Muito bem observado a questão da Fender pelo mundo e a relação da madeira! Ficam aí reflexões. Uma informação que nunca vejo falarem é sobre a cor Moonburst. Foi uma inovação botada em clausula pela Fender, onde dizia que a Gianinni tinha que apresentar uma inovação em sua edição. Pra mim não teve como serem mais felizes escolhendo uma cor jamais vista anteriormente! Marcou a origem de sua concepção e tempo, sendo facilmente identificados. Tenho o casal em Moonburst (guita e baixo) e não vendo nem se eu tiver passando fome. A cor foi um detalhe sutil mas que no momento influenciou inclusive a Tonante em suas últimas séries. Recentemente encontrei e não pude deixar passar um baixo Tonante Star Light com a pintura claramente inspirada nessa inovação. Tão nítida é a influência que você confirma na hora a data desse, quando vê que a Tonante em suas últimas séries trazia já os instrumentos com tensor. Deve ter sido uma série entre 1996 e 1999, algo assim. A diferença da primeira para a segunda é que a Gianinni fez o centro preto e tornando azul pras margens e a Tonante fez azul no centro e preto nas margens.
Muito bom o vídeo! Me identifiquei com as informações. Eu tenho uma Fender Brasileira com Squier no headstock. Tenho curiosidade sobre quantas unidades dela existem hoje em dia. Ela é toda original e eu não me desfaço dela por ser minha primeira guitarra. Parabéns pelo vídeo! Abração!
@@ubermusicluthieria3320 , e eu nem sabia que ela tinha tanta história. Um baterista que tocou comigo é que falou sobre isso, uns anos atrás. Aí, depois de muito tempo procurei ler e ver vídeos a respeito. Achei muito bom o seu material! Parabéns! E obrigado pelas informações!
Muito interessante..... adorei o vídeo, o conhecimento e a historia da guitarra.....Eu confesso não saber desse lado da historia......... vivendo e aprendendo..... Obrigado por atualizar-me expandindo meu conhecimento. Joe, Vitoria ES
Southern Cross significa "Cruzeiro do Sul", que é uma constelação que só pode ser vista do hemisfério sul. Talvez seja uma referência a Fender Brazil ser a única fábrica Fender que não era no hemisfério Norte. Mas é só um chute, não tenho certeza.
Bacana demais ! É praticamente o único vídeo que representou bem a Fender Southern Cross, vc colocou pegada, bend e tal .... Os outros vídeos o pessoal tocando nelas com pouco caso , tocando acordes de MPB . Muito bom!
Muito boa sua análise e conclusão técnica, achei coerentes e bem plausíveis !! Eu tenho uma dessas, mas estava bem maltratada pelos antigos donos e não está mais original. Tonou-se minha preferida entre as Fenders que tenho.
eu tenho uma Southern Cross,preta e branca e não troquei nada nela,ta todinha original!
3 ปีที่แล้ว +39
Boa! Já toquei na Southern Cross de um amigo meu e tenho uma Fender Startocaster USA de 1992. Sinceramente, notei algumas diferenças na construção (braço e corpo) e detalhes, mas nada que comprometesse. Cada uma tem suas peculiaridades! O som dela não é ruim não. Isso é MITO que os caras inventam. Concordo inteiramente com você, o verdadeiro guitarrista tem que buscar um som próprio, o que seria da música se TODAS as guitarras fossem EXATAMENTE iguais? SEM GRAÇA... Acho que é realmente uma raridade esse instrumento, deviam valorizá-lo e vê-lo como tal. Uma parte da história da Fender que foi construída no Brasil, Mas, é como dizem os sociólogos: O Brasileiro tem complexo de "vira-lata".
