O olhar do Marcelo da Mãe, nossa é imensurável,qualquer lugar que ela esteja, com certeza muito orgulhosa do filho amado. Importantissima a presença do Marcelo no Oscar, obrigada filho pela sabedoria de não deixar esta história ser esquecida. 🎉🎉🎉🎉
Galera, não perde tempo retrucando os recalcados e amargurados pela derrota, vamos curtir ese momento, não se deixem contaminarem por essas pessoas negativas, não vale a pena.
@@leticiaoliveira6004 Não sei. Mas quem inicialmente iria interpretar a Eunice Paiva era a atriz Marina Lima. Os nomes que são cogitados para um filme nem sempre se concretizam por inúmeros fatores.
Ainda Estou Aqui superou a massa negativa do gado, está alcançando o mundo inteiro, já virou história e será o maior clássico do Brasil. O gado não tem inteligência nem para fazer crítica.
A Indústria Cultural e a Mediocridade como Norma. Se partimos da premissa apresentada, é possível desenvolver um artigo crítico sob o viés da Escola de Frankfurt, abordando a relação entre a produção cultural contemporânea, a precariedade do trabalho artístico e o papel da indústria cultural na consolidação da mediocridade como padrão estético. O filme Ainda Estou Aqui emerge como mais um exemplo daquilo que Theodor Adorno e Max Horkheimer definiram como a mercantilização da arte pela indústria cultural. A lógica mercadológica transforma obras artísticas em produtos moldados para atender às demandas de consumo em massa, muitas vezes sacrificando a qualidade em favor da rentabilidade. Isso explica o "fanatismo" em torno de uma obra "meia boca", como descrito, que visa mais à autopromoção do cinema nacional no exterior do que ao avanço artístico ou estético do cinema em si. O filme Ainda Estou Aqui emerge como mais um exemplo daquilo que Theodor Adorno e Max Horkheimer definiram como a mercantilização da arte pela indústria cultural. A lógica mercadológica transforma obras artísticas em produtos moldados para atender às demandas de consumo em massa, muitas vezes sacrificando a qualidade em favor da rentabilidade. Isso explica o "fanatismo" em torno de uma obra "meia boca", como descrito, que visa mais à autopromoção do cinema nacional no exterior do que ao avanço artístico ou estético do cinema em si. Fernanda, mencionada como o destaque do elenco, não escapa da lógica descrita por Adorno, que coloca o indivíduo em um papel de pseudo-protagonismo. Ainda que sua performance seja louvável, ela é enquadrada dentro de um sistema em que o talento é funcional apenas enquanto serve ao espetáculo totalizante. O restante do elenco, descrito como "do razoável ao mediano baixo", reflete um sintoma estrutural: a falta de espaço para a renovação do meio artístico, sufocado pelas amarras de uma indústria que privilegia redes de influência, como a "máfia" ou o famigerado "teste do sofá". Sim, é possível integrar esse viés crítico ao artigo de forma fluida, especialmente ao analisar Ainda Estou Aqui sob a lente da Escola de Frankfurt e o impacto da indústria cultural. A abordagem ajuda a explorar dimensões mais profundas sobre a recepção e produção da obra, conectando o filme às críticas estruturais da mercantilização da arte. A produção de Ainda Estou Aqui, com sua temática densa e apesar de interpretações pouco marcantes, também levanta questões sobre o papel da indústria cultural na produção de arte no contexto contemporâneo. Sob a perspectiva da Escola de Frankfurt, particularmente as críticas de Adorno e Horkheimer, podemos compreender como o filme reflete a mercantilização da cultura, transformando a arte em produto ajustado às demandas de mercado. A Arte e o Espetáculo Mercadológico O sucesso internacional do longa, somado às críticas polarizadas, ilustra o que Adorno chamou de "cultura de massa". Embora a obra aborde uma história marcante - a