Uma parte do vídeo , entre 1:22 e 3:12 está sem áudio, ficamos sem bateria no mic, por favor adiantem essa parte, pois a partir dos 03:12 o áudio volta no mic do celular… desculpem 😞
Fiz uma postagem lá no clube da Fender dos EUA no Facebook sobre essa Guitarra a alguns meses atrás rendeu muitos comentários! E muitos disseram que se trata de uma Fender legítima e de pouquíssimas unidades fabricadas! Quem tem se tornará uma Guitarra de colecionador!
Uma coisa que levo muito em conta, quando vou comprar, é a idade da guitarra, principalmente se estiver totalmente original, pois os caps trazem a idade do imã e a madeira (se for boa) traz mais estabilidade e, para meus ouvidos, mais sustain.
Corpo de cedro e braço de marfim, a velha e boa combinação de tone woods do Brasil que proporciona uma estabilidade, profundidade e sustain no timbre e uma distribuição de peso perfeita. Sou luthier, otimizo e construo instrumentos há 15 anos e sempre tem Fender americana ou mexicana na minha bancada, prefiro o som das guitarras com braço de marfim, pois o timbre cru da guitarra plugada num amp sem compressor já soa parecido com a Fender americana com um compressor de leve, os graves não embolam, os médios são mais profundos e os agudos nivelados em todas as casas. por isso eu gosto tanto de Tagima Brasil, Giannini, Fender Southern cross e outras guitarras nacionais. Quanto ao acabamento, eu sou especialista em ajeitar isso, inclusive nas Fenders. Sobre a sensibilidade do marfim às intempéries, ao que tudo indica, a Tagima resolveu criando o roasted marfim, estará chegando uma guitarra dessas pra minha bancada logo logo, muito ansioso pra testar, se realmente tiver ficado estável, será um dos melhores tone woods pra braço do mundo.
Tenho um Jazz Bass dessa safra/época, tá comigo há quase 20 anos e a construção/solidez/estabiilidade dele não se repetem em praticamente nenhum baixo atual. Quem deu uma aula completa sobre essa série de guitarras e baixos Southern Cross foi o saudoso Carlos Assale, que participou diretamente do desenvolvimento na Giannini e na validação junto à Fender. Aqui mesmo no TH-cam é possível encontrar uma entrevista enorme dele sobre esse projeto.
A Squier era uma concorrente forte da Fender nos anos 80, pois tinha mais qualidade, depois de comprada pela mesma, a produção foi transferida pro Japão, continuou melhor, daí eles testaram fabricar elas na américa do Sul(Brasil), depois mandaram a produção pra China e nomearam a Fender brasileira de Southern cross, esta linha durou até 1993. Na China a Squier chegou no seu patamar mais baixo de qualidade de materiais e menor custo, porém conservando fielmente os shapes de corpo e braço ( justamente o que a Fender queria). Outras grandes marcas de superstratos que preocupavam a Fender também foram compradas, por exemplo: Charvel, Jackson.
Uma parte do vídeo , entre 1:22 e 3:12 está sem áudio, ficamos sem bateria no mic, por favor adiantem essa parte, pois a partir dos 03:12 o áudio volta no mic do celular… desculpem 😞
O menino Jesus sabe o que vocês falaram.
Fiz uma postagem lá no clube da Fender dos EUA no Facebook sobre essa Guitarra a alguns meses atrás rendeu muitos comentários! E muitos disseram que se trata de uma Fender legítima e de pouquíssimas unidades fabricadas! Quem tem se tornará uma Guitarra de colecionador!
Uma coisa que levo muito em conta, quando vou comprar, é a idade da guitarra, principalmente se estiver totalmente original, pois os caps trazem a idade do imã e a madeira (se for boa) traz mais estabilidade e, para meus ouvidos, mais sustain.
Guita linda demais e nesse estado ainda ... Sei que tem uma entrevista da guitarplayer falando sobre as fender q foram fabricadas junto a gianinni.
Corpo de cedro e braço de marfim, a velha e boa combinação de tone woods do Brasil que proporciona uma estabilidade, profundidade e sustain no timbre e uma distribuição de peso perfeita. Sou luthier, otimizo e construo instrumentos há 15 anos e sempre tem Fender americana ou mexicana na minha bancada, prefiro o som das guitarras com braço de marfim, pois o timbre cru da guitarra plugada num amp sem compressor já soa parecido com a Fender americana com um compressor de leve, os graves não embolam, os médios são mais profundos e os agudos nivelados em todas as casas. por isso eu gosto tanto de Tagima Brasil, Giannini, Fender Southern cross e outras guitarras nacionais. Quanto ao acabamento, eu sou especialista em ajeitar isso, inclusive nas Fenders. Sobre a sensibilidade do marfim às intempéries, ao que tudo indica, a Tagima resolveu criando o roasted marfim, estará chegando uma guitarra dessas pra minha bancada logo logo, muito ansioso pra testar, se realmente tiver ficado estável, será um dos melhores tone woods pra braço do mundo.
Eu cheguei a ter um jazz bass southern cross vermelho, era um instrumento ótimo e com um baita timbre.
Tenho um Jazz Bass dessa safra/época, tá comigo há quase 20 anos e a construção/solidez/estabiilidade dele não se repetem em praticamente nenhum baixo atual. Quem deu uma aula completa sobre essa série de guitarras e baixos Southern Cross foi o saudoso Carlos Assale, que participou diretamente do desenvolvimento na Giannini e na validação junto à Fender. Aqui mesmo no TH-cam é possível encontrar uma entrevista enorme dele sobre esse projeto.
Southern Cross = Cruzeiro do Sul em inglês. A constelação símbolo do Brasil - mas que não é avistada só aqui.
Se não me engano do Equador pra baixo
Tenho uma guitarra e um baixo Southern Cross, baita timbre de ambos
Está sem áudio
Está sem audio
Sem áudio
Não entendi pq vem squire series escrito, a squire não é a segunda linha da fender?
A Squier era uma concorrente forte da Fender nos anos 80, pois tinha mais qualidade, depois de comprada pela mesma, a produção foi transferida pro Japão, continuou melhor, daí eles testaram fabricar elas na américa do Sul(Brasil), depois mandaram a produção pra China e nomearam a Fender brasileira de Southern cross, esta linha durou até 1993. Na China a Squier chegou no seu patamar mais baixo de qualidade de materiais e menor custo, porém conservando fielmente os shapes de corpo e braço ( justamente o que a Fender queria). Outras grandes marcas de superstratos que preocupavam a Fender também foram compradas, por exemplo: Charvel, Jackson.
É exatamente essa strato preta, player series, sss, mexicana?
Minha audiência não está muito boa. Acho que to tocando muito alto.
Tenho uma azul
Moonburst
SEM AUDIO DO MEIO PRA FRENTE
7ender já levando pau desde aquela época, se tivessem aprendido agora tavam usando Malagoli!