Que Aula maravilhosa desse Professor!!! Um ser humano e tanto. Levei 7 horas para assistir sua aula. Gostaria de ter estado ali. Tenho 71 anos, se der tempo vou tentar ler todas as suas referências! Parabéns, Grande Professor!!!
Escutando de novo essa palestra , alguns anos depois da primeira vez. Fiquei sabendo do falecimento deste professor. Sem dúvida um intelectual brilhante que passo a admirar cada dia mais!👏👏👏👏
Em tempo: Tenho o desejo de continuar com o Professor! Há a Vontade e Potência. A força dependerá do tempo que eu ainda tiver! Muito Obrigado Professor!
Parabéns pela postagem do vídeo e tb pela clareza com que Roberto Machado expõe esse difícil pensamento desse filósofo francês. Se for me permitido uma única ressalva em relação à exposição iluminadora do Roberto, é em relação à indiferença absoluta em relação à Félix Guattari. É verdade que a palestra é sobre Deleuze, mas quando ele (Roberto) cita conceitos como "desterritorialização" ou quando faz referência ao Anti-Édipo junto com sua discussão com Lacan, creio que não se pode ignorar o lugar decisivo de Guattari na elaboração desses conceitos como nos temas abordados nessa obra (ou como no livro que Deleuze e Guattari escreveram sobre Kafka). No mais, felicito mais uma vez pela postagem do vídeo.
Sua ressalva é muito importante! De fato, Gattarri sempre (ou quase) aparece como uma mera sombra. Talvez pq suas reflexões sejam mais relacionadas com uma práxis cotidiana. Lembro-me qdo esteve no Brasil no auge do PT e LuLa. Suas entrevistas eram sempre vinculadas a uma prática bem definida e concreta. Acho que há um pacto intelectual entre os dois, que nada os abalam. Mas vc falou a verdade. Penso tbm que como o tema que o prof Roberto desenvolveu é muito teórico, o esquecimento do Gattarri não foi um esquecimento. Ele só.nao falou, mas esteve presente. Agora, o prof Roberto é um imenso intelectual, com um vasto domínio filosófico. Emociona-me sua presença, sua gestualidade, sua segurança, seu tudo. Como sabe! E como sabe que sabe! Impressionante!!!
A música transcende e é transcendental a tudo isso, nela está contida tanto conceito quanto prazer. Vou além: a vida. Devo ir mais longe? A música pode conduzir-me...
Excelente aula, professor. A você, que talvez tenha se juntado ao eterno ou tenha se dissolvido nas terras profundas da imagem móvel do tempo, agradeço pelo compartilhamento de tanto conhecimento.
Parabéns Prof. Roberto Machado sua palestra é muito inspiradora, embora os conceitos deleuzeanos sejam complexos, sua explanação é muito clara e objetiva! Adorei!!
O "conceito" em Deleuze é como uma ferramenta. Ex: Eu posso ler Platão e usar sua filosofia como ferramenta para entender o mundo. Também posso usar a ferramenta (filosofia/conceito criado por...) de Rousseau para entender a política. Nesse sentido, novos conceitos são novas ferramentas para pensar o mundo. Como quando John Rawls se usa de Locke e Rousseau para criar sua própria filosofia. Rawls, assim, criou seu próprio conceito para entender os problemas com que se deparou e, nós, que o estudamos, podemos usar seu conceito (sua filosofia como ferramenta), ou não, mas está a nossa disposição, uma vez que a conhecemos. Podemos também adaptá-la para lidar com novos problemas, ao fazer isso, criamos conceitos.
por que as universidades adotam somente pensadores de esquerda para ensinar os alunos? sempre tive esta curiosidade. Será que não há nada de bom em um Roger Scruton, por exemplo, para não citar tantos outros? Obrigado.
Sim, foi essa a ideia que o professor Roberto defendeu... Assim como inúmeros outros conceitos criados por Deleuze foram desterritorializados de outros pensadores, principalmente Heráclito, Espinosa, Nietzsche, Bergson e Foucault... Inclusive, essa ideia de "teatro filosófico" pode também ser lida em um filósofo brasileiro chamado Mathias Aires, num texto chamado "Reflexões sobre a Vaidade dos Homens". Um texto riquíssimo em filosofia e em literatura!... Não acredito que Deleuze tenha lido Matias Aires, mas garanto que ele teria gostado bastante!
