Frases que eu já aderi ao meu vocabulário: Baixo federal Estamos de olho Será que Bruno Maga já ouviu? E o Brasileiro? Ataque sinistro de bateria do Alex Van Halen Bomba Luís, Bomba!!!! Só de ser antigo já é bom! Se as pessoas ouvissem Ozzy o mundo seria um lugar mais justo Muito louuuco Discaralhaço Não me diz muita coisa Imperdoável!!! Essa imagem é melhor que meu olho É Bacaninha Isso é não música!
SENSACIONAL! Ainda não consigo entender as pessoas que dizem que da carreira solo dos Beatles, a do Paul McCartney é a pior. Na minha opinião é a melhor e o Ram é o melhor disco dele.
Band on the Run no meu coração pra sempre! Marcou os dias mais felizes da minha vida. Jet, Mrs Vandebilt, Let me roll it, Nineteen Hundred and Eighty Five
A parte do Paul McCartney no Musicares 2012,que é Nineteen Hundred Eighty-five e depois The End com o Paul, a banda dele, Dave Grohl e Joe Walsh, sempre me deixa feliz pra caramba
Talvez esse (Band on The Run) seja o meu disco favorito de todos. Lembro que o meu momento musical favorito da vida, foi o show dele em Recife e ele tocou várias músicas do Band on the Run e Night Hundred Eight Five e sensacional ao vivo!!
Apesar de discordar sobre Egypt Station, concordo sobre a necessidade de se juntar a artistas "descolados", acho nada a ver... Como pode, Band on the Run completará 45 anos em breve, e continua cultuado, na minha opinião é um clássico atemporal. Fico muito feliz com esse vídeo, penso que precisamos valorizar diariamente as grandes lendas da música.
Ram foi muito tocado nas rádios na época do lançamento ao contrário do que vocês falaram!Foi um enorme sucesso inclusive aqui no Brasil! Comprei o disco quando foi lançado!
RAM e Red Rose Speedway, meus álbuns favoritos da vida, mas Band On The Run sempre terá um espaço especial no meu coração, pois meu amor por Paul começou através de algumas músicas desse álbum! 🥰
Tbm tava nesse show em Porto Alegre! Foi uma catarse religiosa. Em 2010 ele tava divulgando o Memory Almost Full, que é um ótimo disco, meu preferido pós Flowers... Pra falar de discografia, tinham que ter citado o maravilhoso Venus and Mars :D
Ótimo vídeo! Se me permitem uma sugestão, gostaria de ver uma Conversa de botequim sobre o John Lennon. Geralmente quando se trata de Beatles vocês focam somente no Paul e George... Abraços!
No more lonely nights está no álbum Give my regards to broad street. E não no Press to Play. Meu álbum preferido pós Flowers... é o Chaos and the creation in the backyard.
Os dois álbuns são perfeitos, cada um tem sua peculiaridade, mas vou falar do meu preferido: O RAM. Dear Boy é puro Brian Wilson, em Ram On ele usa um Ukelele.( Essa é uma das músicas preferidas do Peter Buck, do REM, fã do instrumento). The Back Seat Of my Car poderia muito bem estar no Abbey Road.
Back seat of my car e another day ele toca nos bootlegs das gravações do let it be e do abbey road ou seja ele ja tinha a música escrita desde 69 o poderia estar no abbey road
Muito boa noite, senhores! Até me inscrever no Alta Fidelidade eu tinha o Band On The Run como meu preferido do Paul, mas graças ao Luiz me rendi ao Ram. Há um tributo que gosto muito: The Art Of McCartiney. Vale a pena escutar.
Paul me lembra o Roberto Carlos em fim de ano da Globo, sempre com as mesmas músicas. A diferença é que é o Paul, tem uma porrada de músicas boas para por no repertório.
O Paul fez muito cd legal depois do Flowers in the dirt sim, e eu adoro a fase pós-2000 dele, especialmente Memory Almost Full, puta álbum, até da a própria morte ele consegue fazer uma obra bonita.
No More Lonely Nights é ainda mais linda por conta da guitarra do Gilmour 😍 Meu preferido do Paul é Band On The Run. Vi um comentário de um cara em um dos vídeos da faixa Band On The Run, onde ele compara ela a Bohemian Rhapsody, nunca havia pensado nisso.
Pós Flowers in the Dirt, gosto muito do Chaos And Creation. Sobre a gravação em Lagos, teve um episódio interessante tmb quando ele se deparou com o set de filmagem de Papillon, com Dustin Hoffman. E desse encontro ele compôs Picasso's Last Words.
