É fácil representar o bem nas artes? Luiz Felipe Pondé analisa essa relação
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- เผยแพร่เมื่อ 27 ก.ย. 2024
- No corte de hoje do Linhas Cruzadas, Andresa Boni questiona Luiz Felipe Pondé sobre a representação do bem nas artes.
Pondé acredita que retratar o bem é mais difícil, pois muitas vezes é feito algo infantil. Ele comenta a análise da obra "A Última Ceia" de Leonardo da Vinci, discutindo a complexidade de representar o bem de forma autêntica e significativa.
Pondé também reflete sobre a existência de "arte do bem" e "arte do mal", explorando como a intenção artística e a interpretação do público influenciam essas categorizações.
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É claro que é mais fácil representar o mal que o bem nas artes, afinal nossa vida é rodeada de muitas coisas ruins e de poucas coisas boas. O próprio Schopenhauer, na sua obra Das Dores do Mundo, exemplificou esse fato através da sua opinião sobre a Divina Comédia de Dante, que apresenta um inferno que cativa todos os leitores, mas um céu desapontante.
A dicotomia entre direita e esquerda torna a vida bem pobre👏🎉 sabias palavras !!!
O Pondé mantem viva a minha esperança de que um dia também serei pago para falar as bobagens e obviedades irrelevantes que penso.
Excelente. E um desfecho melhor ainda.
Difícil de aferir! Cada um rótula, mediante a ocasião.
Sobre a arte do mal, vale lembrar os filmes O judeu eterno e O Grande Rei, que foram produzidos durante o Terceiro Reich e com um viés horrivel para induzir a população. A arte não é boa em si mesma, muito menos os artistas, que são pobres seres humanos.
O encouraçado Potemkin é outro ótimo exemplo de panfletagem.