Sensacional. Tudo a ver comigo. Eu odiava jazz(20 anos atrás) até começar a estudar e ter uma noção de como funciona. Hoje simplesmente amo jazz e fusion. Parabéns meu caro!
Eu também odiava kkkk antes de começar a estudar música, achava que soava estranho. Só depois de começar a estudar que cai na espiral do Jazz, descobri uma porrada de coisa, um monte de músicos e hoje amo jazz.
Comecei tocando e tirando,Malmsteens,Paul Gilbert,Rithie Kotzen,Steve Vai,Greg Howe...hoje com mais idade ouço,Pat Martino,Wes M. George Benson...muito melhor tocar jazz é puro improviso,o rock é matemática as escalas,decorou o campo harmônico,tocou...o jazz já é mas difícil,mas outside...
Você falou das diferenças entre esses músicos quanto a forma de pensar e executar suas músicas. Mas me veio uma coisa ultimamente que é de fora disso aí e tem mais a ver com a 'exposição', digamos assim: é incrível como no mundo do Rock é comum essas tretas que a gente vive se deparando. É treta por causa de evento, é treta por causa de inveja reprimida, é treta por causa de técnica, é treta por causa de mulher, é treta por causa de sucesso, é treta por causa de quem foi melhor professor, ou de quem teve o melhor professor, etc. etc. etc. e o diabo a quatro. Isso é comum demais aqui no Brasil também. Aliás, quando não são os próprios artistas que estão tretando, são os fãs que estão inventando ou alimentando treta desnecessária. Às vezes caras já com mais idade agindo como criança. Enquanto isso, dois ou três músicos de Jazz se juntam e vão fazer um improviso em cima de um standard ou algo do tipo e é só risada, tiração de onda e depois todo mundo é brother, faz projeto junto, dá apoio. Quem já viu episódios do Café Lá em Casa com Nelson Faria, por exemplo (só um entre vários exemplos) vê isso muito claramente. Tudo é broderagem e se tem treta, não é dessas diabólicas, nem entre os artistas e muito menos entre os fãs. Agora, se o cara vê essa coisa da treta no Rock como parte do que faz a coisa toda ser legal, etc. paciência, é um direito dele. O fato é que isso acontece e é uma diferença entre músico de Rock e de Jazz muito clara, pelo menos pra quem presta atenção. Isso não faz o Rock não ser legal, mas ajuda a fazer os fãs (sobretudo os mais xiitas) ALGUMAS VEZES serem bem chatos de se conviver.
Muito bacana seu comentário. No jazz é quase que uma obrigação você interagir com outros músicos, construir improvisos de forma coletiva, então, acredito que esta vibe esteja sempre presente.
Obrigado pelo vídeo! Respondeu a algumas questões elementares que eu tinha desde muito jovem, na minha formação e carreira musical eu não havia encontrado essas respostas. No meio musical em geral falta muito dessas reflexões saudáveis sobre o que em música são os fatos, com a consciência de que isso é diferente do que é gosto pessoal. Me agradou a reflexão sobre como a evolução da produção musical e das mídias digitais teve forte influência sobre o próprio "fazer musical", desde o final dos anos 70. Um grande abraço!
Muito bom. Sempre me incomodou a proposta de modificar a música conforme o improviso de cada apresentação no jazz. A sonoridade pode ficar legal as vezes, mas pra mim, perde o sentido da música. É questão de gosto msm, mas prefiro msm a busca pela perfeição da reprodução, algo menos desconstruído.
Quanto comentário sem noção, infelizmente a maioria dos "projetos de músicos" são assim. Parabéns pelo vídeo, meu amigo. Te acompanho a pouco tempo, mas o suficiente para ver a sua verdade e sobriedade ao tratar dos mais diversos assuntos. Sucesso aí, fica com Deus.
Muito bom Mateus, ótimo ponto de vista! Já transitei por esses '2 mundos' (gosto mto ambos) e é bem assim mesmo como citou! A energia do Rock não se encontra em nenhum outro estilo...é sempre bom tocar! Bem como a sofisticação e desafios que o Jazz apresenta, principalmente na área da improvisação - que tb é sempre muito bom tocar e estudar! Um abraço e obrigado pelo vídeo
Mateus Starling você e o Bruno Mello estão sendo os guitarristas do TH-camr que mais dou atenção no momento. Não que estou aqui para fazer uma treta entre vcs, pois até vejo uma união muito bonita entre todos com jams e campanhas. Vocês dois estão tendo um cuidado enorme com os temas e como falar sobre eles, pois muitas das vezes que se fala é quem não sabe tirar de ouvido não é musico e se cria e com isso um broqueio que pode até desmotivar quem esta do outro lado assistindo e aprendendo sobre musica. Assistindo seus videos me motiva muito a continuar aprendendo, pois vejo que foi e é difícil pra todos, só depende de força de vontade, foco e atenção naquilo que te eleva, não no que te leva pra baixo. O video anterior sobre TOCANDO SEM ESFORÇO th-cam.com/video/2SoFEwfoLeU/w-d-xo.html então, cara me fez pensar e mudar como eu estudo. Valeu mesmo meu irmão.
Adoro seus videos, Parabens Mateus! Sera que vc poderia fazer um video focando no lado ritmico, compassos compostos, "odd time signatures" etc etc? A forma que vc enxerga e aplica isso no instrumento. Obrigado
Pô, muito bacana cara... E em relação ao rock, não só é reproduzido novamente a cena no show, como é uma decepção pra maioria quando o músico muda alguma coisa ao vivo, pq eles queriam ver exatamente o que rolou no cd hahaha Show de bola tua abordagen Matheus! Abraço
Parabéns. Ser músico é muito mais do que ser virtuoso instrumentista de um estilo. Ser músico ou artista tem muito a ver com filosofia... de vida. Tem que analisar a história da música, beber de tudo e se recriar. Aí dá preguiça. Aliás, ler história é considerado um saco. Por isso, somos o que somos, acreditamos no que acreditamos, e elegemos quem elegemos.
Concordo plenamente. Além dessa aula sensacional eu acrescentaria que quando a gente busca essa filosofia de vida e que nossa música retrate isso, ai chegamos no ponto em que ela se torna arte. Tudo que estudamos são técnicas, formas e caminhos musicais, mas para a gente chegar na arte esses mecanismos devem estar em função da expressão.
Mas artista que vive da sua arte precisa se preocupar com sua venda também. Já se foi o tempo que o artista apenas cirava e tinha um agente para organizar e vender sua arte. Hoje além de criar ele precisa estar antenado a isso. Infelizmente causa um prejuízo a arte. Tenho uma teoria sobre a criatividade livre e a quadrada e tudo isso, um dia escrevo um livro ou faço um video kkkkkkk
Gabriel de Moura, assunto bastante subjetivo e longo para ser conversado. Merece uma boa bebida, uma mesa e tempo. Para mim, a arte, a criação e constante reinvenção do belo (o conceito de belo já gera outra polêmica) é um dom humano divino, que tem a ver com conexão com mistérios. Como o Mateus cita, de vez em quando, é algo espiritual. Jamais pode ser confundida com vaidade ou necessidade prática de dinheiro para sustentar um mínimo de conforto. O que a ganância humana (do sistema) faz com nossa capacidade criativa é uma coisa... Arte é outra.
Talvez não venha ao caso, mas sempre acho bom quando se fala em influencia e mentalidade musical citar outras formas mais abrangentes como o Rock progressivo dos 70' que uniu a liberdade do rock e do jazz com o virtuosismo e a dedicação da música erudita. E que juntamente com a evolução do rhythm and blues dos afro americanos (evoluido também do blues e gospel songs) que gerou a maioria dos frutos e inovações tecnológicas na música contemporânea, por exemplo. Estando alguns deles até hoje em atividade como músicos (tendo alguns deles aderido ao pop sofisticado), bandas e grandes produtores que dominam o mercado musical. O Rock progressivo, inclusive, inspirou até os Mineiros do Clube da Esquina.
Um musico de Jazz pode tocar rock, ainda que não consiga imprimir a mesma emoção que um músico de rock. Mas um musico de rock não toca Jazz e nem quer tocar mesmo kkkkk
Será, Wagner? Cuidado com as suas generalizações. Alguns músicos simplesmente preferem ignorar esse confronto idiota criado por pessoas mais idiotas ainda e aproveitam o melhor dos dois. Já ouviu falar de um tal de Guthrie Govan, por exemplo?
Muito bom , saber a diferença entre os estilos , de forma clara , com essa explicação. Estou começando á ouvir jazz agora. Tenho algumas dúvidas.(talvez idiotas kkkk, mas procurei no Google e não obtive respostas) O Jazz , o fusion são só instrumentais? Se sim , poderia ser chamado apenas de música instrumental? Existe o Jazz cantado? O Michael Bublé seria um Jazz Pop?
