agora é hora do molho pro macarrão, preparar um molho perfeito para macarrão é uma arte que exige paciência, técnica e, acima de tudo, paixão pela culinária. O molho é a alma de qualquer prato de massa, e sua qualidade pode transformar até mesmo o macarrão mais simples em uma experiência gastronômica memorável. Comecemos com um clássico: o molho de tomate caseiro, que, quando bem feito, é um símbolo da cozinha italiana tradicional. Para começar, escolha tomates maduros e suculentos, pois eles são a base para um molho saboroso. Os melhores tomates para molhos são os do tipo italiano, como San Marzano, devido à sua baixa acidez e alto teor de polpa. Lave-os bem em água corrente, retire a parte verde e, se quiser um molho mais refinado, mergulhe os tomates em água fervente por cerca de 30 segundos. Em seguida, transfira-os para um recipiente com água gelada para facilitar a retirada da pele. Remova a pele e as sementes, mas não jogue essas partes fora. Você pode coá-las para extrair o suco restante e utilizá-lo para enriquecer o sabor do molho. Com os tomates preparados, aqueça uma panela grande em fogo médio e adicione um fio generoso de azeite de oliva. O azeite deve ser de boa qualidade, pois ele será responsável por realçar o sabor do molho. Acrescente cebolas picadas bem pequenas, de preferência brancas ou amarelas, que são mais adocicadas e suaves. Refogue até que as cebolas fiquem translúcidas e levemente douradas, liberando seu aroma natural. Adicione alho picado ou amassado, tomando cuidado para não queimá-lo, pois o alho queimado pode trazer um sabor amargo ao molho. Depois que o alho e a cebola estiverem bem refogados, acrescente os tomates triturados à panela. Mexa bem para incorporar os ingredientes e tempere com sal, pimenta-do-reino e uma pitada de açúcar. O açúcar é importante para equilibrar a acidez dos tomates e criar um sabor mais harmonioso. Deixe o molho cozinhar em fogo baixo, mexendo ocasionalmente para evitar que grude no fundo da panela. O tempo de cozimento pode variar entre 30 minutos a 1 hora, dependendo da consistência desejada. Se você preferir um molho mais encorpado, deixe cozinhar por mais tempo, permitindo que os líquidos evaporem lentamente. Durante o cozimento, você pode adicionar ervas frescas ou secas, como manjericão, orégano ou tomilho, para realçar os sabores. Se desejar, um toque de vinho tinto ou branco pode ser adicionado ao molho para conferir uma profundidade extra ao sabor. O álcool evapora durante o cozimento, deixando apenas o sabor rico do vinho. Se quiser um molho ainda mais suave e cremoso, bata-o no liquidificador ou use um mixer de mão diretamente na panela. Isso criará uma textura homogênea e sedosa, ideal para pratos mais sofisticados. Após bater o molho, volte a aquecê-lo por alguns minutos e ajuste os temperos, se necessário. Caso queira algo mais cremoso, adicione um pouco de creme de leite fresco ou manteiga no final do cozimento, mexendo bem para incorporar. Esses ingredientes conferem ao molho uma textura rica e um sabor mais suave, perfeito para combinar com massas mais delicadas, como fettucine ou ravioli. Se você busca um molho mais robusto, pode enriquecer o molho de tomate com carne moída, linguiça ou pedaços de frango. Para isso, comece dourando a carne em azeite antes de adicionar as cebolas e o alho. A carne deve ser bem temperada com sal, pimenta e, se desejar, um toque de páprica ou pimenta calabresa para um leve toque picante. Após dourar a carne, siga o processo normal de preparo do molho, adicionando os tomates e demais ingredientes. Deixe cozinhar lentamente para que os sabores se integrem e a carne fique macia. Esse tipo de molho é ideal para massas mais densas, como penne ou rigatoni, que conseguem segurar bem os pedaços de carne. Para os amantes de frutos do mar, o molho de tomate também pode ser adaptado para incluir camarões, lulas, mexilhões ou outros frutos do mar de sua preferência. Nesse caso, o processo é semelhante, mas com algumas diferenças. Comece refogando os frutos do mar rapidamente em azeite e alho, apenas o suficiente para selar e liberar seus sabores. Retire-os da panela antes de adicionar os tomates, para evitar que cozinhem demais e fiquem borrachudos. Prepare o molho como de costume e, nos últimos minutos de cozimento, volte a adicionar os frutos do mar, permitindo que eles aqueçam e absorvam o sabor do molho. Finalize com salsa fresca picada e um toque de limão para realçar o frescor dos frutos do mar. Outra variação clássica é o molho quatro queijos, que combina perfeitamente com massas como talharim ou nhoque. Para preparar esse molho, derreta manteiga em uma panela e adicione creme de leite fresco. Mexa constantemente para evitar que o creme ferva e talhe. Em seguida, adicione os queijos de sua preferência, como parmesão, gorgonzola, mussarela e gruyère, ralados ou em pedaços pequenos. Mexa bem até que os queijos derretam completamente, formando um molho homogêneo e cremoso. Tempere com noz-moscada ralada na hora, que dá um toque aromático e sofisticado ao molho. Caso o molho fique muito grosso, adicione um pouco de leite ou a água do cozimento do macarrão para ajustar a consistência. Para quem busca uma opção mais leve, o molho pesto é uma escolha excelente. Feito com manjericão fresco, alho, pinhões, queijo parmesão e azeite de oliva, o pesto é simples de preparar e extremamente versátil. Bata todos os ingredientes no liquidificador ou em um pilão até obter uma pasta homogênea. O pesto não precisa ser aquecido, pois o calor do macarrão recém-cozido é suficiente para liberar os sabores do molho. Misture o pesto diretamente com a massa e sirva imediatamente. Para variar o sabor, você pode substituir o manjericão por rúcula, espinafre ou coentro, e os pinhões por nozes ou castanhas. Independentemente do tipo de molho escolhido, é importante lembrar que o segredo de um bom molho está na qualidade dos ingredientes e no cuidado durante o preparo. Experimente diferentes combinações e adapte as receitas ao seu paladar, sempre lembrando que cozinhar é uma arte que envolve criatividade e paixão. Com essas dicas, seu molho de macarrão será sempre um sucesso.