No ultimo conversa de botequim vcs deixaram um trecho de uns 15 segundos antes de começar e ja deu uma noção de como são os papos antes da gravação hahaha
O disco RAM é creditado à Linda e McCartney porque os lançamentos da Apple era dividido por 4 (mesmo sendo solo)assim fazendo um disco com a Linda como co-autora das canções e do disco eles teriam mais proventos nos dividendos.
O Off the Ground é um dos meus álbuns favoritos do Paul. Inclusive me animei quando vi que em uma tour mais recente ele começou a tocar Hope of Deliverance, achei que ele pudesse resgatar outras desse disco. Fora esse, usando o benefício de ter assistido a esse vídeo com um belo atraso, devo dizer que o McCartney III é um absurdo. Entrou em definitivo no meu Top 3 ao lado do Band on the Run e do Ram.
Se eu gostei? Adorei! Excepcional esse vídeo de hoje, na onda mesmo de um ótimo e despreocupado papo de botequim. Parabéns, galera! Respondendo a pergunta, minha primeira resposta é nenhum. Forçando um pouco a capa, vai o Flaming Pie.
"Ram" é meu favorito, disco maravilhoso. Que tal um programa com "Brainwashed", um album tão aguardado e por fim póstumo (2002) do George Harrison? 15 anos desde seu último de inéditas, "Cloud Nine".
Aquele show ao vivo no Grand Central Station foi a melhor coisa desse disco novo ai.... Por mim ele faz disco novo de cover tipo aquele de jazz la do my valentine.
Esperando ansiosamente por um conversa de botequim com o tema LENNON vs MACCARTNEY. Uma comparação entre as discografias de ambos, pelo menos até os anos 80, seria muito bacana!
TO THE BIOFALÂNDIA O dia estava terrivelmente quente. Havia tomado duas garrafas de água enquanto esperava naquele aeroporto, antes de embarcar no voo de volta para São Paulo. O Rio percorria em suas calçadas aquela sororidade humana típica, de sandálias, ensinando os ouvidos estrangeiros a essa cidade que está tudo mal, sim, mas ao mesmo tempo, tudo está bem, porque ainda se pode ler Rubem Braga e ouvir Moacir Santos, ou Nara, ou os discos antigos da Blitz. Era, por fim, essa a minha sensação ao embarcar no avião de volta para casa. Não lembrava de muita coisa do que acontecera no dia anterior. Minha última memória plenamente lúcida e cristalina era o close nas mãos de um jovem que havia me vendido ingressos para a Biofalândia, prometendo a diversão que procurava, em alguma loja genérica de shopping, próxima ao McDonald's. A vida só vale pelos momentos que vão servir de aforismos futuros, disse alguém, certa vez. Ou talvez tenha pensado nisto naquele momento. Ou talvez o cara tenha me dito. Não sei. Paguei os ingressos. Busquei informações sobre a localização do local e esperei até meia noite para pedir o táxi. Queria estar na festa quando todos já estivessem lá e eu poderia escolher meu canto discreto e observar a diversão alheia. O relógio bateu zero horas, lembrei da Missa do Galo de Machado e, já espirituoso, chamei o táxi. Uma bruma de sonhos, aliada ao forte odor de passado veio até mim. O motorista, pequeno, calvo, de olhos destacados e redondos, de acento bastante carioca, começou a conversar comigo sobre o quanto sentia saudades dum outro Rio, que sabia identificar bossa nova de valsa, de modinha, de baião. Conversamos sobre Flamengo, Bota Fogo e Vasco. Sobre O Beijo no Asfalto e as crônicas de Nelson Rodrigues. A rádio tocava Tom e João. Quando chegamos ao prédio, o taxista, que se chamava Ruy, pediu que mandasse um abraço a todos, em especial, ao moço que me vendeu os ingressos. Subi as escadas. A porta estava aberta e dava para um corredor escuro. Ao fim, um local totalmente inusitado surgiu: diferentes salas ambiente, em que se misturavam southern rock, fusion, synth rock e pós punk. Um pouco de rock brasil também estava tocando, talvez "O Passo do Lui", mais ou menos perto de alguns discos solo de Cazuza e de Luiz Melodia. A área do meio estava repleta de head bangers, junto de uma massa sonora que parecia Cinderella ou Bon Jovi das antigas. As pessoas estavam bebendo, mas estranhamente ninguém tirava fotos. Divertiam-se pela presença da pluralidade. Um homem, muito parecido com o George (e que conversava sobre mantras com um poeta americano, um tal de Zimmerman) me deu uma caneca de cerveja e sorriu para mim. Esbarrei em um jovem Jimi Hendrix. Ele me desculpou e, sem muita cerimônia, atravessou a parede à procura de alguém que já não lembro mais. As coisas foram ficando mais estranhas. David Gahan cantava no bar com Tom Verlaine. Do outro lado, Gregg Allman observava tudo, com um