Concordo com tudo o que disse e também me surpreende o fato de muitos leitores desconhecerem a obra de Lygia Fagundes Telles. A escrita desse livro é fantástica. Essa forma indireta de situar os acontecimentos (psicológicos). A leveza com que ela conduz o leitor até pelo mais trágico e doloroso. A constituições dessa ciranda de pedra que é a cristalização da dinâmica das relações. Atingindo a uns, atinge-se a todos, ela disse. Uma organização social que só ganha sentido na sua dimensão coletiva. Essa história comum de Otávia, Bruna, Afonso, Conrado, Letícia. Esse jogo que ela tenta penetrar a todo custo e quando efetivamente passa a participar percebe a realidade trágica de cada. Ela vai se despindo das idealizações e das fantasia. Virgínia parece percorrer um labirinto cujo chão é de vidro, prestes a se partir e no momento que se quebra espelha as múltiplas faces que cada um assume nessa dança. A impotência de Conrado é a metáfora da realização impossível do ultra romantismo; a figura lasciva de Otávia, a princípio vista como amoral, passa a ser cúmplice numa quebra do controle do corpo feminino; até Bruna tem seus momentos de transgressão saindo do papel óbvio de "boa mãe e esposa dedicada"; Afonso, o engenheiro, fracassa e vive de alimentar ilusões (perdidas); Letícia tem o amor pisado e reproduz isso na forma de se relacionar com homens e mulheres, uma figura surpreendente ao apresentar relações lésbicas nessa época. Um livro surpreendente de muitas formas.
+James Thiago Que comentário lindo, James! Nos dois livros dela que li, essa questão feminina ousada comparece. Lygia tem compreensão muito profunda do humano!
Nunca tinha ouvido falar desse livro. Fiquei super interessada nele durante o vídeo. Assim que tiver uma oportunidade, o lerei. Obrigadas por compartilhar. 😘
A Tati fala super bem desse livro. E agora você. Definitivamente entrou para a minha lista. Depois volto aqui para comentar com mais propriedade. Beijo, Aline!
Caí de paraquedas aqui neste canal. Estou lendo Ciranda de Pedra e adorando! Eu achava a novela de 2008 fascinante e desde então tive vontade de ler a obra. Agora por favor alguém me diz que esse canal não tem nenhum viés político, só pra saber.
essa capa é linda. esse livro é lindo, li esse livro essa semana e fiquei surpresa por não ter lido esse (fiz Letras também). maravilhoso, adorei a Virgínia. eu lia e não acreditava nos temas "abordados" na época em que foi lançado. ele seria moderno hoje em 2017, imagina nos anos 50?
9 ปีที่แล้ว +1
Aline, também só li um livro da Lygia: "A Estrutura da Bolha de Sabão". É uma coletânea de contos muito boa; se você se interessar, preste atenção especial a "O Espartilho" e "A Confissão de Leontina".
Também estou com o livro As Meninas, mas irei deixa-lo para setembro, pois antes tenho outro livro de contos da Lygia para ler: Durante Aquele Estranho Chá" . Adorei o vídeo! e me breve ir ler Ciranda de Pedra. Bjs
A Lygia é demais, eu já li Antes do Baile Verde e A disciplina do amor, eu comprei este livro estou esperando ele chegar, e já vou tirar da caixa e começar a lê-lo!!
Solidão é um tema recorrente na Lygia. Acabei de ler "As horas nuas" e tenho vontade de ler "Antes do Baile Verde" (qd achar numa biblioteca leio!). Essa dicotomia entre o mundo interno e o mundo externo quase paradoxal das personagens é uma das coisas que achei mais interessante quando li Lygia. No "As horas nuas", um dos personagens principais é um gato (felino mesmo!) um tanto quanto onisciente. Vale a pena ler!
