A HISTÓRIA DO "MESTRE DICÁ" O MAIOR JOGADOR DA HISTÓRIA DA PONTE PRETA.

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  • เผยแพร่เมื่อ 14 พ.ค. 2023
  • A HISTÓRIA DO "MESTRE DICÁ" O MAIOR JOGADOR DA HISTÓRIA DA PONTE PRETA.
    Oscar Sales Bueno Filho, mais conhecido como Dicá (Nasceu em Campinas, 13 de julho de 1947), é um ex-futebolista brasileiro.
    Exímio cobrador de faltas (nos treinos, colocava argolas de borracha penduradas no ângulo para servir de referência), é considerado o melhor jogador da história da Ponte Preta, sendo o que mais vezes vestiu a camisa da Macaca e o maior artilheiro de sua história, com 154 gols. Apesar disso, nunca foi sequer convocado para a Seleção Brasileira.
    Carreira
    Iniciou sua carreira nos campos de terra do Esporte Clube Santa Odila, Time amador de Campinas, e com apenas quinze anos já chamou a atenção dos dois clubes da cidade, Guarani e Ponte Preta. Como seu pai era torcedor da Ponte, resolveu aceitar o convite da Macaca e levar o filho ao Alvinegro. Jogou apenas sete jogos no juvenil da Ponte, e o técnico Cilinho resolveu colocar o garoto entre os profissionais. Foi no time campineiro que começou, em 1966, conquistando o título da divisão de acesso em 1969 e o vice-campeonato paulista de 1970, em que foi eleito o jogador revelação do campeonato. Durante a Taça de Prata de 1970, chegou a ser mantido fora do time por causa de uma proposta do Corinthians, de trezentos mil cruzeiros, mas o negócio não foi fechado.
    Dicá acabou saindo para o Santos, em 1971, por empréstimo, mas não conseguiu firmar-se como titular, e o Santos achou o valor do passe (quinhentos mil cruzeiros) caro demais. "Na Ponte Preta, eu jogava fazendo o terceiro homem de ligação, com o Teodoro jogando na frente dos zagueiros e com Roberto Pinto fixo, pela esquerda", explicou. "Fui para o Santos e fui obrigado a jogar de maneira completamente diferente, fixo pela esquerda e com pouco espaço. Atualmente, na Ponte Preta, eu estava jogando pela esquerda, mas com liberdade, e o Manfrini fazia a ligação com o ataque. Quando saí do Santos, uma semana depois de Clayton Bitencourt me dizer que meu passe seria comprado, fiquei muito abalado."
    O jogador voltou no fim do ano a Campinas. Deixou o time novamente no meio de 1972, ao ser vendido para a Portuguesa por 370 mil cruzeiros, mais o passe do atacante Valdomiro. A Lusa estava sendo treinada por Cilinho, mesmo técnico que o lançara, na Ponte Preta, em 1967."Agora, estou contente, principalmente porque Cilinho pretende me aproveitar da mesma forma como na Ponte Preta", comemorou. Lá ele conquistaria os três títulos de sua carreira, o Campeonato Paulista de 1973, dividido com o Santos, e as Copas Estado de São Paulo de 1973 e 1976. Começou na reserva, pois o técnico Oto Glória achava que ele era "muito técnico, pouco tático", algo com que Dicá concordava.
    Depois que deixou a reserva, subiu de produção até ser o jogador mais importante da campanha da Portuguesa no vice-campeonato paulista de Campeonato Paulista de 1975. Na decisão, contra o São Paulo, ele foi importante ao cavar a expulsão de Muricy e no segundo tempo marcar Chicão, mas, nas cobranças de pênaltis, errou o primeiro da Portuguesa, espalmado pelo Waldir Peres com a mão esquerda, o que teria desestabilizado o time, na opinião do goleiro Zecão........
    pt.wikipedia.org/wiki/Dic%C3%A1

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