Gostei muito de tua explanação e "visão" de músico. Não sou músico, só zoreia e zuvidos! Minha opinião de leigo (nada técnica) resume as diferenças em 'atitudes', sem me referir à conceitos morais e comportamentais, como alguns pincelaram neste fórum, radicalmente, ao meu ver. O Jazz "celebra", muito mais, a MÙSICA do que a postura, o astral, o comportamento, a 'tribo' (às vezes a 'gang'). Um músico, ou apreciador, de Jazz navega (curte) numa boa entre 'n' estilos (daí o 'Fusion' ser possível), enquanto no Rock se restringe, se limita, se estreita! Me refiro não só à questão técnico/musical como tb à questão gosto pessoal, na procura de identidade, na trilha sonora de vida, no estilo de vida. O Rock tem aquele caráter mais visceral, estrondoso, energético, às vezes gutural, valorizando mais o rítmico e pulsante do q o harmônico/musical, valoriza a simploriedade (daí, na contra-mão da sofisticação) e energia dos jovens. O Jazz também pode ser 'explosivo/efusivo', mas tem sempre no bojo a 'sofisticação'. É evidente q há 'zonas' de convergência. O Rock Progressivo flertou à beça c/ o erudito, introduziu temas mais introspectivos e contemplativos, nada para estalar os dedos, bater os pés ou 'requebrar'. De certa forma, foi uma guinada ao Fusion, na minha opinião (q eu curti pacas!). E fica difícil rotular alguns trabalhos: p.ex., acho o Focus uma banda 'muuuito' Fusion!! Enfim, não me atenho à questão musical dos improvisos; acho que a 'roupagem' (e conseqüente destino de consumo) é q diferencia um do outro! (Ufa! muito a dizer p/ poucas linhas).
Excelente comentário uauclic! Com bom senso, humildade e maturidade musical foi fundo nas zonas de divergência e convergência dos dois estilos, parabéns!!!
Galera, eu toco teclado (mas prefiro muito mais piano acústico), e eu me acho bem só porque eu gosto muito de Jazz. Alguém toca jazz por aqui além do Starling?
Opa Mateus. Só por curiosidade, tem algum rock simples que você gosta de ouvir, tipo algum hit do ACDC, Aerosmith, Kiss, Guns, Skid Row, Led, Queen, etc?
Ouço bastante gospel/pop em função da minha familia, mas não ouço mais o rock dos anos 70, 80 e 90 que vc citou, apesar de que ontem estava ouvindo o ultimo album do Megadeth por curiosidade.
o q importa é tocar o q se ama ...hahaha...e também se vc consegue tocar o q ama e é feliz e rico ta ótimo...o jazz tem um lado como o rock também tem... um lado chato e um lado genial!
Legal o vídeo Mateus, e algumas características dos dois gêneros ligados a interpretação e gravação. Mas a minha observação é a seguinte. Por mais que no Rock o Guitarrista algumas vezes isolando o pensamento por acorde e mais na Tonalidade, a progressão está sempre na cabeça dele, e ele sempre faz os seus repousos e notas longas em notas do acorde/tríade. Então por mais que pense em Tonalidade, na grande maioria estão pensando também nos acordes, mesmo que seja em finais de frases. Mas verdade que o uso de "Licks" como efeitos também tomam esses espaço. Outra coisa, sei que o vídeo era pra ser curto e que você destaca sempre o período Histórico de cada momento, mas entre o que falou de jazz e Rock, em relação a história. tem bastante coisa ainda ai no meio que levaram ao Rock, que foi os subgêneros do Blues tocados nas igrejas e muitas vezes por músicos de jazz da época, pois era a música popular da época. Seria legal fazer um vídeo sobre esses Sub-gêneros como: - gospel, Soul, R&B, Funk. Vertentes Importantes para o acontecimento do Rock, que no começo era forma Blues tocado por brancos e Blues tocado por negros. Ainda essa. Questão racial. por fim, o Rock nas Américas sub-divisões tercinadas, e o Rock europeu sub-divisões em colcheias, mais uma questão histórica relacionada aos negros/escravos que criou ritmos através do swing nas Américas, enquanto o rock europeu com influências da música erudita europeia. bom, isso ai! pelo menos foi algo assim que pesquisei e estudei. mas não tenho na embasado cientificamente. do mais Mateus um abraço e Parabéns!
Legal irmão, de fato faz sentido, o roqueiro ele acaba repousando nas notas das tríades, mas a minha visão de tocar acorde por acorde é mais extensa em termos de coloração. Eu não sou especialista em história da música, apesar de pequisar bastante e já estar nessa a bastante tempo, mas eu agradeço a sugestão e vou falar sobre outros aspectos deste video que certamente poder dar fácil um livro.
Sim , mestre, eu acho mais complicado isso, prefiro fazer que nem você só quero fechar os olhos e criar melodias que eu solfejo....Aí se eu ficar pensando muito eu me atrapalho...Obrigado pelo feedback , Deus é com você.
é tudo relacionado com a linguagem musical. Acontece que internalizar os intervalos, destrinchar cada arpejo de acorde e suas respectivas escalas, e obviamente ter isso na mão e nas ideias de forma objetiva. Requer muito estudo e dedicação
O jazz é importante pro guitarrista estudar, até pra ele se tornar um músico melhor , até mesmo no rock, pra poder pegar do jazz algo de bom emprestado, lembro de uma época que tava tentando estudar umas walking bass de uma linha harmônica de jazz e tava pegando o jeito, pena que depois não voltei a esse estudo. Outra coisa que todo guitarrista deveria estudar pra ampliar seu sotaque musical e se tornar mais completo é o country. Pena que sobre o country haja tanta ignorância e gente achando que country tem alguma coisa a ver com o sertanejo, que até pega, em alguns arranjos algo emprestado do country mas no geral transforma em merda, infelizmente.
Mateus, eu estava prestes a me precipitar quando dei uma pausa no vídeo e fui ler os comentários. Confesso que fiquei bastante chateado com o que li e já estava jurando que você tinha apenas instigado um confronto imbecil que se criou: Rock x Jazz. Cara, esse tipo de dualismo que as pessoas colocam na cabeça não ajuda em nada a elas. Os melhores músicos que eu sou fã fazem uso de fusões não somente desses dois estilos, mas de tudo que acham coerente, assim como eu faço. Guthrie Govan, citando exemplo, é um guitarrista que, para mim, não há defeitos. O cara é um monstro surreal! Isso se dá porque ele não tem esses preconceitos musicais que eu vejo, principalmente, de guitarristas de Jazz que só conhecem Nirvana, por exemplo, e acham que estão por dentro de tudo, subestimando, dessa forma, totalmente o Rock. Já mencionei em resposta a algum comentário, mas bandas como TTNG, Opeth (ex: Folklore), Animals As Leaders(Tosin Abasi , o guitarrista, comumente usa Bossa Nova, Flamenco etc --> "Para Mexer", por exemplo), The Butterfly Effect (ex: Worlds on Fire) , dentre outras que não lembro agora (que eu posso, em determinado momento, adicioná-las), extrapolam todas essas barreiras tolas, baixas e ignorantes, dependendo de música para música. Acabem com essa guerra besta que não os evoluirá em nada!
a única resalva que eu faço é que o único parâmetro que você parece usar é o do músico de rock instrumental (faz sentido levando em conta o seu background, mas não é realmente representativo)...o que é bem limitado e na verdade difere muito do músico de rock em geral
gabriel saboya obrigado por comentar, na verdade é um video voltado para o meu público que é basicamente voltado para músicos, então, certamente a música instrumental acaba sendo um parâmetro forte nas minhas análises.
mas de qualquer maneira, a maior parte das coisas que falei se aplica ao instrumental ou a banda com vocalistas, mas meu background é tanto na musica instrumental quanto com bandas com vocalistas, eu ate inclui um trecho de performances antigas de uma banda que tive por muitos anos, que inclusive tocou na MTV, Multishow e etc.
Desculpe invadir o comentário. É que quando gosto de um vídeo acabo lendo alguns comentários. Eu acho que o que falou tem até mais com Bandas de Rock, más é só uma opinião tá Gabriel. Até por que na Improvisação de Alguns músicos de Rock instrumental, eles usam muitas vezes essa relação de "Modos e o pensamento por acordes". Mas acredito que nada é generalizando. Ate mesmo por você pode pegar o seu exemplo um cara como Brian May que caminhava totalmente entre os acordes (mas pouco improvisado), e o Tony Iommi, e ver que o que ele falou faz sentido. Acho sempre bom a reflexão, Analise, Audição e transcrição. da base para o debater e discussão. Legal!
Mateus, este assunto é mesmo legal e faz a gente refletir e querer sacar mais respostas e definições. Te pergunto: será q este paralelo não deveria ser feito, na real, entre o Jazz e o 'Pop'? Explico: acho que o Rock estaria enquadrado numa 'divisão' maior q seria o Pop. Porque? O Pop, p/ mim, abrange outros estilos q, assim como o Rock, tendem a ser mais rítmicos, pulsantes/dançantes, tendem a ser mais simplórios nas suas estruturas/melodias. Por ex., a black music (soul, funk, etc.), a disco music, a country/folk music, a latin music, etc. Todas estas modalidades apelam ao ouvinte de uma mesma forma, c/ um mesmo objetivo, mesmo se forem composições mais lentas, baladas românticas. O Jazz faz um fusion c/ todos estes estilos! Vc. mencionou música dos anos 50, poderìamos analisar: aqueles 'Standards' dos anos 30/40/50, eram realmente pop, muitas vezes dançantes, porém tinham mais 'cara' de Jazz porque eram, no meu entender, mais rebuscados e sofisticados. De fato muito executados no Jazz, se afastariam um tanto do conceito Pop mais atual!! Os estilos q me referi como Pop (incluindo o Rock), penso, se igualam demais e reúnem mais elementos comuns, q é o q os diferenciam do Jazz! Resumo: acho q o 'gap' mais fácil de se visualizar está entre Pop e Jazz. Não sei se consegui me expressar bem! Como acha vc?
