Ouvindo o áudio do bebê que ria para as paredes... Lembre que eu quando criança com mais ou menos 7 ou 8 anos, eu via rostos, apenas rostos nas paredes do quarto, onde dormíamos meu irmão, minha irmã e eu. Era um tempo horrível pra todos nós imagino, pq ninguém dormia, lá em casa. Tudo começou quando um tia meu, irmão da minha mãe morreu. Segundo a minha mãe, ele gostava muito de mim... Ele morreu e fomos ao inteirro. Eu, criança, tava triste, mas nem entendia direito a morte. Fomos ao cemitério, eu tava nem aí, tava brincando... Não tava chorosa. Não tenho facilidade em demonstrar tristeza em cemitérios...
Na verdade, eu estava como se estivesse passeando... Bom, voltamos para casa, e como tínhamos saído de madrugada para o sepultamento, assim que chegamos, fui dormir. Dormi do jeito que cheguei, com a mesma roupa e tudo. Quando acordei, fui direito pra sala, onde estavam minha mãe e uma amiga dela. Cheguei e sentei na perna da minha mãe e desmaiei. Apaguei e fiquei toda mole, como se não tivesse nenhum osso no corpo. Minha mãe pediu pra amiga dela fazer uma garapa e ela fez. Ao terminar...
Eu conseguia ouvir tudo mas não conseguia reagir. Me deram a garapa, que é apenas água e açúcar... Eu acordei, chorando e minha mãe foi logo me dar um banho. Desse dia em diante , eu me sentia perseguida, tinha medo o tempo todo... Fiquei tão mau, que não conseguia dormir direito a noite e ninguém na minha casa também... Eu sentia ao dormir, que uma massa começava a cobrir o meu corpo e quando estava prestes a sufocar, acordava em prantos, aos berros. Acordava todo mundo. Ao acordar, eu ouvindo muitas vozes diferentes falando ao mesmo tempo, eu olhava pra parede e via muitos rostos, só os rostos. Coisa horrível de se imaginar. Pessoas que eu nunca via na vida, falando ao mesmo tempo. Ah, eu berrava, chorando desesperada. Minha mãe vinha e me levava pro quarto dela as vezes. Em uma dessas vezes, ela veio me buscar e quando eu estava prestes a sair do quarto, eu ouvi um só falando " eu, vc já vai né!? Mas nós vamos com vc!!!" Eu chorando falei pra minha mãe e ao chegar no quarto dos meus pais, lá estavam eles. Eram muitos rostos que eu via muito mal, mas via e ouvia. Não fazia nada sozinha. Morávamos em um interior, conhecido como Fazenda Cone, em Rio Largo- Al
Eu passei um tempo muito mal, não comia nem bebia quase nada. Tão mal que minha mãe me levou ao médico e o médico disse apenas, que eu estava desidratada... De lá, fomos até a casa da minha madrinha e como eu estava péssima, ela achou uma boa ideia me deixar lá, por ser mais próximo que nossa casa , pois estávamos a pé e era bastante distante para voltarmos. Chegando na casa da minha madrinha/ tia, eu lembro que estava no quarto com minha prima, filha dela, quando olhei do quarto que estávamos, para a cozinha e vi, embaixo da mesa dois cachorros pretos de orelhas pontudas e olhos vermelhos como brasas. Me assustei e perguntei pra minha prima de quem eram aqueles cachorros, pq eu sabia os nomes dos delas e a raça dos deles. E não tinha nada a ver . Ela olhou e disse " Que cachorros? Não tem cachorros alí!" Eu né desesperei e chorei explicando o que vi... Depois fui ao banheiro e estava tão exausta que tive a sensação da massa e sufocamento no banheiro também... A porta estava aberta e minha mãe correu quando me ouviu chorar... Dois dias depois, minha mãe me buscou junto com a