Chorei ouvindo, lembrei do meu padrinho, que morreu de câncer, e servi o último mate pra ele antes de morrer. O médico não deu esperança, e antes de usar a sonda sorvemos um amargo e tomamos juntos. O tempo não perdoa, mas ainda bem que tenho meu velho pai comigo, até quando? Não se sabe, o prazo de validade é irreconhecível...
Pra primeira música do ano 25...Foi expendida... EMOCIONANTE 💖.. lindíssima canção....Mesmo nunca tendo tomado mate com meus avós.... PARABÉNS... LINDA TOCA O CORAÇÃO E DA PRA VIVER NA MENTE ESTAS EMOÇÕES ❤❤❤...
Choro emocionada ouvindo essa maravilhosa composição. Saudade do meu pai que foi gaiteiro e tocava sua gaita de oito baixos maravilhosamente. Eu cantava junto com ele. Hoje nós meus 77 anos,choro a saudade do meu melhor amigo. Meu pai.
Como cantor e músico já me emocionei muito com diversas composições,mas essa tocou no fundo da alma... parabéns pela obra prima que Deus lhe concedeu a nós presentear junto com seu amigo de arte....André Pereira caxias do Sul RS
O primeiro e o último mate Eu sou do tempo em que a infância se relegava aos brinquedos Na conversa dos adultos, guri não metia o dedo Obedecia aos mais velhos, fosse qual fosse o senão Não tinha vontade própria nem ganhava o chimarrão! Quando fiquei mais taludo, olhava a cuia rodando! E o meu avô, velho sábio, ficava me observando Um dia esquentou a água, cevou a erva e, no embate Do seu olhar com meus olhos, serviu meu primeiro mate! Agarrei aquela cuia como quem pega um troféu! Ergui meus olhos da terra pra me encantar com o céu! Eu devo àquele momento, muito do pouco que sou E, em cada mate, eu encontro os olhos do meu avô! Ao passo lerdo das horas, fui, pouco a pouco, crescendo Enquanto os piás viram homens, há homens envelhecendo A vida é que nem o mate, que principia espumando Sacia as sedes da alma e, aos poucos, vai se lavando! Um dia vi que seus olhos já não brilhavam tão forte Talvez enxergasse a sombra do manto negro da morte! No seu derradeiro leito, chegando para o arremate Eu vi que o velho gaúcho sentia falta de um mate! Embora lhe proibissem, tomei pra mim esse encargo Se não havia esperança, pra que privá-lo do amargo? Jamais esqueço seus olhos, olhando os meus, sorrateiros Cevei o último mate pra quem me deu o primeiro!
Que letra que música me toca no fundo da Alma que dói o coração. Minha infância foi toda com meus Avós, os quais tomei os primeiros e muitos mates. Amooo essa Música
Boa noite Cáceres! Acabei de me inscrever em tua página para escutar essas belas músicas, verdadeiros poemas que acalentar meu coração, um forte e fraterno abraço, deste teu amigo de longa data!
Embora não tenha vivido uma cena exatamente assim, choro toda vez que ouço essa música. Só quem se criou aqui no Rio Grande sabe quanto essa música toca na alma, quem aqui nunca tomou mate com seu avô ou familiar, no galpão, pra fora...
Amigo Mateus, que bom receber a tua mensagem. Essa história é minha, pois eu ganhei o primeiro mata das mãos do meu avô e depois ofertei o último mate a ele e depois ela virou poesia e musica, mas é uma história de muitos. As pessoas lembram dos avós, pais ou demais familiares. A música esta alcançando o objetivo dela, que é tocar no coração das pessoas. Baita abraço
Que beleza! Parabéns Vantuir Cáceres! Vc tem modas Lindas. Conheci Pica Fumo e fiquei apaixonada. Tou procurando um sanfoneiro pra me acompanhar pois quero cantá-la aqui no TH-cam. Aí eu mando pra vc ver rsrs Mil X obrigada! Deixo minha inscrição (21) e like (11) e votos de Feliz Natal e ano noo de saúde, paz e alegrias.