Na verdade pop é "popular" mas acabou ficando perdido no tempo com nomenclaturas tipo "pop-rock", porque acabou designando um rock mais acessível e mais leve nos anos 1990 e inicio do 2000. Existem mais ou menos 60 vertentes no jazz 9no google vc acha uma arvore com varios ramos dentro da linha historica), uma delas é a fusão com outros estilos. Quando você fala jazz é jazz-roclk, jazz-funk, jazz New Orleans, jazz blues, gipsy jazz ou o velho swing jazz? Quando se fala rock é rock clássico, rock progressivo, neo rock, rock industrial, indi-rock? Enfim, se for entrar nas entrelinhas o ponto acaba mudando, mas a minha análise é mais sobre o tipo de mentalidade do músico quando toca estes 2 estilos que hoje estão tão distantes, mas já foram mais próximos e como as coisas mudaram na linha do tempo.
Muito bom o video... parabéns! Tenho uma duvida quanto ao jazz, esse lance da interação entre os musicos... O lance de cada musico ter seu momento de improviso, mas quais são as possibilidades existentes de mudar a musica no meio dela.... Penso no caso de talvez a pegada (mudança de algo mais forte pra mais leve, ou vice e versa) ou talvez andamento... Fico meio que pensando quais seriam as possibilidades de mudança..até que certo ponto é viável? Mudança na harmonia? seria possivel? Não sei se fui claro na minha dúvida, rs Abraços
Guilherme Guidetti Cara eu n consigo responder claramente isso, talvez ele possa dizer...mas te indico , ouve Shai Maestro Trio ao vivo e sente o Feeling deles e como eles conversam.
Primeiro vídeo teu que assisto, e adoro essa dinâmica explicativa, já tive o prazer de circular dentro de bandas de jazz, e tals, é muito divertido, mas não consigo abandonar a viagem do rock, rock é visceral, a improvisação roqueira é pra dar um soco, a do jazz é ótima pra discontrair, é mais como se diz? Temperada, porém as vezes o menos é mais, não julgo estilos, gosto da experiência abraço.
O blues começou com os negros americanos escravos , canção de trabalho e uma maneira de extravasar a dor , agora aonde se juntou com a escala pentatônico oriental já não sei
Quanto jazzista com problema de interpretação aqui. Surgiram de onde essas criaturas? Estavam nos buracos escondidos da falta de amor próprio e resolveram agora se expor por conta de um vídeo comparativo? O vídeo mostra diferenças técnicas e não fala quem é melhor ou pior, apenas que são diferentes. Tou vendo gente imbecil aqui falando que rock é do demônio e jazz é de nobreza, público seleto. Se eu fosse me rebaixar a esses ouvintes de jazz que apareceram aqui adicionaria aqui na categoria comportamento, são seres subversivos e prepotentes, mas não me darei ao trabalho de generalizar como fazem esses imbecis, pois conheço músicos e ouvintes de jazz muito humildes e sagazes. Melhorem.
Não consigo ver erros em algum solo longo de caras como Mike Moreno, Kurt Rosenwinkel, Lula Galvão, são solos mais longos, mais perfeitos, mais bonitos, mais impecaveis, técnicos etc. Do que qualquer solo de rock
CONCORDO EM GENERO, NUMERO E GRAU COM A SUA EXPOSIÇÃO MAS , COM A SUA PERMISSÃO GOSTARIA DE FAZER UM ADENDO: CREIO EU QUE, PARA SE TOCAR JAZZ É NECESSARIOO MUITO MAIS ESTUDO TANTO NA PARTE HARMONICA QUANTO NO TOCANTE AS FRASES, TIPO OUTSIDE, BEBOP ETC....ENQUANTO QUE NO ROCK , NÃO VEJO TANTO ÉSSA NECESSIDADE.....
Achei muito importante que essa comparação tenha vindo de você, um músico que conhece e domina muito bem os dois mundos. Já ouvi amigos rockeiros, com muito talento, dizendo que quem gosta de jazz é porque não tem capacidade técnica, virtuosismo pra tocar rock, e você faz com excelência os dois.
Na música vc não pode classificar com generalização, comecei com jazz e musica brasileira, mas enchi o saco de tocar 1 milhão de acordes descobri que as vezes uma música com poucos acordes fala mais do que uma punheteira de tantas firulas. afinal, o que fica é a melodia, eu gosto de ir no show e ver o cara fazer o que fez no disco, afinal, isso define o trabalho do cara.
Luis, fique sempre a vontade para vir aqui deixar seu comentário e participar de um debate sadio. Eu estou sempre trafegando no jazz, na MPB, no Blues, no rock e no gospel, trabalhando em vertentes diferentes o tempo todo e qualquer estilo tem pontos positivos e negativos, isto depende muito das lentes que usamos para analisar o que é bom ou ruim. Eu particularmente não quero ir em um show e ver o cara fazendo o mesmo solo do álbum ou até mesmo tocando as mesmas músicas da mesma maneira, seja no jazz, no rock ou em qualquer outro estilo, eu quero ser surpreendido. Não creio que fazer o mesmo solo no show é o que define o trabalho de alguem, a não ser que o solo seja uma peça composicional importante para canção. Melodia não é necessariamente mais importante que harmonia ou ritmo, tudo tem o seu papel e o seu propósito.
Uma discordância clara que eu já registro é em relação a estética. Não manjo muito de como os jazzistas se vestem (com todo o respeito ao estilo), mas no Rock com certeza não há toda essa preocupação estética como um todo. O lance vai do mais esculhambado a situações como a que você descreveu. É muito mais amplo que isso.
Mas até o esculhambado faz parte da estética de subgenros do rock, a camisa rasgada, o tênis surrado. Me diga uma banda de rock no mainstream dos ultimos 20 anos que não se vestia dentro da proposta?
Opa Matheus, houve algumas bandas principalmente no meio indie que seguiam essa proposta, um bom exemplo é o Interpol, se vestem de maneira social e afeiçoada. Acredito que sempre dependendo do gênero haverá a temática e imagem que a banda quer passar e que alguns casos independe da maneira geral do que o estilo passa. Abraços.
Guitarrista bom é guitarrista completo, que sabe tocar um pouco de rock, jazz, blues, mpb, folk entre outros. Pra mim, o amor pela música está acima de futilidades de estilos, é fazer um som que te agrade e te traga satisfação pessoal, isso é o que realmente importa. ;)
Depende de como é feita a comparação, se for para dizer o que é melhor ou pior realmente perde o propósito, mas se for para mostrar o que cada um oferece eu creio que é muito válido, isso é feito em todas as esferas, seja com produtos, estilos, propostas e conceitos.
O rock é pura atitude e diversão. O jazz é puro e sofisticado. O rock e o jazz sao filhos do blues. O rock é o filho feliz e bem sucedido. O jazz é o infeliz e mal compreendido
Obrigado por comentar. Eu me divirto tocando qualquer música boa, independente do estilo, inclusive me divirto tocando jazz, quando a banda corresponde, as vezes muito mais que um rock chato e repetitivo. O jazz hoje é mais elitista, visto como música sofisticada, mas nem sempre foi assim, já foi música de massa no fim dos anos 1950 e inicio dos 1960. O rock hoje também é música de nicho, porém um nicho muito mais amplo, mas não é mais a música do main stream, que foi substituído pelo HIP HOP, rap, sertanejo, eletronico e etc..
Glauco De Vita eu tinha 16 anos já tinha lançado um EP solo de rock instrumental nessa época. Em 1997 já tinha review do meu álbum em revistas especializadas.
Tudo bem que eles não tem muitos acordes dissonantes, mas a música deles tem que ser analisada no conjunto da obra, ou seja as formulas de compassos, polirritmia, modulações harmônicas, riffs e melodias. E segundo, ouvir música erudita não exclui a possibilidade de ouvir DT, até mesmo porque são estilos diferentes. Gosto de ser eclético (opinião e preferencia pessoal, é claro!).
galera escutei muito sepultura, dr slim, nirvana, iron e muito Angra escutei metal de 1988 a 2002 aceitei Jesus Cristo e ouvi muito stauros, stryper,Jacobs drean, metal nobre, Antestor, Seventh Avenue e outros até 2015 mas o Senhor Jesus Cristo tirou essa minha vontade de trocar e ouvir metal estou tocando jazz gospel e estou gostando. vlw
Creio que vc hoje esteja curtindo porque vc começou a apreciar mais outras texturas sonoras, eu particularmente não creio que existe estilo de Deus ou do diabo, existe música boa e ruim e isso é uma percepção muito particular. Vc ouvir metal cristão e não vejo sentido em vc se sentir condenado por isso.
puxa, eu até tentei escutar jazz, mas nao consigo, acho chato p caramba, nao me afeta, pq só toco por hobby, mas juro q tentei, e nao consegui, gosto de musica clássica, Blues, mas eu sou do rock, heavy metal anos 80 mesmo, só minha opinião.
