Vamos lá contar as armas Tu e eu, de braço dado Nesta estrada meio deserta Não sabemos quanto tempo As tréguas vão durar Há vitórias e derrotas Apontadas em silêncio No diário imaginário Onde empilhamos as razões para lutar Repreendo os meus fantasmas Ao virar de cada esquina Por espantarem a inocência Quantas vezes te odiei Com medo de te amar Vejo o fundo da garrafa Acendo mais outro cigarro Tudo serve de cinzeiro Quando os deuses brincam É para magoar Vamos enganar o tempo Saltar para o primeiro comboio Que arrancar da mais próxima estação Para quê fazer projectos Quando sai tudo ao contrário? Pode ser que por milagre Troquemos as voltas aos deuses Entre o caos e o conflito A vontade e a desordem Não podemos ver ao longe E corremos sempre o risco De ir longe demais Somos meros transeuntes No passeio dos prodígios Somos só sobreviventes Com carimbos falsos nas credenciais Vamos enganar o tempo Saltar para o primeiro comboio Que arrancar da mais próxima estação Para quê fazer projectos Quando sai tudo ao contrário? Pode ser que por milagre Troquemos as voltas aos deuses Para quê fazer projectos Quando sai tudo ao contrário? Pode ser que por milagre Troquemos as voltas aos deuses Troquemos as voltas aos deuses Simplesmente lindo
Olá boa noite, muitos parabéns pelo tema e pela execução. Gostaria de saber se seria possível partilhar a partitura, pois tenho um coro em Quinta do Anjo, Palmela, e gostava de fazer esse tema. Obrigado.
Obrigado! Este arranjo foi feito pelo Dr. Tiago Marques, com a devida autorização de Jorge Palma! Se me enviar um endereço privado, enviar-lhe-ei o endereço de email do Dr. Tiago Marques, para que possa fazer-lhe o pedido directamente.
Coro simplesmente divinal!!!
Lindo Magnifico
Vamos lá contar as armas
Tu e eu, de braço dado
Nesta estrada meio deserta
Não sabemos quanto tempo
As tréguas vão durar
Há vitórias e derrotas
Apontadas em silêncio
No diário imaginário
Onde empilhamos as razões para lutar
Repreendo os meus fantasmas
Ao virar de cada esquina
Por espantarem a inocência
Quantas vezes te odiei
Com medo de te amar
Vejo o fundo da garrafa
Acendo mais outro cigarro
Tudo serve de cinzeiro
Quando os deuses brincam
É para magoar
Vamos enganar o tempo
Saltar para o primeiro comboio
Que arrancar da mais próxima estação
Para quê fazer projectos
Quando sai tudo ao contrário?
Pode ser que por milagre
Troquemos as voltas aos deuses
Entre o caos e o conflito
A vontade e a desordem
Não podemos ver ao longe
E corremos sempre o risco
De ir longe demais
Somos meros transeuntes
No passeio dos prodígios
Somos só sobreviventes
Com carimbos falsos nas credenciais
Vamos enganar o tempo
Saltar para o primeiro comboio
Que arrancar da mais próxima estação
Para quê fazer projectos
Quando sai tudo ao contrário?
Pode ser que por milagre
Troquemos as voltas aos deuses
Para quê fazer projectos
Quando sai tudo ao contrário?
Pode ser que por milagre
Troquemos as voltas aos deuses
Troquemos as voltas aos deuses
Simplesmente lindo
Incrível!!!!!!!!!
Sublime! Parabéns a todos vós!
Olá boa noite, muitos parabéns pelo tema e pela execução. Gostaria de saber se seria possível partilhar a partitura, pois tenho um coro em Quinta do Anjo, Palmela, e gostava de fazer esse tema. Obrigado.
Obrigado! Este arranjo foi feito pelo Dr. Tiago Marques, com a devida autorização de Jorge Palma! Se me enviar um endereço privado, enviar-lhe-ei o endereço de email do Dr. Tiago Marques, para que possa fazer-lhe o pedido directamente.
@@gcosta1952 pode enviar também para mim, por favor?
@@elisabetereis1678 Este arranjo foi feito pelo Dr. Tiago Marques. Posso enviar-lhe o contacto dele, por mensagem privada.
gcosta1952@gmail. com
😍🥰❤️
Parabéns