Lion Man - Os Espadachins da Justiça (com: Alexandre Nagado)
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- เผยแพร่เมื่อ 6 ก.ย. 2024
- Live especial sobre as séries tokusatsu Lion Man (Lion Maru), produzidas pela P-Productions nos anos 70.
Apresentação: Alexandre Nagado.
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Uma das melhores na minha opinião
Ótima live. Sempre vejo os vídeos do canal e o Nagado sempre foi show desde a Herói. E Lion Man eu não via desde a Manchete, pois assim que entrei na tokunet em 2005, fiquei com preconceito de rever achando que era ultrapassada. Em 2020 tirei para rever e me surpreendi como era tão boa. Amei geral. E agora mais do que nunca, após essa live, tenho que ver o Branco completo.
Somente agora pude assistir ao programa, e posso dizer que todo amante de tokusatsu PRECISA assistir isto. Como sempre, Alexandre Nagado nos dá uma aula irretocável sobre o que se propõe a falar provando (para mim e para qualquer pessoa intelectualmente honesta) que Lion Man (somando ambas as séries) é o tokusatsu de maior profundidade dentre aqueles exibidos no Brasil, o que explica bastante o fato de eu sempre ter considerado a série a melhor que já assisti dentro do gênero. Claro, ela se destaca também - conforme apontado na live - por sua ambientação feudal, sua pitada de western e seus heróis zoomórficos. Contudo, o nível de roteiros apresentados ali (com todos os furos típicos da época) talvez só se compare aos de Ultraseven.
Curto demais ambas as séries, mas evidentemente acho o branco melhor do que o laranja (até por ter mais episódios para me entreter, rsrs). Aquela reta final (mais ou menos os últimos 10 episódios) com aquela pegada de RPG é instigante até hoje (imagino para o público da época). Aliás, toda a série tem uma aura muito forte de RPG (magia, itens mágicos, seres mitológicos, um grupo de heróis com habilidades distintas, aliados no meio da jornada, etc...). A única curiosidade que eu teria a acrescentar após a baita exposição do Nagado é que o carroça de Shinobu e Sankichi é claramente inspirada no carrinho de bebê do Lobo Solitário.
Enfim, acho lamentável que uma série como esta não seja devidamente reconhecida e celebrada pela fanbase. E pior ainda é quando muitos tokufãs zombam dos efeitos toscos da produção sem perceberem que seu Jaspion e seu Cybercops (ou mesmo séries modernas do gênero) são considerados tosqueiras para qualquer pessoa fora da bolha tokusatsu. Simplesmente os caras não percebem que o gênero, por si só, é algo peculiar (BEM peculiar eu diria).
Obrigado pela participação e comentários tão pertinentes em nosso canal!
Lion Man é bom d+! E essa super live foi digna dessa grande obra 👏 Eu só assisti, prestando atenção, todos capítulos do laranja. Vou aproveitar o hype da live para assistir a trilogia inteira, um episódio por dia. Achei legal a zoeira e a proposta adulta divertida do Lion Man G. (assisti alguns episódios), pois acho que o laranja teve uma conclusão num tom triste, e o Gheto fechou a trilogia de um modo alegre. Valeu, Bruno e mestre Alê Nagado!
Salve, Nil! Uma hora vou dar mais uma chance ao Lion Man G. Mas, a proposta das séries clássicas era dramática, uma tragédia carregada de mensagens sobre honra e sacrifício. Um desfecho dramático seria mais coerente e honesto com a proposta original. Enfim, se para parte do público funcionou a abordagem mais alegre, tá valendo. Obrigado por prestigiar nosso trabalho!
@@alexandrenagado Eu que te agradeço, grande Alê Nagado, pela gentil resposta e por deixar nossa vida + legal por causa de teu trabalho top, que desde a Herói, nos cativa tanto... Compreendo, totalmente, tua observação com relação ao conceito dramático. Evidentemente, jamais irei discordar de ti, pois, sempre, há muita coerência em tudo o que você diz. Quando eu vi o final do laranja, se o Shimaru tivesse acompanhado a mina e o garotinho, eu ficaria satisfeito. Quando eu assisti, não vi sentido em ele, após tanta luta, seguir uma direção, solitária, oposta, sendo que tudo favorecia para o reverso. No branco, como explicado em tua brilhante observação, houve um sacrifício, meio que inevitável. Mesmo sendo + triste, torna-se + compreensível para mim. Quando eu vi a sinopse e imagens do Lion Man G., não gostei. Ao ver notícias de que a trama foi direcionada por idealização do criador, resolvi assistir, sem grandes expectativas. Apesar de algumas situações bizarras, achei o ator engraçado, e compreendi e aprovei a proposta diferente. Porém, lógicamente, respeito e entendo quem não gosta.
Espero que você consiga assistir e captar, apesar da proposta diferente, a essência de Lion Man nela. Hoje, eu vi o episódio 1 do branco, "Oroti, o Enviado de Satã". Se eu não tivesse visto a live, minha cabeça iria bugar com o papo de "Satan Goss" 😅. É isso! Valeu, ídolo! Tudo que é live que você participa, a minha audiência está lá. Tamo junto!
Opa eu não vi a notificação da Live na hora, mais eu vou assistir mais tarde com certeza!!
Live muito boa com bom papo e curiosidade que não sabia daria um Livro Legal com seu conhecimento obg até a próxima 🎉
Novamente sobre a Live muito boa curtir, participei, compartilhei pra ajudar na divulgação ate a próxima 🎉
A última vez que reassisti à Lion Man pulei as partes em que ele se transformava pra finalizar o inimigo e fiquei apenas focado na história e curti bastante. Talvez se tivesse sido lançado dessa forma teria sido um grande sucesso, mas sei que a parte do "leãozinho de pelúcia" não poderia ser tirado porque descaracterizaria a produção que era direcionada para o público infantil.
Eu tenho para mim que, se tivessem lançado corretamente, com o Lion Man branco primeiro, não haveria essa imagem negativa. A caracterização do Lion Man branco é mais interessante e imponente, na minha opinião.
Alexandre Nagado! Levando-se em conta que textos apontam que o Lion Man Branco estava situado no final do século XVI e que o início do Lion Man laranja sugere uma atmosfera de relativa maior estabilidade política, poder- se- ia concluir que o Lion Man laranja ambientava-se no início do Período Edo, ainda mais que um episódio faz referência a um clérigo católico ganancioso, o que poderia situar a história até 1614, quando o Cristianismo foi oficialmente banido pelo xogunato Tokugawa??? Os Mantor partem do Oeste para Leste indicando que o centro político, de fato, já estava estabelecido em Edo. Além disso, há. um episodio em que os Mantor lançam mão de um canhão de tecnologia holandesa, já que Ieyasu teve uma relação melhor com ingleses (Vide William Adams que inspirou a minissérie oitentista Xogum) e holandeses do que portugueses e espanhóis diferindo nisso de Hideyoshi e Nobunaga. Parabéns pelo trabalho do Canal!
Sua observação está correta sobre a referência católica, pode ser por aí sim. No entanto, como existem anacronismos na caracterização visual, inclusive tecnológica, prefiro mesmo situar numa época imprecisa. Mas não dá para ignorar mesmo isso que apontou. Infelizmente, parece que os produtores não se preocuparam muito com referenciais históricos como na série do Lion Man branco. No laranja, foi meio colcha de retalhos, algo menos consistente (apesar da série ser ótima como fantasia total).