Grande Mateus Starling, disse tudo. Jazz é outra categoria mesmo, é só ver o estilo e comportamento das pessoas que escutam essa música, próprio Mateus, um rapaz bom, recatado e do trabalho, vê-se que ele é um cara de família, decente e seguidor da moral e dos bons costumes, educado, centrado, que não fala palavrão. Na própria aparência mesmo, um rapaz de cabelo e barba aparados, sem brincos e nem tatuagens. Já do outro lado quando vemos os rosqueros fãs rock paulera trash metal, as pessoas são todas naquele estilo daquele sujeitinho do Nando Moura, ou seja, são todos um bando de ralés favelados, gentinha vulgar e baixa que só sabe se expressar por meio de palavras de baixo calão. Todos os rosqueros paulera tem uma aparência imunda que não condiz com um homem seguidor da moral e dos bons costumes, ou seja, usam cabelos compridos, barbas enormes que parecem pelos anais, com brincos e piercings, cobertos de tatuagens, roupas todas pretas e sujas, camisetas com desenhos pavorosos, além da maioria ser um bando de drogados e muitas vezes traficantes, de marginais não se pode esperar outro tipo de coisa desse tipo de gente não é mesmo. Por outro lado os fãs de Jazz são sempre homens centrados, decentes e seguidores da moral e dos bons costumes, estão sempre com cabelos e barba aparados, não usam adereços de marginais, tatuagens e andam sempre vestidos em ternos bem cortados, estilo ao John Pizzarelli, correto. Além disso que citei também tem a parte musical, enquanto o Jazz tem harmonias e melodias requintadas, bem construidas, de bom gosto e refinadas. Enquanto o rock paulera trash metal, não passa de um lixo cultural e musical calcado apenas no barulho e na velocidade. Assim igual ao Mateus, na juventude, também fui um rosquero paulera, mas pessoas inteligentes percebem a presepada que é esse estilo musical, isto é, se é que se pode denominar este lixo sendo música, e caem fora disso quando amadurecem o caráter, mas tenho que agradecer ao meu irmão, o grande Arlindo de Carvalho, por ter me direcionado ao caminho da moral e dos bons costumes e da boa música, certo.
Armando de Carvalho nossa vc é um ser superior por ser músico de jazz? Parabéns seu pensamento medíocre me deu náuseas, julga pessoas por aparências, estilo de música, roupa, não carater, já vi que seu caráter não é lá muito bom abraço, e sim sou ouvinte e amante de rock, tatuado, tatuador, guitarrista a mais de 17 anos, e já toquei com músicos de todos os estilos, TODOS, inclusive jazz, e aprendi com cada um algo novo, agora com vc aprendi que ainda existe gente hipócrita abraço...
Armando de Carvalho comentário desnecessário. Não gostaria de dar exemplos, mas olha o John Petrucci por exemplo. Ele é um excelente músico e pai. No jazz, alguns também foram para as drogas. Nada a ver o seu comentário (tirando sobre a parte musical).
Max Oliveira seria legal você desenvolver a ideia do que faz um estilo ser melhor que outro. O que faz um músico ser melhor que outro, se não acaba sendo uma mera opinião pessoal.
Música é alma não importa se rock é fechado e jazz aberto. ambos se tiverem alma vão mandar um solo arrebatador. basta ver que o fusion deu o rock progressivo algo perfeito e cheio de improvisações. ou seja os dois andam muito bem juntos porem o punk e heavy metal hard rock oitentista mataram totalmente a química entre rock e jazz. até mesmo o Southern Rock bebeu um pouco de jazz. blues hard rock setentista e jazz isso sim é um Fusion de qualidade
Ele também tem um peculiar corte de cabelo. Estilo Juba.. O Scott Henserson, na época do Tribal Tech também tinha o cabelo a lá juba...Os de Fusion sã o bem esquisitinhos mas os Glam são terríveis..dá licensa aquela maquiagem horrorosa
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Mateus Starling análise fantástica... estou querendo me aprofundar mais no jazz, vc me recomenda começar de que forma?
Sensacional. Tudo a ver comigo. Eu odiava jazz(20 anos atrás) até começar a estudar e ter uma noção de como funciona. Hoje simplesmente amo jazz e fusion. Parabéns meu caro!
Claudinei Silva muito legal irmão
Eu também odiava kkkk antes de começar a estudar música, achava que soava estranho. Só depois de começar a estudar que cai na espiral do Jazz, descobri uma porrada de coisa, um monte de músicos e hoje amo jazz.
@@traduzindo_shorts exatamente assim, amigo. 😂😂😂😂😂 é como falar que não gosta de cebola sem ter realmente experimentador😂😂😂😂😂😂
Adoro esse documentário Ken Burns Jazz! Que legal ver gente no youtube falando com profundidade assim de música, adorei 1+ inscrito
Muito obrigado. Seja sempre bem vindo.
O Mateus já vou avisando. Essa prateleira tá envergando... Vai cair. Kkkkkkkkkkk
hehehe, parece que vai cair, mas não vai não.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Eu ia comentar isso agora!
kkkk
Eu pensei q estava sozinho😅😅😅😅
Kiri Figueiredo
BR sendo BR kkkk
Toco guitarra há décadas e nunca tinha ouvido uma definição tão boa quanto esta sobre as diferenças entre o rock e o jazz. Gostei muito Mateus!
Muito obrigado.
Para os comentaristas esportivos de plantão: Música é arte, não competição.
Comecei tocando e tirando,Malmsteens,Paul Gilbert,Rithie Kotzen,Steve Vai,Greg Howe...hoje com mais idade ouço,Pat Martino,Wes M. George Benson...muito melhor tocar jazz é puro improviso,o rock é matemática as escalas,decorou o campo harmônico,tocou...o jazz já é mas difícil,mas outside...
Valeu por comentar irmão.
Pesquisando pra entender por que passei a gostar muito mais de jazz e BLUE em detrimento do rock que não me encanta mais
Você falou das diferenças entre esses músicos quanto a forma de pensar e executar suas músicas. Mas me veio uma coisa ultimamente que é de fora disso aí e tem mais a ver com a 'exposição', digamos assim: é incrível como no mundo do Rock é comum essas tretas que a gente vive se deparando. É treta por causa de evento, é treta por causa de inveja reprimida, é treta por causa de técnica, é treta por causa de mulher, é treta por causa de sucesso, é treta por causa de quem foi melhor professor, ou de quem teve o melhor professor, etc. etc. etc. e o diabo a quatro. Isso é comum demais aqui no Brasil também. Aliás, quando não são os próprios artistas que estão tretando, são os fãs que estão inventando ou alimentando treta desnecessária. Às vezes caras já com mais idade agindo como criança. Enquanto isso, dois ou três músicos de Jazz se juntam e vão fazer um improviso em cima de um standard ou algo do tipo e é só risada, tiração de onda e depois todo mundo é brother, faz projeto junto, dá apoio. Quem já viu episódios do Café Lá em Casa com Nelson Faria, por exemplo (só um entre vários exemplos) vê isso muito claramente. Tudo é broderagem e se tem treta, não é dessas diabólicas, nem entre os artistas e muito menos entre os fãs.
Agora, se o cara vê essa coisa da treta no Rock como parte do que faz a coisa toda ser legal, etc. paciência, é um direito dele. O fato é que isso acontece e é uma diferença entre músico de Rock e de Jazz muito clara, pelo menos pra quem presta atenção. Isso não faz o Rock não ser legal, mas ajuda a fazer os fãs (sobretudo os mais xiitas) ALGUMAS VEZES serem bem chatos de se conviver.
Muito bacana seu comentário. No jazz é quase que uma obrigação você interagir com outros músicos, construir improvisos de forma coletiva, então, acredito que esta vibe esteja sempre presente.
Nossa, q aula maravilhosa!! Cada vídeo seu q eu assisto, minha mente se abre grandemente!! Gratidão, mestre!!
Gratidão
Espetacular o vídeo. Nunca ouvi uma comparação tão embasada e coerente. Parabéns, Mateus!
Muito obrigado.
Obrigado pelo vídeo! Respondeu a algumas questões elementares que eu tinha desde muito jovem, na minha formação e carreira musical eu não havia encontrado essas respostas. No meio musical em geral falta muito dessas reflexões saudáveis sobre o que em música são os fatos, com a consciência de que isso é diferente do que é gosto pessoal. Me agradou a reflexão sobre como a evolução da produção musical e das mídias digitais teve forte influência sobre o próprio "fazer musical", desde o final dos anos 70. Um grande abraço!
Muito obrigado e obrigado pelo comentário aprofundado sobre o que curtiu.
Eu tô aprendendo o jazz de New Orleans as vezes algum músico de jazz chama a gente de roqueiro kkkkk
Ótima explanação Mateus Starling. Parabéns! Deus o abençoe.
Muito obrigado. Fica com Deus.
