O motivo pelo qual esse disco ser tão idolatrado no Brasil e na america latina só pode ser por causa da *nacionalidade* , já que na Inglaterra, Suécia e Finlândia já se fazia um som assim dois ou três anos antes, e tocado melhor. O que seria curioso, já que punk (especialmente anarco) é contra o conceito de "nação".
Foi o primeiro disco hardcore punk da América Latina, o que já é um gigantesco mérito. É um clássico, um trabalho de grande importância para toda a cena, influenciando mais de uma geração de bandas.
@@AndreNoise77 Essa tal importância parece ser mais orgulho nacionalista (ou "latino-americanista") do que de fato musical. Peguei a cena já meio que na fase do crossover, mas lembro que o lance dos punk por aqui era na real uns Chaos UK, Anti-Cimex. Terveet Kadet, Kaaos, etc. Se o Ratos tem mesmo influência, acho que é mais na cena metal, e com os discos Brasil e principalmente o RDP Vivo.
@@dr.juerdotitsgo5119 Não não é isso. Todo mundo tem maior proximidade com algo feito em seu país, na sua cidade, cantado no seu idioma. Isso não é questão de regionalismo ou nacionalismo (e, se fosse, não teria nenhum problema também, mas não é, ao menos nesse caso), é um simples identificação natural. Não sou anarquista, nem acho que o punk tenha a obrigação de seguir qualquer cartilha ideológica, mas mesmo os movimentos anarquistas, ainda que preguem a superação do Estado-Nação (o que é diferente de nacionalidade, importante lembrar), estão organizados a partir de critérios nacionais, cada um com suas respectivas especificidades culturais. Anarquismo não é niilismo nacional, o próprio Bakunin já atentava pra isso. A esmagadora maioria das pessoas não tinha acesso aos discos de hardcore punk gringo em 84, o "Crucificados" foi a porta de entrada pra muita gente. Como eu já disse, só o fato de ter sido o primeiro, já mostra que o disco foi vanguardista em nosso continente. Se for partir do teu pressuposto, então o punk inglês não tem mérito algum, já que nos EUA já tinha gente fazendo a mesma coisa antes da parada cruzar o Atlântico.
😂😂. Te pasaste....
🐲🤟👣👣👣👣 buena semana.
2025 👣👣si o siii te sigo
[Timestamps pra quem precisar]
0:00 - Faixa 1. Morrer
1:26 - Faixa 2. Caos
1:45 - Faixa 3. Guerra Desumana
3:10 - Faixa 4. Agressão / Repressão
4:34 - Faixa 5. Obrigado a obedecer
5:38 - Faixa 6. Asas da Vingança
6:52 - Faixa 7. Que Vergonha!
7:45 - Faixa 8. Poluição Atômica
8:46 - Faixa 9. Pobreza
9:50 - Faixa 10. F.M.I.
11:06 - Faixa 11. Só Pensa Em Matar
13:23 - Faixa 12. Sistema de Protesto
15:01 - Faixa 13. Não Me Importo
16:22 - Faixa 14. Periferia
17:26 - Faixa 15. Crucificados Pelo Sistema
18:51 - Faixa 16. Corrupção
Ratos de porāo ❤
Lo mejor de brasil con sepultura
Mi disco favorito
Gracias!
João Gordo, poeta, o mundo morreu o odio venceu, pessoas fardadas a paz mutilada.....
today kids will never understand it...
Ratos
Brutales y un disco muy bueno.
Esse aí é punk!!!
Masterpieceeeeee
Não tenho nem o que dizer 😍
Essencial
Para sempre Ratos 🤘🖤
Clássico. Eu tive o vinil. Emprestei, perdi.
vinil e livro, coisa que não dá pra se emprestar 🤣
Hoje em dia ninguém empresta nada nem da
Viva punk 🤘⚡
Muito foda
Puta dum classico punk
🤘
Wasn't this band from Sao Paulo?
yes, it was.
yes, it IS!!
Yes. Forever
SAD
muito fudido - RDP rulez
O motivo pelo qual esse disco ser tão idolatrado no Brasil e na america latina só pode ser por causa da *nacionalidade* , já que na Inglaterra, Suécia e Finlândia já se fazia um som assim dois ou três anos antes, e tocado melhor. O que seria curioso, já que punk (especialmente anarco) é contra o conceito de "nação".
não sabes mesmo do que falas...
@@lux24_lu Isso é o mesmo que dizer nada. Ilumine-me.
Foi o primeiro disco hardcore punk da América Latina, o que já é um gigantesco mérito. É um clássico, um trabalho de grande importância para toda a cena, influenciando mais de uma geração de bandas.
@@AndreNoise77 Essa tal importância parece ser mais orgulho nacionalista (ou "latino-americanista") do que de fato musical. Peguei a cena já meio que na fase do crossover, mas lembro que o lance dos punk por aqui era na real uns Chaos UK, Anti-Cimex. Terveet Kadet, Kaaos, etc. Se o Ratos tem mesmo influência, acho que é mais na cena metal, e com os discos Brasil e principalmente o RDP Vivo.
@@dr.juerdotitsgo5119 Não não é isso. Todo mundo tem maior proximidade com algo feito em seu país, na sua cidade, cantado no seu idioma. Isso não é questão de regionalismo ou nacionalismo (e, se fosse, não teria nenhum problema também, mas não é, ao menos nesse caso), é um simples identificação natural.
Não sou anarquista, nem acho que o punk tenha a obrigação de seguir qualquer cartilha ideológica, mas mesmo os movimentos anarquistas, ainda que preguem a superação do Estado-Nação (o que é diferente de nacionalidade, importante lembrar), estão organizados a partir de critérios nacionais, cada um com suas respectivas especificidades culturais. Anarquismo não é niilismo nacional, o próprio Bakunin já atentava pra isso.
A esmagadora maioria das pessoas não tinha acesso aos discos de hardcore punk gringo em 84, o "Crucificados" foi a porta de entrada pra muita gente. Como eu já disse, só o fato de ter sido o primeiro, já mostra que o disco foi vanguardista em nosso continente. Se for partir do teu pressuposto, então o punk inglês não tem mérito algum, já que nos EUA já tinha gente fazendo a mesma coisa antes da parada cruzar o Atlântico.