Lamentavel é as vezes vc procurar musica nativista na midia e não encontrar por falta de divulgação, procurei por demais por esta pois não sabia que era do Pedro Neves, muito bonita.
A Vida; . Vocês podem me explicar, por que o nosso tempo voa??? Ontem éramos crianças... hoje? somos quase à toa... . Tudo aquilo que aprendemos, parte se faz obsoleto, se foi o tal do amor, poucos tem sim, o respeito... . Não se enxerga a empatia, se perdeu a luz, a seriedade,, preocupação, carinho, amor, só de Mãe, isso é verdade... . O campo está esquecido, assim como as cidades, pelos cobardes corruptos, vivendo na iniquidade. . Morando em Porto Alegre a muitos anos, por aqui, muitos bairros diferentes, por aqui eu conheci... . Lidando com muita gente Trabalhando, feliz na certa, agora ancorei meu caíque aqui no bairro Rubem Berta... . Estando aqui presente... Já me deparei com tauras, acreditem e verdade GAÚCHOS muito valentes... . Perdidos aqui na cidade... Outros só a passear, Eu sempre me aproximo, e começando a conversar... . Vejo nos olhos de cada um, um filme que ali se passa, lembrando do tempo antigo, nos olhos brilho de brasa... . Lembrando talvez de estar montando um bagual amigo, bem encilhado a preceito, afirmados nos estribos... . Á juventude esbanjando, chapéu tapeado na testa, alegrias e muita saúde, quando tudo era festa... . Mas a força já não existe... Então ficam acanhados, com os olhares perdidos... No infinito.... Muito tristes... / Aqui quem relata os fatos que vê... Eu, seu Amigo: O Poeta Misionero: Eduardo Zacarias.
VEJA QUE RICA A NOSSA CANÇAO,,,,EU NEM VOU COMENTAR....PORQUE OHH JOAO DEIXASTE O GALPAO E A LIDA CAMPEIRA....PRA SER NA CIDADE MAIS UM JOAO SAUDADE ...,SEM EIRA ,NEM BEIRAAA...
No estilo da estampa um resto de pampa Farrapo nos trapos Bombacha já rota melena revolta e um jeito de guapo Chapéu deformado um lenço rasgado ainda bandeira Guaiáca roída rimando com a vida do João da Fronteira Por quê, oh João deixaste o galpão E a lida campeira pra ser na cidade Mais um João-saudade, sem eira, nem beira O João da favela que a vida atrela a um carro de mão É João-lá-de-fora, repontando agora papel, papelão E assim, quem diria, que a sorte um dia lhe desse este pealo O João já nem sente que ontem ginete é hoje o cavalo.
Umas das canções mais linda na cultura gaúcha uma verdade amigo
Do nada bateu uma vontade de ouvir essa música 😍 saudade do meu rio grande do sul, saudades do campo das lavouras 😢
Bela música
Lamentavel é as vezes vc procurar musica nativista na midia e não encontrar por falta de divulgação, procurei por demais por esta pois não sabia que era do Pedro Neves, muito bonita.
Essa música e uma realidade de pessoas que deixam a campanha e vem prá cidade
Realidade pura ....
M deu uma saudade da minha querencia tempo bom.😢
MARAVILHOSA MUSICA DE QUALIDADE. SE EU NÃO FOSSE GAÚCHA EU QUEIA SER GAÚCHA COM TODA CERTEZA. TENHO ORGULHO D MINHA TERRA E DA MINHA GENTE .
Gildo Moraes Gomes musica que fala da realidade do homem que trocou o campo pela cidade grande, sempre sera uma musica atual.
Por que oh Adão deixaste o galpão e ouviste à Eva, pra ser na cidade mais um João saudade sem eira nem beira...
Toda vez que vejo alguém puxando um carrinho aqui em Poa, lembro desta música...e sempre penso ele não está ali pq quer e sim pq precisa.😢
MINHA FAMILHA VENHO VENHO DE SANTIAGO,E PASSOU POR ISSO,ATÉ DECIDIR VOLTAR PRA LÁ,E VIVER DA TERRA NOVAMENTE!!
Santiago minha terra querida!!!
baita música que retrata a realidade do gaúcho,que acabou saindo de sua terra natal pra ser papeleiro.
A Vida;
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Vocês podem me explicar,
por que o nosso tempo voa???
Ontem éramos crianças...
hoje? somos quase à toa...
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Tudo aquilo que aprendemos,
parte se faz obsoleto,
se foi o tal do amor,
poucos tem sim, o respeito...
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Não se enxerga a empatia,
se perdeu a luz, a seriedade,,
preocupação, carinho, amor,
só de Mãe, isso é verdade...
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O campo está esquecido,
assim como as cidades,
pelos cobardes corruptos,
vivendo na iniquidade.
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Morando em Porto Alegre
a muitos anos, por aqui,
muitos bairros diferentes,
por aqui eu conheci...
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Lidando com muita gente
Trabalhando, feliz na certa,
agora ancorei meu caíque
aqui no bairro Rubem Berta...
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Estando aqui presente...
Já me deparei com tauras,
acreditem e verdade
GAÚCHOS muito valentes...
.
Perdidos aqui na cidade...
Outros só a passear,
Eu sempre me aproximo,
e começando a conversar...
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Vejo nos olhos de cada um,
um filme que ali se passa,
lembrando do tempo antigo,
nos olhos brilho de brasa...
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Lembrando talvez de estar
montando um bagual amigo,
bem encilhado a preceito,
afirmados nos estribos...
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Á juventude esbanjando,
chapéu tapeado na testa,
alegrias e muita saúde,
quando tudo era festa...
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Mas a força já não existe...
Então ficam acanhados,
com os olhares perdidos...
No infinito.... Muito tristes...
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Aqui quem relata os fatos que vê... Eu, seu Amigo: O Poeta Misionero: Eduardo Zacarias.
Parabéns Pedro/Vaine grandes elevadores de nossa musica gaúcha.
Nosso sul é rico em cultura de qualidade, linda musica
linda música bem verdadeira
Uma das melhores músicas de contexto, gaúcha q conheço
Música boa essa ❤
VEJA QUE RICA A NOSSA CANÇAO,,,,EU NEM VOU COMENTAR....PORQUE OHH JOAO DEIXASTE O GALPAO E A LIDA CAMPEIRA....PRA SER NA CIDADE MAIS UM JOAO SAUDADE ...,SEM EIRA ,NEM BEIRAAA...
Marcio Cavalheiro É COMOVENTE, É DE CHORAR, SE ARREPIAR, ......
Povo gaucho, um povo que tem historia....
Linda musica!!!
ótima musica
Bah..... conheci Pedro Neves no começo de sua bela carreira, no Acampamento da Canção em CB. Gilberto. NH.
Grande Canção!
Gosto da voz do Ledesma, mas o Pedro Neves Arrebenta.
vejam só que linda letra...
bom de mas só a realidade
Iso e tudo e verdade do sul adao sou dan do sul gaucho
"Farrapo NOS trapos...!
Linda poesia.
No estilo da estampa um resto de pampa Farrapo nos trapos
Bombacha já rota melena revolta e um jeito de guapo
Chapéu deformado um lenço rasgado ainda bandeira
Guaiáca roída rimando com a vida do João da Fronteira
Por quê, oh João deixaste o galpão
E a lida campeira pra ser na cidade
Mais um João-saudade, sem eira, nem beira
O João da favela que a vida atrela a um carro de mão
É João-lá-de-fora, repontando agora papel, papelão
E assim, quem diria, que a sorte um dia lhe desse este pealo
O João já nem sente que ontem ginete é hoje o cavalo.
💚