O Primeiro e o Último Mate Vantuir Cáceres Eu sou do tempo em que a infância Se relegava aos brinquedos Na conversa dos adultos, guri não metia o dedo Obedecia aos mais velhos, fosse qual fosse o senão Não tinha vontade própria nem ganhava o chimarrão Quando fiquei mais taludo, olhava a cuia rodando E o meu avô, velho sábio, ficava me observando Um dia esquentou a água, cevou a erva e, no embate Do seu olhar com meus olhos, serviu meu primeiro mate Agarrei aquela cuia como quem pega um troféu! Ergui meus olhos da terra pra me encantar com o céu Eu devo àquele momento, muito do pouco que sou E, em cada mate, eu encontro os olhos do meu avô Ao passo lerdo das horas, fui, pouco a pouco, crescendo Enquanto os piás viram homens, há homens envelhecendo A vida é que nem o mate, que principia espumando Sacia as sedes da alma e, aos poucos, vai se lavando Um dia vi que seus olhos já não brilhavam tão forte Talvez enxergasse a sombra do manto negro da morte No seu derradeiro leito, chegando para o arremate Eu vi que o velho gaúcho sentia falta de um mate Embora lhe proibissem, tomei pra mim esse encargo Se não havia esperança, pra que privá-lo do amargo? Jamais esqueço seus olhos, olhando os meus, sorrateiros Cevei o último mate pra quem me deu o primeiro
Uma letra perfeita que fala nas três geração,
Chorei ouvindo, lembrei do meu padrinho, que morreu de câncer, e servi o último mate pra ele antes de morrer. O médico não deu esperança, e antes de usar a sonda sorvemos um amargo e tomamos juntos. O tempo não perdoa, mas ainda bem que tenho meu velho pai comigo, até quando? Não se sabe, o prazo de validade é irreconhecível...
Pra primeira música do ano 25...Foi expendida... EMOCIONANTE 💖.. lindíssima canção....Mesmo nunca tendo tomado mate com meus avós.... PARABÉNS... LINDA TOCA O CORAÇÃO E DA PRA VIVER NA MENTE ESTAS EMOÇÕES ❤❤❤...
Choro emocionada ouvindo essa maravilhosa composição.
Saudade do meu pai que foi gaiteiro e tocava sua gaita de oito baixos maravilhosamente.
Eu cantava junto com ele.
Hoje nós meus 77 anos,choro a saudade do meu melhor amigo.
Meu pai.
Arrepiante. Ouvi hoje pela primeira vez. Mas essa é daquelas que é preciso ouvir uma vez só para nunca mais esquecer.
Como cantor e músico já me emocionei muito com diversas composições,mas essa tocou no fundo da alma... parabéns pela obra prima que Deus lhe concedeu a nós presentear junto com seu amigo de arte....André Pereira caxias do Sul RS
Muito obrigado amigo!
Umas das melodias mais lindas e verdadeiras que saudade do meu Avô que já partiu. Em roda do fogão contando as histórias de Antigamente e dele mate 😢😢
É só emoção essa música linda demais!
Que música linda, vinha na estrada tocou na rádio e tive q procurar na Internet linda demais parabens
O primeiro e o último mate
Eu sou do tempo em que a infância
se relegava aos brinquedos
Na conversa dos adultos, guri não metia o dedo
Obedecia aos mais velhos, fosse qual fosse o senão
Não tinha vontade própria nem ganhava o chimarrão!
Quando fiquei mais taludo, olhava a cuia rodando!
E o meu avô, velho sábio, ficava me observando
Um dia esquentou a água, cevou a erva e, no embate
Do seu olhar com meus olhos, serviu meu primeiro mate!
Agarrei aquela cuia como quem pega um troféu!
Ergui meus olhos da terra pra me encantar com o céu!
Eu devo àquele momento, muito do pouco que sou
E, em cada mate, eu encontro os olhos do meu avô!
Ao passo lerdo das horas, fui, pouco a pouco, crescendo
Enquanto os piás viram homens, há homens envelhecendo
A vida é que nem o mate, que principia espumando
Sacia as sedes da alma e, aos poucos, vai se lavando!
Um dia vi que seus olhos já não brilhavam tão forte
Talvez enxergasse a sombra do manto negro da morte!
No seu derradeiro leito, chegando para o arremate
Eu vi que o velho gaúcho sentia falta de um mate!
Embora lhe proibissem, tomei pra mim esse encargo
Se não havia esperança, pra que privá-lo do amargo?
Jamais esqueço seus olhos, olhando os meus, sorrateiros
Cevei o último mate pra quem me deu o primeiro!
Bah tchê, muito linda essa canção!🙏👏👍
Q letra mais impactante!!!! Linda, emocionante. Parabéns mais uma vez!!! Mais um grande trabalho♥️
Uma das letras gaúchas mais bonitas que já ouvi
Que música mais linda
Obrigado
A vida é como o mate:
Aos poucos vai se lavando!
🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷
CHOREI COPIOSAMENTE ouvindo essa música LINDA. QUE SAUDADE DO MEU AVÔ!!!!!!!!! Me vi guri agora...
Incrivelmente não importa a origem ela também emociona até mesmo quem não nasceu no Rio grande !
Que letra que música me toca no fundo da Alma que dói o coração. Minha infância foi toda com meus Avós, os quais tomei os primeiros e muitos mates.
Amooo essa Música
É uma verdade essa música emocionante
Boa noite Cáceres! Acabei de me inscrever em tua página para escutar essas belas músicas, verdadeiros poemas que acalentar meu coração, um forte e fraterno abraço, deste teu amigo de longa data!
Embora não tenha vivido uma cena exatamente assim, choro toda vez que ouço essa música. Só quem se criou aqui no Rio Grande sabe quanto essa música toca na alma, quem aqui nunca tomou mate com seu avô ou familiar, no galpão, pra fora...
Amigo Mateus, que bom receber a tua mensagem. Essa história é minha, pois eu ganhei o primeiro mata das mãos do meu avô e depois ofertei o último mate a ele e depois ela virou poesia e musica, mas é uma história de muitos. As pessoas lembram dos avós, pais ou demais familiares. A música esta alcançando o objetivo dela, que é tocar no coração das pessoas. Baita abraço
Que temasso viva o Rio grande.
FANTASTICO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Que espetáculo! Que letra belíssima! Que interpretação linda do Nilton! Demais! 👏👏
Linda música❤
Música que vai fundo a alma!
Letra autêntica que emociona e a interpretação fantástica! Não me canso de ouvir.
Choro do fundo da alma
Que letra genuína. Parabéns por nos proporcionar tamanha poesia. É muita riqueza!
Obrigado
Quê Deus o tenha meu querido avô...
Lindo demais!!!
Genial! Que música
Que pérola, que poesia, de arrepiar.
Que beleza! Parabéns Vantuir Cáceres! Vc tem modas Lindas. Conheci Pica Fumo e fiquei apaixonada. Tou procurando um sanfoneiro pra me acompanhar pois quero cantá-la aqui no TH-cam. Aí eu mando pra vc ver rsrs Mil X obrigada! Deixo minha inscrição (21) e like (11) e votos de Feliz Natal e ano noo de saúde, paz e alegrias.
Oi Anna! Satisfação! Muito obrigado pelo carinho. Vou aguardar teu vídeo então. Um grande abraço e um 2020 maravilhoso em todos os modos e sentidos.
Muito bonita essa música
Pra que fazer eu chorar, com tanta saudade
Emocionante 😢😢😢
Barbicacho que moda de fundamento.
Muito boa música
👏👏👏👏
Linda, emocionante!!
Show
SHOWWWWWWWWWWWWWW
Que marca M A C A N U D A
Essa obra é a minha história com meu Avô. Eu ganhei o primeiro mate dele e depois cevei o último mate para ele num leito de hospital.
O Primeiro e o Último Mate
Vantuir Cáceres
Eu sou do tempo em que a infância
Se relegava aos brinquedos
Na conversa dos adultos, guri não metia o dedo
Obedecia aos mais velhos, fosse qual fosse o senão
Não tinha vontade própria nem ganhava o chimarrão
Quando fiquei mais taludo, olhava a cuia rodando
E o meu avô, velho sábio, ficava me observando
Um dia esquentou a água, cevou a erva e, no embate
Do seu olhar com meus olhos, serviu meu primeiro mate
Agarrei aquela cuia como quem pega um troféu!
Ergui meus olhos da terra pra me encantar com o céu
Eu devo àquele momento, muito do pouco que sou
E, em cada mate, eu encontro os olhos do meu avô
Ao passo lerdo das horas, fui, pouco a pouco, crescendo
Enquanto os piás viram homens, há homens envelhecendo
A vida é que nem o mate, que principia espumando
Sacia as sedes da alma e, aos poucos, vai se lavando
Um dia vi que seus olhos já não brilhavam tão forte
Talvez enxergasse a sombra do manto negro da morte
No seu derradeiro leito, chegando para o arremate
Eu vi que o velho gaúcho sentia falta de um mate
Embora lhe proibissem, tomei pra mim esse encargo
Se não havia esperança, pra que privá-lo do amargo?
Jamais esqueço seus olhos, olhando os meus, sorrateiros
Cevei o último mate pra quem me deu o primeiro
"Cevei o último mate para quem me deu o primeiro"
Show