rosto misto de paz e seriedade transcendental. Tive vontade de me aproximar, mas Ozzy Osbourne segurou minhas mãos e me levou para uma roda de não principantes. As coisas ficaram ainda mais estranhas: Jim Morrison e Pete Townshend pareciam flutuar, como fotografias recoloridas por um tom de verde que Huxley talvez tenha visto em suas experiências com mescalina. Um pouco mais à esquerda, o clima era cerrado e acizentado. Peter Hook conversava com Robert Smith e, numa cadeira ao lado, um bilhete estava posto sobre o assento: "Morrissey gostaria de demitir todos da Terra e começar tudo de novo. Ele chama o sonho de 'seu Éden particular'. E não convidaria nenhum de vocês para lá." Em meio a tudo aquilo, não pude deixar de notar Rubem Fonseca, meio escondido, sempre reservado, mas visivelmente feliz com aquela loucura. Decidi continuar a viagem. Havia luz mais à frente e ela se manifestava em faixas de Birds of fire, que se transformavam, logo depois, em algo de Coltrane ou de Miles. Quando não enxergava mais nada, a voz de Caetano me guiava, subindo as escadas. Chegamos a uma sala menor, mais sóbria. Na porta, Glenn Gould tocava belamente seu piano canadense. Ali, Mr. Bowie, bem vestido como sempre, sorri para mim. Ele é uma estrela profunda que se desmancha e renasce, o eterno retorno. Fogos de artifício percorrem seu interior. Do seu lado, os olhos azuis de Sinatra convidavam-me a sentar. Entoava um sorriso triste, dos grandes artistas que abraçaram sua condição de humanidade. Por fim, uma porta fechada. Parecia que, do outro lado, um show de stand up se prolongava por horas e era aplaudido belamente. Eram dois caras. Pude reconhecer a voz de um deles, o homem do bilhete. A outra me era familiar... "Fábio, the man..." disse-me Gould, em uma das pausas de seu show, sempre focado em Bach. Abri a porta e entrei no show. Era o número final. A fronteira final. Depois, não me lembro de mais nada. Acordei no hotel, desidratado e muito tonto. Mas com uma estranha felicidade que agora levo para São Paulo, junto da vontade inexplicável de ouvir a discografia inteira do The Jam. Talvez, ainda mais importante, levo uma certeza: a de que as coisas vão mal, sem dúvidas. Mas existe alguma coisa boa lá fora, pronta para nos aceitar como uma companhia, tão profunda e completa, quanto a geografia do coração pode alcançar.
Top 5 álbuns de Paul: 1. Ram 2. Band on the run 3. Flowers in the dirt 4. Pipes of Peace 5. Chaos and creation Então o melhor, pós Flowers in the dirt, é Chaos and creation Top 5 piores: 1. Driving Rain (pior de todos, não consegui ainda chegar até o final!) 2. Press to Play 3. Egypt Station 4. Give My Regards to Broad Street 5. Wild Life
Eu amo o canal Alta Fidelidade, para mim é o melhor canal do TH-cam e o mais completo tambêm, mas... o Thunderbird tem cada entrevista com variados entrevistados, faz jus a música.
RAM é meu disco preferido de qualquer beatle solo! ❤️ Gosto mais dele, inclusive, do que de All Things Must Pass, do George, que amo também. Acho que é por causa do espírito do disco, sua simplicidade e bucolismo. RAM é coeso e acalma. Se fosse ter filho ou filha, ele(a) ouviria RAM. E Chico Buarque!
Nunca ouvi uma recomendação do Biofá e achei ruim. Nunca! Fui ouvir RAM e Moonkeberry Moon Delight se tornou uma das minhas músicas prediletas. Valeu Bio ✌☺️
Curto pra caralho o Driving rain (2001), de verdade mesmo. Curto a tonalidade das guitas e batera, o arranjo, o tecladinho. Relevante pra caralho pra mim nessa década. Lembrei um q ouvi menos mas tb achei revelante pra 90's Off the Ground, com a incrível Hope of deliverance (q coisa mais linda). E sim, acho q ele ainda tem coisa foda por vir. Grato
Cara, preciso dar um pega na discografia do Macca. Não conheço todos os álbuns, e olha que já devo ter quase todos o vinis dele, é muito fácil achar nos sebos aqui no Japão. O video me inspirou, partiu vitrola.
Lui, aconteceu a mesma coisa comigo sobre "Uncle Albert/Admiral Halsey", eu ouvia muito aqui em SP na Alpha FM, tocava sempre de manhã ou no começo da tarde, eu gravei a música numa fita pq não achava em disco nenhum, depois de grande que fui descobrir o Ram, rsrs Meu disco preferido pós "Flowers in the dirt", é 100% "Chaos and creation in the backyard", ouço pelo menos uma vez por mês, rsrs. Aliás, acho que vou ouvir agora, rsrs
Como o vocês pediram o disco meu preferido pós Flowers in the Dirt é o Memory Almost Full, se bem que gosto muito do Egypt Station, que o Luiz e o Biofá discordam. E também o Run Devil Run.