luta de Eunice Paiva contra o autoritarismo da ditadura militar -, a narrativa pode ser percebida como moldada para atender expectativas de consumo externo, privilegiando melodrama em detrimento de uma análise mais robusta dos mecanismos totalitários, como apontado pelo crítico Jacques Mandelbaum. Essa tensão entre o conteúdo histórico e a forma "digestível" reflete o que Adorno descreveu como a perda da autonomia da arte. Em vez de uma ruptura estética ou narrativa, o filme se conforma às convenções que garantem sucesso comercial, mesmo que isso dilua o impacto crítico ou estético. Fernanda Torres e o Protagonismo Funcional A atuação de Fernanda Torres, ainda que amplamente elogiada, é um exemplo de como a indústria cultural organiza o talento individual em um sistema coletivo de espetáculo. Sua performance, premiada e celebrada globalmente, serve como um alicerce para a promoção do filme, mas não está isenta das armadilhas do sistema. Dentro de uma lógica onde o talento individual é instrumentalizado, o protagonismo se torna funcional, direcionado para reforçar a "marca" da produção nacional no exterior, sem necessariamente trazer inovação artística. Precariedade do Trabalho Artístico No Brasil, a desvalorização do trabalho artístico e a concentração de oportunidades em redes elitizadas criam barreiras para a renovação do meio cultural. Muitos talentos são marginalizados, enquanto os mesmos nomes dominam as grandes produções. Isso alimenta uma mediocridade estrutural, onde a repetição de fórmulas e escolhas seguras mantém o sistema cultural estático, sacrificando o potencial disruptivo da arte. Embora Ainda Estou Aqui traga uma narrativa importante, a análise crítica do filme sob a ótica da indústria cultural evidencia como ele é tanto produto quanto vítima de um sistema que prioriza a rentabilidade e o consumo. Em última instância, o filme dialoga com questões mais amplas sobre o papel da arte em tempos de globalização e consumo cultural massificado. A obra é relevante, mas também nos convida a questionar os limites e as possibilidades do cinema dentro das amarras do comercialismo Hollywoodiano fora de Hollywood.
@MariaEduarda-gg4lb É ruim e vc assim né. Tinha que ser, a turma que reza pra pneu. Não sabe nem a história do lugar que mora vem falar de ditadura, aliás se não fosse por verdadeiras patriota que lutou contra essa coisa horrível você não tava aqui falando merda. Tinha que ser os alienados do Bozo, nome do filme pra vocês deveriam se chamar "AINDA ESTOU ALIENADO" CHORANDO NO QUARTEL, ESPERANDO A MINHA CLOROQUINA.
@@tomaskameyama2660ele foi nada, faz uma crítica sem ter assistido. Esse tipo de pessoa não tem cultura, tirando blockbuster (e olha lá) e sertanejo, não gostam de nada.
Ainda estou aqui: Filme perfeito!
O olhar do Marcelo da Mãe, nossa é imensurável,qualquer lugar que ela esteja, com certeza muito orgulhosa do filho amado. Importantissima a presença do Marcelo no Oscar, obrigada filho pela sabedoria de não deixar esta história ser esquecida. 🎉🎉🎉🎉
Galera, não perde tempo retrucando os recalcados e amargurados pela derrota, vamos curtir ese momento, não se deixem contaminarem por essas pessoas negativas, não vale a pena.
👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Marcelo tem que estar na cerimônia do Oscar pelo amor de Deus ❤❤❤❤❤❤
Mas não era o Humberto Carrão que iria viver o Marcelo Rubens Paiva adulto no filme ?
@@leticiaoliveira6004 Não sei. Mas quem inicialmente iria interpretar a Eunice Paiva era a atriz Marina Lima. Os nomes que são cogitados para um filme nem sempre se concretizam por inúmeros fatores.
Ainda Estou Aqui superou a massa negativa do gado, está alcançando o mundo inteiro, já virou história e será o maior clássico do Brasil. O gado não tem inteligência nem para fazer crítica.