todo dia me vingando dos textões da live, hoje com uma receita especial, para fazer um delicioso macarrão, começamos escolhendo o tipo de massa que será utilizado, como espaguete, penne, fusilli ou qualquer outro de sua preferência. É importante lembrar que a qualidade da massa faz toda a diferença no sabor final, então opte por uma de boa marca, de preferência feita com trigo duro. O primeiro passo é encher uma panela grande com água, garantindo que haja espaço suficiente para que o macarrão cozinhe sem grudar. A proporção ideal é usar um litro de água para cada cem gramas de macarrão. Isso garante que a massa tenha espaço para se mover livremente e cozinhar uniformemente. Coloque a água para ferver em fogo alto, e, enquanto isso, adicione uma boa quantidade de sal, geralmente uma colher de sopa para cada litro de água. O sal é essencial para dar sabor à massa, já que ela absorverá parte desse tempero durante o cozimento. Quando a água estiver fervendo vigorosamente, adicione o macarrão, mexendo nos primeiros minutos para evitar que ele grude. O tempo de cozimento varia de acordo com o tipo de massa e suas preferências pessoais, mas, de modo geral, siga o tempo indicado na embalagem para um macarrão "al dente", que é aquele cozido, mas ainda firme ao morder. Enquanto o macarrão cozinha, é o momento perfeito para preparar o molho. Se você deseja algo mais rápido e simples, pode optar por um molho de tomate básico. Comece aquecendo um fio generoso de azeite de oliva em uma frigideira grande. Em seguida, adicione alho picado e cebola cortada em pedaços pequenos. Refogue esses ingredientes em fogo médio até que fiquem dourados e perfumados, o que irá liberar o aroma e sabor essenciais para o molho. Adicione tomates frescos cortados em cubos, ou, se preferir algo mais prático, utilize uma lata de tomate pelado de boa qualidade. Mexa bem e tempere com sal, pimenta-do-reino e uma pitada de açúcar para equilibrar a acidez dos tomates. Deixe o molho cozinhar em fogo baixo por cerca de quinze a vinte minutos, mexendo ocasionalmente para evitar que grude no fundo da panela. Se quiser um toque especial, acrescente ervas frescas, como manjericão ou orégano, durante os últimos minutos de cozimento. Para um molho mais cremoso, você pode adicionar creme de leite ou queijo ralado à mistura, mexendo bem até que fique homogêneo. Enquanto o molho está sendo preparado, não se esqueça de verificar o macarrão. Quando estiver no ponto desejado, escorra-o utilizando um escorredor, mas reserve um pouco da água do cozimento. Essa água contém amido e pode ser usada para ajustar a consistência do molho, tornando-o mais encorpado e aderente à massa. Depois de escorrer o macarrão, nunca lave a massa com água fria, pois isso retira o amido que ajuda o molho a grudar. Agora, é hora de combinar o macarrão com o molho. Transfira a massa ainda quente para a panela do molho, misturando bem para garantir que cada pedaço esteja bem envolvido. Se necessário, adicione um pouco da água do cozimento para deixar o prato mais suculento. Se você estiver em busca de algo mais elaborado, pode adicionar proteínas ou vegetais ao molho. Por exemplo, para um molho à bolonhesa, refogue carne moída junto com o alho e a cebola antes de adicionar os tomates. Para uma opção vegetariana, você pode incluir abobrinhas, berinjelas, cogumelos ou espinafre no molho. Esses ingredientes devem ser refogados antes de adicionar os tomates, para que fiquem bem cozidos e incorporados ao sabor do molho. Caso queira algo ainda mais sofisticado, considere adicionar frutos do mar, como camarões ou mexilhões, que devem ser cozidos rapidamente em fogo alto para não ficarem borrachudos. Finalize o prato com um toque especial. Sirva o macarrão em pratos fundos e finalize com queijo parmesão ralado na hora, que acrescenta um sabor intenso e irresistível. Um fio de azeite de oliva extra virgem também é bem-vindo, assim como uma pitada de pimenta-do-reino moída na hora. Se estiver usando manjericão fresco, espalhe algumas folhas sobre o prato para dar cor e um aroma refrescante. Para acompanhar, você pode servir um pão italiano tostado e uma taça de vinho, que harmoniza perfeitamente com o prato. O vinho tinto, em especial, combina muito bem com molhos vermelhos e carnes, enquanto o vinho branco pode ser uma ótima escolha para molhos à base de creme ou frutos do mar. Por fim, aproveite o momento de servir o macarrão para decorar a mesa, criando uma experiência agradável e envolvente para seus convidados. Use pratos bonitos, guardanapos dobrados de maneira elegante e talvez até velas ou flores para criar uma atmosfera especial. O macarrão, mais do que um simples prato, é uma forma de reunir pessoas, compartilhar histórias e criar memórias. Portanto, desfrute desse processo e permita que cada detalhe seja um reflexo do seu carinho e dedicação. Ao finalizar sua refeição, lembre-se de que qualquer sobra pode ser reaproveitada no dia seguinte, seja esquentando o macarrão no forno com um pouco de queijo ou transformando-o em uma deliciosa torta de macarrão.
(Foi mal o textão) O powercreep só é prejudicial para mim quando existe um pvp, vou dar um exemplo, eu sempre joguei saint Seiya AWK, é um gacha que tem um pvp, eu joguei muito tempo e dps de 1 ano eu desanimei pq não consegui pegar um personagem que tinha entrado no meta, e ele era extremamente quebrado, dps de 5 meses e não consegui recuperar a conta pq o meta já tava absurdo, agr com genshin, eu parei de jogar na 1.6 pq o cell não aguentava e voltei na 4.6, e eu senti que não tinha mudado muita coisa, uma boa parte dos jogadores de genshin não pegam suportes para seus dps, o powercreep do genshin é bem suave na vdd, eu por exemplo gosto bastante da Keqing eu foquei em suporte para ela, vários personagens antigos fecham o abismo 12 mas precisa dos suportes certos
@@RafaelRodrigues-r4d imagina, textão argumentativo é sempre bem vindo hahaha O problema do powercreep em um jogo pve é a desvalorização de unidades antigas. Se os novos personagens se tornam mais fortes, o endgame dificulta pra tentar manter o desafio e os personagens mais antigos ficam pra tras, tanto do poder dos novos, quanto do novo nível de força requerido. Pode ser que ao fazer abismo com um neuvilette, arlecchino ou alhaitam o abismo pareça muito fácil, mas usar personagens populares nos patchs da 1.x já é claro que eles estão cada vez mais abaixo do nível de desafio requerido, na verdade são os novos que estão muito acima do abismo em si. Ainda que personagens que receberam atualizações como a Keqing ainda consiga desempenhar bem lá, a defasagem é nítida e agravada nas poucas rotações que temos um pouco mais de desafio. Isso também impacta nas vendas e consequentemente economia e desempenho do jogo no mercado, que pode (ou não) refletir nas ações da empresa com seu público.