RAM é um puta disco! Ouço direto. Orgânico, crú e sincero. Band tbm dispensa comentários. Mas, pela teoria do biofa tudo indica que meu favorito é o ram, rsrsrs
Concordo com o Biofá, chega de Hey Jude e Let it be, queria ele tocando Junk, Nineteen Hundred And Eighty Five, Distractions, Jenny Wren, nossa, tantas, e olha que nunca fui num show dele. Aliás, vc sabe quando será o próximo show dele aqui no Brasil, Luiz? Beijos rock boys;))
Paul McCartney é a maior lenda viva hoje.
Frases que eu já aderi ao meu vocabulário:
Baixo federal
Estamos de olho
Será que Bruno Maga já ouviu?
E o Brasileiro?
Ataque sinistro de bateria do Alex Van Halen
Bomba Luís, Bomba!!!!
Só de ser antigo já é bom!
Se as pessoas ouvissem Ozzy o mundo seria um lugar mais justo
Muito louuuco
Discaralhaço
Não me diz muita coisa
Imperdoável!!!
Essa imagem é melhor que meu olho
É Bacaninha
Isso é não música!
"Achei um pedaço fumegante de bosta"
Não esquece do Bacaninha KKKKKKKKKK
@@eduardomuniz4527 verdade!
Também tem essa
"Isso é não música" kkkkkkkk
“Ataque sinistro de bateria” lkkkkkkkkk
Sempre que falam sobre algo relacionado aos Beatles eu curto muito
Podiam até falar mais, né?
Exato!!
@@angela9418 já jj
Para mim, RAM é um dos melhores discos que existem!!
eu como fanboy do mccartney diria q todos os discos dele ( exceto esse ultimo haha) é os melhores disco q existem
Tbm acho
Eu adoro ouvir esses caras falarem sobre qualquer ex beatle!
SENSACIONAL! Ainda não consigo entender as pessoas que dizem que da carreira solo dos Beatles, a do Paul McCartney é a pior. Na minha opinião é a melhor e o Ram é o melhor disco dele.
Backseat of My car é uma das coisas mais lindas que já ouvi do maca
Luiz e Biofa São fodas, q caras verdadeiros, são como amigos distantes.
Band on the Run no meu coração pra sempre! Marcou os dias mais felizes da minha vida. Jet, Mrs Vandebilt, Let me roll it, Nineteen Hundred and Eighty Five
Flaming Pie é disparado o melhor disco pós Flowers. Aliás, para mim ele é top 5 da carreira toda.
Um dos melhores vídeos da história desse canal!
Luiz vc não vai fazer vídeo sobre a edição de 50 anos do White Album?
Já quero unboxing kk
tem que fazer!
70 mil = Discografia AC/DC
No início de janeiro
Alta Fidelidade
A melhor cerveja do Brasil
Na atualidade
Satisfação com qualidade!
Tu ta em todas kkk
@@leonardoalvesdahora sim! 🤣
Ângela Balzan A julgar pela alegria dos dois essa cerveja sobe que é uma beleza...
@@thomazpoa kkkkkkklk é verdade, eles ficaram completamente "calibrados" kkkk
RAM é meu preferido do McCartney! É lindo, maravilhoso, perfeito. Obra prima do mestre.
No More Lonely Nights é do Give My Regards to Broad Street
Paul McCartney foi meu primeiro show internacional. Quero repetir o feito em 2019 duplamente!
A parte do Paul McCartney no Musicares 2012,que é Nineteen Hundred Eighty-five e depois The End com o Paul, a banda dele, Dave Grohl e Joe Walsh, sempre me deixa feliz pra caramba
Um álbum dele que eu gosto e ninguém comenta é o Venus And Mars, de 1975.
RAM meu álbum favorito do Paul amo muuuuuito
Eu também fui nos shows de Porto Alegre em 2010 e 2017. Shows memoráveis, principalmente quando tocava Helter Skelter.
"Não, mudei...", eu na vida com a discografia do Paul.
Talvez esse (Band on The Run) seja o meu disco favorito de todos. Lembro que o meu momento musical favorito da vida, foi o show dele em Recife e ele tocou várias músicas do Band on the Run e Night Hundred Eight Five e sensacional ao vivo!!
Apesar de discordar sobre Egypt Station, concordo sobre a necessidade de se juntar a artistas "descolados", acho nada a ver...
Como pode, Band on the Run completará 45 anos em breve, e continua cultuado, na minha opinião é um clássico atemporal.