Muito bom. Sempre me incomodou a proposta de modificar a música conforme o improviso de cada apresentação no jazz.
A sonoridade pode ficar legal as vezes, mas pra mim, perde o sentido da música.
É questão de gosto msm, mas prefiro msm a busca pela perfeição da reprodução, algo menos desconstruído.
Explicou tudo certinho nota 10 rss Parabéns ótimo vídeo! !
Quando ouço jazz, preferencialmente smooth jazz fico esperando o improviso dos músicos!
Obrigado irm"ao.
Caaaara, você me apresentou uma visão muito nova desses dois mundos, eu achava que era EXATAMENTE o contrário
Bacana irmão, que bom que curtiu, hehehe
Sempre é uma aula as tuas matérias mestre Mateus. Que Deus te abençoe.
Muito obrigado.
Quanto comentário sem noção, infelizmente a maioria dos "projetos de músicos" são assim.
Parabéns pelo vídeo, meu amigo. Te acompanho a pouco tempo, mas o suficiente para ver a sua verdade e sobriedade ao tratar dos mais diversos assuntos. Sucesso aí, fica com Deus.
Valeu irmão, obrigado por comentar e fica com Deus.
Muito bom Mateus, ótimo ponto de vista!
Já transitei por esses '2 mundos' (gosto mto ambos) e é bem assim mesmo como citou!
A energia do Rock não se encontra em nenhum outro estilo...é sempre bom tocar! Bem como a sofisticação e desafios que o Jazz apresenta, principalmente na área da improvisação - que tb é sempre muito bom tocar e estudar!
Um abraço e obrigado pelo vídeo
Valeu meu irmao, estamos juntos.
Mateus Starling você e o Bruno Mello estão sendo os guitarristas do TH-camr que mais dou atenção no momento. Não que estou aqui para fazer uma treta entre vcs, pois até vejo uma união muito bonita entre todos com jams e campanhas. Vocês dois estão tendo um cuidado enorme com os temas e como falar sobre eles, pois muitas das vezes que se fala é quem não sabe tirar de ouvido não é musico e se cria e com isso um broqueio que pode até desmotivar quem esta do outro lado assistindo e aprendendo sobre musica. Assistindo seus videos me motiva muito a continuar aprendendo, pois vejo que foi e é difícil pra todos, só depende de força de vontade, foco e atenção naquilo que te eleva, não no que te leva pra baixo. O video anterior sobre TOCANDO SEM ESFORÇO th-cam.com/video/2SoFEwfoLeU/w-d-xo.html então, cara me fez pensar e mudar como eu estudo. Valeu mesmo meu irmão.
Que legal meu irmão, muito obrigado pelo seu comentário, o Bruno é brother, fizemos uma jam pro canal dele, fica ligado.
Muito bom! Parabéns pelo vídeo meu amigo.
Obrigado irmão.
Adoro seus videos, Parabens Mateus! Sera que vc poderia fazer um video focando no lado ritmico, compassos compostos, "odd time signatures" etc etc? A forma que vc enxerga e aplica isso no instrumento. Obrigado
Legal irmão, acho um tema bem relevante, falo isso na escola virtual, mas qualquer hora dessas faço um video sobre isso no youtube também.
Muito bom vídeo, dissecou os estilos perfeitamente, ganhou um inscrito.
Obrigado. Seja bem vindo.
Gostei do vídeo. Aprendi muito aí.
Muito Justa a reflexão !!!
Sucesso
Abraços
Muito obrigado.
Pô, muito bacana cara... E em relação ao rock, não só é reproduzido novamente a cena no show, como é uma decepção pra maioria quando o músico muda alguma coisa ao vivo, pq eles queriam ver exatamente o que rolou no cd hahaha
Show de bola tua abordagen Matheus!
Abraço
hehehe, verdade irmão grande abraço
Parabéns. Ser músico é muito mais do que ser virtuoso instrumentista de um estilo. Ser músico ou artista tem muito a ver com filosofia... de vida. Tem que analisar a história da música, beber de tudo e se recriar. Aí dá preguiça. Aliás, ler história é considerado um saco. Por isso, somos o que somos, acreditamos no que acreditamos, e elegemos quem elegemos.
Obrigado irmão. Por ai mesmo.
Concordo plenamente. Além dessa aula sensacional eu acrescentaria que quando a gente busca essa filosofia de vida e que nossa música retrate isso, ai chegamos no ponto em que ela se torna arte. Tudo que estudamos são técnicas, formas e caminhos musicais, mas para a gente chegar na arte esses mecanismos devem estar em função da expressão.
Gabriel de Moura, se o suposto artista está preocupado com aceitação, popularidade e venda do seu produto, a arte está morta... jamais existirá.
Mas artista que vive da sua arte precisa se preocupar com sua venda também. Já se foi o tempo que o artista apenas cirava e tinha um agente para organizar e vender sua arte. Hoje além de criar ele precisa estar antenado a isso. Infelizmente causa um prejuízo a arte. Tenho uma teoria sobre a criatividade livre e a quadrada e tudo isso, um dia escrevo um livro ou faço um video kkkkkkk
Gabriel de Moura, assunto bastante subjetivo e longo para ser conversado. Merece uma boa bebida, uma mesa e tempo. Para mim, a arte, a criação e constante reinvenção do belo (o conceito de belo já gera outra polêmica) é um dom humano divino, que tem a ver com conexão com mistérios. Como o Mateus cita, de vez em quando, é algo espiritual. Jamais pode ser confundida com vaidade ou necessidade prática de dinheiro para sustentar um mínimo de conforto. O que a ganância humana (do sistema) faz com nossa capacidade criativa é uma coisa... Arte é outra.
Explicação perfeita, descritiva, técnica e imparcial. Ganhou mais um inscrito!
Fico feliz irmão, obrigado.
Valeu Matheus muito esclarecedor !!!
Obrigado Mariano.
Talvez não venha ao caso, mas sempre acho bom quando se fala em influencia e mentalidade musical citar outras formas mais abrangentes como o Rock progressivo dos 70' que uniu a liberdade do rock e do jazz com o virtuosismo e a dedicação da música erudita. E que juntamente com a evolução do rhythm and blues dos afro americanos (evoluido também do blues e gospel songs) que gerou a maioria dos frutos e inovações tecnológicas na música contemporânea, por exemplo. Estando alguns deles até hoje em atividade como músicos (tendo alguns deles aderido ao pop sofisticado), bandas e grandes produtores que dominam o mercado musical. O Rock progressivo, inclusive, inspirou até os Mineiros do Clube da Esquina.
Legal seu comentário Ronaldo, muito pertinente.
Perfeito mestre!!!!
Valeu irmão.
Um musico de Jazz pode tocar rock, ainda que não consiga imprimir a mesma emoção que um músico de rock.
Mas um musico de rock não toca Jazz e nem quer tocar mesmo kkkkk
Será, Wagner? Cuidado com as suas generalizações. Alguns músicos simplesmente preferem ignorar esse confronto idiota criado por pessoas mais idiotas ainda e aproveitam o melhor dos dois. Já ouviu falar de um tal de Guthrie Govan, por exemplo?
Kádson Breno e você tenha cuidado com a falta de interpretação de texto pois se achou que isso é uma proposição de confronto está muito enganado.
Wagner Braga mas rock sem emoção melhor nem tocar huahahaha
Wagner Braga então eu lhe apresento chuck schuldiner
Neil Peart foi um exemplo disso
Muito bom , saber a diferença entre os estilos , de forma clara , com essa explicação. Estou começando á ouvir jazz agora. Tenho algumas dúvidas.(talvez idiotas kkkk, mas procurei no Google e não obtive respostas)
O Jazz , o fusion são só instrumentais? Se sim , poderia ser chamado apenas de música instrumental? Existe o Jazz cantado? O Michael Bublé seria um Jazz Pop?
Aprendendo muito aqui.
Que bom irmão.
Gostei muito de tua explanação e "visão" de músico. Não sou músico, só zoreia e zuvidos! Minha opinião de leigo (nada técnica) resume as diferenças em 'atitudes', sem me referir à conceitos morais e comportamentais, como alguns pincelaram neste fórum, radicalmente, ao meu ver. O Jazz "celebra", muito mais, a MÙSICA do que a postura, o astral, o comportamento, a 'tribo' (às vezes a 'gang'). Um músico, ou apreciador, de Jazz navega (curte) numa boa entre 'n' estilos (daí o 'Fusion' ser possível), enquanto no Rock se restringe, se limita, se estreita! Me refiro não só à questão técnico/musical como tb à questão gosto pessoal, na procura de identidade, na trilha sonora de vida, no estilo de vida. O Rock tem aquele caráter mais visceral, estrondoso, energético, às vezes gutural, valorizando mais o rítmico e pulsante do q o harmônico/musical, valoriza a simploriedade (daí, na contra-mão da sofisticação) e energia dos jovens. O Jazz também pode ser 'explosivo/efusivo', mas tem sempre no bojo a 'sofisticação'. É evidente q há 'zonas' de convergência. O Rock Progressivo flertou à beça c/ o erudito, introduziu temas mais introspectivos e contemplativos, nada para estalar os dedos, bater os pés ou 'requebrar'. De certa forma, foi uma guinada ao Fusion, na minha opinião (q eu curti pacas!). E fica difícil rotular alguns trabalhos: p.ex., acho o Focus uma banda 'muuuito' Fusion!! Enfim, não me atenho à questão musical dos improvisos; acho que a 'roupagem' (e conseqüente destino de consumo) é q diferencia um do outro! (Ufa! muito a dizer p/ poucas linhas).