@@Guicruz71 se você interpretar o munto pela ótica da ontologia platônica sim, mas se por outro lado sua ontologia for Espinozana, isso elimina qualquer forma de transcendência, visto que só existe uma substância, geradora de si mesmo, com infinitos atributos, cada atributo com infinitos modos.
Inventar conceitos, criar conceitos à revelia do mundo, distorcendo o pensamento e os conceitos criados por outros filósofos. Deleuze cria seu Espinosa, seu Nietzsche, e as pessoas acham isso lindo, libertador. A sociedade e a históeia não aparecem na fala do professor, é um discurso inteiramente abstrato. Francamente....
Deleuzianos aceitam a diferença radical chamada Bolsonaro? E o devir-bolsonarista como vontade de potencia? É pra levar a sério essa filosofia da diferença, ou só quando a diferença não incomoda? Essa pergunta não se dirige ao Roberto Machado, um bom sujeito, que deus o tenha. Mas a outros deleuzianos que se apresentam por aí.
a diferença é em relação à norma, e em favor da multiplicidade da vida, o fascismo e todas as suas variantes são hostís a vida e hostís a propria multiplicidade, portanto seria contraditório considera-los em favor da diferença, uma vez que o fascismo e a normatividade são contrários à diferença. Se nos colocamos em favor da diferença e da multiplicidade da vida, necessariamente nos colocamos contra toda forma de tirania
Que difícil compreendê-lo! Faz muito recortes na fala, suja a fala muitos subjetivismos e maneirismo, não há também pausas didáticas e hierarquia de pensamento. Que pena!
Lamentável é você não perceber que se trata de um senhor em que a idade já mostra seus primeiros sinais. Quem é íntimo do discurso filosófico percebe e compreende todo o conteúdo da palestra; não é um tema fácil, mas Roberto conseguiu passar claramente conceitos fundamentais da geografia deleuzeana do pensamento.
Que pena é seu juízo moral sobre o palestrante ao invés do esforço - que é seu! - de compreender o pensamento deleuziano destrinchado pelo professor Roberto.
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Que Aula maravilhosa desse Professor!!! Um ser humano e tanto. Levei 7 horas para assistir sua aula. Gostaria de ter estado ali. Tenho 71 anos, se der tempo vou tentar ler todas as suas referências! Parabéns, Grande Professor!!!
Excelente palestra do Caetano Veloso.
Escutando de novo essa palestra , alguns anos depois da primeira vez. Fiquei sabendo do falecimento deste professor. Sem dúvida um intelectual brilhante que passo a admirar cada dia mais!👏👏👏👏
Uma das melhores palestras que já vi, e vivendo aqui no Acre acho isso muito importante.
Parabéns ao professor. Um verdadeiro papel de intelectual: se comunicar bem sem perder as complexidades de vista.
Ótimo e com uma explanação pontual de Deleuze, para quem nunca ouvira sobre ele.
Em tempo: Tenho o desejo de continuar com o Professor! Há a Vontade e Potência. A força dependerá do tempo que eu ainda tiver! Muito Obrigado Professor!
Ótimo trabalho Excelente qualidade incrível fantástico extraordinário gostei muito parabéns prima bravo Brigado
Excelente, Prof. Roberto Machado e UFAC! Muito obrigado pelo seminário.
RIP Roberto Machado.
Que aula incrível, o Roberto Machado é demais essa frase final foi muito inteligente, sintetizo a aula legal.
Parabéns pela postagem do vídeo e tb pela clareza com que Roberto Machado expõe esse difícil pensamento desse filósofo francês. Se for me permitido uma única ressalva em relação à exposição iluminadora do Roberto, é em relação à indiferença absoluta em relação à Félix Guattari. É verdade que a palestra é sobre Deleuze, mas quando ele (Roberto) cita conceitos como "desterritorialização" ou quando faz referência ao Anti-Édipo junto com sua discussão com Lacan, creio que não se pode ignorar o lugar decisivo de Guattari na elaboração desses conceitos como nos temas abordados nessa obra (ou como no livro que Deleuze e Guattari escreveram sobre Kafka). No mais, felicito mais uma vez pela postagem do vídeo.
Foram vários trabalhos que Deleuze e Félix Guattari realizaram juntos.