Fico muito feliz com esse vídeo, penso que precisamos valorizar diariamente as grandes lendas da música.
Tbm n entendo isso.. poha ELE É O PAUL MCCARTNEY ELE NAO PRECISA DISSO!!!
Ram foi muito tocado nas rádios na época do lançamento ao contrário do que vocês falaram!Foi um enorme sucesso inclusive aqui no Brasil!
Comprei o disco quando foi lançado!
RAM e Red Rose Speedway, meus álbuns favoritos da vida, mas Band On The Run sempre terá um espaço especial no meu coração, pois meu amor por Paul começou através de algumas músicas desse álbum! 🥰
Tbm tava nesse show em Porto Alegre! Foi uma catarse religiosa. Em 2010 ele tava divulgando o Memory Almost Full, que é um ótimo disco, meu preferido pós Flowers... Pra falar de discografia, tinham que ter citado o maravilhoso Venus and Mars :D
Ainda não vi o vídeo mas deixo registrado meu voto do BAND ON THE RUN
Ângelo Balzon estamos de olho!
Ahahahhahaha cópia da gremista
KKKKKKKK meu deus, o teu perfil
Um infiltrado aqui kkk
Viram só, minha gente? Uma versão masculina de mim... e que torce pro inter kkkkkkk
Ângelo Balzon, vem ser feliz; mude esse avatar, seja tricolor 💙
Ótimo vídeo! Se me permitem uma sugestão, gostaria de ver uma Conversa de botequim sobre o John Lennon. Geralmente quando se trata de Beatles vocês focam somente no Paul e George... Abraços!
👏👏👏👏👏👏👏
Top 5 álbuns de Paul:
1. Ram
2. Band on the run
3. Chaos and creation
4. Flaming pie
5. Venus and mars
O Flaming Pie é bem representativo porque foi uma bela homenagem à Linda, que já estava doente e veio a falecer no ano seguinte.
Que tema bom
Deveria ter mais desse tipo
No more lonely nights está no álbum Give my regards to broad street. E não no Press to Play. Meu álbum preferido pós Flowers... é o Chaos and the creation in the backyard.
Os dois álbuns são perfeitos, cada um tem sua peculiaridade, mas vou falar do meu preferido: O RAM. Dear Boy é puro Brian Wilson, em Ram On ele usa um Ukelele.( Essa é uma das músicas preferidas do Peter Buck, do REM, fã do instrumento). The Back Seat Of my Car poderia muito bem estar no Abbey Road.
Back seat of my car e another day ele toca nos bootlegs das gravações do let it be e do abbey road ou seja ele ja tinha a música escrita desde 69 o poderia estar no abbey road
Excelente batalha e agora somos 70 mil! Parabéns pela marca e continuemos a espalhar boa música!
Minha música preferida do Paul McCartney é Jet! E na wikipédia diz que ele deu uma entrevista em 2010 e nela disse que Jet era um pônei que ele tinha.
Tug Of War e Pipes Of Peace, são duas obras primas da década de 80.
Sugestão de batalha: YES
Fragile (1971) x Close to the Edge (1972)
carai essa é difícil
@@andrevillela4431A ideia é essa mesma Hahaha
Mas fico com o Fragile, com muita dor no coração HUAHUAHUA
@@xDavyx hahaha, nessa eu fico, por muito pouco, com o CttE
Já relutei nessa briga...puts...
Mas Fragile ganha por milímetros...
Muito boa noite, senhores! Até me inscrever no Alta Fidelidade eu tinha o Band On The Run como meu preferido do Paul, mas graças ao Luiz me rendi ao Ram. Há um tributo que gosto muito: The Art Of McCartiney. Vale a pena escutar.
Os dois discos são maravilhosos, mas Band on the run vence por ser um dos maiores discos da história da música ☝🏻👏🏻🎸
Verdade
Eu estava nesse antológico show no Beira Rio!
Biofá representando a Kiss Army é sempre uma alegria aos nossos corações.
Chegamos a 70 mil 🎉🎉
Minha música favorita do Paul é Junk, do primeiro disco.
Idem. Acho uma música absurda de linda e ninguém fala dela
A minha é single pigeon do red rose speedway
A sing along também...
Paul me lembra o Roberto Carlos em fim de ano da Globo, sempre com as mesmas músicas. A diferença é que é o Paul, tem uma porrada de músicas boas para por no repertório.
MUITO OBRIGADO! O MELHOR VERSUS DE TODOS!
O Paul fez muito cd legal depois do Flowers in the dirt sim, e eu adoro a fase pós-2000 dele, especialmente Memory Almost Full, puta álbum, até da a própria morte ele consegue fazer uma obra bonita.
Flaming Pie e Chaos and Creation são dois discos muito inspirados, para mim estão entre os melhores do Paul.