Legal irmão seu comentário, bastante sóbrio.
Excelente comentário uauclic! Com bom senso, humildade e maturidade musical foi fundo nas zonas de divergência e convergência dos dois estilos, parabéns!!!
comparando , jazz seria Pelé , Rock Ataliba ;
Ótima aula!!! Parabéns!!!
Valeu meu irmão.
Ótima análise.
Obrigado irmão.
Muita admiração por ti, meu caro!
Muito obrigado.
Excelente como sempre!
Obrigado irmão.
excelente vídeo meu camarada!!!!!!!!! Parabéns!!!!! Sou baixista, tirou minhas dúvidas hahahahahah obrigado!!!
Obrigado irmão. Grande abraço.
Análise perfeita brother!!
Muito obrigado.
Valeu!!
Obrigado irmão.
Galera, eu toco teclado (mas prefiro muito mais piano acústico), e eu me acho bem só porque eu gosto muito de Jazz. Alguém toca jazz por aqui além do Starling?
Show, mestre! 🔥🙏
Obrigado irmão.
Opa Mateus. Só por curiosidade, tem algum rock simples que você gosta de ouvir, tipo algum hit do ACDC, Aerosmith, Kiss, Guns, Skid Row, Led, Queen, etc?
Ouço bastante gospel/pop em função da minha familia, mas não ouço mais o rock dos anos 70, 80 e 90 que vc citou, apesar de que ontem estava ouvindo o ultimo album do Megadeth por curiosidade.
@@MateusStarling por causa do Kiko? O que você achou do disco?
Grande reflexão!
Muito obrigado.
Qual é o nome do documentário?
Mt bom video!
Sua prateleira parece não estar aguentando o peso, dá uma conferida pra nao dar merda.
Abs!
Obrigado irmão. Parece mas não vai cair não, hehe
o q importa é tocar o q se ama ...hahaha...e também se vc consegue tocar o q ama e é feliz e rico ta ótimo...o jazz tem um lado como o rock também tem... um lado chato e um lado genial!
Legal o vídeo Mateus, e algumas características dos dois gêneros ligados a interpretação e gravação. Mas a minha observação é a seguinte. Por mais que no Rock o Guitarrista algumas vezes isolando o pensamento por acorde e mais na Tonalidade, a progressão está sempre na cabeça dele, e ele sempre faz os seus repousos e notas longas em notas do acorde/tríade. Então por mais que pense em Tonalidade, na grande maioria estão pensando também nos acordes, mesmo que seja em finais de frases. Mas verdade que o uso de "Licks" como efeitos também tomam esses espaço.
Outra coisa, sei que o vídeo era pra ser curto e que você destaca sempre o período Histórico de cada momento, mas entre o que falou de jazz e Rock, em relação a história. tem bastante coisa ainda ai no meio que levaram ao Rock, que foi os subgêneros do Blues tocados nas igrejas e muitas vezes por músicos de jazz da época, pois era a música popular da época. Seria legal fazer um vídeo sobre esses Sub-gêneros como: - gospel, Soul, R&B, Funk. Vertentes Importantes para o acontecimento do Rock, que no começo era forma Blues tocado por brancos e Blues tocado por negros. Ainda essa. Questão racial. por fim, o Rock nas Américas sub-divisões tercinadas, e o Rock europeu sub-divisões em colcheias, mais uma questão histórica relacionada aos negros/escravos que criou ritmos através do swing nas Américas, enquanto o rock europeu com influências da música erudita europeia. bom, isso ai! pelo menos foi algo assim que pesquisei e estudei. mas não tenho na embasado cientificamente. do mais Mateus um abraço e Parabéns!
Legal irmão, de fato faz sentido, o roqueiro ele acaba repousando nas notas das tríades, mas a minha visão de tocar acorde por acorde é mais extensa em termos de coloração.
Eu não sou especialista em história da música, apesar de pequisar bastante e já estar nessa a bastante tempo, mas eu agradeço a sugestão e vou falar sobre outros aspectos deste video que certamente poder dar fácil um livro.
Entendi...tem razão! Obrigado responder. De qualquer forma achei muito interessante o vídeo. Parabéns!Abraço
Excelente análise.
Obrigado irmão.
Quando eu improviso no jazz eu ignoro os outros acordes , vou pela escala... agora quando aparece um dominante eu já fico mais esperto.
mas todo acorde tem uma escala correspondente e quando se tem muitas modulações as escalas vão mudando.
Sim , mestre, eu acho mais complicado isso, prefiro fazer que nem você só quero fechar os olhos e criar melodias que eu solfejo....Aí se eu ficar pensando muito eu me atrapalho...Obrigado pelo feedback , Deus é com você.
é tudo relacionado com a linguagem musical. Acontece que internalizar os intervalos, destrinchar cada arpejo de acorde e suas respectivas escalas, e obviamente ter isso na mão e nas ideias de forma objetiva.
Requer muito estudo e dedicação
É isso aí sobre internalizar os intervalos tô quase lá rsrsrs. mas reconheço muitos.
Muito bom!
Muito obrigado.
O jazz é importante pro guitarrista estudar, até pra ele se tornar um músico melhor , até mesmo no rock, pra poder pegar do jazz algo de bom emprestado, lembro de uma época que tava tentando estudar umas walking bass de uma linha harmônica de jazz e tava pegando o jeito, pena que depois não voltei a esse estudo. Outra coisa que todo guitarrista deveria estudar pra ampliar seu sotaque musical e se tornar mais completo é o country. Pena que sobre o country haja tanta ignorância e gente achando que country tem alguma coisa a ver com o sertanejo, que até pega, em alguns arranjos algo emprestado do country mas no geral transforma em merda, infelizmente.
Mateus, eu estava prestes a me precipitar quando dei uma pausa no vídeo e fui ler os comentários. Confesso que fiquei bastante chateado com o que li e já estava jurando que você tinha apenas instigado um confronto imbecil que se criou: Rock x Jazz. Cara, esse tipo de dualismo que as pessoas colocam na cabeça não ajuda em nada a elas. Os melhores músicos que eu sou fã fazem uso de fusões não somente desses dois estilos, mas de tudo que acham coerente, assim como eu faço. Guthrie Govan, citando exemplo, é um guitarrista que, para mim, não há defeitos. O cara é um monstro surreal! Isso se dá porque ele não tem esses preconceitos musicais que eu vejo, principalmente, de guitarristas de Jazz que só conhecem Nirvana, por exemplo, e acham que estão por dentro de tudo, subestimando, dessa forma, totalmente o Rock. Já mencionei em resposta a algum comentário, mas bandas como TTNG, Opeth (ex: Folklore), Animals As Leaders(Tosin Abasi , o guitarrista, comumente usa Bossa Nova, Flamenco etc --> "Para Mexer", por exemplo), The Butterfly Effect (ex: Worlds on Fire) , dentre outras que não lembro agora (que eu posso, em determinado momento, adicioná-las), extrapolam todas essas barreiras tolas, baixas e ignorantes, dependendo de música para música. Acabem com essa guerra besta que não os evoluirá em nada!
Valeu irmão, com o crescimento do canal tem vindo muita gente que não acompanha e chega aqui dando opinião sem nem mesmo ver o video, é complicado.
a única resalva que eu faço é que o único parâmetro que você parece usar é o do músico de rock instrumental (faz sentido levando em conta o seu background, mas não é realmente representativo)...o que é bem limitado e na verdade difere muito do músico de rock em geral
gabriel saboya obrigado por comentar, na verdade é um video voltado para o meu público que é basicamente voltado para músicos, então, certamente a música instrumental acaba sendo um parâmetro forte nas minhas análises.
mas de qualquer maneira, a maior parte das coisas que falei se aplica ao instrumental ou a banda com vocalistas, mas meu background é tanto na musica instrumental quanto com bandas com vocalistas, eu ate inclui um trecho de performances antigas de uma banda que tive por muitos anos, que inclusive tocou na MTV, Multishow e etc.
Desculpe invadir o comentário. É que quando gosto de um vídeo acabo lendo alguns comentários. Eu acho que o que falou tem até mais com Bandas de Rock, más é só uma opinião tá Gabriel. Até por que na Improvisação de Alguns músicos de Rock instrumental, eles usam muitas vezes essa relação de "Modos e o pensamento por acordes". Mas acredito que nada é generalizando. Ate mesmo por você pode pegar o seu exemplo um cara como Brian May que caminhava totalmente entre os acordes (mas pouco improvisado), e o Tony Iommi, e ver que o que ele falou faz sentido. Acho sempre bom a reflexão, Analise, Audição e transcrição. da base para o debater e discussão. Legal!
