Na minha visão, a sobrecarga feminina começa com a superproteção das mães em relação aos seus bebês. Claro, se o bebê não aprende a compartilhar dentro de casa, como irá saber compartilhar na fase adulta? Além disso, muitas mulheres, pela construção histórica do papel feminino, acabam resistindo a dividir suas tarefas e, mais tarde, se sentem sobrecarregadas, caindo em reclamações que poderiam ser evitadas com uma divisão mais equilibrada desde cedo.
Seu comentário traz reflexões importantes, Alexandre. A sobrecarga feminina é, de fato, um tema complexo, que envolve não só questões históricas e culturais, mas também os padrões que perpetuamos no dia a dia. A superproteção pode influenciar, assim como a resistência em delegar, mas vale lembrar que a solução exige um esforço coletivo para quebrar ciclos e construir relações mais igualitárias. É sempre válido conversar sobre como podemos, como sociedade, colaborar nesse processo! 🌟
Que aula! 😮❤❤❤❤ Estou bastante reflexiva!
Na minha visão, a sobrecarga feminina começa com a superproteção das mães em relação aos seus bebês. Claro, se o bebê não aprende a compartilhar dentro de casa, como irá saber compartilhar na fase adulta? Além disso, muitas mulheres, pela construção histórica do papel feminino, acabam resistindo a dividir suas tarefas e, mais tarde, se sentem sobrecarregadas, caindo em reclamações que poderiam ser evitadas com uma divisão mais equilibrada desde cedo.
Seu comentário traz reflexões importantes, Alexandre. A sobrecarga feminina é, de fato, um tema complexo, que envolve não só questões históricas e culturais, mas também os padrões que perpetuamos no dia a dia. A superproteção pode influenciar, assim como a resistência em delegar, mas vale lembrar que a solução exige um esforço coletivo para quebrar ciclos e construir relações mais igualitárias. É sempre válido conversar sobre como podemos, como sociedade, colaborar nesse processo! 🌟