Bem clara a explicação! Realmente cada uma tem o seu lugar, a Dexa é padrão ouro para densitometria óssea, mas a Bioimpedância é indicada para avaliar e acompanhar vários outros biomarcadores que são importantíssimos para a saúde. Sensacional!👏👏👏👏👏
Fiz bioimpedancia, mediçao pelo smart watch e Dexa no mesmo dia. Os valores foram totalmente conflitantes e meu foco era identificar porcentual de gordura. No Dexa deu 36% enquanto no SmartWatch Sansung e equipamento de Bioimpedancia da minha academia estavam bem proximos um do outro. Dexa 36% e bio e smartwatch 26%. Como paciente fiquei totalmente perdida e na verdade discredula de todos os metodos.
Olá Daniela, realmente isso acontece e cada método tem a sua vantagem. No caso de ser uma boa bioimpedância ela daria vários diferentes biomarcadores para permitir você ver sua saúde como está. Caso seu interesse seja única e exclusivamente em percentual de gordura eu sugiro que você escolha um dos métodos e siga com ele para acompanhar seu progresso.
Professor, sou estudante de fisioterapia e estou com um projeto de pesquisa: “ANÁLISE DA ADIPOSIDADE TOTAL E CENTRAL EM IDOSOS DA COMUNIDADE COM DOENÇA DE ALZHEIMER E COGNITIVAMENTE PRESERVADOS”. Saberia me dizer se os resultados obtidos através do DEXA serão úteis? Melhores? Inferiores quando comparados aos de bioimpedância? Desde já, muito obrigada!!
Exatamente,eu prefiro calcular tudo na fita...e com a referência do deixa.... aí sim entrego uma prescrição dietética aos meus pacientes com padrão ouro.
@@FabioCunhaTri Mas quem patrocinou o vídeo? Ele não fez propaganda de marca alguma e apresentou dados científicos de fontes confiáveis, que podem ser conferidos. Onde está a parte tendenciosa? Ele explicou bem os prós e contras de cada método.
@@filipe.estima Como assim meu caro? Afinal a Tera Science (dona do canal, caso voce não tenha prestado atenção) vende o que?????? É lógico que ela vai buscar "referências" que possam favorecer a mensagem que ela quer induzir ao expectador. Pra vir aqui questionar, você por acaso, leu os artigos citados????? Não basta so escrever meia dúzia de linhas e publicar em alguma revista pra dizer que o artigo é bom. Em ambos os artigos citados no vídeo, se tratam de estudos experimentais, ou seja, sem metodologia comprovada. Em ambos os artigos o N de indivíduos analisados é super baixo (20 indivíduos) e por um curto período de tempo também, em ambos os artigos a população analisada eram de atletas. No primeiro artigo, o controle de ingestão de carboidratos era feito pelo próprio participante orientado por um app de celular, ou seja, qual a garantia que o indivíduo tenha feito a ingesta corretamente? Qual a garantia que o app continha informações corretas? Nesse mesmo artigo os autores informam não ser possível garantir a reprodutibilidade dos resultados em outras populações. A revista que o segundo artigo foi publicada então, putz.... lamentável e completamente duvidosa. Em ambos os artigos, as informações contidas carecem de muito mais qualidade para serem usados aqui no vídeo e servirem com referencia para fazer as afirmações realizadas aqui neste video.
Muito bom! Galera fazendo DEXA a torto e a direita sem explicar a radiação ao paciente e sem necessidade.
Excelente. Sempre tive dúvida quanto a essa definição de "padrão ouro"para o DEXA. Está esclarecido. Parabéns
Que aula! 👏🏽👏🏽👏🏽
Grato Heber !
Obrigada por explicar sobre esses agnósticos.
Bem clara a explicação!
Realmente cada uma tem o seu lugar, a Dexa é padrão ouro para densitometria óssea, mas a Bioimpedância é indicada para avaliar e acompanhar vários outros biomarcadores que são importantíssimos para a saúde.
Sensacional!👏👏👏👏👏
Perfeito, muito obrigado!