Filme maravilhoso! 🇧🇷 ❤️ 👏👏👏👏👏👏👏
Filme lindo, bem feito, merecedor de premios e reconhecimento!
A Indústria Cultural e a Mediocridade como Norma. Se partimos da premissa apresentada, é possível desenvolver um artigo crítico sob o viés da Escola de Frankfurt, abordando a relação entre a produção cultural contemporânea, a precariedade do trabalho artístico e o papel da indústria cultural na consolidação da mediocridade como padrão estético.
O filme Ainda Estou Aqui emerge como mais um exemplo daquilo que Theodor Adorno e Max Horkheimer definiram como a mercantilização da arte pela indústria cultural. A lógica mercadológica transforma obras artísticas em produtos moldados para atender às demandas de consumo em massa, muitas vezes sacrificando a qualidade em favor da rentabilidade. Isso explica o "fanatismo" em torno de uma obra "meia boca", como descrito, que visa mais à autopromoção do cinema nacional no exterior do que ao avanço artístico ou estético do cinema em si.
O filme Ainda Estou Aqui emerge como mais um exemplo daquilo que Theodor Adorno e Max Horkheimer definiram como a mercantilização da arte pela indústria cultural. A lógica mercadológica transforma obras artísticas em produtos moldados para atender às demandas de consumo em massa, muitas vezes sacrificando a qualidade em favor da rentabilidade. Isso explica o "fanatismo" em torno de uma obra "meia boca", como descrito, que visa mais à autopromoção do cinema nacional no exterior do que ao avanço artístico ou estético do cinema em si.
Fernanda, mencionada como o destaque do elenco, não escapa da lógica descrita por Adorno, que coloca o indivíduo em um papel de pseudo-protagonismo. Ainda que sua performance seja louvável, ela é enquadrada dentro de um sistema em que o talento é funcional apenas enquanto serve ao espetáculo totalizante. O restante do elenco, descrito como "do razoável ao mediano baixo", reflete um sintoma estrutural: a falta de espaço para a renovação do meio artístico, sufocado pelas amarras de uma indústria que privilegia redes de influência, como a "máfia" ou o famigerado "teste do sofá".
Sim, é possível integrar esse viés crítico ao artigo de forma fluida, especialmente ao analisar Ainda Estou Aqui sob a lente da Escola de Frankfurt e o impacto da indústria cultural. A abordagem ajuda a explorar dimensões mais profundas sobre a recepção e produção da obra, conectando o filme às críticas estruturais da mercantilização da arte.
A produção de Ainda Estou Aqui, com sua temática densa e apesar de interpretações pouco marcantes, também levanta questões sobre o papel da indústria cultural na produção de arte no contexto contemporâneo. Sob a perspectiva da Escola de Frankfurt, particularmente as críticas de Adorno e Horkheimer, podemos compreender como o filme reflete a mercantilização da cultura, transformando a arte em produto ajustado às demandas de mercado.
A Arte e o Espetáculo Mercadológico
O sucesso internacional do longa, somado às críticas polarizadas, ilustra o que Adorno chamou de "cultura de massa". Embora a obra aborde uma história marcante - a luta de Eunice Paiva contra o autoritarismo da ditadura militar -, a narrativa pode ser percebida como moldada para atender expectativas de consumo externo, privilegiando melodrama em detrimento de uma análise mais robusta dos mecanismos totalitários, como apontado pelo crítico Jacques Mandelbaum.
Essa tensão entre o conteúdo histórico e a forma "digestível" reflete o que Adorno descreveu como a perda da autonomia da arte. Em vez de uma ruptura estética ou narrativa, o filme se conforma às convenções que garantem sucesso comercial, mesmo que isso dilua o impacto crítico ou estético.
