Muito bom o documentário, que mostra os movimentos da época ao redor do Brasil. As consequências da longa escravidão no país permanecem até hoje socialmente, incluindo baixos salários para trabalhos braçais ou que não requeiram muitos estudos. Restaram milhões de ex-escravos e descendentes disponíveis para esses trabalhos, que tinham que aceitar qualquer coisa para sobreviver e pela lei da oferta e da procura até hoje há grandes disparidades salariais em comparação com outras ex-colônias onde não houve escravidão ou foi irrisória como o Canadá, onde todos sempre tiveram que fazer qualquer tipo de trabalho. Nos EUA, onde a escravidão foi bem menor, terminou algumas décadas antes e o país recebeu mais imigrantes, houve melhor compensação salarial para trabalhos pesados que outrora foram de escravizados. Considerando que até o século XIX a maior parte da população brasileira era de negros e mestiços, certamente o DNA dessas milhões de pessoas trazidas para o Brasil ainda permanece na maior parte da população brasileira, mesmo os que já não aparentam traços africanos, pois a partir dos bisnetos (um único bisavô ou bisavó negro) a ancestralidade africana já não é clara fisicamente. Muitos brasileiros nem mesmo sabem desses antepassados a não ser por testes genéticos, que alcançam até algumas gerações atrás.
O MEC ensina assim. Dia Tal do ano Tal a Princesa assinou o documento libertando os escravos só isso e mais nada. Aí as crianças pensam . Nossa saiu todo mundo correndo feliz da vida. Sem mais....
Muito bom esse programa to conhecendo agora top
Parabéns equipe Band pela excelente reportagem! 👏👏👏
Que programa maravilhoso!
Muito bom o documentário, que mostra os movimentos da época ao redor do Brasil. As consequências da longa escravidão no país permanecem até hoje socialmente, incluindo baixos salários para trabalhos braçais ou que não requeiram muitos estudos. Restaram milhões de ex-escravos e descendentes disponíveis para esses trabalhos, que tinham que aceitar qualquer coisa para sobreviver e pela lei da oferta e da procura até hoje há grandes disparidades salariais em comparação com outras ex-colônias onde não houve escravidão ou foi irrisória como o Canadá, onde todos sempre tiveram que fazer qualquer tipo de trabalho. Nos EUA, onde a escravidão foi bem menor, terminou algumas décadas antes e o país recebeu mais imigrantes, houve melhor compensação salarial para trabalhos pesados que outrora foram de escravizados.
Considerando que até o século XIX a maior parte da população brasileira era de negros e mestiços, certamente o DNA dessas milhões de pessoas trazidas para o Brasil ainda permanece na maior parte da população brasileira, mesmo os que já não aparentam traços africanos, pois a partir dos bisnetos (um único bisavô ou bisavó negro) a ancestralidade africana já não é clara fisicamente. Muitos brasileiros nem mesmo sabem desses antepassados a não ser por testes genéticos, que alcançam até algumas gerações atrás.
Ótima reportagem 👏🏼👏🏼👏🏼
assistindo
O MEC ensina assim. Dia Tal do ano Tal a Princesa assinou o documento libertando os escravos só isso e mais nada. Aí as crianças pensam . Nossa saiu todo mundo correndo feliz da vida. Sem mais....
Uma baita reportagem.
Só que a propaganda do início não merece tamanha importância. Desculpem.