Eu tive a sorte de ter um livro da Lygia na lista de leituras obrigatórias para o vestibular. Eu não li "Ciranda", mas minha mãe jura que a novela era ótima haha Agora comprei "Durante aquele estranho chá", que é um livro de não ficção, que reúne textos sobre alguns encontros dela com personalidades literárias. Estou bem curiosa, contando os dias para a entrega Hasta
Capaz de a novela ter sido boa mesmo. As novelas de antigamente costumavam ser melhores. Esse livro que você comprou parece interessante. Quero saber sua opinião depois. Beijo!
Sua resenha me deu vontade de ler esse livro de novo! A Globo fez uma adaptação pra novela em 2008 (muito boa por sinal), mas mudaram bastante coisa, principalmente a personagem da Letícia, que era uma das minhas favoritas do livro. Uma pena. A forma como a Lygia tratou sobre a homossexualidade naquela época foi realmente uma grata surpresa. Aguardando sua resenha de As Meninas, há muito tempo que tenho vontade de ler. Parabéns pelo canal!
Nossa, Aline! Também nunca havia ouvido falar da Lygia. Em setembro estarei fazendo um projeto de leitura apenas de escritoras, por esse motivo mesmo que você citou no vídeo. ~ Vitor Iury Neves
Eu já tinha ouvido falar dela, só não ouvia ninguém comentar os livros dela. Isso, só depois dos blogs literários. E desde que comecei a incluir mais escritoras nas minhas leituras, não me decepcionei. Muita coisa incrível! Beijo! :)
BOA TARDE ALINE!! RESENA PERFEITA.VEJO OS LIVROS DA LYGIA NAS PRATELEIRAS DE SEBOS,BIBLIOTECAS E LIVRARIAS,MAS,AINDA NÃO LI NENHUM DOS LIVROS DELA.JÁ LI OUTRAS AUTORAS BRASILEIRAS,MAS,NÃO OS DA LYGIA.PRECISO REPARAR ESTE ERRO AINDA NESTA VIDA, BJS. E BOAS LEITURAS. OBS: SUA BLUSA É LINDA.TAMBÉM ADORO USAR ROUPAS DE BOLINHAS(POÁ).
Eu estou abismado de ouvir que você fez faculdade de Letras e pós graduação na mesma área e nunca tinha ouvido falar da Lygia Fagundes Telles! Admiro a sua sinceridade, mas é quase inacreditável ouvir isso, porque a Lygia é figura muito importante na cultura brasileira. Mesmo no nível colegial é obrigatório conhecê-la. A sua confissão é, infelizmente, um atestado de que a sua formação secundária foi falha e o seu curso de Letras mais falho ainda. Não foi culpa sua, mas o comentário prejudica a imagem da faculdade onde você se formou!
Oi, Luiz! Não é que eu nunca tenha ouvido falar dela. Eu nunca a estudei. Pesquisando com pessoas de outros estados, notei que existe uma tendência nas instituições a privilegiar autores locais. Nessa lógica, aqui no RJ, os inescapáveis acabam sendo Machado de Assis, José de Alencar, Clarice Lispector (que viveu aqui e escreveu histórias que se passavam na cidade), a menos que se trate de escolas literárias em que os autores canonizados sejam de outro lugar, como os paulistas da geração de 1922. Me formei há muitos anos, as coisas podem ter mudado. Mas no ensino médio, li Graciliano Ramos, mas não Raquel de Queiroz, por exemplo. Na universidade, li Guimarães Rosa. No fim das contas, por questões de tempo, há que se fazer recortes. E tem aqueles autores que só vemos citados, mas não chegamos a ler.
Aline Obrigado pela sua resposta (e tão rápida!) Entendo o contexto regional que vc aborda, mas, mesmo assim, achei estranho você não ter ouvido falar da Lygia, tendo estudado Letras. Boa parte do meu conhecimento literário básico obtive ainda no segundo grau (talvez eu tenha tido ótimos professores), mas não só, porque a gente sempre fica sabendo, mesmo de orelhada, quem é quem num determinado meio de interesse. Eu tenho 68 anos e no ensino médio já conhecia Vinicius, Sabino, Quintana, Rubem Braga e Fonseca, Suassuna, Trevisan, etc., e todos os regionalistas clássicos. Meu estranhamento foi ainda maior, porque você é uma pessoa que a gente percebe que tem uma ótima bagagem cultural. Mas não considere meu comentário como uma crítica pessoal! Foi mais dirigida à omissão do seu curso de Letras e não a você. Aliás, nos últimos tempos, depois que me aposentei, tenho conhecido alguns booktubers e você certamente se destaca acima da grande maioria deles. Tanto que estou me dando o trabalho de ver seus videos mais antigos (e estou gostando bastante).