Sua ressalva é muito importante! De fato, Gattarri sempre (ou quase) aparece como uma mera sombra. Talvez pq suas reflexões sejam mais relacionadas com uma práxis cotidiana. Lembro-me qdo esteve no Brasil no auge do PT e LuLa. Suas entrevistas eram sempre vinculadas a uma prática bem definida e concreta. Acho que há um pacto intelectual entre os dois, que nada os abalam. Mas vc falou a verdade. Penso tbm que como o tema que o prof Roberto desenvolveu é muito teórico, o esquecimento do Gattarri não foi um esquecimento. Ele só.nao falou, mas esteve presente. Agora, o prof Roberto é um imenso intelectual, com um vasto domínio filosófico. Emociona-me sua presença, sua gestualidade, sua segurança, seu tudo. Como sabe! E como sabe que sabe! Impressionante!!!
A música transcende e é transcendental a tudo isso, nela está contida tanto conceito quanto prazer. Vou além: a vida. Devo ir mais longe? A música pode conduzir-me...
Que Aula maravilhosa!!
Palestra incrível! Saudades imensas do Professor Roberto Machado. Um dos nossos maiores filósofos.
Que professor sensacional! Palestra formidável!
Saudades professor Roberto... Muitas saudades...
Que aula é essa ??????? 🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉❤❤❤❤❤
Roberto, vc é extraordinário. Explica os termos em vez de só os utilizar.
já fiz um curso com o Roberto sobre Nietzsche. Ele fala bem claro, gostei mto
Uma aula extraordinária. Obrigada por transmitir magistralmente estes conhecimentos que tanto nos traz lucidez aos pensamentos e aos afetos.
Muito bom....quanto conhecimento..impressiona...
Só amorzinho por esse professor!
Excelente aula, professor. A você, que talvez tenha se juntado ao eterno ou tenha se dissolvido nas terras profundas da imagem móvel do tempo, agradeço pelo compartilhamento de tanto conhecimento.
Parabéns por essa excelente postagem dessa palestra do grande Roberto Machado.
Parabéns Prof. Roberto Machado sua palestra é muito inspiradora, embora os conceitos deleuzeanos sejam complexos, sua explanação é muito clara e objetiva! Adorei!!
Jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj
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Nossa! Que aula!
Uma palestra simplesmente magnífica
INCRIVEL! excelente aula!!!!!
Grande Roberto Machado!
explicação espetacular
Fantástico! Aula muito esclarecedora
Palestra incrível, professor maravilhoso!
Viverá o homem mais evoluído de criar conceitos?
Que professor maravilhoso!
Maravilhoso, muito obrigado.
Ele parece o Caetano
É verdade huehuehue
Pervertendo a imagem né seu pervertidinho?
Uma mistura de Caetano e João Cabral de Melo neto. Na aparência.
o caetano parece com ele
Lembrei mais do Gabeira. Mas tem uma transa com Caetano mesmo.
Excelente palestra. Muito obrigado!
Obrigado pela postagem.
Que cabeça mais linda dessa pessoa. Maravilhado!
Que aula maravilhosa!
Parabéns Professor pela excelente aula
grande professor Roberto Machado / grato pela aula.
muito bom esclarecedor, parabéns.
Muito obrigado por mais esta postagem, pois gosto muito de ouvir este palestrante.
Paulo oliveira
O filósofo perde tempo, o artista vive o tempo; mas meu silêncio diz muito mais que tudo isso.
Queria tê-lo conhecido, mestre.
Ele consegue "simplificar", de uma forma generosa, o que é muito complexo...
43:38- Spinoza e Descarte
Maravilhoso!!!!!!!
Espetacular!
grande professor.
obrigado pela ótima aula
Deleuze levou a sério o conceito da inveja usado por Nt
A filosofia me atrai muito mais como uma dançarina sedutora.
AINDA BEM QUE ELA É FEMININA...
@@fernandocapllonch5926 porque?
"A FILOSOFIA "...(FEMININA)
um palestrante devia ter um microfone potente!
Minha pergunta seria: qual a importância (ou a necessidade) de se criar conceitos?
Outra: Qual a relação música e conceito?