minha irmã que era evangélica, ela é mais nova que eu 1 ano. Na volta, minha mãe inventou de me levar num curandeiro que morava no caminho. Minha irmã e eu odiamos a ideia. Minha irmã suplicava pra minha mãe não fazer isso, mas não teve jeito. Quando chegamos a casa do dito cujo, era um casebre, cercado de mato, o lugar fedia. Ele com um charuto fedorento, depois de ouvir minha mãe contar tudo, disse:" Ela tem o corpo aberto, tem mediunidade." E disse que alguém próximo a mim gostava muito de mim tava me visitando. Não desapegava. Disse um monte de coisa lá, baforou e bateu no meu rosto com ums matos lá, mandou que minha mãe me desse um banho com 3 cabeças ou dentes de alho. Não lembro mais a quantidade. Minha mãe o fez quando chegamos em casa e...eu dormi, dormi tanto,tanto que minha mãe ficava me vendo pra vê se eu tava viva. Dormi 1 dia e meio seguidos... Mas aí acordar, ao acordar fui até a cozinha, de onde vi minha mãe e irmã na casinha do fogão a lenha. Ao me vê, minha mãe me me deu um sorriso e pediu pra eu pegar o arroz que estava em um depósito na mesa. Peguei, e quando peguei o depósito tô arroz, vi uma mulher , ela estava em um outro lugar, e ela andava bem rápido e eu sentia meu corpo se mover na mesma velocidade que ela... Quando me dei por mim, estava de pé com os braços esticados com o depósito do arroz, entregando pra minha mãe e comecei a chorar e dizendo que não sabia como eu havia chegado alí, que só peguei o arroz, vi a mulher e a vi, ali na minha frente. Chorei horrores....
Foi uma época muito difícil. Eu morria de medo de tudo. Só parou pq minha irmã me levou para a igreja e Jesus Cristo me libertou. Me converti na assembléia de Deus. Minha infância com Cristo. Minhas melhores experiências quem me proporcionou foi Jesus, até hoje. Obrigada meu DEUS!
Eu só consigo dormir ouvindo esses relatos ❤
Muito obrigado! Espero que venha o sono!
Eu tbm só durmo assim
Eu tbm..
Eu adoro escutar os relatos na hora que deito pra dormir todos os dias
Espero que ajude a dormir ☺️
Adorooooooo!!!! Parabéns ao canal 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Muito obrigado 😊
💖💖💖💖
🤗🤗
❤😮
☺️☺️
Eu tbm kkkk
Gente, mas se vocês pararem pra analisar… a primeira e a segunda história são a mesma contadas por pessoas diferentes.
Ouvindo o áudio do bebê que ria para as paredes... Lembre que eu quando criança com mais ou menos 7 ou 8 anos, eu via rostos, apenas rostos nas paredes do quarto, onde dormíamos meu irmão, minha irmã e eu. Era um tempo horrível pra todos nós imagino, pq ninguém dormia, lá em casa. Tudo começou quando um tia meu, irmão da minha mãe morreu. Segundo a minha mãe, ele gostava muito de mim... Ele morreu e fomos ao inteirro. Eu, criança, tava triste, mas nem entendia direito a morte. Fomos ao cemitério, eu tava nem aí, tava brincando... Não tava chorosa. Não tenho facilidade em demonstrar tristeza em cemitérios...
Na verdade, eu estava como se estivesse passeando... Bom, voltamos para casa, e como tínhamos saído de madrugada para o sepultamento, assim que chegamos, fui dormir. Dormi do jeito que cheguei, com a mesma roupa e tudo. Quando acordei, fui direito pra sala, onde estavam minha mãe e uma amiga dela. Cheguei e sentei na perna da minha mãe e desmaiei. Apaguei e fiquei toda mole, como se não tivesse nenhum osso no corpo. Minha mãe pediu pra amiga dela fazer uma garapa e ela fez. Ao terminar...