Concordo com tudo o que disse e também me surpreende o fato de muitos leitores desconhecerem a obra de Lygia Fagundes Telles. A escrita desse livro é fantástica. Essa forma indireta de situar os acontecimentos (psicológicos). A leveza com que ela conduz o leitor até pelo mais trágico e doloroso. A constituições dessa ciranda de pedra que é a cristalização da dinâmica das relações. Atingindo a uns, atinge-se a todos, ela disse. Uma organização social que só ganha sentido na sua dimensão coletiva. Essa história comum de Otávia, Bruna, Afonso, Conrado, Letícia. Esse jogo que ela tenta penetrar a todo custo e quando efetivamente passa a participar percebe a realidade trágica de cada. Ela vai se despindo das idealizações e das fantasia. Virgínia parece percorrer um labirinto cujo chão é de vidro, prestes a se partir e no momento que se quebra espelha as múltiplas faces que cada um assume nessa dança. A impotência de Conrado é a metáfora da realização impossível do ultra romantismo; a figura lasciva de Otávia, a princípio vista como amoral, passa a ser cúmplice numa quebra do controle do corpo feminino; até Bruna tem seus momentos de transgressão saindo do papel óbvio de "boa mãe e esposa dedicada"; Afonso, o engenheiro, fracassa e vive de alimentar ilusões (perdidas); Letícia tem o amor pisado e reproduz isso na forma de se relacionar com homens e mulheres, uma figura surpreendente ao apresentar relações lésbicas nessa época. Um livro surpreendente de muitas formas.
+James Thiago Que comentário lindo, James! Nos dois livros dela que li, essa questão feminina ousada comparece. Lygia tem compreensão muito profunda do humano!
Nunca tinha ouvido falar desse livro. Fiquei super interessada nele durante o vídeo. Assim que tiver uma oportunidade, o lerei. Obrigadas por compartilhar. 😘
De nada. Obrigada pela companhia! 😘
Ando cada vez mais com vontade de ler Lygia Fagundes Telles, só comentários ótimos!
Amei o seu colar e sua estante arrumadinha! Gratidão.
A Tati fala super bem desse livro. E agora você. Definitivamente entrou para a minha lista.
Depois volto aqui para comentar com mais propriedade.
Beijo, Aline!
+Maquiada na Livraria Dica da Tati é quente! ;)
Caí de paraquedas aqui neste canal. Estou lendo Ciranda de Pedra e adorando! Eu achava a novela de 2008 fascinante e desde então tive vontade de ler a obra. Agora por favor alguém me diz que esse canal não tem nenhum viés político, só pra saber.
Vou reler! Li na faculdade de Letras a milhares de séculos atrás. Ótimo vídeo.
Obrigada! :)
Quando eu li o livro da primeira vez, pensei, Meu Deus..."Ja Acabei? Pq? Ele é tão maravilhoso, deveria ter lido mais devagar"
essa capa é linda. esse livro é lindo, li esse livro essa semana e fiquei surpresa por não ter lido esse (fiz Letras também). maravilhoso, adorei a Virgínia. eu lia e não acreditava nos temas "abordados" na época em que foi lançado. ele seria moderno hoje em 2017, imagina nos anos 50?
Aline, também só li um livro da Lygia: "A Estrutura da Bolha de Sabão". É uma coletânea de contos muito boa; se você se interessar, preste atenção especial a "O Espartilho" e "A Confissão de Leontina".
Opa! Obrigada pela dica!