É a possibilidade de novas formas de existência
O "conceito" em Deleuze é como uma ferramenta. Ex: Eu posso ler Platão e usar sua filosofia como ferramenta para entender o mundo. Também posso usar a ferramenta (filosofia/conceito criado por...) de Rousseau para entender a política. Nesse sentido, novos conceitos são novas ferramentas para pensar o mundo. Como quando John Rawls se usa de Locke e Rousseau para criar sua própria filosofia. Rawls, assim, criou seu próprio conceito para entender os problemas com que se deparou e, nós, que o estudamos, podemos usar seu conceito (sua filosofia como ferramenta), ou não, mas está a nossa disposição, uma vez que a conhecemos. Podemos também adaptá-la para lidar com novos problemas, ao fazer isso, criamos conceitos.
41:58 - desejo e prazer.
Que aula
O que ocorreu em 68? Ciclo econômico?
por que as universidades adotam somente pensadores de esquerda para ensinar os alunos? sempre tive esta curiosidade. Será que não há nada de bom em um Roger Scruton, por exemplo, para não citar tantos outros? Obrigado.
muito legal
♥️
Não seria uma rasteira: algo fala em Lacan mais do que Lanca mesmo.
A ideia de Filosofia como criação de conceito é de Nietzsche e não de Deleuze, entretanto Deleuze trabalha em cima disso.
Sim, foi essa a ideia que o professor Roberto defendeu... Assim como inúmeros outros conceitos criados por Deleuze foram desterritorializados de outros pensadores, principalmente Heráclito, Espinosa, Nietzsche, Bergson e Foucault... Inclusive, essa ideia de "teatro filosófico" pode também ser lida em um filósofo brasileiro chamado Mathias Aires, num texto chamado "Reflexões sobre a Vaidade dos Homens". Um texto riquíssimo em filosofia e em literatura!... Não acredito que Deleuze tenha lido Matias Aires, mas garanto que ele teria gostado bastante!
Heidegger foi muito criticado em vida por afirmar que Nietzsche era um metafísico. Na verdade, todo o projeto de Heidegger já estava em Nietzsche.
O conceito de Vontade de Potência tem o pé na metafísica.
@@Guicruz71 se você interpretar o munto pela ótica da ontologia platônica sim, mas se por outro lado sua ontologia for Espinozana, isso elimina qualquer forma de transcendência, visto que só existe uma substância, geradora de si mesmo, com infinitos atributos, cada atributo com infinitos modos.
qual a frase de Proust msm???
Que os livros dele servem de óculos, mas se não servir pode trocá-los por outro mais adequado a seu grau de visão. rs
1:06 Spinoza
01:05:09 Deleuze não é um pensador da representação
52:00
.mim não se sabe
Inventar conceitos, criar conceitos à revelia do mundo, distorcendo o pensamento e os conceitos criados por outros filósofos. Deleuze cria seu Espinosa, seu Nietzsche, e as pessoas acham isso lindo, libertador. A sociedade e a históeia não aparecem na fala do professor, é um discurso inteiramente abstrato. Francamente....
Deleuzianos aceitam a diferença radical chamada Bolsonaro? E o devir-bolsonarista como vontade de potencia? É pra levar a sério essa filosofia da diferença, ou só quando a diferença não incomoda? Essa pergunta não se dirige ao Roberto Machado, um bom sujeito, que deus o tenha. Mas a outros deleuzianos que se apresentam por aí.
a diferença é em relação à norma, e em favor da multiplicidade da vida, o fascismo e todas as suas variantes são hostís a vida e hostís a propria multiplicidade, portanto seria contraditório considera-los em favor da diferença, uma vez que o fascismo e a normatividade são contrários à diferença. Se nos colocamos em favor da diferença e da multiplicidade da vida, necessariamente nos colocamos contra toda forma de tirania
Que difícil compreendê-lo! Faz muito recortes na fala, suja a fala muitos subjetivismos e maneirismo, não há também pausas didáticas e hierarquia de pensamento. Que pena!
Lamentável é você não perceber que se trata de um senhor em que a idade já mostra seus primeiros sinais. Quem é íntimo do discurso filosófico percebe e compreende todo o conteúdo da palestra; não é um tema fácil, mas Roberto conseguiu passar claramente conceitos fundamentais da geografia deleuzeana do pensamento.
Que pena é seu juízo moral sobre o palestrante ao invés do esforço - que é seu! - de compreender o pensamento deleuziano destrinchado pelo professor Roberto.
"Suja a fala". Que horror.