Timbrão legal, gostei muito. Guitarra é a relação homem x maquina na qual a maquina menos importa, um dos melhores guitarristas q ja toquei, tocava com a pior guitarra q ja coloquei a mão. Marca é status, quem manda o q vai sair no ouvido é quem tá tocando. Ah, existe uma relação homem x maquina q é ainda menos importante a 'maquina' q é o baixo kkkkkkkkk
Eu tive a sorte de adquirir uma '93 apple candy toda original, e confesso que morro de dó de fazer qualquer upgrade nela, porque ela está totalmente funcional. Vejo que em alguns anos o valor histórico disso vai compensar. O antigo dono a comprou em '94 mas nunca aprendeu a tocar, por isso ela está praticamente nova. Apenas fiz as regulagens de ação das cordas e afinação de oitavas. Apesar de não ser nada impressionante, o timbre blues (com pouco drive) me agrada bastante. Uma curiosidade... Os captadores são cerâmicos e tem um revestimento de metal que funcionam como blindagem.
Tenho uma Southern Cross que recentemente resolvi voltar a usar, ela está toda original (apenas troquei o Jack de entrada e revisei toda parte elétrica num luthier aqui em SP), foi minha segunda guitarra que ganhei dos meus pais ainda moleque e não vendo por nada! Como estava a muitos anos sem usar e hj tenho também uma Tele americana, quando uso a SC sinto muita diferença no timbre, pensei em fazer um upgrade e trocar os captadores, isso deixaria ela com um timbre mais próximo da americana? O que acha? E quais captadores você recomendaria? Em tempo: a parte de construção da guitarra não perde em quase nada para as Stratos americanas, acho o braço e o corpo num formato excelente. Abs e parabéns pelo excelente video!
Olá, seguinte, os caps originais são bons, tem uma característica de captadores de cerâmica dos anos 80, bem agudo e macio, porém, estes caps embola muito com drive, o som limpo é perfeito, porém quando coloca drive daí tudo fica sem definição, você muda o seletor, mas parece que é tudo o mesmo som, daí minha necessidade de trocá-los. Para você trocar de captador, o ideal é você definir seu estilo de música e timbres, um captador que sempre instalei e que sempre fica muito bom são os noiseless vintage, SDL5 Seymour, custon Dalas da malagoli, este aí é batata.
Boa noite !!! Bela apresentação, mas um dúvida persiste: POR QUE a Fender NÃO reconhece a Fender SC como uma guitarra autêntica ? No "site" da Fender existe um diagrama de "valor agregado" relacionando as guitarras de acordo com os países de fabricação. No topo estão as americanas, no meio as mexicanas e na base as japonesas. Ainda existem as do sudeste asiático (Coréia, Indonésia,...) MAS as brasileiras não estão lá !! Por outro lado, se procurarmos no Gutar Date Project alguma informação baseada no número de série, também não encontraremos referência alguma a Fender's fabricadas no Brasil. Saberia informar POR QUE isso acontece ??? Obrigado e parabéns pelo trabalho !!!!
@@Julianolespoul São originais da época, eu acredito que sejam cerâmicos... afinal os alnicos são mais recentes e minha guita é das primeiras, as com logo Squire Series ainda... contrário de uns caps que dá pra ver uma barra embaixo deles, os meus são fechados e eu depois desse up grade de elétrica já comparei os timbres com das músicas que eu gosto e fiquei muito satisfeito e uso diariamente a bixinha rsrs! As lendas: A fendre Br eram pesadas... R: Eram pesadas pois até o peso deve bater com o peso das Americam pois são um produto padronizado e registrado pra ser daquele jeito apenas, não que elas eram feitas de material pesado, como acreditam muitos por ai! O corpo era feito de cedro rosa, braço de marfim, escala de marfim ou escura e por ai vai... O braço é grosso: tem vários tipos de Strato e cada uma com um shape de braço diferente, basta escolher o que for mais confortável! Fora as custom shop, (cujo master build é mexicano, mas faz guitarra pra americano ser melhor), toda guitarra deve ser regulada por luthier pra melhorar a tocabilidade. Agora o guitarrista não dá pra regular pra ficar bom rsrs... só com sangue, suor e tempo! Abraço!
