Warley.....magnifica a sua fala....essa é a voz que deve falar dentro de nós....Hannah Arendt tratou desse assunto há muito tempo quando falou sodre a “Banalidade do Mal”....tem uma regra simples que podemos entender em varias passagens biblicas.....Quando usamos as mesmas causas que provocaram um problema......para tentar resolve-lo.....nós só o agravamos.
Prezado João Vitor, Agradecemos profundamente pelo seu apreço à nossa discussão. Hannah Arendt, de fato, oferece insights valiosos sobre a "Banalidade do Mal", e suas reflexões continuam a ressoar nas discussões contemporâneas. Concordamos que a aplicação de causas similares para resolver problemas pode, muitas vezes, agravar a situação. Agradeço por trazer essa perspectiva enriquecedora à conversa. Atenciosamente, Warley
Prezado Marcos, Agradecemos pelo seu ponto de vista. Entendemos que há preocupações legítimas sobre a efetividade das práticas judiciais e como elas podem impactar a reincidência. O equilíbrio entre justiça, empatia e prevenção de crimes é um tema complexo e digno de discussão. Estamos abertos a mais reflexões e diálogos sobre essa questão. Atenciosamente, Warley.
Prezada Cláudia, Agradecemos pelo seu comentário. Entendemos que a situação levanta emoções diversas. É importante considerar que a ação da Juíza visa humanizar o processo legal, mas compreendemos que as opiniões podem variar. Vamos continuar acompanhando as discussões e valorizando diferentes perspectivas sobre o assunto. Atenciosamente, Warley.
Prezado Dronuts, Agradecemos por compartilhar sua opinião. O gesto da Juíza gerou diversas interpretações. Alguns veem como humanização, enquanto outros expressam preocupações sobre o equilíbrio entre tratar com empatia e manter a imparcialidade. Valorizamos diferentes perspectivas e continuamos abertos ao diálogo construtivo sobre esse tema. Atenciosamente, Warley.
Ajuda aí Belo, isso é inadmissível, é passar pano pra um tratamento ridículo, que nem em casa a gente recebe. Pior, quando é a vítima a mão do judiciário pesa, vide o caso da mãe que teve seu filho assassinado e recebeu voz de prisão do juíz por preferir algumas palavras contra o assassino na audiência..
Prezado(a) Silva, Agradecemos pelo seu comentário e compreendemos a sua preocupação com a equidade no tratamento judicial. O episódio em questão suscitou debates sobre a linha tênue entre a humanização no processo legal e a necessidade de manter a imparcialidade. Entendemos a sua perspectiva e estamos abertos a mais discussões construtivas sobre o tema. Atenciosamente, Warley.
Warley.....magnifica a sua fala....essa é a voz que deve falar dentro de nós....Hannah Arendt tratou desse assunto há muito tempo quando falou sodre a “Banalidade do Mal”....tem uma regra simples que podemos entender em varias passagens biblicas.....Quando usamos as mesmas causas que provocaram um problema......para tentar resolve-lo.....nós só o agravamos.
Prezado João Vitor,
Agradecemos profundamente pelo seu apreço à nossa discussão. Hannah Arendt, de fato, oferece insights valiosos sobre a "Banalidade do Mal", e suas reflexões continuam a ressoar nas discussões contemporâneas. Concordamos que a aplicação de causas similares para resolver problemas pode, muitas vezes, agravar a situação. Agradeço por trazer essa perspectiva enriquecedora à conversa.
Atenciosamente,
Warley
Por isso que o bandido sai rindo pela porta da frente e volta a cometer crime
Prezado Marcos,
Agradecemos pelo seu ponto de vista. Entendemos que há preocupações legítimas sobre a efetividade das práticas judiciais e como elas podem impactar a reincidência. O equilíbrio entre justiça, empatia e prevenção de crimes é um tema complexo e digno de discussão. Estamos abertos a mais reflexões e diálogos sobre essa questão.
Atenciosamente,
Warley.
MANDA ELA LEVAR ELE PRA CASA DELA
Prezada Cláudia,
Agradecemos pelo seu comentário. Entendemos que a situação levanta emoções diversas. É importante considerar que a ação da Juíza visa humanizar o processo legal, mas compreendemos que as opiniões podem variar. Vamos continuar acompanhando as discussões e valorizando diferentes perspectivas sobre o assunto.
Atenciosamente,
Warley.
Se espera que a pessoa seja bem tratada não bajulada! O que a juiza fez foi bajular um detento
Prezado Dronuts,
Agradecemos por compartilhar sua opinião. O gesto da Juíza gerou diversas interpretações. Alguns veem como humanização, enquanto outros expressam preocupações sobre o equilíbrio entre tratar com empatia e manter a imparcialidade. Valorizamos diferentes perspectivas e continuamos abertos ao diálogo construtivo sobre esse tema.
Atenciosamente,
Warley.
Ajuda aí Belo, isso é inadmissível, é passar pano pra um tratamento ridículo, que nem em casa a gente recebe. Pior, quando é a vítima a mão do judiciário pesa, vide o caso da mãe que teve seu filho assassinado e recebeu voz de prisão do juíz por preferir algumas palavras contra o assassino na audiência..
Prezado(a) Silva,
Agradecemos pelo seu comentário e compreendemos a sua preocupação com a equidade no tratamento judicial. O episódio em questão suscitou debates sobre a linha tênue entre a humanização no processo legal e a necessidade de manter a imparcialidade. Entendemos a sua perspectiva e estamos abertos a mais discussões construtivas sobre o tema.
Atenciosamente,
Warley.
Sem comentários……triste……