António Pelarigo - «Restos Da Mouraria» / J.A.
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- เผยแพร่เมื่อ 7 ก.พ. 2025
- Guitarra Portuguesa: Custódio Castelo
Viola: Carlos Garcia (Cajé)
Viola Baixo: Nani
Local: Em casa do amigo João Albuquerque (Golegã)
RESTOS DA MOURARIA
Composição: João Nobre / Paulo Fonseca / Rogério Bracinha / César d'Oliveira
Eu nasci na Mouraria
Num prédio que resistia
Ao progresso que o venceu
Um dia, tanto gingou
Por fim, não se aguentou
E de saudades morreu
Pequeno prédio gingão
Donde via a procissão
Espalhar fé, pelo caminho
E toda a gente sentia
Que as ruas da Mouraria
Cheiravam a rosmaninho
Naquela casinha morou a Severa no tempo passado
E o alegrete, fidalgo que era vizinho do fado
Mas em cada esquina um resto de outrora, a vida deixou
E na capelinha mora uma senhora que não se mudou
Eram ruas estreitinhas
Grinaldas e janelinhas
Á beirinha do telhado
E a tal Rua dos Canos
Era a Rua dos Enganos
Morava ali o pecado
Quando abria o vinho novo
Esse champanhe do povo
Que barulho e alegria
Havia ramos de louro
A anunciar o tesouro
P'las tascas da Mouraria
Partiu o corpo. Ficou a alma, o sentimento, a saudade, a lembrança e a voz para a eternidade. Gratos pelos maravilhosos fados que nos deixou SENHOR ANTÓNIO PELARIGO!
Infelizmente,só descobri António Pelarigo,após a sua partida!!!Todavia é sempre com emoção e agrado que oiço a sua voz!!! Descanse em paz,grato pelos fados que nos deixou.
Bravo bravo obrigado 🙌🙌🙌🙌🙌😘🌷🌹🌹
era muito meu grande amigo pediu-me para passar o fado casinha de um pobre Fernando farinha na Tendinha Almeirim grande irmão
Não me canso de ouvir esta voz tão única e incomparável!!!!!! O Fado é isto, é assim ......... OBRIGADA António!
ESTE SENHOR PARA UM DOS FADISTA MAIS FADISTA DIXOU IMENSA SAUDADE DEUS O TENHO NUM BOM LUGAR
É UMA EXTRAORDINÁRIA INTERPRETAÇÃO E COM GRANDE BRILHANTISMO DO FADISTA!...
grande irmão Deus tenha sempre em paz
Grande fadista que já foi dos melhores
paz a este senhor GRANDE NO FADO PENA TER NOS DEIXADO
O fado é isto mesmo,voz inconfundível linda voz maravilhosa.🌹🌸🌸🌷🌷🌷🌷🌷
🖤
O QUE SOBROU DA MOURARIA
João Nobre / Paulo Fonseca / Rogério Bracinha / César d'Oliveira
Eu nasci na Mouraria
Num prédio que resistia / Ao progresso que o venceu
Um dia, tanto gingou / Por fim, não se aguentou
E de saudades morreu
Pequeno prédio gingão
Donde via a procissão / Espalhar fé, pelo caminho
E toda a gente sentia / Que as ruas da Mouraria
Cheiravam a rosmaninho
Naquela casinha morou a Severa no tempo passado
E o alegrete, fidalgo que era vizinho do fado
Mas em cada esquina um resto de outrora, a vida deixou
E na capelinha mora uma senhora que não se mudou
Eram ruas estreitinhas
Grinaldas e janelinhas / Á beirinha do telhado
E a tal Rua dos Canos / Era a Rua dos Enganos
Morava ali o pecado
Quando abria o vinho novo
Esse champanhe do povo / Que barulho e alegria
Havia ramos de louro / A anunciar o tesouro
P'las tascas da Mouraria
P0⁰aO grande Manuel Almeida
Mas que impressionante voz! Aonde tem andado este GRANDE FADISTA? Muitos parabéns. Assim dá gosto ouvir fado! E sentir fado!
Este não usa estilos nem salamaleques.
Jamais, jamais irá aparecer uma voz semelhante. Estou desolado com o seu desaparecimento pois éramos amigos íntimos...
Muito lindo! Mas o nome deste Fado é: RESTOS DA MOURARIA. Saudações Fadistas!
É quem é este autor J. A. ???
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