Fernanda Torres e o Protagonismo Funcional
A atuação de Fernanda Torres, ainda que amplamente elogiada, é um exemplo de como a indústria cultural organiza o talento individual em um sistema coletivo de espetáculo. Sua performance, premiada e celebrada globalmente, serve como um alicerce para a promoção do filme, mas não está isenta das armadilhas do sistema. Dentro de uma lógica onde o talento individual é instrumentalizado, o protagonismo se torna funcional, direcionado para reforçar a "marca" da produção nacional no exterior, sem necessariamente trazer inovação artística.
Precariedade do Trabalho Artístico
No Brasil, a desvalorização do trabalho artístico e a concentração de oportunidades em redes elitizadas criam barreiras para a renovação do meio cultural. Muitos talentos são marginalizados, enquanto os mesmos nomes dominam as grandes produções. Isso alimenta uma mediocridade estrutural, onde a repetição de fórmulas e escolhas seguras mantém o sistema cultural estático, sacrificando o potencial disruptivo da arte.
Embora Ainda Estou Aqui traga uma narrativa importante, a análise crítica do filme sob a ótica da indústria cultural evidencia como ele é tanto produto quanto vítima de um sistema que prioriza a rentabilidade e o consumo. Em última instância, o filme dialoga com questões mais amplas sobre o papel da arte em tempos de globalização e consumo cultural massificado. A obra é relevante, mas também nos convida a questionar os limites e as possibilidades do cinema dentro das amarras do comercialismo Hollywoodiano fora de Hollywood.
“Não me imitE, por favor”
Antonio Saboia interpreta tao bem que achei q ele tb era deficiente fisico!
😅😂😊
Esse cara é o que fez o sulista neonazi que os gringos passam fogo no filme bacurau?
Q lindo a família comunista 😂😂😂😂
Nossa... que engraçadão... lacrou por hoje, já pode ir dormir.
que linda vindo de fascista
Família pé de galinha 😂😂😂😂😂
Nunca leu Marx e virou pobre de direita abduzido pra fucar aqui nas redes defendendo o algoz!😂
Bem proposital ser a foto do Kiko. Melhoras ❤️🩹
O filme é chato demais. 😬
Que legal que você foi assistir e entrou para a estatística.
@ pra estatística sim, pra ajudar na narrativa. Mas como experiência pessoal, nada legal.
@@guisvno gado aprendeu a palavra narrativa!!!😊
Esse filme é simplesmente um "" FRACASSO "" 😂😂😂😂😂
Imagine se não fosse, hem? Sendo um "fracasso", chegou onde chegou... Chora familícia, chora!
Triste viver num país com gente tão limitada que nem consegue ser honesto em sua crítica.
@@MHBLG-2000 E chegou aonde mesmo??????
@@algenyrsantos965 Limitado é quem aperta o LLL, e depois se faz de doido 🤣🤣🤣🤣🤣
Filme mentiroso pra agradar comunista 😅😅😅😅
Se for chorar, manda o áudio
@tomaskameyama2660 Vou ver o filme pra rir depois kkkkk
já vai lacrar, chora
@@valeriasilver8729 Chorar com esse filme ruim kkkk
@MariaEduarda-gg4lb É ruim e vc assim né. Tinha que ser, a turma que reza pra pneu. Não sabe nem a história do lugar que mora vem falar de ditadura, aliás se não fosse por verdadeiras patriota que lutou contra essa coisa horrível você não tava aqui falando merda. Tinha que ser os alienados do Bozo, nome do filme pra vocês deveriam se chamar "AINDA ESTOU ALIENADO" CHORANDO NO QUARTEL, ESPERANDO A MINHA CLOROQUINA.
Filme muito ruim!
Que bom que você foi um dos milhões que foram assistir o filme.
@@tomaskameyama2660 - kkkkk, amei!!! 👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Foi o que sobrou para o povo do todes ! 😂😂😂😂😂
@@tomaskameyama2660ele foi nada, faz uma crítica sem ter assistido. Esse tipo de pessoa não tem cultura, tirando blockbuster (e olha lá) e sertanejo, não gostam de nada.
Quem não sabe brincar,não desce pro play.