Olá! Essa aula é apenas uma amostra grátis do conteúdo da nossa mentoria. Ensinamos um método juntamente com alguns aplicativos para produzir aulas, documentos para segurança do trabalho, planos de trabalho em altura, planos de resgate... etc.... exatamente ou melhor que essa aula.... se você atua na área é uma grande oportunidade! Caso queira mais informações, entre em contato (15) 99143-0679
Saudações! Primeiramente desculpe a demora... kkkkk o canal estava inativo e recuperei a senha ontem..... Leandro no que diz respeito ao funcionamento dos sistemas, pode sim. O cinto e o talabarte compõe um sistema válido e eficaz de proteção contra quedas. Mas o serviço em árvores exige mais equipamentos, técnicas e experiência, além do conteúdo padrão de um treinamento de formação em NR35. Se o serviço for feito utilizando escadas como principal forma de acesso, maravilha. Mas se você precisar escalar a árvore e percorrer a copa, fazer cortes com motosserra e descer galhos pendurados, por exemplo, é extremamente importante procurar um treinamento que atenda essa demanda. Caso tenha interesse, nós temos esse conteúdo. Se precisar entre em contato comigo (15) 99143-0679 grande abraço!
Boa noite, Parabéns pelo vídeo! Só uma dúvida que não consegui esclarecer, o talabarte é então o conjunto dos ganchos do ponto de conexão com a ancoragem, absorvedor de energia e a fita "cadarço" ?
Bruno, me perdoe a demora! Os últimos meses foi doidera.... Vamos lá: O talabarte é um dispositivo de RETENÇÃO DE QUEDA; ele pode ser duplo quando se faz progressão em estruturas, fazendo trocas sequenciais sempre mantendo um grancho preso e outro solto, buscando o próximo oponto de ancoragem, ou pode ser simples, caso você percorra uma linha de vida sem que tenha que fazer trocas entre os trechos. Tanto um quanto o outro, considera-se TALABARTE o dispositivo compreendido entre o ponto de engate com o olhal estrutural do cinto até o ponto de ancoragem da estrutura, tendo, preferencialmente um absorvedor de impacto entre os dois pontos. Caso queira saber mais, se inscreva em nosso instagram; assim que eu abrir turmas de mentoria de trabalhos em altura você terá acesso a mais informações, específicas para TST. FORÇA E HONRA!
Matochi, muito bom seu conteúdo. Com relação a compatibilidade desses EPIs, vejo muito gente falando, com base no texto da NR 6 que fala dessa compatibilidade, que o conte e acessórios precisam ser do mesmo fabricante. O que vc acha desse posicionamento? Eu particularmente entendo que a norma refere-se ao dimensionamento e capacidade dos equipamentos e não do fabricante.
SAUDAÇÕES! Cara, esse tema dá muita discussão... eu particularmente vou pela mesma opinião de um dos caras que mais respeito no mercado de verticalidade - o Fábio do Controle Acima ( www.youtube.com/@controleacima ). Resumidamente, parece que alguns fabricantes pregam essa regra pensando somente no mercado - ou seja - vendas casadas. Só pode usar meu talabarte com meu cinto.... Se os componentes seguem o mesmo padrão e posicionamento para uso (talabartes nos engates de retenção de queda, por exemplo) não faz diferença alguma usar o cinto "Y" com o talabarte "X"... se ambos seguirem a mesma construção padrão.... isso não afetará a queda... o problema é um talabarte sem ABS em um serviço onde é previsto uma queda fator 1 ou superior... nesse caso o problema é a ausência de um acessório OBRIGATÓRIO para essa aplicação e tanto faz, do ponto de vista prático, serem de marcas diferentes. Porém, a maioria das empresas não aceitam que os executantes misturem acessórios, seguindo uma "lenda urbana" de que "se não tiver o mesmo CA não pode..." Conheça seu equipamento, leia o manual. Perceba quando a mistura de equipamentos pode resultar em falha e evite; saiba quando a mistura do trava quedas X com o cinto Y não produzirá nenhuma mudança na queda, mas sim outros pontos, como zona livre de queda, fator de queda, plano de resgate, etc... FORÇA E HONRA!
