Brasil Negro: Carolina Maria de Jesus

No vídeo de hoje, trazemos mais um episódio da nossa série "Brasil Negro", que tem como objetivo homenagear e registrar a vida e o legado de grandes personalidades negras do nosso país. Esta série é uma celebração das contribuições fundamentais que essas pessoas fizeram para a história, a cultura e a sociedade brasileira.
Neste episódio, vamos explorar a trajetória inspiradora de Carolina Maria de Jesus, uma das mais importantes escritoras brasileiras do século XX. Carolina, que viveu na favela do Canindé, em São Paulo, destacou-se por sua escrita poderosa e seu diário, que mais tarde se tornou o livro "Quarto de Despejo", revelando a dura realidade da pobreza e da desigualdade social no Brasil. Vamos mergulhar na vida dessa mulher incrível, suas lutas e conquistas, e entender como sua voz única continua a impactar gerações.
Aperte o play e venha conosco nesta jornada pela vida de Carolina Maria de Jesus, uma mulher cuja força e talento continuam a inspirar e provocar reflexões profundas sobre a nossa sociedade. Não perca a oportunidade de conhecer mais sobre essa figura fundamental da literatura e da luta por justiça social no Brasil.
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• Referências
Jesus, Carolina Maria de. “As crianças da favela”. In: Revista do Magistério, ano 8, n.24, pp. 18-19, dez. 1960.
__________. Quarto de despejo - Diário de uma favelada. São Paulo: Francisco Alves, 1960 (2ª, 3ª, 4 ª, 5 ª, 6 ª e 7 ª ed. 1960)
__________. Casa de alvenaria - Diário de uma ex-favelada. São Paulo: Francisco Alves, 1961.
__________. Pedaços da fome. São Paulo: Aquila, 1963.

[@redhunter7838]

Excelente conteúdo, e grande homenagem, valeu professor 👏

[@maga7173]

Grato.

[@oficinadeestudos6630]

Conteúdo de alto nível!

[@BEPOIESIS]

Excelente conteúdo 👏🏽👏🏽👏🏽

[@gicomgica]

krl q conteudo foda,descobri agora,vou indicar !! ai sim mano

[@gleyssems_adv]

Eu li o livro. É um retrato da realidade que ainda é tão presente nos dias de hoje. Há tantos relatos marcantes no livro "Quarto do Despejo - diário de uma favelada", mas a fome é a palavra mais marcante do livro e quando ela cita que certamente "quem inventou a fome é quem come". Por meio das palavras dela, observamos o quanto este Sistema é cruel, desumano e se retroalimenta cada vez mais da desigualdade social.