O pior powercreep é o do Hsr, mesmo que tenha vários arquétipos e tal eles conseguem tomar um powercreep absurdo dos novos char que chegam, td versão que chega um dps ele é (na maioria das vezes) mais forte que o antigo, acho incrível tbm como os sustain tbm tomam esse powercreep, loba prateada já vi gente dizendo que não presta mais hj em dia e Sparkle foi powercreepada pelo sunday. A archeron por mais forte que ela seja hj em dia ela já tomou powercreep de Fexiao, Vaga-lume e Rapha
Realmente, a hoyo parece ter feito uma "geração" nova de dps onde eles perderam o controle de balanceamento. Contudo, eles tem tentado equilibrar isso com endgames que buffam mecânicas utilizadas por personagens já subjugados, na tentativa de tornar-los mais efetivos em cenários específicos
Sinto que o problema real de Powercreep em jogos gacha não é em si existir personagens mais potentes, (meu 1 t5 foi dilluc meu favorito até hoje e Arlecchino é minha 2 favorita, tenho o neuvilette e muitos outros dps, mas se eu quiser passar o abismo com o dilluc eu consigo como eu fiz esse mês daria pra. Passar os dois lados com o time do dilluc) Assim o problema não é por inteiro da força dos personagens recentes, o problema está muito mais na dificuldade que o endgame se vê na obrigação de colocar pra poder balancear com esses personagens novos. Como no hsr, a cada duas ou 3 atts eles lançam um dps mustpull e aumentão o multiplicador de vida, defesa, etc. E a cada vez que isso acontece mais os personagens antigos se tornam praticamente inviáveis, claro sempre vai ter um cara pra falar: "da pra passar o endgame só com t4 se você investir bem" aí você olha pro investimento do cara e ele builda os t4 a 1 ano pra ter nos estatos perfeitos e tudo o mais, porém se um f2p começasse hoje a buildar os t4 e passasse um ano buildando, quando terminasse as builds já teria mais um ano de incremento de resistência. E assim não é como se o hsr podesse escapar de forma fácil desse ciclo, já que o real intuito por detrás do jogo é fazer o máximo de endgame. Ele tá fadado a ficar crescendo o powercreep pra sempre, eles não tem nem a opção de criar suportes específicos pra personagem antigos, já que seria completamente viável usar esses suportes só em personagens mais novos e mais fortes. Eu rezo pra que genshin não seja igual um HSR porque ao menos meu t4 favoritos, t5 esquisitos e com builds ruins, ainda vão passar de qualquer desafio do jogo. Não me de recompensas se isso significar que eu não vou ter de virar um CLT do meu próprio prazer pra passar endgames Acho que um ponto que você não conseguiu tocar com total profundidade no vídeo são as comparações dos personagens "jing yuan Acheron" assim claramente dá pra se dizer que o jing yuan não compete com a Acheron diretamente já que eles são arquétipos diferentes, mas aí é que tá tem powercreep por arquétipo também e não só por elementos, você comparou esses dois então agora compara o jing yuan com a Rappa, e ambos sem cone assinatura, da pra ver obviamente a diferença, isso que a Rappa ainda consegue lutar contra qualquer inimigo mesmo que não tenha a fraqueza a quântico.
Bom, vamos por pontos, é um comentário bem completo haha 1 - De fato, como eu aponto no vídeo, é um ciclo. Quando você tem o lançamento de personagens mais potentes, você precisa de endgames mais desafiadores para equivaler a potencia deles e manter o desafio. Porém, uma vez que não é permitido buffar os personagens antigos por leis de consumo na china, eles ficam cada vez menos adequados para o conteúdo endgame, e isso vai tirando eles do meta, caracterizando o powercreep. 2 - realmente, o hsr faz um pessimo trabalho com os t4, seguindo uma linha contrária ao genshin. Acontece que o HSR dá mais gemas por patch (f2p ou não) para permitir que os jogadores possam arcar com o lançamento de mais personagens por patch (geralmente sempre 2, enquanto o genshin muitas vezes traz apenas 1 e até mesmo patchs só com reruns com mais constância). Desse modo, é mais fácil montar times de 4 personagens t5, tornando os t4 menos relevantes no game. Repare que em quase 2 anos de jogo, um jogador ativo tem mais T5's que um jogador ativo teria no segundo aniversário de genshin. 3 - sobre o ponto do Jing Yuan e da Rappa, isso depende muito do endgame em si. Em cenários neutros como Universo Simulado e bosses de mundo, não sentimos, mas em um cenário onde a gente tem um pura ficção ou um sombra apocaliptica com uma mecanica direcionada a um arquetipo você tem uma vantagem clara de um ou de outro. Por exemplo, tivemos um Pura Ficção que dropava uma caixa que dava muito dano a todos os inimigos e essa caixa era acionada pela quantidade de atks extras desferidos. Havia sim um buff que permitia que quebrar os inimigos também acionasse a caixa, mas de forma muito mais lenta, enquanto também tinhamos um outro buff que fazia os atks extras, que ja stackavam mais rapido em si, acumularem o dobro de stacks. Ainda que a Rappa em um contexto geral contra vários inimigos se saia melhor, nesse contexto em si, o Jing Yuan se sobressai. E ainda que você tenha dois personagens do mesmo arquetipo e mesmo elemento (tipo uma alternativa a Rappa que fosse de raio), eles sempre se sobressaem se a fraqueza for correspondente. Ainda que existam personagens como Firefly e a Rappa, pela formula de dano do Star Rail, quando seu personagem é do elemento correspondente a fraqueza, já que todos esses personagens tem eficiência reduzida na remoção de tenacidade de elementos diferentes, atrasando o processo de quebra em relação a outros personagens que tem o elemento do qual o inimigo é vuneravel, o que por sua vez, reduz a janela de proveito da redução de resistência proviniente da quebra.