Eu conseguia ouvir tudo mas não conseguia reagir. Me deram a garapa, que é apenas água e açúcar... Eu acordei, chorando e minha mãe foi logo me dar um banho. Desse dia em diante , eu me sentia perseguida, tinha medo o tempo todo... Fiquei tão mau, que não conseguia dormir direito a noite e ninguém na minha casa também... Eu sentia ao dormir, que uma massa começava a cobrir o meu corpo e quando estava prestes a sufocar, acordava em prantos, aos berros. Acordava todo mundo. Ao acordar, eu ouvindo muitas vozes diferentes falando ao mesmo tempo, eu olhava pra parede e via muitos rostos, só os rostos. Coisa horrível de se imaginar. Pessoas que eu nunca via na vida, falando ao mesmo tempo. Ah, eu berrava, chorando desesperada. Minha mãe vinha e me levava pro quarto dela as vezes. Em uma dessas vezes, ela veio me buscar e quando eu estava prestes a sair do quarto, eu ouvi um só falando " eu, vc já vai né!? Mas nós vamos com vc!!!" Eu chorando falei pra minha mãe e ao chegar no quarto dos meus pais, lá estavam eles. Eram muitos rostos que eu via muito mal, mas via e ouvia. Não fazia nada sozinha. Morávamos em um interior, conhecido como Fazenda Cone, em Rio Largo- Al
Eu passei um tempo muito mal, não comia nem bebia quase nada. Tão mal que minha mãe me levou ao médico e o médico disse apenas, que eu estava desidratada... De lá, fomos até a casa da minha madrinha e como eu estava péssima, ela achou uma boa ideia me deixar lá, por ser mais próximo que nossa casa , pois estávamos a pé e era bastante distante para voltarmos. Chegando na casa da minha madrinha/ tia, eu lembro que estava no quarto com minha prima, filha dela, quando olhei do quarto que estávamos, para a cozinha e vi, embaixo da mesa dois cachorros pretos de orelhas pontudas e olhos vermelhos como brasas. Me assustei e perguntei pra minha prima de quem eram aqueles cachorros, pq eu sabia os nomes dos delas e a raça dos deles. E não tinha nada a ver . Ela olhou e disse " Que cachorros? Não tem cachorros alí!" Eu né desesperei e chorei explicando o que vi... Depois fui ao banheiro e estava tão exausta que tive a sensação da massa e sufocamento no banheiro também... A porta estava aberta e minha mãe correu quando me ouviu chorar... Dois dias depois, minha mãe me buscou junto com a minha irmã que era evangélica, ela é mais nova que eu 1 ano. Na volta, minha mãe inventou de me levar num curandeiro que morava no caminho. Minha irmã e eu odiamos a ideia. Minha irmã suplicava pra minha mãe não fazer isso, mas não teve jeito. Quando chegamos a casa do dito cujo, era um casebre, cercado de mato, o lugar fedia. Ele com um charuto fedorento, depois de ouvir minha mãe contar tudo, disse:" Ela tem o corpo aberto, tem mediunidade." E disse que alguém próximo a mim gostava muito de mim tava me visitando. Não desapegava. Disse um monte de coisa lá, baforou e bateu no meu rosto com ums matos lá, mandou que minha mãe me desse um banho com 3 cabeças ou dentes de alho. Não lembro mais a quantidade. Minha mãe o fez quando chegamos em casa e...eu dormi, dormi tanto,tanto que minha mãe ficava me vendo pra vê se eu tava viva. Dormi 1 dia e meio seguidos... Mas aí acordar, ao acordar fui até a cozinha, de onde vi minha mãe e irmã na casinha do fogão a lenha. Ao me vê, minha mãe me me deu um sorriso e pediu pra eu pegar o arroz que estava em um depósito na mesa. Peguei, e quando peguei o depósito tô arroz, vi uma mulher , ela estava em um outro lugar, e ela andava bem rápido e eu sentia meu corpo se mover na mesma velocidade que ela... Quando me dei por mim, estava de pé com os braços esticados com o depósito do arroz, entregando pra minha mãe e comecei a chorar e dizendo que não sabia como eu havia chegado alí, que só peguei o arroz, vi a mulher e a vi, ali na minha frente. Chorei horrores....
Foi uma época muito difícil. Eu morria de medo de tudo. Só parou pq minha irmã me levou para a igreja e Jesus Cristo me libertou. Me converti na assembléia de Deus. Minha infância com Cristo. Minhas melhores experiências quem me proporcionou foi Jesus, até hoje. Obrigada meu DEUS!
😇❤🤠✌🥰❤😘❤🤠✌✌✌
🤗🤗
MISERICÓRDIA GRAÇAS A DEUS NÃO. ESSE É CORNO BRABO 😂😂