Também estou com o livro As Meninas, mas irei deixa-lo para setembro, pois antes tenho outro livro de contos da Lygia para ler: Durante Aquele Estranho Chá" . Adorei o vídeo! e me breve ir ler Ciranda de Pedra. Bjs
Que bom que gostou! :)
Leia também as meninas e antes do baile verde,adoro Ligia Fagundes Telles💙💙💙
Lerei! :)
Que bom você gostou, Line
E nossas câmeras são iguais, né? Poxa vida!
Eu é que agradeço por essa dica incrível!
Beijo, lindona!
Finalmente começo a ler hoje. Um dos livros da minha vida é a Disciplina do Amor, da mesma autora. Vale conferir!
+Leonardo claver amorim lima Obrigada pela dica! :)
Chorei tanto no final deste livro, Conrado e Virgínia sempre deveria ter ficado juntos... Amei este livro, muito boa leitura
A Lygia é demais, eu já li Antes do Baile Verde e A disciplina do amor, eu comprei este livro estou esperando ele chegar, e já vou tirar da caixa e começar a lê-lo!!
Solidão é um tema recorrente na Lygia. Acabei de ler "As horas nuas" e tenho vontade de ler "Antes do Baile Verde" (qd achar numa biblioteca leio!). Essa dicotomia entre o mundo interno e o mundo externo quase paradoxal das personagens é uma das coisas que achei mais interessante quando li Lygia. No "As horas nuas", um dos personagens principais é um gato (felino mesmo!) um tanto quanto onisciente. Vale a pena ler!
Nossa, que inusitado isso do gato. Adorei! Vou procurar esse também! Obrigada pela dica! Beijo!
Esse livro é mesmo incrível. Me emocionei muito com a relação da Virgínia e a mãe, é de cortar o coração, né. Mas vale a pena.
♥
:)
Adorei ♡ Me inscrevi no teu canal ♡♡♡
Obrigada pelo vídeo!! Será o meu primeiro tb! :)
Muito Obrigado! me ajudo muito! tinha uma prova e li somente 63 paginas ent decidi procurar na net o resumo! VLW!
Estou com o livro aqui em casa, e vai ser minha próxima leitura.
Eu tive a sorte de ter um livro da Lygia na lista de leituras obrigatórias para o vestibular.
Eu não li "Ciranda", mas minha mãe jura que a novela era ótima haha
Agora comprei "Durante aquele estranho chá", que é um livro de não ficção, que reúne textos sobre alguns encontros dela com personalidades literárias.
Estou bem curiosa, contando os dias para a entrega
Hasta
Capaz de a novela ter sido boa mesmo. As novelas de antigamente costumavam ser melhores. Esse livro que você comprou parece interessante. Quero saber sua opinião depois.
Beijo!
Amo/Sou Virgínia!
Sua resenha me deu vontade de ler esse livro de novo!
A Globo fez uma adaptação pra novela em 2008 (muito boa por sinal), mas mudaram bastante coisa, principalmente a personagem da Letícia, que era uma das minhas favoritas do livro. Uma pena. A forma como a Lygia tratou sobre a homossexualidade naquela época foi realmente uma grata surpresa.
Aguardando sua resenha de As Meninas, há muito tempo que tenho vontade de ler. Parabéns pelo canal!
Obrigada! Queria ter visto essa adaptação.
Oi, Aline!
Li Antes do Baile Verde e gostei muito de Lygia, preciso ler esse, acho que vou gostar!
Também quero ler "Antes do Baile Verde"!
Beijo, querida!
Acho que você vai gostar muito, Aline!
Nossa, Aline! Também nunca havia ouvido falar da Lygia. Em setembro estarei fazendo um projeto de leitura apenas de escritoras, por esse motivo mesmo que você citou no vídeo.
~ Vitor Iury Neves
Eu já tinha ouvido falar dela, só não ouvia ninguém comentar os livros dela. Isso, só depois dos blogs literários. E desde que comecei a incluir mais escritoras nas minhas leituras, não me decepcionei. Muita coisa incrível!
Beijo! :)
Bacana!! Não li o livro, mas agora vou ler rsrsrs
Recomendo! :)
O melhor conto do universo " Venha ver o pôr do Sol", Lygia. Se não leu, leia.