@@acasadalareiraAmigo você vai me desculpar, mas você falou tanta bosta. 1.Ja começa que essa história de lei proibindo buffar personagens é uma completa lorota, Saint Seiya Awakening é um jogo chinês, tem servidor dedicado a China que inclusive é o mais avançado e sempre buffou personagem antigo. De fato no Genshin também existe powercreep, mas o que o amigo quis dizer é que ele é totalmente irrelevante no jogo uma vez você consegue jogar tranquilamente com o que você quiser e fazer o conteúdo do jogo sem problemas, fora que ate mesmo o powercreep é menor também, pega a Hu tao C0R1 contra Arlecchino C0R1 nos seus respectivos melhores times e vai ver que a diferença não é tão absurda, ate o Diluc também consegue brigar com elas no time da Retentora. 2.Honkai Star rail só da em media 25 tiros a mais que o Genshin, isso significa qud a cada 3 atualizações você tem 1 T5 a mais no Star Rail, isso se você ganhar o 50/50 se nao são 6, fora que o powercreep do jogo ta tão insano que você nem termina de fechar duas comps e seus personagens começam a ficar defasados, pega a Huo Huo e a Fu xuan de exemplo, ta começando a chegar num ponto que as duas simplesmente não conseguem cumprir com eficiência qs suas funções de sustein, a segunda melhor preservação do jogo não ta conseguindo tankar o jogo, você percebe como isso é ridículo? Fora que mais uma vez você não entendeu o ponto do amigo, ele quis dizer que no Genshin você não precisa gastar por meta, você pode ficar 1 ano inteiro só pegando rerun de personagens antigos que sua conta não vai ficar prejudicada com isso. Em contra partida no HSR é praticamente obrigatório você estar pelo meno pegar os suportes novos, pelo menos para os seus DPS antigos terem alguma chance e mesmo assim ainda é difícil. Seele e Jingliu tão numa situação que nem com sup dedicados elas tão dando conta. No fim das contas é como se o Genshin fosse um empregos quebte paga um salário minimo, mas você tem livre 800 reais pra gastar como quiser sem se preocupar. Ja o Honkai é um emprego que te da um salario e meio, mas para você sustentar nele você tem que reinvestir toda hora e bo fim você acaba tendo só 400 reais para gastar como quiser. 3.Nessa hora não sei nem pq voce citou o Universo Simulado que é totalmente irrelevante em relação ao powercreep ja que as benção e os curios carregam qualquer personagem. Ja sobre o sombra apocalíptica, eu falo isso comk alguém que completa o modo todo patch no day one, os buffa desse modo não são tão fortes ao ponto de reviver personagens defasados, mesmo no nicho de ataque extra o Jing Yuan é pior que qualquer outo personagem de raio se aproveitando de outro buff (pelo menos enquanto o Sunday não vem), ja o SuperBreak simplesmente nunca teve um dia ruim no modo, simplesmente por que a própria proposta do modo é quebrar a tenacidade do chefe, algo que inevitavelmente vai dar uma vantagem ao super break. Ja no pura ficção eu não sei de onde você tirou que o Jing Yuan foi bom naquele pura ficção de ataque extra, ele beneficiava personagens que conseguiam dar ataques extras com consistências, coisa que o Jing Yuan não consegue ja que ele demora um pouco ora usar o senhor do trovão, ou seja era muito melhor usar uma Ertha ou 7 de março da preservação. Naquela epoca não tinha um time forte de super break então por isso não valia a pena, mas se tivessem os personagens de hoje, eles teriam dominado esse PF do mesmo jeito. E cara eu entendo que explorar as fraquezas ate da uma vagagem, mas o problema é que o gap de força hoje em dia ta tão grande que mesmo sem se aproveitar do calculo de dano considerando a fraqueza os personagens novos ainda tão dando mais dano, e não é pouco mais. Se um personagem tem fraqueza a Quantum e nada é a mesma coisa, porque eles foram tão powercreeoados que qualquer personagem novo se sai melhor que a seele por exemplo.
Kkkkkk mano eu até entendo oq tu quis dizer sobre os buffs mas atualmente os personagens do hsr são tão malucos que nem com um buff full focado pra dot teve gente que nem conseguiu fechar o pura ficção, a rappa mesmo que muitos acharam que ela ia ser horrível em poucos mobs ela continua boa pq o time de superquebra é muito forte, mesmo que ela tenha problema em bater em poucos mobs si os inimigos tiverem a fraqueza deles quebradas uma vez ja é o suficiente pra eles irem de vasco, hoje em dia praticamente todos os modos end game tem entorno de 2 a 3 inimigos por sala e mesmo quando si trata de boss ele ainda nunca ta sozinho, personagens de quebra literalmente quebram o jogo por abusar da mecânica mais forte de todo o jogo
Acho que é bem comum um game ter problema com sua primeira leva de lançamentos, pois a empresa ainda tá construindo o meta, mas de fato, no star rail tivemos um desbalanceamento muito grande com a quebra, e para tentar equilibrar isso, a hoyo tem lançado dps "tradicionais" acima da média para manter o argumento de venda. Contudo, eles estão usando buffs e requisitos de endgame para tornar personagens antigos mais relevantes em cenários específicos, o que é uma solução parcial. Existem formas mais concretas de trazer os personagens antigos à evidencia novamente, resta ver se algum grande patch com um meta shift (trazido por lançamento de nova mecânica ou arquétipo) vai buscar trazer de volta os antigos ao páreo ou afastar mais ainda do meta.
Mano eu so queria saber de onde você tirou que a legislação da China impede uma empresa de buffar um personagem antigo. De verdade, me passa sua fonte aí.
Na China, não é exatamente proibido buffar personagens de jogos gacha como Genshin Impact, mas há regulamentações rigorosas sobre jogos e suas práticas de monetização para proteger os consumidores, especialmente os jovens. A regulamentação chinesa para jogos eletrônicos inclui medidas rigorosas que exigem aprovação prévia de alterações significativas em jogos já publicados, como buffs ou mudanças em personagens. Essas alterações precisam ser justificadas e aprovadas pelo órgão regulador, a Administração Nacional de Imprensa e Publicação (NPPA). (www.globaltimes.cn/page/202312/1304162.shtml); (agbrief.com/news/china/27/12/2023/china-changes-gaming-rules-considers-revising-them-again-after-backlash/) Alterar drasticamente um personagem após o lançamento (como buffs ou nerfs) pode ser interpretado como prática desleal de mercado, o que é desencorajado para manter a confiança dos jogadores e pode levar até mesmo a processos jurídicos. Assim, enquanto não é proibido melhorar personagens, o processo é mais burocrático e sujeito a maior escrutínio regulatório. Por isso, muitas empresas, como a hoyo, tendem a evitar a necessidade de grandes ajustes posteriores.
agora é hora do molho pro macarrão, preparar um molho perfeito para macarrão é uma arte que exige paciência, técnica e, acima de tudo, paixão pela culinária. O molho é a alma de qualquer prato de massa, e sua qualidade pode transformar até mesmo o macarrão mais simples em uma experiência gastronômica memorável. Comecemos com um clássico: o molho de tomate caseiro, que, quando bem feito, é um símbolo da cozinha italiana tradicional. Para começar, escolha tomates maduros e suculentos, pois eles são a base para um molho saboroso. Os melhores tomates para molhos são os do tipo italiano, como San Marzano, devido à sua baixa acidez e alto teor de polpa. Lave-os bem em água corrente, retire a parte verde e, se quiser um molho mais refinado, mergulhe os tomates em água fervente por cerca de 30 segundos. Em seguida, transfira-os para um recipiente com água gelada para facilitar a retirada da pele. Remova a pele e as sementes, mas não jogue essas partes fora. Você pode coá-las para extrair o suco restante e utilizá-lo para enriquecer o sabor do molho.
