Parabéns Luciano! Dona Ida nos presenteou com um bom onteúdo de relatos/ histórias interessantes. Não conhecia essa senhora, que me encantou pela sua desenvoltura e riqueza de detalhes nos relatos.
Bah! Fiquei encantada com a riqueza dos detalhes citados pela dona Ida no percurso de sua vida. Pessoa com uma lucidez fantástica, que me transportou à esta época, pois vivenciei grande parte deste período, conheci muitas pessoas que ela citou, lugares em que viveu, festas, escolas, às passagens de trem, bailes no Rio Deserto, muitos encontros que aconteciam porque meu esposo ficou Vereador por 14 anos e era funcionário da Companhia Carbonífera no Rio Deserto ( Chefe do Setor de Pessoal ), portanto conhecia todos que trabalhavam na Empresa e eu era Professora e o acompanhava sempre em todas as ocasiões. Me fez recordar dessa época e ouvir o relato foi extremamente emocionante. E quanta sabedoria nas suas palavras, partindo de uma pessoa que aprendeu a escrever seu nome , na poeira da farinha que caía no chão❤. E ainda estudou só até a quarta série... imaginem como procurou se aperfeiçoar até esta idade, não parou no tempo. D. Ida, com seus 93 anos e eu entrando nos 80 vivemos uma história quase que paralelamente. Parabéns e que Deus a fortaleça para passar dos 100 anos com todo este vigor.
Dona Ida, sou filha da sua ex-professora, Anita Donadel, filha de Flávio Donadel. Casetta em italiano significa casa pequena. Casou-se com Cattarina de Pellegrin, filha de Giovanni de Pellegrin, próspero empresário de Urussanga. Minha nonna morava quase em frente da Capela de Santo Antônio, no Rio Caeté. Era uma mulher de muito valor, que tinha um altarzinho num quarto e me ensinou a rezar o terço. Nada a ver com a mulher que a senhora sugeriu. O apelido veio da Itália, com meu bisavô, que veio solteiro de lá. Aqui casou-se com minha bisavó, viúva, que morava no Rio Salto. Chamava-se Anna Sartor (Anita), nome que eu e minha mãe herdamos. Belo depoimento o seu. Aprendi fatos desconhecidos, por isso valorizo narrativas de pessoas mais antigas.
Parabéns Luciano!
Dona Ida nos presenteou com um bom onteúdo de relatos/ histórias interessantes. Não conhecia essa senhora, que me encantou pela sua desenvoltura e riqueza de detalhes nos relatos.
Histórias lindas e emocionantes da tia Ida! Foi uma grande alegria acompanhar as gravações! Obrigada Luciano!
Esta é um exemplo de mulher guerreira incansável e também com muita fé e oração.
Paz e bem.
Bah! Fiquei encantada com a riqueza dos detalhes citados pela dona Ida no percurso de sua vida.
Pessoa com uma lucidez fantástica, que me transportou à esta época, pois vivenciei grande parte deste período, conheci muitas pessoas que ela citou, lugares em que viveu, festas, escolas, às passagens de trem, bailes no Rio Deserto, muitos encontros que aconteciam porque meu esposo ficou Vereador por 14 anos e era funcionário da Companhia Carbonífera no Rio Deserto ( Chefe do Setor de Pessoal ), portanto conhecia todos que trabalhavam na Empresa e eu era Professora e o acompanhava sempre em todas as ocasiões.
Me fez recordar dessa época e ouvir o relato foi extremamente emocionante.
E quanta sabedoria nas suas palavras, partindo de uma pessoa que aprendeu a escrever seu nome , na poeira da farinha que caía no chão❤.
E ainda estudou só até a quarta série... imaginem como procurou se aperfeiçoar até esta idade, não parou no tempo.
D. Ida, com seus 93 anos e eu entrando nos 80 vivemos uma história quase que paralelamente.
Parabéns e que Deus a fortaleça para passar dos 100 anos com todo este vigor.
Dona Ida, sou filha da sua ex-professora, Anita Donadel, filha de Flávio Donadel. Casetta em italiano significa casa pequena. Casou-se com Cattarina de Pellegrin, filha de Giovanni de Pellegrin, próspero empresário de Urussanga. Minha nonna morava quase em frente da Capela de Santo Antônio, no Rio Caeté. Era uma mulher de muito valor, que tinha um altarzinho num quarto e me ensinou a rezar o terço. Nada a ver com a mulher que a senhora sugeriu. O apelido veio da Itália, com meu bisavô, que veio solteiro de lá. Aqui casou-se com minha bisavó, viúva, que morava no Rio Salto. Chamava-se Anna Sartor (Anita), nome que eu e minha mãe herdamos. Belo depoimento o seu. Aprendi fatos desconhecidos, por isso valorizo narrativas de pessoas mais antigas.