Mateus, este assunto é mesmo legal e faz a gente refletir e querer sacar mais respostas e definições. Te pergunto: será q este paralelo não deveria ser feito, na real, entre o Jazz e o 'Pop'? Explico: acho que o Rock estaria enquadrado numa 'divisão' maior q seria o Pop. Porque? O Pop, p/ mim, abrange outros estilos q, assim como o Rock, tendem a ser mais rítmicos, pulsantes/dançantes, tendem a ser mais simplórios nas suas estruturas/melodias. Por ex., a black music (soul, funk, etc.), a disco music, a country/folk music, a latin music, etc. Todas estas modalidades apelam ao ouvinte de uma mesma forma, c/ um mesmo objetivo, mesmo se forem composições mais lentas, baladas românticas. O Jazz faz um fusion c/ todos estes estilos! Vc. mencionou música dos anos 50, poderìamos analisar: aqueles 'Standards' dos anos 30/40/50, eram realmente pop, muitas vezes dançantes, porém tinham mais 'cara' de Jazz porque eram, no meu entender, mais rebuscados e sofisticados. De fato muito executados no Jazz, se afastariam um tanto do conceito Pop mais atual!! Os estilos q me referi como Pop (incluindo o Rock), penso, se igualam demais e reúnem mais elementos comuns, q é o q os diferenciam do Jazz! Resumo: acho q o 'gap' mais fácil de se visualizar está entre Pop e Jazz. Não sei se consegui me expressar bem! Como acha vc?
Na verdade pop é "popular" mas acabou ficando perdido no tempo com nomenclaturas tipo "pop-rock", porque acabou designando um rock mais acessível e mais leve nos anos 1990 e inicio do 2000.
Existem mais ou menos 60 vertentes no jazz 9no google vc acha uma arvore com varios ramos dentro da linha historica), uma delas é a fusão com outros estilos. Quando você fala jazz é jazz-roclk, jazz-funk, jazz New Orleans, jazz blues, gipsy jazz ou o velho swing jazz? Quando se fala rock é rock clássico, rock progressivo, neo rock, rock industrial, indi-rock? Enfim, se for entrar nas entrelinhas o ponto acaba mudando, mas a minha análise é mais sobre o tipo de mentalidade do músico quando toca estes 2 estilos que hoje estão tão distantes, mas já foram mais próximos e como as coisas mudaram na linha do tempo.
Muito bom! Obrigado e um gde abraço!
Que aula hem!!!!!
Obrigado irmão.
Muito bom o video... parabéns!
Tenho uma duvida quanto ao jazz, esse lance da interação entre os musicos...
O lance de cada musico ter seu momento de improviso, mas quais são as possibilidades existentes de mudar a musica no meio dela....
Penso no caso de talvez a pegada (mudança de algo mais forte pra mais leve, ou vice e versa) ou talvez andamento...
Fico meio que pensando quais seriam as possibilidades de mudança..até que certo ponto é viável?
Mudança na harmonia? seria possivel?
Não sei se fui claro na minha dúvida, rs
Abraços
Guilherme Guidetti Cara eu n consigo responder claramente isso, talvez ele possa dizer...mas te indico , ouve Shai Maestro Trio ao vivo e sente o Feeling deles e como eles conversam.
Obrigado Pedro! vou pesquisar sim! vlw! =D
Conheço o studio!
Jazz é mais sofisticado ,prefiro ele no momento ,mas n deixo de escutar o rock
Bacana.
Quais bandas de jazz vcs recomendam?
Da uma sacada em outro video meu sobre bandas de fusion, passo vários nomes.
Primeiro vídeo teu que assisto, e adoro essa dinâmica explicativa, já tive o prazer de circular dentro de bandas de jazz, e tals, é muito divertido, mas não consigo abandonar a viagem do rock, rock é visceral, a improvisação roqueira é pra dar um soco, a do jazz é ótima pra discontrair, é mais como se diz? Temperada, porém as vezes o menos é mais, não julgo estilos, gosto da experiência abraço.
LEgal irmão, seja sempre bem vindo com comentários deste tipo.
Como começo no blues??
O blues começou com os negros americanos escravos , canção de trabalho e uma maneira de extravasar a dor , agora aonde se juntou com a escala pentatônico oriental já não sei
Quanto jazzista com problema de interpretação aqui. Surgiram de onde essas criaturas? Estavam nos buracos escondidos da falta de amor próprio e resolveram agora se expor por conta de um vídeo comparativo? O vídeo mostra diferenças técnicas e não fala quem é melhor ou pior, apenas que são diferentes. Tou vendo gente imbecil aqui falando que rock é do demônio e jazz é de nobreza, público seleto. Se eu fosse me rebaixar a esses ouvintes de jazz que apareceram aqui adicionaria aqui na categoria comportamento, são seres subversivos e prepotentes, mas não me darei ao trabalho de generalizar como fazem esses imbecis, pois conheço músicos e ouvintes de jazz muito humildes e sagazes. Melhorem.
Por isso que no Brasil músico não é valorizado man, a classe e desunida e ainda rola preconceito imbecil, é triste...
Desculpem a ignorância mas, o que é overdub??
quando vc regrava um trecho da musica
Não consigo ver erros em algum solo longo de caras como Mike Moreno, Kurt Rosenwinkel, Lula Galvão, são solos mais longos, mais perfeitos, mais bonitos, mais impecaveis, técnicos etc. Do que qualquer solo de rock
Erick Abreu são músicos que possuem a habilidade de transformar erros em ideias, mas a ideia do erro é subjetiva.
Onde eu moro cabo frio!
Legal irmão, terra boa.
Shawn Lane.
Top
CONCORDO EM GENERO, NUMERO E GRAU COM A SUA EXPOSIÇÃO MAS , COM A SUA PERMISSÃO GOSTARIA DE FAZER UM ADENDO: CREIO EU QUE, PARA SE TOCAR JAZZ É NECESSARIOO MUITO MAIS ESTUDO TANTO NA PARTE HARMONICA QUANTO NO TOCANTE AS FRASES, TIPO OUTSIDE, BEBOP ETC....ENQUANTO QUE NO ROCK , NÃO VEJO TANTO ÉSSA NECESSIDADE.....
No rock o empenho acaba sendo mais na parte técnica, na limpeza do som entre outras coisas do que no aspecto harmônico por exemplo.
Achei muito importante que essa comparação tenha vindo de você, um músico que conhece e domina muito bem os dois mundos.
Já ouvi amigos rockeiros, com muito talento, dizendo que quem gosta de jazz é porque não tem capacidade técnica, virtuosismo pra tocar rock, e você faz com excelência os dois.
Valeu irmão, o mais legal é aprender de todas as direções.
Caaara, discordo do 1o. Ponto da vestimenta, acho que o roqueiro quem não tá nem aí pra vestimenta 😂
hehehe, acho que eles gostam de parecer que não estão, o despojamento faz parte da proposta.
eliane elias e slinkchot
Sintetizou muito bem uma hora vc cansa do mais do mesmo.e acaba partindo PR algo elaborado.
Isso ai
Na música vc não pode classificar com generalização,
comecei com jazz e musica brasileira, mas enchi o saco de tocar 1 milhão de acordes
descobri que as vezes uma música com poucos acordes fala mais do que uma punheteira de tantas firulas.
afinal, o que fica é a melodia,
eu gosto de ir no show e ver o cara fazer o que fez no disco, afinal, isso define o trabalho do cara.
Luis, fique sempre a vontade para vir aqui deixar seu comentário e participar de um debate sadio.
Eu estou sempre trafegando no jazz, na MPB, no Blues, no rock e no gospel, trabalhando em vertentes diferentes o tempo todo e qualquer estilo tem pontos positivos e negativos, isto depende muito das lentes que usamos para analisar o que é bom ou ruim.
Eu particularmente não quero ir em um show e ver o cara fazendo o mesmo solo do álbum ou até mesmo tocando as mesmas músicas da mesma maneira, seja no jazz, no rock ou em qualquer outro estilo, eu quero ser surpreendido. Não creio que fazer o mesmo solo no show é o que define o trabalho de alguem, a não ser que o solo seja uma peça composicional importante para canção.
Melodia não é necessariamente mais importante que harmonia ou ritmo, tudo tem o seu papel e o seu propósito.
É um ponto de vista, tem que ser respeitado.
mas afinal, no meu caso, acho que os compositores clássicos já surpreenderam tudo!
Uma discordância clara que eu já registro é em relação a estética. Não manjo muito de como os jazzistas se vestem (com todo o respeito ao estilo), mas no Rock com certeza não há toda essa preocupação estética como um todo. O lance vai do mais esculhambado a situações como a que você descreveu. É muito mais amplo que isso.
Mas até o esculhambado faz parte da estética de subgenros do rock, a camisa rasgada, o tênis surrado. Me diga uma banda de rock no mainstream dos ultimos 20 anos que não se vestia dentro da proposta?
Opa Matheus, houve algumas bandas principalmente no meio indie que seguiam essa proposta, um bom exemplo é o Interpol, se vestem de maneira social e afeiçoada.
Acredito que sempre dependendo do gênero haverá a temática e imagem que a banda quer passar e que alguns casos independe da maneira geral do que o estilo passa.
Abraços.