Com os tomates preparados, aqueça uma panela grande em fogo médio e adicione um fio generoso de azeite de oliva. O azeite deve ser de boa qualidade, pois ele será responsável por realçar o sabor do molho. Acrescente cebolas picadas bem pequenas, de preferência brancas ou amarelas, que são mais adocicadas e suaves. Refogue até que as cebolas fiquem translúcidas e levemente douradas, liberando seu aroma natural. Adicione alho picado ou amassado, tomando cuidado para não queimá-lo, pois o alho queimado pode trazer um sabor amargo ao molho. Depois que o alho e a cebola estiverem bem refogados, acrescente os tomates triturados à panela. Mexa bem para incorporar os ingredientes e tempere com sal, pimenta-do-reino e uma pitada de açúcar. O açúcar é importante para equilibrar a acidez dos tomates e criar um sabor mais harmonioso.
Deixe o molho cozinhar em fogo baixo, mexendo ocasionalmente para evitar que grude no fundo da panela. O tempo de cozimento pode variar entre 30 minutos a 1 hora, dependendo da consistência desejada. Se você preferir um molho mais encorpado, deixe cozinhar por mais tempo, permitindo que os líquidos evaporem lentamente. Durante o cozimento, você pode adicionar ervas frescas ou secas, como manjericão, orégano ou tomilho, para realçar os sabores. Se desejar, um toque de vinho tinto ou branco pode ser adicionado ao molho para conferir uma profundidade extra ao sabor. O álcool evapora durante o cozimento, deixando apenas o sabor rico do vinho.
Se quiser um molho ainda mais suave e cremoso, bata-o no liquidificador ou use um mixer de mão diretamente na panela. Isso criará uma textura homogênea e sedosa, ideal para pratos mais sofisticados. Após bater o molho, volte a aquecê-lo por alguns minutos e ajuste os temperos, se necessário. Caso queira algo mais cremoso, adicione um pouco de creme de leite fresco ou manteiga no final do cozimento, mexendo bem para incorporar. Esses ingredientes conferem ao molho uma textura rica e um sabor mais suave, perfeito para combinar com massas mais delicadas, como fettucine ou ravioli.
Se você busca um molho mais robusto, pode enriquecer o molho de tomate com carne moída, linguiça ou pedaços de frango. Para isso, comece dourando a carne em azeite antes de adicionar as cebolas e o alho. A carne deve ser bem temperada com sal, pimenta e, se desejar, um toque de páprica ou pimenta calabresa para um leve toque picante. Após dourar a carne, siga o processo normal de preparo do molho, adicionando os tomates e demais ingredientes. Deixe cozinhar lentamente para que os sabores se integrem e a carne fique macia. Esse tipo de molho é ideal para massas mais densas, como penne ou rigatoni, que conseguem segurar bem os pedaços de carne.
Para os amantes de frutos do mar, o molho de tomate também pode ser adaptado para incluir camarões, lulas, mexilhões ou outros frutos do mar de sua preferência. Nesse caso, o processo é semelhante, mas com algumas diferenças. Comece refogando os frutos do mar rapidamente em azeite e alho, apenas o suficiente para selar e liberar seus sabores. Retire-os da panela antes de adicionar os tomates, para evitar que cozinhem demais e fiquem borrachudos. Prepare o molho como de costume e, nos últimos minutos de cozimento, volte a adicionar os frutos do mar, permitindo que eles aqueçam e absorvam o sabor do molho. Finalize com salsa fresca picada e um toque de limão para realçar o frescor dos frutos do mar.
Outra variação clássica é o molho quatro queijos, que combina perfeitamente com massas como talharim ou nhoque. Para preparar esse molho, derreta manteiga em uma panela e adicione creme de leite fresco. Mexa constantemente para evitar que o creme ferva e talhe. Em seguida, adicione os queijos de sua preferência, como parmesão, gorgonzola, mussarela e gruyère, ralados ou em pedaços pequenos. Mexa bem até que os queijos derretam completamente, formando um molho homogêneo e cremoso. Tempere com noz-moscada ralada na hora, que dá um toque aromático e sofisticado ao molho. Caso o molho fique muito grosso, adicione um pouco de leite ou a água do cozimento do macarrão para ajustar a consistência.
Para quem busca uma opção mais leve, o molho pesto é uma escolha excelente. Feito com manjericão fresco, alho, pinhões, queijo parmesão e azeite de oliva, o pesto é simples de preparar e extremamente versátil. Bata todos os ingredientes no liquidificador ou em um pilão até obter uma pasta homogênea. O pesto não precisa ser aquecido, pois o calor do macarrão recém-cozido é suficiente para liberar os sabores do molho. Misture o pesto diretamente com a massa e sirva imediatamente. Para variar o sabor, você pode substituir o manjericão por rúcula, espinafre ou coentro, e os pinhões por nozes ou castanhas.
Independentemente do tipo de molho escolhido, é importante lembrar que o segredo de um bom molho está na qualidade dos ingredientes e no cuidado durante o preparo. Experimente diferentes combinações e adapte as receitas ao seu paladar, sempre lembrando que cozinhar é uma arte que envolve criatividade e paixão. Com essas dicas, seu molho de macarrão será sempre um sucesso.
a parte dois eu não tankei UASHUAS
Que isso kiluva passou de duas linhas não é legível
@@Uniquebell67 quebrei no kiluva kkk
Quando esse vídeo chegar a 1000 visualizações vou fazer essa receita aí pra comemorar
@@beatrizz26 bora, vai ser o banquete de festejos!
todo dia me vingando dos textões da live, hoje com uma receita especial, para fazer um delicioso macarrão, começamos escolhendo o tipo de massa que será utilizado, como espaguete, penne, fusilli ou qualquer outro de sua preferência. É importante lembrar que a qualidade da massa faz toda a diferença no sabor final, então opte por uma de boa marca, de preferência feita com trigo duro. O primeiro passo é encher uma panela grande com água, garantindo que haja espaço suficiente para que o macarrão cozinhe sem grudar. A proporção ideal é usar um litro de água para cada cem gramas de macarrão. Isso garante que a massa tenha espaço para se mover livremente e cozinhar uniformemente. Coloque a água para ferver em fogo alto, e, enquanto isso, adicione uma boa quantidade de sal, geralmente uma colher de sopa para cada litro de água. O sal é essencial para dar sabor à massa, já que ela absorverá parte desse tempero durante o cozimento.