@@denisbiondi2139 top mano! Concordo plenamente com sua colocação! A minha é uma 1994 Monburst captação cerâmica com 2 filamentos na lateral na parte de traz dando a possibilidade de ver os Ímãs! Não sei se deixo a captação original ou coloco Alnico Sérgio Rosar! O raio da escala está em 9,5 não sei se elas vinham assim ou com 7,25
@@Julianolespoul 9.5 é o raio original desse modelo! Raio menor que esse eu acho ruim pra tocar, mas existe muitos tipos de Shape de braço e raio pra escolher... Sérgio Rosar é top, Malagoli é top... Se vc tem sua guitarra regulada, do jeito que vc gosta, eu sugiro fazer uma elétrica padrão Fender (potenciômetros, capacitor, Jack e tal) e experimenta os outros captadores até chegar no que te agrada mais e vc terá a melhor guitarra do mundo pra você, o que é o mais importante!
Massa Eu tenho um baixo Eagle (Canhoto ) nele fui colocando peças da fender. Ai aparece caps do baixo fender Southern Cross. comprei coloquei muito bom. Acho que é realmente uma raridade esse instrumento, deviam valorizá-lo e vê-lo como tal. Uma parte da história da Fender que foi construída no Brasil.
Dessas que restam, uma delas é minha kkk Tenho uma 1994 southerm cross e uma fender strato made in USA, Com toda sinceridade não sei dizer qual é mais maravilhosa.
Boa tarde, esta madeira teca ainda não trabalhei com eles, mas me 0arece sim adequada para corpo, agora a garapeira para braço é fantástico, pois como é uma madeira muito dura, com isto é possível fabricar um braço fino, e mesmo assim será estável.
existem estudos laboratoriais que provarão que a madeira não influencia no som do instrumento... mas eu adoraria encontrar uma southern cross, o que é muito raro
Se estiver em Uberlândia te recebo na minha loja para testar a vontade. Agora em relação a esta questão de madeira e som, realmente está surgindo vário vídeos e especialistas provando isto, inclusive te recomendo um canal do @pergunteprocanguru que tem o quarto do @tiguezluthier um dos top dos Brasil, e ele sempre bate nesta tecla, é muito massa.
Tenho uma preta quase toda original, exceto pelos captadores que troquei por um trio GFS Boston Bules. Show de guitarra. Em tempo Southern Cross quer dizer Cruzeiro do Sul, por isso o desenho dessa constelação ao lado do logo. E também sou de Uberlândia.
Eu tenho um baixo southern Cross, mas só está o corpo. As cordas estavam muito altas e fomos tentar consertar em casa e acabamos estragando todo o braço. Mas eu ainda vou ver se consigo colocá-lo pra funcionar novamente.
Opa, tenho uma southern cross verde azulado metálico e o antigo dono me garantiu que comprou em 1991 um amigo também tem uma mesma cor e comprou no mesmo ano
Tenho uma 93 nessa mesma cor troquei ponte, tarraxas e neckplate. Não troco os captadores. Apesar do que falam sobre os timbres serem diferentes, falo com toda sinceridade, é pegar pra tocar e você nota na hora que é uma Fender. O som é muito característico de Fender. Discordo de você sobre o som. Talvez pra tocar seja diferente, mas o som é foda
Tenho a minha original aqui a mais de 20 anos e não troco ela por nada! Sonzaço!!!! Todo mundo fica apaixonado pelo som dela, Um cara queria pagar 6k nela... tentação! kkkkkkkkk
Eu não alteraria nada numa guitarra dessas, preservaria toda a originalidade dela, afinal é um instrumento diferenciado, suas características não fazem dela um instrumento ruim, dependendo do músico, pode soar até melhor. Eu perto ultimamente prefiro os braços de marfim e corpo de cedro, como as Tagima, Walckzac, Nt custom, na minha opinião têm mais sustain.
