Prevenir é o melhor remédio

Diz o ditado que é melhor prevenir que remediar. Um dito tão antigo e mesmo assim não é raro que a ação humana deixa passar o ensinamento. Dione recorre ao ditado para relatar dois fatos, em tudo e por tudo diferentes, menos pelo descuido comum que os liga. O primeiro, em um velho prédio onde sua mãe morava. Prédio velho, moradores idosos, componentes virtuosos para uma sopa de resultados conhecidos. E ela se revelou com a limpeza da caixa d´água, tarefa tantas vezes negligenciada. O lixo, o lodo e a sujeira acumulados foram o testemunho triste de um descuido.
O outro descuido a que Dione faz referência ocorreu em Porto Alegre. A Prefeitura havia sido informada, foi alertada, foi cientificada de que era necessário cuidar das bombas e das comportas para fazer frente a eventuais enchentes, que teve similares em 1941. Qual o quê! O prefeito e sua equipe deixaram a vida seguir e a água entrar. E ela entrou com violência e volume de tal monta que até hoje os prejuízos ainda não foram calculados. O que se calcula com certeza hoje é que é preciso prevenir.
Edson, por seu lado, faz uma breve digressão sobre o clima de Belo Horizonte nesta época do ano. Uma temperatura amena, um sol de um calor tão acolhedor que não tem igual. Apesar das poucas chuvas, Belo Horizonte vive neste época do ano seu esplendor. Na visão de Edson.