Quando a água estiver fervendo vigorosamente, adicione o macarrão, mexendo nos primeiros minutos para evitar que ele grude. O tempo de cozimento varia de acordo com o tipo de massa e suas preferências pessoais, mas, de modo geral, siga o tempo indicado na embalagem para um macarrão "al dente", que é aquele cozido, mas ainda firme ao morder. Enquanto o macarrão cozinha, é o momento perfeito para preparar o molho. Se você deseja algo mais rápido e simples, pode optar por um molho de tomate básico. Comece aquecendo um fio generoso de azeite de oliva em uma frigideira grande. Em seguida, adicione alho picado e cebola cortada em pedaços pequenos. Refogue esses ingredientes em fogo médio até que fiquem dourados e perfumados, o que irá liberar o aroma e sabor essenciais para o molho.
Adicione tomates frescos cortados em cubos, ou, se preferir algo mais prático, utilize uma lata de tomate pelado de boa qualidade. Mexa bem e tempere com sal, pimenta-do-reino e uma pitada de açúcar para equilibrar a acidez dos tomates. Deixe o molho cozinhar em fogo baixo por cerca de quinze a vinte minutos, mexendo ocasionalmente para evitar que grude no fundo da panela. Se quiser um toque especial, acrescente ervas frescas, como manjericão ou orégano, durante os últimos minutos de cozimento. Para um molho mais cremoso, você pode adicionar creme de leite ou queijo ralado à mistura, mexendo bem até que fique homogêneo.
Enquanto o molho está sendo preparado, não se esqueça de verificar o macarrão. Quando estiver no ponto desejado, escorra-o utilizando um escorredor, mas reserve um pouco da água do cozimento. Essa água contém amido e pode ser usada para ajustar a consistência do molho, tornando-o mais encorpado e aderente à massa. Depois de escorrer o macarrão, nunca lave a massa com água fria, pois isso retira o amido que ajuda o molho a grudar. Agora, é hora de combinar o macarrão com o molho. Transfira a massa ainda quente para a panela do molho, misturando bem para garantir que cada pedaço esteja bem envolvido. Se necessário, adicione um pouco da água do cozimento para deixar o prato mais suculento.
Se você estiver em busca de algo mais elaborado, pode adicionar proteínas ou vegetais ao molho. Por exemplo, para um molho à bolonhesa, refogue carne moída junto com o alho e a cebola antes de adicionar os tomates. Para uma opção vegetariana, você pode incluir abobrinhas, berinjelas, cogumelos ou espinafre no molho. Esses ingredientes devem ser refogados antes de adicionar os tomates, para que fiquem bem cozidos e incorporados ao sabor do molho. Caso queira algo ainda mais sofisticado, considere adicionar frutos do mar, como camarões ou mexilhões, que devem ser cozidos rapidamente em fogo alto para não ficarem borrachudos.
Finalize o prato com um toque especial. Sirva o macarrão em pratos fundos e finalize com queijo parmesão ralado na hora, que acrescenta um sabor intenso e irresistível. Um fio de azeite de oliva extra virgem também é bem-vindo, assim como uma pitada de pimenta-do-reino moída na hora. Se estiver usando manjericão fresco, espalhe algumas folhas sobre o prato para dar cor e um aroma refrescante. Para acompanhar, você pode servir um pão italiano tostado e uma taça de vinho, que harmoniza perfeitamente com o prato. O vinho tinto, em especial, combina muito bem com molhos vermelhos e carnes, enquanto o vinho branco pode ser uma ótima escolha para molhos à base de creme ou frutos do mar.
Por fim, aproveite o momento de servir o macarrão para decorar a mesa, criando uma experiência agradável e envolvente para seus convidados. Use pratos bonitos, guardanapos dobrados de maneira elegante e talvez até velas ou flores para criar uma atmosfera especial. O macarrão, mais do que um simples prato, é uma forma de reunir pessoas, compartilhar histórias e criar memórias. Portanto, desfrute desse processo e permita que cada detalhe seja um reflexo do seu carinho e dedicação. Ao finalizar sua refeição, lembre-se de que qualquer sobra pode ser reaproveitada no dia seguinte, seja esquentando o macarrão no forno com um pouco de queijo ou transformando-o em uma deliciosa torta de macarrão.
KKKKKKKKKK que cara otario
asuhsahuas o que eu fico mais supreso é como você consegue receitas tão extensas AUSHHSAU
@@acasadalareira Talvez chat gpt 🤫
@@carlosalexandtepereira384 maybe auhsahsu
(Foi mal o textão)
O powercreep só é prejudicial para mim quando existe um pvp, vou dar um exemplo, eu sempre joguei saint Seiya AWK, é um gacha que tem um pvp, eu joguei muito tempo e dps de 1 ano eu desanimei pq não consegui pegar um personagem que tinha entrado no meta, e ele era extremamente quebrado, dps de 5 meses e não consegui recuperar a conta pq o meta já tava absurdo, agr com genshin, eu parei de jogar na 1.6 pq o cell não aguentava e voltei na 4.6, e eu senti que não tinha mudado muita coisa, uma boa parte dos jogadores de genshin não pegam suportes para seus dps, o powercreep do genshin é bem suave na vdd, eu por exemplo gosto bastante da Keqing eu foquei em suporte para ela, vários personagens antigos fecham o abismo 12 mas precisa dos suportes certos
@@RafaelRodrigues-r4d imagina, textão argumentativo é sempre bem vindo hahaha
O problema do powercreep em um jogo pve é a desvalorização de unidades antigas. Se os novos personagens se tornam mais fortes, o endgame dificulta pra tentar manter o desafio e os personagens mais antigos ficam pra tras, tanto do poder dos novos, quanto do novo nível de força requerido.
Pode ser que ao fazer abismo com um neuvilette, arlecchino ou alhaitam o abismo pareça muito fácil, mas usar personagens populares nos patchs da 1.x já é claro que eles estão cada vez mais abaixo do nível de desafio requerido, na verdade são os novos que estão muito acima do abismo em si.
Ainda que personagens que receberam atualizações como a Keqing ainda consiga desempenhar bem lá, a defasagem é nítida e agravada nas poucas rotações que temos um pouco mais de desafio.