Excelente informação. Parabéns. Tenho uma duvida embora não seja o assunto do vídeo mas vou colocar a questão. Como distinguir um arnês de 3, 4 ou cinco pontos de ancoragem? No ( ARNÊS PORTWEST ULTRA 3 PONTOS FP73) tem um olhal em D na parte peitoral mas fico na duvida se este olhal pode ser conectado com talabarte fazendo o mesmo trabalho do olhal dorsal?
Saudações! Primeiramente desculpe a demora... kkkkk o canal estava inativo e recuperei a senha ontem..... Os pontos de ancoragem estruturais de qualquer cinto se dividem em: - SUSPENSÃO para casos onde o executante fica pendurado. Ex: olhal da cintura para rapel ou olhais nos ombros para espaços confinados - ANTI-QUEDA para casos onde podem ocorrer quedas, mas o executante permanece apoiado nos próprios pés até que a queda ocorra. Ex: olhal do tórax e costas - POSICIONAMENTO são aqueles dois laterais na cintura, somente para se posicionar, através de um talabarte de posicionamento. Ex: trabalhos em postes No caso desse modelo que você informou, o olhal do tórax é um anti-queda e pode ser utilizado com talabarte duplo ou trava quedas, da mesma forma que o olhal dorsal, nas costas. Para saber quantos pontos estruturais um cinto possui, basta ter acesso ao manual do fabricante. Mas geralmente os pontos localizados nos locais informados acima são acompanhados de marcações, sendo "A/1" duas alças sintéticas que devem ser usadas juntas, "A" olhal metálico, "S" suspensão e "P" posicionamento. Espero ter ajudado!
Nossa, que conhecimento valioso! O que a gente nunca aprende nos cursos técnicos. Obrigada!
Olá! Essa aula é apenas uma amostra grátis do conteúdo da nossa mentoria. Ensinamos um método juntamente com alguns aplicativos para produzir aulas, documentos para segurança do trabalho, planos de trabalho em altura, planos de resgate... etc.... exatamente ou melhor que essa aula.... se você atua na área é uma grande oportunidade! Caso queira mais informações, entre em contato (15) 99143-0679
Valeu guerreiro, já aprendi diversas manobras com seus vídeos Deus te abençoe
muito bom!!!
Muito bom Matochi. Abraço
Excelente didática. Parabéns
Excelente conteúdo, irmão...
Você é o melhor!!
Mais um vídeo top!
Muito bom
Boa noite, pode me ajudar com uma informação, se cinto de paraquedista com talabarte duplo serve pra trabalhar em árvores ?
Saudações! Primeiramente desculpe a demora... kkkkk o canal estava inativo e recuperei a senha ontem.....
Leandro no que diz respeito ao funcionamento dos sistemas, pode sim. O cinto e o talabarte compõe um sistema válido e eficaz de proteção contra quedas. Mas o serviço em árvores exige mais equipamentos, técnicas e experiência, além do conteúdo padrão de um treinamento de formação em NR35. Se o serviço for feito utilizando escadas como principal forma de acesso, maravilha. Mas se você precisar escalar a árvore e percorrer a copa, fazer cortes com motosserra e descer galhos pendurados, por exemplo, é extremamente importante procurar um treinamento que atenda essa demanda. Caso tenha interesse, nós temos esse conteúdo. Se precisar entre em contato comigo (15) 99143-0679 grande abraço!
Boa noite, Parabéns pelo vídeo! Só uma dúvida que não consegui esclarecer, o talabarte é então o conjunto dos ganchos do ponto de conexão com a ancoragem, absorvedor de energia e a fita "cadarço" ?
Bruno, me perdoe a demora! Os últimos meses foi doidera.... Vamos lá:
O talabarte é um dispositivo de RETENÇÃO DE QUEDA; ele pode ser duplo quando se faz progressão em estruturas, fazendo trocas sequenciais sempre mantendo um grancho preso e outro solto, buscando o próximo oponto de ancoragem, ou pode ser simples, caso você percorra uma linha de vida sem que tenha que fazer trocas entre os trechos. Tanto um quanto o outro, considera-se TALABARTE o dispositivo compreendido entre o ponto de engate com o olhal estrutural do cinto até o ponto de ancoragem da estrutura, tendo, preferencialmente um absorvedor de impacto entre os dois pontos.