Da mesma forma q outros países sem ser Usa não são valorizados pq não eh o mesmo controle de qualidade. Se ela tivesse o mesmo padrão vc não precisaria trocar o hardaware pra um similar ao americano. Penso q valorizar a história eh agente valorizar os instrumentos nacionais com marca nacional, a giannini mesmo fez guitarras sensacionais com hardware de melhor qualidade q southern cross
Você está certo, porém optei por trocar os hardware por me identificar melhor com o som e equipamentos específico, pois esta é uma de minhas guitarras de uso, os captadores originais embola com drive na forma que toco, então não é nada contra os acessórios originais mas sim necessidade específica. Mas só para deixar claro, estamos analisando uma guitarra de 93, temos que analisar a visão da a época. Toda minha coleção é se uso, então eu preciso adaptar as minas necessidade.
Como história e colecionismo vale. Mas, apesar do som dela ser legal, não as considero boas guitarras. Eu tenho uma Squier series do primeiro lote 92/93 e o acabamento dela é muito ruim. Comprei ela zero e ela veio com o braço inclinado para cima e com a cavidade interna da parte elétrica totalmente vazada. Ou seja, ao invés de três cavidades ou mesmo de um “piscinão”, veio com um buracão mesmo (por isso, sou obrigado a usar a tampa traseira o tempo todo). Enfim... pode ser que eu tenha sido muito azarado e peguei um instrumento ruim, mas não acho que elas sejam muito melhores do que isso no geral... O principal problema que vejo é a junção do braço com o corpo na cavidade do tróculo. Todas as quatro que eu vi de perto tinham alguma folga ali. Pra quem for comprar, recomendo fugir das Squier Series (92/93) e pegar uma do primeiro ano do selo Southern Cross (94), que parece ser o melhor ano. Em 95, dizem, o controle de qualidade deixou a desejar novamente e a qualidade voltou a variar muito.
Ola, nao podemos esquecer que eh uma guitarra simples, Para a Fender a guitarra brasileira foi um projeto que nao ficou no nivel desejado. Nao devemos desvalorizar o instrumento, Mas a Fender brasileira era uma guitarra inferior as Mexicanas, A ponte era inferior, o desenho do braco tambem era inferior acredito que quando voce trocou sua ponte original por uma ponte americana deve ter notado que os buracos do parafuso eram diferentes, Mas concordo com voce eh uma guitarra que deve ser guardada por fazer parte da historia, Mas oque vale mesmo eh a divercao se a guitarra esta em boas maos ele soara bem e o proprietario tera muitos bons momentos.
Isso mesmo valorizar a história e nossas madeiras Até o Celso Blues Boy participou desse rolê Tenho uma 94 a qual comprei em 95 das azuis sumburst semi nova na época. Está comigo até hoje Há doze anos coloquei um trio de Tex Mex nela Mas é isso mesmo som de guitarra brasileira e daí ? Ela tem os erros de construção dela e tudo mais mas cada uma é única A minha tem mais hora de palco do que motor de 1113 Kkkkkkkkkkkk Sensacional gostei da sua forma simples e honesta de explicar a existência da Fender Brasil Giannini Sossego ainda devia estar por nessa época Também sou luthier Adorei seu vídeo Grande abraço
Meu pai me deu a dele , agora pesquisando sobre ela que descobri que ela é nacional ,pq alguém deve ter modificado o made in Brazil e colocou made in usa na minha
Boa noite, leva esta guitarra para os EUA e veja o quanto ela vai valer, o problema desses Marcelo Barbosas da vida é reclamar demais... E procura defeitos no que já está perfeito, as fabricantes americanas queriam ter essa variede imensa de madeiras que temos aqui para fabrcar suas guitarras complexo de vira lata chorão o que!!! Ou tra coida o timbre real está na mão de quem está tocando a guitarra!!!!
Bom instrumento no geral. Nada mais. Tecnicamente é uma Fender pq tem o logo, mas na prática são Gianninis feitas sob supervisão e licença da Fender. Tem sim seu valor histórico, mas acho difícil ele se traduzir em valor econômico, mesmo daqui a décadas, como acontece com as americanas. Pq? Pq as americanas sempre tiveram uma qualidade de construção superior, e nasceram no país onde a marca e o modelo foram inventados. E não há nada de mal nisso, meu amigo. Curta sua guita e tire o melhor som que puder, pois afinal o som está mesmo é nas mãos de quem toca!