Isso também impacta nas vendas e consequentemente economia e desempenho do jogo no mercado, que pode (ou não) refletir nas ações da empresa com seu público.
Powercreep é pra deixar o jogo realista, os personagens ficam velhos, ai ficam fraquinhos ☝️🤓
@@JoãoBarro-j3f hahaha, os vô pedindo arrego
O pior powercreep é o do Hsr, mesmo que tenha vários arquétipos e tal eles conseguem tomar um powercreep absurdo dos novos char que chegam, td versão que chega um dps ele é (na maioria das vezes) mais forte que o antigo, acho incrível tbm como os sustain tbm tomam esse powercreep, loba prateada já vi gente dizendo que não presta mais hj em dia e Sparkle foi powercreepada pelo sunday.
A archeron por mais forte que ela seja hj em dia ela já tomou powercreep de Fexiao, Vaga-lume e Rapha
Realmente, a hoyo parece ter feito uma "geração" nova de dps onde eles perderam o controle de balanceamento. Contudo, eles tem tentado equilibrar isso com endgames que buffam mecânicas utilizadas por personagens já subjugados, na tentativa de tornar-los mais efetivos em cenários específicos
@acasadalareira pior que é uns buff muito alto, é até anormal, tem um que eu vi que buffava 50%, isso é muita coisa
Sinto que o problema real de Powercreep em jogos gacha não é em si existir personagens mais potentes, (meu 1 t5 foi dilluc meu favorito até hoje e Arlecchino é minha 2 favorita, tenho o neuvilette e muitos outros dps, mas se eu quiser passar o abismo com o dilluc eu consigo como eu fiz esse mês daria pra. Passar os dois lados com o time do dilluc)
Assim o problema não é por inteiro da força dos personagens recentes, o problema está muito mais na dificuldade que o endgame se vê na obrigação de colocar pra poder balancear com esses personagens novos. Como no hsr, a cada duas ou 3 atts eles lançam um dps mustpull e aumentão o multiplicador de vida, defesa, etc. E a cada vez que isso acontece mais os personagens antigos se tornam praticamente inviáveis, claro sempre vai ter um cara pra falar: "da pra passar o endgame só com t4 se você investir bem" aí você olha pro investimento do cara e ele builda os t4 a 1 ano pra ter nos estatos perfeitos e tudo o mais, porém se um f2p começasse hoje a buildar os t4 e passasse um ano buildando, quando terminasse as builds já teria mais um ano de incremento de resistência. E assim não é como se o hsr podesse escapar de forma fácil desse ciclo, já que o real intuito por detrás do jogo é fazer o máximo de endgame. Ele tá fadado a ficar crescendo o powercreep pra sempre, eles não tem nem a opção de criar suportes específicos pra personagem antigos, já que seria completamente viável usar esses suportes só em personagens mais novos e mais fortes.
Eu rezo pra que genshin não seja igual um HSR porque ao menos meu t4 favoritos, t5 esquisitos e com builds ruins, ainda vão passar de qualquer desafio do jogo. Não me de recompensas se isso significar que eu não vou ter de virar um CLT do meu próprio prazer pra passar endgames
Acho que um ponto que você não conseguiu tocar com total profundidade no vídeo são as comparações dos personagens "jing yuan Acheron" assim claramente dá pra se dizer que o jing yuan não compete com a Acheron diretamente já que eles são arquétipos diferentes, mas aí é que tá tem powercreep por arquétipo também e não só por elementos, você comparou esses dois então agora compara o jing yuan com a Rappa, e ambos sem cone assinatura, da pra ver obviamente a diferença, isso que a Rappa ainda consegue lutar contra qualquer inimigo mesmo que não tenha a fraqueza a quântico.
Bom, vamos por pontos, é um comentário bem completo haha
1 - De fato, como eu aponto no vídeo, é um ciclo. Quando você tem o lançamento de personagens mais potentes, você precisa de endgames mais desafiadores para equivaler a potencia deles e manter o desafio. Porém, uma vez que não é permitido buffar os personagens antigos por leis de consumo na china, eles ficam cada vez menos adequados para o conteúdo endgame, e isso vai tirando eles do meta, caracterizando o powercreep.
2 - realmente, o hsr faz um pessimo trabalho com os t4, seguindo uma linha contrária ao genshin. Acontece que o HSR dá mais gemas por patch (f2p ou não) para permitir que os jogadores possam arcar com o lançamento de mais personagens por patch (geralmente sempre 2, enquanto o genshin muitas vezes traz apenas 1 e até mesmo patchs só com reruns com mais constância). Desse modo, é mais fácil montar times de 4 personagens t5, tornando os t4 menos relevantes no game. Repare que em quase 2 anos de jogo, um jogador ativo tem mais T5's que um jogador ativo teria no segundo aniversário de genshin.
3 - sobre o ponto do Jing Yuan e da Rappa, isso depende muito do endgame em si. Em cenários neutros como Universo Simulado e bosses de mundo, não sentimos, mas em um cenário onde a gente tem um pura ficção ou um sombra apocaliptica com uma mecanica direcionada a um arquetipo você tem uma vantagem clara de um ou de outro. Por exemplo, tivemos um Pura Ficção que dropava uma caixa que dava muito dano a todos os inimigos e essa caixa era acionada pela quantidade de atks extras desferidos. Havia sim um buff que permitia que quebrar os inimigos também acionasse a caixa, mas de forma muito mais lenta, enquanto também tinhamos um outro buff que fazia os atks extras, que ja stackavam mais rapido em si, acumularem o dobro de stacks. Ainda que a Rappa em um contexto geral contra vários inimigos se saia melhor, nesse contexto em si, o Jing Yuan se sobressai.
E ainda que você tenha dois personagens do mesmo arquetipo e mesmo elemento (tipo uma alternativa a Rappa que fosse de raio), eles sempre se sobressaem se a fraqueza for correspondente. Ainda que existam personagens como Firefly e a Rappa, pela formula de dano do Star Rail, quando seu personagem é do elemento correspondente a fraqueza, já que todos esses personagens tem eficiência reduzida na remoção de tenacidade de elementos diferentes, atrasando o processo de quebra em relação a outros personagens que tem o elemento do qual o inimigo é vuneravel, o que por sua vez, reduz a janela de proveito da redução de resistência proviniente da quebra.
@@acasadalareiraAmigo você vai me desculpar, mas você falou tanta bosta.
