Trabalho em equipe! Música! Polifonia! Contraponto! Coro a 4 vozes - Livro Do gesto à gestão

แชร์
ฝัง
  • เผยแพร่เมื่อ 16 ต.ค. 2024
  • dogestoagestao....
    Lançamento do livro "Do gesto à gestão: um diálogo sobre maestros e liderança", de Rita Fucci-Amato e Martinho Lutero Galati, com prefácio de Isaac Karabtchevsky.
    Livraria Cultura do Shopping Villa-Lobos, São Paulo, 12 de abril de 2013.
    Neste vídeo: Coro Luther King, sob regência do maestro Martinho Lutero Galati, cantando a quatro vozes a canção africana Nkosi sikelel' iAfrika.
    Sobre o livro:
    A batuta é um símbolo da liderança. O maestro é a representação do chefe eficaz. Coros e orquestras são exemplos do trabalho em equipe, paradigmas da administração das relações humanas. Vivem em função da performance, de resultados de alto nível. Motivam pessoas para um trabalho técnico árduo e penoso, mas conseguem gerar prazer e beleza. Demandam estratégia e planejamento, dividindo tarefas e somando esforços. Cada voz canta uma melodia diversa, mas o resultado final é uma harmoniosa sinergia.
    Essas figuras vivem na mente de muitos gestores, mas como será sua real feição? Descendo do pódio e revelando seu trabalho por trás dos palcos, um maestro e uma maestrina dialogam sobre esses temas e muitos outros: o regente como gerente, do gesto à gestão... Management, maestro!
    Foi se afastando da batuta e reparando na influência, importância e nas responsabilidades de um regente que surgiu o livro Do Gesto à Gestão -- Um diálogo sobre maestros e liderança, de autoria da maestrina Rita Fucci-Amato, pós-doutora em Gestão pela USP, e do maestro Martinho Lutero Galati, diretor artístico do Coro Luther King em São Paulo e da Associazione Culturale Cantosospeso em Milão, Itália, com prefácio do maestro Isaac Karabtchevsky. Na obra, a função dos regentes é desmistificada, contraposta àquelavisão romântica e aproximada que normalmente se transmite a quem administra equipes, negócios e corporações. "A realidade da regência vai além dos muros da sala de ensaios. E, sobretudo, no trabalho do dia a dia do maestro é que há mais a se aprender sobre administração e liderança",constata Martinho Lutero.
    "Na prática da regência, nós acabamos aprendendo a ter uma postura mais pró-ativa, a prevenir, a resolver qualquer problema o quanto antes. Para manter nossa organização em movimento, precisamos fazê-la vibrar, mudando tons, posições, estratégias", afirma Rita.
    Publicado pela editora nVersos, o livro questiona: Em que medida os gerentes são regentes de suas equipes? De que modo os maestros são líderes sobre o pódio, mas também além do palco? Motivar, empreender, inovar em projetos, produzir sinergia e resultados belos e criativos são atividades que cada vez mais se somam na figura mítica do maestro. Sempre em busca das analogias maestro--líder e regente--gerente, palavras como orquestra, coro, ritmo e batuta tornam-se metáforas para equipe, time, qualidade, motivação.
    Do Gesto à Gestão explora as experiências dos autores e traz o contraponto das histórias de grandes maestros do século XX, como o indiano Zubin Mehta, o americano Leonard Bernstein, o argentino Daniel Barenboin, o italiano Claudio Abbado e o austríaco Herbert von Karajan, cujas falas permeiam todo o livro para expor o seu trabalho sobre o pódio, mas também antes do palcos. Para isso, Martinho Lutero e Rita revezam suas impressões no debate de cada capítulo. O livro portanto, funciona como uma conversa, e a cada capítulo um novo tema é apresentado.
    Entre os variados temas traçados na obra estão a ética e a estética, os desafios do trabalho de equipe, a construção de decisões, sustentabilidade e cultura organizacional, negociação, estratégia e inovação. Nem um paralelo entre música e futebol e entre técnicos e maestros (no capítulo "Do gesto ao jogo: coaching & conducting") foge à batuta dos autores.

ความคิดเห็น • 13