Guitarrista bom é guitarrista completo, que sabe tocar um pouco de rock, jazz, blues, mpb, folk entre outros. Pra mim, o amor pela música está acima de futilidades de estilos, é fazer um som que te agrade e te traga satisfação pessoal, isso é o que realmente importa. ;)
É ridículo comparar...é como comparar cachorro com gato
Depende de como é feita a comparação, se for para dizer o que é melhor ou pior realmente perde o propósito, mas se for para mostrar o que cada um oferece eu creio que é muito válido, isso é feito em todas as esferas, seja com produtos, estilos, propostas e conceitos.
Mateus Starling desculpe
O comentário não era pra você...mas sim sobre o que você escreveu.
Mateus Starling desculpe, queria dizer o que você escreveu agora... me referia a essas comparações sem fundamento com fanatismo.
O rock é pura atitude e diversão. O jazz é puro e sofisticado. O rock e o jazz sao filhos do blues. O rock é o filho feliz e bem sucedido. O jazz é o infeliz e mal compreendido
Obrigado por comentar. Eu me divirto tocando qualquer música boa, independente do estilo, inclusive me divirto tocando jazz, quando a banda corresponde, as vezes muito mais que um rock chato e repetitivo. O jazz hoje é mais elitista, visto como música sofisticada, mas nem sempre foi assim, já foi música de massa no fim dos anos 1950 e inicio dos 1960.
O rock hoje também é música de nicho, porém um nicho muito mais amplo, mas não é mais a música do main stream, que foi substituído pelo HIP HOP, rap, sertanejo, eletronico e etc..
o home era fitness rsrs
hehehe
Vc tá ouvindo as bandas erradas d rock meu brother.
Comece pela banda Dream Theater
L. Lucas Drum Até onde sei, fui um dos primeiros guitarrista do Brasil a ter uma banda cover do DT, isso em 1995 quando a banda tinha apenas 2 álbuns.
Glauco De Vita eu tinha 16 anos já tinha lançado um EP solo de rock instrumental nessa época. Em 1997 já tinha review do meu álbum em revistas especializadas.
Obrigado irmão, no meu ultimo video tem videos meus tocando quando tinha essa idade que citei.
Tudo bem que eles não tem muitos acordes dissonantes, mas a música deles tem que ser analisada no conjunto da obra, ou seja as formulas de compassos, polirritmia, modulações harmônicas, riffs e melodias. E segundo, ouvir música erudita não exclui a possibilidade de ouvir DT, até mesmo porque são estilos diferentes. Gosto de ser eclético (opinião e preferencia pessoal, é claro!).
galera escutei muito sepultura, dr slim, nirvana, iron e muito Angra escutei metal de 1988 a 2002 aceitei Jesus Cristo e ouvi muito stauros, stryper,Jacobs drean, metal nobre, Antestor, Seventh Avenue e outros até 2015 mas o Senhor Jesus Cristo tirou essa minha vontade de trocar e ouvir metal estou tocando jazz gospel e estou gostando. vlw
Creio que vc hoje esteja curtindo porque vc começou a apreciar mais outras texturas sonoras, eu particularmente não creio que existe estilo de Deus ou do diabo, existe música boa e ruim e isso é uma percepção muito particular. Vc ouvir metal cristão e não vejo sentido em vc se sentir condenado por isso.
Rush!
puxa, eu até tentei escutar jazz, mas nao consigo, acho chato p caramba, nao me afeta, pq só toco por hobby, mas juro q tentei, e nao consegui, gosto de musica clássica, Blues, mas eu sou do rock, heavy metal anos 80 mesmo, só minha opinião.
Eu curto rock dos anos 60 a 90,dos estilos novos toco Neo Soul,eu acho qq a guitarra do jazz é muito sem vibe,você se impressiona mas nn se empolga.😎
antes de tudo o respeito porem nao gosto muito do JAZZ acho chato mas tem alguns disco que gosto de ouvir como PAT METHENY IMAGINARY DAY
normal irmão, é igual curtir comida acida, apimentada e etc,,, faz parte da cultura ou do esforço de curtir.
Quem acha jazz chato é por que não escuta ele com frequência.
e Rockeiro sabe improvisar???
Depende. Tem rockeiro que sabe sim. rs
Grande Mateus Starling, disse tudo. Jazz é outra categoria mesmo, é só
ver o estilo e comportamento das pessoas que escutam essa música,
próprio Mateus, um rapaz bom, recatado e do trabalho, vê-se que ele é um
cara de família, decente e seguidor da moral e dos bons costumes,
educado, centrado, que não fala palavrão. Na própria aparência mesmo, um
rapaz de cabelo e barba aparados, sem brincos e nem tatuagens.
Já do outro lado quando vemos os rosqueros fãs rock paulera trash metal,
as pessoas são todas naquele estilo daquele sujeitinho do Nando Moura,
ou seja, são todos um bando de ralés favelados, gentinha vulgar e baixa
que só sabe se expressar por meio de palavras de baixo calão.
Todos os rosqueros paulera tem uma aparência imunda que não condiz com um
homem seguidor da moral e dos bons costumes, ou seja, usam cabelos
compridos, barbas enormes que parecem pelos anais, com brincos e
piercings, cobertos de tatuagens, roupas todas pretas e sujas, camisetas
com desenhos pavorosos, além da maioria ser um bando de drogados e
muitas vezes traficantes, de marginais não se pode esperar outro tipo de
coisa desse tipo de gente não é mesmo.
Por outro lado os fãs de Jazz são sempre homens centrados, decentes e seguidores da moral e dos bons costumes, estão sempre com cabelos e barba aparados, não usam
adereços de marginais, tatuagens e andam sempre vestidos em ternos bem
cortados, estilo ao John Pizzarelli, correto.
Além disso que citei também tem a parte musical, enquanto o Jazz tem harmonias e
melodias requintadas, bem construidas, de bom gosto e refinadas.
Enquanto o rock paulera trash metal, não passa de um lixo cultural e
musical calcado apenas no barulho e na velocidade.
Assim igual ao Mateus, na juventude, também fui um rosquero paulera, mas pessoas
inteligentes percebem a presepada que é esse estilo musical, isto é, se é
que se pode denominar este lixo sendo música, e caem fora disso quando
amadurecem o caráter, mas tenho que agradecer ao meu irmão, o grande Arlindo de Carvalho, por ter me direcionado ao caminho da moral e dos bons costumes e da boa música, certo.
Armando de Carvalho nossa vc é um ser superior por ser músico de jazz? Parabéns seu pensamento medíocre me deu náuseas, julga pessoas por aparências, estilo de música, roupa, não carater, já vi que seu caráter não é lá muito bom abraço, e sim sou ouvinte e amante de rock, tatuado, tatuador, guitarrista a mais de 17 anos, e já toquei com músicos de todos os estilos, TODOS, inclusive jazz, e aprendi com cada um algo novo, agora com vc aprendi que ainda existe gente hipócrita abraço...
que comentário imbecil
Armando de Carvalho comentário desnecessário. Não gostaria de dar exemplos, mas olha o John Petrucci por exemplo. Ele é um excelente músico e pai. No jazz, alguns também foram para as drogas. Nada a ver o seu comentário (tirando sobre a parte musical).
Cara, passei mal de rir com esse comentário. Que insano. hehe
Olha gente, um ser superior kkkkkkkk. Eu costumava me achar superior aos outros devido ao meu gosto musical... Quando tinha 12 anos...
Rock é o melhor estilo. Os melhores músicos atuais e da história (maioria) são e foram de banda de rock!
Max Oliveira seria legal você desenvolver a ideia do que faz um estilo ser melhor que outro. O que faz um músico ser melhor que outro, se não acaba sendo uma mera opinião pessoal.
A A B A?
Isso.
Música é alma não importa se rock é fechado e jazz aberto.
ambos se tiverem alma vão mandar um solo arrebatador.
basta ver que o fusion deu o rock progressivo algo perfeito e cheio de improvisações.
ou seja os dois andam muito bem juntos porem o punk e heavy metal hard rock oitentista mataram totalmente a química entre rock e jazz.
até mesmo o Southern Rock bebeu um pouco de jazz.
blues hard rock setentista e jazz isso sim é um Fusion de qualidade
Bacana irmão.
Felipe Mota então eu lhe apresento chuck schuldiner
O único tipo de jazz que gosto de ouvir é o que não possui guitarra.
se não me engano; o que tem guitarra é o jazz fusion
Jazz é público seleto
acho *blues* +rico q jazz
Rico em que sentido? Harmonico, melodico, rítmico?
Rico em ouvir, hahaha simplesmente.
Sinceramente, esse video nao acrescenta em nada.
Douglas Gomes obrigado seu comentário foi excelente, acrescentou bastante.
Douglas Gomes kkkkkkkkkk a resposta do Mateus foi top
Pat Metheny gosta de camiseta listrada..
muito.
rsss, durante uma época de exaustiva turnê, gerou vídeos de sua indumentária prática.
Ele também tem um peculiar corte de cabelo. Estilo Juba.. O Scott Henserson, na época do Tribal Tech também tinha o cabelo a lá juba...Os de Fusion sã o bem esquisitinhos mas os Glam são terríveis..dá licensa aquela maquiagem horrorosa
Muito bom!
Muito obrigado.