OTIMO ESCLARECIMENTO
Show obrigado pelo esclarecimento.
Às ordens
Parabéns doutor.
Que bom que você gostou.
Direto ao ponto! Excelente explicação 👏👏👏👏
grato Ygor.
Fiz bioimpedancia, mediçao pelo smart watch e Dexa no mesmo dia. Os valores foram totalmente conflitantes e meu foco era identificar porcentual de gordura. No Dexa deu 36% enquanto no SmartWatch Sansung e equipamento de Bioimpedancia da minha academia estavam bem proximos um do outro. Dexa 36% e bio e smartwatch 26%. Como paciente fiquei totalmente perdida e na verdade discredula de todos os metodos.
Olá Daniela, realmente isso acontece e cada método tem a sua vantagem. No caso de ser uma boa bioimpedância ela daria vários diferentes biomarcadores para permitir você ver sua saúde como está. Caso seu interesse seja única e exclusivamente em percentual de gordura eu sugiro que você escolha um dos métodos e siga com ele para acompanhar seu progresso.
Faz a média. rsrs
Poderia colocar a lousa de frente
Grato pela sugestão.
Professor, sou estudante de fisioterapia e estou com um projeto de pesquisa: “ANÁLISE DA ADIPOSIDADE TOTAL E CENTRAL EM IDOSOS DA COMUNIDADE COM DOENÇA DE ALZHEIMER E COGNITIVAMENTE PRESERVADOS”. Saberia me dizer se os resultados obtidos através do DEXA serão úteis? Melhores? Inferiores quando comparados aos de bioimpedância? Desde já, muito obrigada!!
São diferentes, como você tem foco na análise da adiposodade eu diria que Dexa e dobras seriam boas escolhas. Talvez um ultrassom também.
problema que a bioimpedância da resultados muito imprecisos, se vc fazer o mesmo exame 2 vezes seguidas os valores mudam demais
Já fizemos este teste muitas vezes e o resultado não varia quase nada, mas nosso Sistema usa estratégias para conseguir isso
Exatamente,eu prefiro calcular tudo na fita...e com a referência do deixa.... aí sim entrego uma prescrição dietética aos meus pacientes com padrão ouro.
Falou pouco e só falou bobagens
kakakaka Concordo. Aula bem tendenciosa a favor do patrocinador do video
@@FabioCunhaTri Mas quem patrocinou o vídeo? Ele não fez propaganda de marca alguma e apresentou dados científicos de fontes confiáveis, que podem ser conferidos. Onde está a parte tendenciosa? Ele explicou bem os prós e contras de cada método.
Você sabe discordar com argumentos? Parece com inveja.
@@filipe.estima Como assim meu caro? Afinal a Tera Science (dona do canal, caso voce não tenha prestado atenção) vende o que?????? É lógico que ela vai buscar "referências" que possam favorecer a mensagem que ela quer induzir ao expectador.
Pra vir aqui questionar, você por acaso, leu os artigos citados????? Não basta so escrever meia dúzia de linhas e publicar em alguma revista pra dizer que o artigo é bom.
Em ambos os artigos citados no vídeo, se tratam de estudos experimentais, ou seja, sem metodologia comprovada. Em ambos os artigos o N de indivíduos analisados é super baixo (20 indivíduos) e por um curto período de tempo também, em ambos os artigos a população analisada eram de atletas. No primeiro artigo, o controle de ingestão de carboidratos era feito pelo próprio participante orientado por um app de celular, ou seja, qual a garantia que o indivíduo tenha feito a ingesta corretamente? Qual a garantia que o app continha informações corretas? Nesse mesmo artigo os autores informam não ser possível garantir a reprodutibilidade dos resultados em outras populações.
A revista que o segundo artigo foi publicada então, putz.... lamentável e completamente duvidosa.
Em ambos os artigos, as informações contidas carecem de muito mais qualidade para serem usados aqui no vídeo e servirem com referencia para fazer as afirmações realizadas aqui neste video.