Ainda não li este, mas sugiro para leitura o livro As Meninas da Ligia
Já está na fila! Obrigada pela dica! ;)
BOA TARDE ALINE!! RESENA PERFEITA.VEJO OS LIVROS DA LYGIA NAS PRATELEIRAS DE SEBOS,BIBLIOTECAS E LIVRARIAS,MAS,AINDA NÃO LI NENHUM DOS LIVROS DELA.JÁ LI OUTRAS AUTORAS BRASILEIRAS,MAS,NÃO OS DA LYGIA.PRECISO REPARAR ESTE ERRO AINDA NESTA VIDA,
BJS. E BOAS LEITURAS.
OBS: SUA BLUSA É LINDA.TAMBÉM ADORO USAR ROUPAS DE BOLINHAS(POÁ).
Poá é uma mania! Adoro! :)
Esse livro é ótimo!
É, sim! :)
Qual é o espaço da obra?
Qual o nome do canal da Tati que lhe indicou o Ciranda de Pedra?
+Andréia de Queirós Meireles No país das entrelinhas. :)
Obrigada pelo retorno. Mas acho que o canal dela foi desativado, não há vídeos disponíveis...
.... que livro... que livro...!!!
Eu estou abismado de ouvir que você fez faculdade de Letras e pós graduação na mesma área e nunca tinha ouvido falar da Lygia Fagundes Telles!
Admiro a sua sinceridade, mas é quase inacreditável ouvir isso, porque a Lygia é figura muito importante na cultura brasileira.
Mesmo no nível colegial é obrigatório conhecê-la.
A sua confissão é, infelizmente, um atestado de que a sua formação secundária foi falha e o seu curso de Letras mais falho ainda.
Não foi culpa sua, mas o comentário prejudica a imagem da faculdade onde você se formou!
Oi, Luiz!
Não é que eu nunca tenha ouvido falar dela. Eu nunca a estudei. Pesquisando com pessoas de outros estados, notei que existe uma tendência nas instituições a privilegiar autores locais. Nessa lógica, aqui no RJ, os inescapáveis acabam sendo Machado de Assis, José de Alencar, Clarice Lispector (que viveu aqui e escreveu histórias que se passavam na cidade), a menos que se trate de escolas literárias em que os autores canonizados sejam de outro lugar, como os paulistas da geração de 1922.
Me formei há muitos anos, as coisas podem ter mudado. Mas no ensino médio, li Graciliano Ramos, mas não Raquel de Queiroz, por exemplo. Na universidade, li Guimarães Rosa. No fim das contas, por questões de tempo, há que se fazer recortes. E tem aqueles autores que só vemos citados, mas não chegamos a ler.
Aline
Obrigado pela sua resposta (e tão rápida!)
Entendo o contexto regional que vc aborda, mas, mesmo assim, achei estranho você não ter ouvido falar da Lygia, tendo estudado Letras.
Boa parte do meu conhecimento literário básico obtive ainda no segundo grau (talvez eu tenha tido ótimos professores), mas não só, porque a gente sempre fica sabendo, mesmo de orelhada, quem é quem num determinado meio de interesse.
Eu tenho 68 anos e no ensino médio já conhecia Vinicius, Sabino, Quintana, Rubem Braga e Fonseca, Suassuna, Trevisan, etc., e todos os regionalistas clássicos.
Meu estranhamento foi ainda maior, porque você é uma pessoa que a gente percebe que tem uma ótima bagagem cultural.
Mas não considere meu comentário como uma crítica pessoal!
Foi mais dirigida à omissão do seu curso de Letras e não a você.
Aliás, nos últimos tempos, depois que me aposentei, tenho conhecido alguns booktubers e você certamente se destaca acima da grande maioria deles.
Tanto que estou me dando o trabalho de ver seus videos mais antigos (e estou gostando bastante).
Imagina, Luiz! Não considerei crítica pessoal de modo algum. Achei interessante seu comentário.
❤
+des palavreando
Lê as horas nuas eu gosto tanto desse livro. Tem um gato.