Tô com o Bio, RAM é a maior obra-prima do Macca solo. Pra mim, seguido do Chaos and creation in the backyard!
No More Lonely Nights é ainda mais linda por conta da guitarra do Gilmour 😍
Meu preferido do Paul é Band On The Run. Vi um comentário de um cara em um dos vídeos da faixa Band On The Run, onde ele compara ela a Bohemian Rhapsody, nunca havia pensado nisso.
No more lonely nights é sublime! Ainda mais com aquela guitarra do D G.. Demais.…🤩
Pós Flowers in the Dirt, gosto muito do Chaos And Creation. Sobre a gravação em Lagos, teve um episódio interessante tmb quando ele se deparou com o set de filmagem de Papillon, com Dustin Hoffman. E desse encontro ele compôs Picasso's Last Words.
caralho fiquei chocado agr, estou ouvindo mt a discografia do paul e justamente vcs postam esse video
...aí sim vale à pena! Flor da idade do Paul solo!
No ultimo conversa de botequim vcs deixaram um trecho de uns 15 segundos antes de começar e ja deu uma noção de como são os papos antes da gravação hahaha
Hoje fazem 38 anos desde o lançamento do último álbum do John Lennon, o Double Fantasy, 17 de novembro.
Adoro Band on the rum, esse album do Paul McCarthy curto muito tem varios hirts q emplacou nas fms do Rio anos 80, discaralaço.
O disco RAM é creditado à Linda e McCartney porque os lançamentos da Apple era dividido por 4 (mesmo sendo solo)assim fazendo um disco com a Linda como co-autora das canções e do disco eles teriam mais proventos nos dividendos.
Nossa, vc é MUITO FODA!
Boa, muito boa!!!
Ram!! Band on the run é um bom disco mas Ram é foda demais e ainda tem Ram On que é uma das coisas mais lindas que o Paulo já escreveu
Meu favorito pós o Flowers é Run Devil Run
O Off the Ground é um dos meus álbuns favoritos do Paul. Inclusive me animei quando vi que em uma tour mais recente ele começou a tocar Hope of Deliverance, achei que ele pudesse resgatar outras desse disco. Fora esse, usando o benefício de ter assistido a esse vídeo com um belo atraso, devo dizer que o McCartney III é um absurdo. Entrou em definitivo no meu Top 3 ao lado do Band on the Run e do Ram.
Se eu gostei? Adorei! Excepcional esse vídeo de hoje, na onda mesmo de um ótimo e despreocupado papo de botequim. Parabéns, galera! Respondendo a pergunta, minha primeira resposta é nenhum. Forçando um pouco a capa, vai o Flaming Pie.
Pô,justo os meus discos favoritos do tio Macca! Assim não pode,assim não dá! Rsrs.
"Ram" é meu favorito, disco maravilhoso.
Que tal um programa com "Brainwashed", um album tão aguardado e por fim póstumo (2002) do George Harrison?
15 anos desde seu último de inéditas, "Cloud Nine".
Queremos mais The Smiths no canal!
Gabriel up
Apoiado
Certamente
Com certeza! \o/
Eu peço a discografia do the Smiths há uns 2 anos, mas eles nunca fazem. 😞Por favor, lui lui... Veja esse comentário e nos proporcione essa alegria.
Aquele show ao vivo no Grand Central Station foi a melhor coisa desse disco novo ai.... Por mim ele faz disco novo de cover tipo aquele de jazz la do my valentine.
Adoro vcs, adoro esse papo! Falar de dois discos magníficos do MacCa é complicado né. ...
Paul McCartney é foda, pra mim o Maior Artista e a Melhor obra!
Esperando ansiosamente por um conversa de botequim com o tema LENNON vs MACCARTNEY. Uma comparação entre as discografias de ambos, pelo menos até os anos 80, seria muito bacana!
TO THE BIOFALÂNDIA
O dia estava terrivelmente quente. Havia tomado duas garrafas de água enquanto esperava naquele aeroporto, antes de embarcar no voo de volta para São Paulo. O Rio percorria em suas calçadas aquela sororidade humana típica, de sandálias, ensinando os ouvidos estrangeiros a essa cidade que está tudo mal, sim, mas ao mesmo tempo, tudo está bem, porque ainda se pode ler Rubem Braga e ouvir Moacir Santos, ou Nara, ou os discos antigos da Blitz.
Era, por fim, essa a minha sensação ao embarcar no avião de volta para casa. Não lembrava de muita coisa do que acontecera no dia anterior. Minha última memória plenamente lúcida e cristalina era o close nas mãos de um jovem que havia me vendido ingressos para a Biofalândia, prometendo a diversão que procurava, em alguma loja genérica de shopping, próxima ao McDonald's. A vida só vale pelos momentos que vão servir de aforismos futuros, disse alguém, certa vez. Ou talvez tenha pensado nisto naquele momento. Ou talvez o cara tenha me dito. Não sei.