1.Ja começa que essa história de lei proibindo buffar personagens é uma completa lorota, Saint Seiya Awakening é um jogo chinês, tem servidor dedicado a China que inclusive é o mais avançado e sempre buffou personagem antigo. De fato no Genshin também existe powercreep, mas o que o amigo quis dizer é que ele é totalmente irrelevante no jogo uma vez você consegue jogar tranquilamente com o que você quiser e fazer o conteúdo do jogo sem problemas, fora que ate mesmo o powercreep é menor também, pega a Hu tao C0R1 contra Arlecchino C0R1 nos seus respectivos melhores times e vai ver que a diferença não é tão absurda, ate o Diluc também consegue brigar com elas no time da Retentora.
2.Honkai Star rail só da em media 25 tiros a mais que o Genshin, isso significa qud a cada 3 atualizações você tem 1 T5 a mais no Star Rail, isso se você ganhar o 50/50 se nao são 6, fora que o powercreep do jogo ta tão insano que você nem termina de fechar duas comps e seus personagens começam a ficar defasados, pega a Huo Huo e a Fu xuan de exemplo, ta começando a chegar num ponto que as duas simplesmente não conseguem cumprir com eficiência qs suas funções de sustein, a segunda melhor preservação do jogo não ta conseguindo tankar o jogo, você percebe como isso é ridículo?
Fora que mais uma vez você não entendeu o ponto do amigo, ele quis dizer que no Genshin você não precisa gastar por meta, você pode ficar 1 ano inteiro só pegando rerun de personagens antigos que sua conta não vai ficar prejudicada com isso. Em contra partida no HSR é praticamente obrigatório você estar pelo meno pegar os suportes novos, pelo menos para os seus DPS antigos terem alguma chance e mesmo assim ainda é difícil. Seele e Jingliu tão numa situação que nem com sup dedicados elas tão dando conta.
No fim das contas é como se o Genshin fosse um empregos quebte paga um salário minimo, mas você tem livre 800 reais pra gastar como quiser sem se preocupar. Ja o Honkai é um emprego que te da um salario e meio, mas para você sustentar nele você tem que reinvestir toda hora e bo fim você acaba tendo só 400 reais para gastar como quiser.
3.Nessa hora não sei nem pq voce citou o Universo Simulado que é totalmente irrelevante em relação ao powercreep ja que as benção e os curios carregam qualquer personagem. Ja sobre o sombra apocalíptica, eu falo isso comk alguém que completa o modo todo patch no day one, os buffa desse modo não são tão fortes ao ponto de reviver personagens defasados, mesmo no nicho de ataque extra o Jing Yuan é pior que qualquer outo personagem de raio se aproveitando de outro buff (pelo menos enquanto o Sunday não vem), ja o SuperBreak simplesmente nunca teve um dia ruim no modo, simplesmente por que a própria proposta do modo é quebrar a tenacidade do chefe, algo que inevitavelmente vai dar uma vantagem ao super break.
Ja no pura ficção eu não sei de onde você tirou que o Jing Yuan foi bom naquele pura ficção de ataque extra, ele beneficiava personagens que conseguiam dar ataques extras com consistências, coisa que o Jing Yuan não consegue ja que ele demora um pouco ora usar o senhor do trovão, ou seja era muito melhor usar uma Ertha ou 7 de março da preservação. Naquela epoca não tinha um time forte de super break então por isso não valia a pena, mas se tivessem os personagens de hoje, eles teriam dominado esse PF do mesmo jeito.
E cara eu entendo que explorar as fraquezas ate da uma vagagem, mas o problema é que o gap de força hoje em dia ta tão grande que mesmo sem se aproveitar do calculo de dano considerando a fraqueza os personagens novos ainda tão dando mais dano, e não é pouco mais. Se um personagem tem fraqueza a Quantum e nada é a mesma coisa, porque eles foram tão powercreeoados que qualquer personagem novo se sai melhor que a seele por exemplo.
Kkkkkk mano eu até entendo oq tu quis dizer sobre os buffs mas atualmente os personagens do hsr são tão malucos que nem com um buff full focado pra dot teve gente que nem conseguiu fechar o pura ficção, a rappa mesmo que muitos acharam que ela ia ser horrível em poucos mobs ela continua boa pq o time de superquebra é muito forte, mesmo que ela tenha problema em bater em poucos mobs si os inimigos tiverem a fraqueza deles quebradas uma vez ja é o suficiente pra eles irem de vasco, hoje em dia praticamente todos os modos end game tem entorno de 2 a 3 inimigos por sala e mesmo quando si trata de boss ele ainda nunca ta sozinho, personagens de quebra literalmente quebram o jogo por abusar da mecânica mais forte de todo o jogo
Acho que é bem comum um game ter problema com sua primeira leva de lançamentos, pois a empresa ainda tá construindo o meta, mas de fato, no star rail tivemos um desbalanceamento muito grande com a quebra, e para tentar equilibrar isso, a hoyo tem lançado dps "tradicionais" acima da média para manter o argumento de venda. Contudo, eles estão usando buffs e requisitos de endgame para tornar personagens antigos mais relevantes em cenários específicos, o que é uma solução parcial.
Existem formas mais concretas de trazer os personagens antigos à evidencia novamente, resta ver se algum grande patch com um meta shift (trazido por lançamento de nova mecânica ou arquétipo) vai buscar trazer de volta os antigos ao páreo ou afastar mais ainda do meta.
Mano eu so queria saber de onde você tirou que a legislação da China impede uma empresa de buffar um personagem antigo. De verdade, me passa sua fonte aí.
Na China, não é exatamente proibido buffar personagens de jogos gacha como Genshin Impact, mas há regulamentações rigorosas sobre jogos e suas práticas de monetização para proteger os consumidores, especialmente os jovens.
A regulamentação chinesa para jogos eletrônicos inclui medidas rigorosas que exigem aprovação prévia de alterações significativas em jogos já publicados, como buffs ou mudanças em personagens. Essas alterações precisam ser justificadas e aprovadas pelo órgão regulador, a Administração Nacional de Imprensa e Publicação (NPPA). (www.globaltimes.cn/page/202312/1304162.shtml);
(agbrief.com/news/china/27/12/2023/china-changes-gaming-rules-considers-revising-them-again-after-backlash/)
Alterar drasticamente um personagem após o lançamento (como buffs ou nerfs) pode ser interpretado como prática desleal de mercado, o que é desencorajado para manter a confiança dos jogadores e pode levar até mesmo a processos jurídicos.
Assim, enquanto não é proibido melhorar personagens, o processo é mais burocrático e sujeito a maior escrutínio regulatório. Por isso, muitas empresas, como a hoyo, tendem a evitar a necessidade de grandes ajustes posteriores.