🎸 IRON MAIDEN: 4 CURIOSIDADES SURPREENDENTES SOBRE PIECE OF MIND 🎶 (PARTE 3)

แชร์
ฝัง
  • เผยแพร่เมื่อ 5 ธ.ค. 2024

ความคิดเห็น • 10

  • @valdoneirfigueira4593
    @valdoneirfigueira4593 วันที่ผ่านมา +1

    Show 🤘🤘

  • @alinetamioso1606
    @alinetamioso1606 วันที่ผ่านมา

    Obrigada pelo conteúdo, amando seus vídeos! Muito sucesso.

  • @MrZRecords
    @MrZRecords 19 ชั่วโมงที่ผ่านมา +1

    Ausência de sintetizadores é desde o primeiro álbum, as associações com the number foram totalmente inócuas

    • @metalneverdiesrockheavymet5733
      @metalneverdiesrockheavymet5733  19 ชั่วโมงที่ผ่านมา +1

      mistura duas ideias, mas ambas têm problemas de clareza. Vamos por partes:
      "Ausência de sintetizadores é desde o primeiro álbum"
      Isso é verdade até certo ponto. O Iron Maiden não usava sintetizadores em seus primeiros álbuns (Iron Maiden de 1980 até Powerslave de 1984). Porém, em Somewhere in Time (1986), eles começaram a usar guitarras sintetizadas, e isso seguiu em álbuns como Seventh Son of a Seventh Son (1988). Então, a "ausência de sintetizadores" não é uma regra absoluta em toda a carreira da banda.
      "As associações com The Number foram totalmente inócuas"
      Se ele está se referindo às críticas e acusações de satanismo que o Iron Maiden enfrentou por causa de The Number of the Beast (1982), isso é subjetivo. A banda sempre deixou claro que não havia conexão satânica; a música é baseada em um pesadelo de Steve Harris e inspirada em filmes e literatura. Mas as associações não foram inócuas, porque causaram polêmica e até queima de discos nos EUA.
      A ausência de sintetizadores é verdade até Somewhere in Time (1986), quando começaram a usá-los. E sobre The Number, as associações foram longe de inócuas, já que geraram polêmica, mas a banda sempre negou qualquer relação satânica."

  • @MrZRecords
    @MrZRecords 19 ชั่วโมงที่ผ่านมา +1

    Nem existia sr dos aneis nessa época né amigo?

    • @metalneverdiesrockheavymet5733
      @metalneverdiesrockheavymet5733  19 ชั่วโมงที่ผ่านมา +1

      olá caro amigo, A relação mencionada entre a música "Still Life" e o personagem Gollum, de O Senhor dos Anéis, não tem nada a ver com os filmes da trilogia de Peter Jackson, lançados a partir de 2001. Em vez disso, ela está conectada ao livro O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien, publicado originalmente em 1954-1955.
      O personagem Gollum já era famoso entre os leitores muito antes dos filmes, e seu jeito peculiar de falar, com sua voz sibilante e repetitiva, é descrito nos livros de Tolkien. A cultura pop dos anos 80, incluindo músicos e fãs de literatura, já reconhecia o impacto da obra de Tolkien. Portanto, mesmo sem os filmes, a imitação do Gollum por Nicko McBrain era uma referência ao personagem literário.
      Assim, a conexão com Gollum não depende dos filmes, mas sim da popularidade dos livros de Tolkien, que influenciaram gerações muito antes da adaptação cinematográfica. Isso mostra como O Senhor dos Anéis deixou sua marca na cultura pop bem antes de chegar às telonas
      VOU RESUMIR : A relação não vem dos filmes, mas dos livros O Senhor dos Anéis, lançados em 1954-55. Gollum já era um personagem famoso na cultura pop muito antes dos filmes de 2001, e Nicko McBrain fez uma brincadeira imitando o jeito de falar dele, inspirado pela obra literária de Tolkien

  • @MrZRecords
    @MrZRecords 19 ชั่วโมงที่ผ่านมา +1

    Revelations é puramente bíblica, não tendo nada do que vc falou...

    • @metalneverdiesrockheavymet5733
      @metalneverdiesrockheavymet5733  19 ชั่วโมงที่ผ่านมา +1

      Revelations" não é puramente bíblica. A música tem elementos que misturam temas espirituais, referências bíblicas e ideias esotéricas. Por exemplo:
      Referência Bíblica:
      O título "Revelations" pode remeter ao Livro do Apocalipse na Bíblia, mas a letra também fala de luz, escuridão e espiritualidade de forma mais ampla.
      Aleister Crowley:
      A música inclui versos claramente inspirados no ocultista Aleister Crowley. Por exemplo:
      "O God of Earth and Altar..." vem de um poema de G.K. Chesterton, mas as ideias sobre iluminação e conhecimento também dialogam com temas explorados por Crowley.
      Interpretação Pessoal:
      Bruce Dickinson, que escreveu a música, é conhecido por incorporar referências literárias, filosóficas e espirituais, criando camadas de significado que vão além de um único tema (como o bíblico).
      Na verdade, Revelations mistura referências bíblicas, espirituais e até ideias inspiradas em Aleister Crowley. Não é puramente bíblica, como você disse.😉