Paguei os ingressos.
Busquei informações sobre a localização do local e esperei até meia noite para pedir o táxi. Queria estar na festa quando todos já estivessem lá e eu poderia escolher meu canto discreto e observar a diversão alheia.
O relógio bateu zero horas, lembrei da Missa do Galo de Machado e, já espirituoso, chamei o táxi.
Uma bruma de sonhos, aliada ao forte odor de passado veio até mim. O motorista, pequeno, calvo, de olhos destacados e redondos, de acento bastante carioca, começou a conversar comigo sobre o quanto sentia saudades dum outro Rio, que sabia identificar bossa nova de valsa, de modinha, de baião. Conversamos sobre Flamengo, Bota Fogo e Vasco. Sobre O Beijo no Asfalto e as crônicas de Nelson Rodrigues. A rádio tocava Tom e João.
Quando chegamos ao prédio, o taxista, que se chamava Ruy, pediu que mandasse um abraço a todos, em especial, ao moço que me vendeu os ingressos.
Subi as escadas. A porta estava aberta e dava para um corredor escuro. Ao fim, um local totalmente inusitado surgiu: diferentes salas ambiente, em que se misturavam southern rock, fusion, synth rock e pós punk. Um pouco de rock brasil também estava tocando, talvez "O Passo do Lui", mais ou menos perto de alguns discos solo de Cazuza e de Luiz Melodia. A área do meio estava repleta de head bangers, junto de uma massa sonora que parecia Cinderella ou Bon Jovi das antigas.
As pessoas estavam bebendo, mas estranhamente ninguém tirava fotos. Divertiam-se pela presença da pluralidade. Um homem, muito parecido com o George (e que conversava sobre mantras com um poeta americano, um tal de Zimmerman) me deu uma caneca de cerveja e sorriu para mim. Esbarrei em um jovem Jimi Hendrix. Ele me desculpou e, sem muita cerimônia, atravessou a parede à procura de alguém que já não lembro mais. As coisas foram ficando mais estranhas.
David Gahan cantava no bar com Tom Verlaine. Do outro lado, Gregg Allman observava tudo, com um rosto misto de paz e seriedade transcendental. Tive vontade de me aproximar, mas Ozzy Osbourne segurou minhas mãos e me levou para uma roda de não principantes. As coisas ficaram ainda mais estranhas: Jim Morrison e Pete Townshend pareciam flutuar, como fotografias recoloridas por um tom de verde que Huxley talvez tenha visto em suas experiências com mescalina.
Um pouco mais à esquerda, o clima era cerrado e acizentado. Peter Hook conversava com Robert Smith e, numa cadeira ao lado, um bilhete estava posto sobre o assento:
"Morrissey gostaria de demitir todos da Terra e começar tudo de novo. Ele chama o sonho de 'seu Éden particular'. E não convidaria nenhum de vocês para lá."
Em meio a tudo aquilo, não pude deixar de notar Rubem Fonseca, meio escondido, sempre reservado, mas visivelmente feliz com aquela loucura.
Decidi continuar a viagem. Havia luz mais à frente e ela se manifestava em faixas de Birds of fire, que se transformavam, logo depois, em algo de Coltrane ou de Miles. Quando não enxergava mais nada, a voz de Caetano me guiava, subindo as escadas. Chegamos a uma sala menor, mais sóbria. Na porta, Glenn Gould tocava belamente seu piano canadense. Ali, Mr. Bowie, bem vestido como sempre, sorri para mim. Ele é uma estrela profunda que se desmancha e renasce, o eterno retorno. Fogos de artifício percorrem seu interior. Do seu lado, os olhos azuis de Sinatra convidavam-me a sentar. Entoava um sorriso triste, dos grandes artistas que abraçaram sua condição de humanidade.
Por fim, uma porta fechada. Parecia que, do outro lado, um show de stand up se prolongava por horas e era aplaudido belamente. Eram dois caras. Pude reconhecer a voz de um deles, o homem do bilhete. A outra me era familiar...
"Fábio, the man..." disse-me Gould, em uma das pausas de seu show, sempre focado em Bach.
Abri a porta e entrei no show. Era o número final. A fronteira final. Depois, não me lembro de mais nada. Acordei no hotel, desidratado e muito tonto. Mas com uma estranha felicidade que agora levo para São Paulo, junto da vontade inexplicável de ouvir a discografia inteira do The Jam. Talvez, ainda mais importante, levo uma certeza: a de que as coisas vão mal, sem dúvidas. Mas existe alguma coisa boa lá fora, pronta para nos aceitar como uma companhia, tão profunda e completa, quanto a geografia do coração pode alcançar.
