Madeleine Lacsko | Política Real Podcast #38
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- เผยแพร่เมื่อ 7 ก.พ. 2024
- O episódio de hoje está imperdível!
A escritora e jornalista Madeleine Lacsko conversou com o Política Real e trouxe relatos sobre a guerra em Israel, local que visitou na última semana, testemunhando os efeitos dos ataques de 7 de outubro na vida de todos da região. Além disso, falamos sobre política, comunicação e muito mais!
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![เจอประจำ ตอน เปิดเทอมวันแรก [EP.29]](http://i.ytimg.com/vi/eFK-B836i60/mqdefault.jpg)
Madeleine dá aula sobre corrupção. Que categoria!
Esse entrevistador ! Mada salvou o podcast.
Infelizmente, o entrevistador atrapalhou inúmeras vezes a Madá, cortando o raciocínio dela, mas é sempre bom ouvir alguém com bom senso e experiência na área.
Um recado pra deste apresentador, deixa o entrevistado concluir sua fala caramba.
Madá deu aula para o entrevistador sobre a incompetência das empresas corruptas que foram pegas na Lava Jato. Parabéns e gratidão, Madá!
Eu a acompanho há bastante tempo. Aprendo muito.
Sou fã da Madá: acompanho em todos os canais: inteligente, culta e sem arrodeios!👏👏👏👏
Muito demais. Sou fã demais. Essa mesa listrada me cansa demais as vistas!!!!!!!!!!!!!
Ela é incrível
Que mulher admirável .
Infelizmente Madaleine foi muuuuito interrompida.
Madá, sempre maravilhosa e necessária.
Q MULHER!!!!!
Olá, Mada❤
Não foi um podcast, foi uma entrevista.
Madeleine é incrível, mas o entrevistador cortou inúmeras vezes com perguntas desnecessárias que só atrapalharam o raciocínio da entrevistada.
Meu Deus, esse senhor não deixou a entrevistada finalizar o raciocínio. Cortando o assunto e mudando o foco. É a entrevista dela que menos rendeu. E eu assisti varias
Entrevista poderia ser melhor se o entrevistador não interrompesse tanto a ML. Ela é brilhante.
Silvia popovic tá diferente… o apresentador não deixa a convidada falar.
Procurei o canal "Pode falar" no TH-cam e não encontrei o canal.
Procure “podfalar”
@@nanas5079 funcionou, Obrigado!
Me recordo das "maletas do Renan Calheiros" . Sei lá, vai saber. Tem decisões muito suspeitas e contraditórias de alguns Ministros.
A parte sobre a subserviência dos ministros do STF aos que os indicaram, eu não consigo concordar enfaticamente. A história mostrou, especialmente com Lula, que seus indicados, ou os indicados dos seus, eventualmente terminaram por votar de forma que os favorecessem. Os de Bolsonaro mais de uma vez votaram de forma conservadora quando a maioria votou de forma progressista. Sim, ao pé da letra um ministro do supremo não deve nada a quem o indicou. Mas há algo intangível, abstrato. Chamem de simpatia, gratidão, alinhamento...sei lá. Mas que existe, existe.
Wilson Pedroso precisa de mais preparo, interrompeu várias vezes, impediu a Madeleine de concluir relatos relevantes, e o pior , ele sai de um assunto interessante para entrar ou fazer um questionamento ou observação sem importância nenhuma😢
Como custa ser neutro politicamente! Na verdade nem se consegue total imparcialidade por questão da essênca humana e da própria visão de mundo e formação. Madeleine, a meu ver, tenta ser isenta de partidarismo, ela deixa isso muito claro nas entrelinhas e nos exemplos que ela dá. Depois de algum tempo acompanhando seu trabalho (esporadicamente) na JP, no Antagonista, na Crusoé, no UOL, noto que ela é de centro-direita. Este esforço dela em ser neutra me agrada muito. Mas tenho algumas objeções ao que apreendi na entrevista.
Concordo que o Brasil precisa sair dessa polarização político-partidária, em que só serve uma das pontas, não há espaço para o equilíbrio, o meio-termo. Estou sentindo falta do diálogo sobre política, quando discutíamos ideias, não o caráter deste ou daquele político.
Sobre as fakenews, tenho alguma objeção sobre o que a Madeleine falou. É preciso frisar que o tema não é simples. Eu sou a favor da aprovação do projeto de lei que está tramitando no Congresso. Não sei o teor dele, mas confio nas lideranças do Governo atual para fazer um trabalho final razoável pelo menos. Porque entendo que a regulação das redes sociais é necessária para o bem comum. Se o PL não é igual ao que se aplicou na Inglaterra, faça lobby para que seja alterado, e não que se aborte tempestivamente um projeto da mais alta relevância. Queria ver a reação dessa gente que é louca por "liberdade de expressão" ao se deparar com o PL totalmente copiado do país europeu. Iriam apoiá-lo?
"A imprensa é de esquerda porque estudou na USP?" Que pergunta vazia, superficial! Aliás, esse apresentador interrompe a Madeleine toda hora. Que coisa chata, Faustão! Parece até que tenta evitar algum comentário impactante e específico sobre alguém.
Sobre a guerra Israel-Hamas, discordo dela quando faz ênfase às vítimas israelenses que sofreram o ataque terrorista do Hamas, onde sente vontade de chorar, tem comoção, etc. mas essa comoção é apenas de um lado, tem escolha. Isto remete a um trecho da entrevista que, em dado momento, ela afirma que a Esquerda relativiza tudo, ou seja, tudo pode, a depender de quem faz ou de como se faz, enquanto a Direita trata tudo a ferro e fogo. Ela, Madeleine, e qualquer que pensa e age como ela, é relativista, e conforme as suas palavras, está dentro da teoria do Lulismo. Então, minha crítica é sobre este ponto. Por que as pessoas que apoiam o ataque de Israel alegando o massacre ocorrido no 7 de outubro não se compadecem pelo que os palestinos inocentes estão sofrendo!? Isso também é relativismo, volto a dizer.
Cesar Augusto (Blog Falando Francamente, cesartel.blogspot.com/)
O entrevistador não para de interromper no meio da resposta. Assim não dá!
Mada, se um político tiver prova de corrupção de um ministro, pode chantagea lo a vida toda . Simples assim .
Depois do bolsonaro só um mais a direita ainda ....
Essas interrupcões enchem o saco. O(a) entrevistado(a) não consegue concluir a droga do raciocínio, com 15min não dá mais para assistir. Já vou dizer logo para o YT para não me recomendar mais esse canal.
Entrevistador é um ingênuo político. Precisa estudar muito!!!!
Desculpe. Mas eu achei q vc atrapalhou muito a entrevistada com suas intromissoes nao deixando a entrevistada concluir a narrativa.