Caso queira saber mais, se inscreva em nosso instagram; assim que eu abrir turmas de mentoria de trabalhos em altura você terá acesso a mais informações, específicas para TST.
FORÇA E HONRA!
Matochi, muito bom seu conteúdo. Com relação a compatibilidade desses EPIs, vejo muito gente falando, com base no texto da NR 6 que fala dessa compatibilidade, que o conte e acessórios precisam ser do mesmo fabricante. O que vc acha desse posicionamento? Eu particularmente entendo que a norma refere-se ao dimensionamento e capacidade dos equipamentos e não do fabricante.
SAUDAÇÕES! Cara, esse tema dá muita discussão... eu particularmente vou pela mesma opinião de um dos caras que mais respeito no mercado de verticalidade - o Fábio do Controle Acima ( www.youtube.com/@controleacima ). Resumidamente, parece que alguns fabricantes pregam essa regra pensando somente no mercado - ou seja - vendas casadas. Só pode usar meu talabarte com meu cinto....
Se os componentes seguem o mesmo padrão e posicionamento para uso (talabartes nos engates de retenção de queda, por exemplo) não faz diferença alguma usar o cinto "Y" com o talabarte "X"... se ambos seguirem a mesma construção padrão.... isso não afetará a queda... o problema é um talabarte sem ABS em um serviço onde é previsto uma queda fator 1 ou superior... nesse caso o problema é a ausência de um acessório OBRIGATÓRIO para essa aplicação e tanto faz, do ponto de vista prático, serem de marcas diferentes.
Porém, a maioria das empresas não aceitam que os executantes misturem acessórios, seguindo uma "lenda urbana" de que "se não tiver o mesmo CA não pode..."
Conheça seu equipamento, leia o manual. Perceba quando a mistura de equipamentos pode resultar em falha e evite; saiba quando a mistura do trava quedas X com o cinto Y não produzirá nenhuma mudança na queda, mas sim outros pontos, como zona livre de queda, fator de queda, plano de resgate, etc...
FORÇA E HONRA!
Excelente informação. Parabéns. Tenho uma duvida embora não seja o assunto do vídeo mas vou colocar a questão. Como distinguir um arnês de 3, 4 ou cinco pontos de ancoragem? No ( ARNÊS PORTWEST ULTRA 3 PONTOS FP73) tem um olhal em D na parte peitoral mas fico na duvida se este olhal pode ser conectado com talabarte fazendo o mesmo trabalho do olhal dorsal?
Saudações! Primeiramente desculpe a demora... kkkkk o canal estava inativo e recuperei a senha ontem.....
Os pontos de ancoragem estruturais de qualquer cinto se dividem em:
- SUSPENSÃO para casos onde o executante fica pendurado. Ex: olhal da cintura para rapel ou olhais nos ombros para espaços confinados
- ANTI-QUEDA para casos onde podem ocorrer quedas, mas o executante permanece apoiado nos próprios pés até que a queda ocorra. Ex: olhal do tórax e costas
- POSICIONAMENTO são aqueles dois laterais na cintura, somente para se posicionar, através de um talabarte de posicionamento. Ex: trabalhos em postes
No caso desse modelo que você informou, o olhal do tórax é um anti-queda e pode ser utilizado com talabarte duplo ou trava quedas, da mesma forma que o olhal dorsal, nas costas.
Para saber quantos pontos estruturais um cinto possui, basta ter acesso ao manual do fabricante. Mas geralmente os pontos localizados nos locais informados acima são acompanhados de marcações, sendo "A/1" duas alças sintéticas que devem ser usadas juntas, "A" olhal metálico, "S" suspensão e "P" posicionamento.
Espero ter ajudado!
@@alturabrasil muito obrigado pela sua respostas, foi de imensa ajuda