Muito foda!!!!! Perfeito!
Top 5 álbuns de Paul:
1. Ram
2. Band on the run
3. Flowers in the dirt
4. Pipes of Peace
5. Chaos and creation
Então o melhor, pós Flowers in the dirt, é Chaos and creation
Top 5 piores:
1. Driving Rain (pior de todos, não consegui ainda chegar até o final!)
2. Press to Play
3. Egypt Station
4. Give My Regards to Broad Street
5. Wild Life
O que eu mais gosto por acaso é o ao vivo Tripping The Live Fantastic!!
Biofá falou tudo que sinto sobre shows do Paul. Cheeeega de Hey Jude
Dois ótimos discos!
Eu amo o canal Alta Fidelidade, para mim é o melhor canal do TH-cam e o mais completo tambêm, mas... o Thunderbird tem cada entrevista com variados entrevistados, faz jus a música.
RAM é meu disco preferido de qualquer beatle solo! ❤️ Gosto mais dele, inclusive, do que de All Things Must Pass, do George, que amo também. Acho que é por causa do espírito do disco, sua simplicidade e bucolismo. RAM é coeso e acalma. Se fosse ter filho ou filha, ele(a) ouviria RAM. E Chico Buarque!
Nunca ouvi uma recomendação do Biofá e achei ruim. Nunca! Fui ouvir RAM e Moonkeberry Moon Delight se tornou uma das minhas músicas prediletas. Valeu Bio ✌☺️
Curto pra caralho o Driving rain (2001), de verdade mesmo. Curto a tonalidade das guitas e batera, o arranjo, o tecladinho. Relevante pra caralho pra mim nessa década. Lembrei um q ouvi menos mas tb achei revelante pra 90's Off the Ground, com a incrível Hope of deliverance (q coisa mais linda). E sim, acho q ele ainda tem coisa foda por vir. Grato
Cara, preciso dar um pega na discografia do Macca. Não conheço todos os álbuns, e olha que já devo ter quase todos o vinis dele, é muito fácil achar nos sebos aqui no Japão. O video me inspirou, partiu vitrola.
Pós Flowers In The Dirt, meu favorito é o Flaming Pie.
Parabéns pelos 70 mil inscritos rapazes
Lui, aconteceu a mesma coisa comigo sobre "Uncle Albert/Admiral Halsey", eu ouvia muito aqui em SP na Alpha FM, tocava sempre de manhã ou no começo da tarde, eu gravei a música numa fita pq não achava em disco nenhum, depois de grande que fui descobrir o Ram, rsrs
Meu disco preferido pós "Flowers in the dirt", é 100% "Chaos and creation in the backyard", ouço pelo menos uma vez por mês, rsrs. Aliás, acho que vou ouvir agora, rsrs
Depois do 'Flowers In The Dirt' meu preferido é o 'Flaming Pie' com certeza.
Como o vocês pediram o disco meu preferido pós Flowers in the Dirt é o Memory Almost Full, se bem que gosto muito do Egypt Station, que o Luiz e o Biofá discordam. E também o Run Devil Run.
A batalha que eu não consigo decidir qual lado é melhor
Orra! E eu adorei o Egypt Station!
Boa pergunta e essa eu tenho na ponta da língua:
Flaming Pie
O Biofá falou que tem bons momentos, pra mim o disco é quase todo bom. Bem Rock n' Roll.
Na minha vida é o Ram também, e em segundo o Wild Life. Dos mais novos, recomendo o Driving Rain. Curto muito.
Paul poderia fazer uma turnê com mais musicas de sua carreira solo.
Gostei do vídeo! Vibe muito boa! Eu também amo "1985" do Band On the Run.
RAM é um puta disco! Ouço direto. Orgânico, crú e sincero. Band tbm dispensa comentários. Mas, pela teoria do biofa tudo indica que meu favorito é o ram, rsrsrs
Façam uma batalha de álbuns de estreia nacionais?
Chaos And Creation in the Backyard. Acho o mais coeso dessa fase!
Esse disco é lindo mesmo!!
Ram foi umas das inspirações pro segundo álbum do Harry Styles
Harry gosta bastante do Paul e dos Beatles
Off the Ground. Acho esse um excelente disco.
Amo PAUL
O Ram tem a música mais atemporal e linda do Maca: Ram on.
Concordo com o Biofá, chega de Hey Jude e Let it be, queria ele tocando Junk, Nineteen Hundred And Eighty Five, Distractions, Jenny Wren, nossa, tantas, e olha que nunca fui num show dele. Aliás, vc sabe quando será o próximo show dele aqui no Brasil, Luiz? Beijos rock boys;))
David Gilmour fez o solo de No more lonely nights.