Bom video! Eu penso que essa falta de informação histórica oficial, o fato do hardware, da eletrônica e dos pickups originais serem ruins, a eterna falta de consistência na qualidade dos instrumentos Gianinni são os fatores que desvalorizam a guitarra. Esse acesso ao tensor sem acabamento nenhum também é algo que nenhuma guitarra Fender de primeira linha tem... Só as Squier mais baratas são assim e isso me incomoda demais nas Southern, parece uma Fender falsificada. As standard MIM tem seus problemas tb, mas em geral são guitarras que na sua configuração original são muito melhores. Mas acho que as Southern tem seu valor histórico sim. Se eu achasse uma toda original num preço bom, eu faria o que vc fez: mudaria tudo que é ruim pra ficar usando e guardaria as peças originas para fins de coleção. Quanto ao som e tocabilidade, na mão de um bom Luthier até uma Jennifer pode ser transformada numa boa guitarra. rs Gostei do canal. Segundo aqui...
A história das 30 guitarras com elétrica americana seria falsa, segundo um ex funcionário da Giannini. Faltaram alguns kits na montagem do lote e utilizaram escudos já montados com a elétrica vindas do México. Como havia um adesivo na parte interna do escuro com as inscrições em inglês, algumas pessoas acharam que seria dos EUA. Concordo plenamente que esse instrumento é uma parte da nossa história, apenas cuidado com as falsificações. Tem mtas falsas por aí, com logo Fender SC em gianninis ou até eagle das antigas.
Adquiri recentemente um corpo e braço de um baixo Fender Southern Cross e estou reformando. Ele é nessa cor vermelho com escudo tortoise muito lindo e clássico. Uma pena o brasileiro pensar assim e a Fender não ter se estabelecido aqui. De fato as nossas madeiras não são como as americanas, são melhores e tem infinitas opções. Poderíamos até ter superado em qualidade e quantidade o México a longo prazo e ter instrumentos autorizados para exportação. Curioso é que hoje a Fender usa o pau-ferro no lugar do rosewood nas escalas escuras e cobram uma fortuna os instrumentos, enquanto tem essas belezas dando sopa por preços (ainda) modestos. E o pessoal que abra o olho pois os Southern Cross tem subido de preço, então bora aproveitar a oportunidade de ter um instrumento Fender original.
Muito bem observado a questão da Fender pelo mundo e a relação da madeira! Ficam aí reflexões. Uma informação que nunca vejo falarem é sobre a cor Moonburst. Foi uma inovação botada em clausula pela Fender, onde dizia que a Gianinni tinha que apresentar uma inovação em sua edição. Pra mim não teve como serem mais felizes escolhendo uma cor jamais vista anteriormente! Marcou a origem de sua concepção e tempo, sendo facilmente identificados. Tenho o casal em Moonburst (guita e baixo) e não vendo nem se eu tiver passando fome. A cor foi um detalhe sutil mas que no momento influenciou inclusive a Tonante em suas últimas séries. Recentemente encontrei e não pude deixar passar um baixo Tonante Star Light com a pintura claramente inspirada nessa inovação. Tão nítida é a influência que você confirma na hora a data desse, quando vê que a Tonante em suas últimas séries trazia já os instrumentos com tensor. Deve ter sido uma série entre 1996 e 1999, algo assim. A diferença da primeira para a segunda é que a Gianinni fez o centro preto e tornando azul pras margens e a Tonante fez azul no centro e preto nas margens.
A cor moonburst é a mais linda, tanto que até hoje a fender América utiliza.
@@ubermusicluthieria3320 aí eu já não sabia, FANTASTICO!!
Vi uma Golden Les Paul com essa pintura, acho que e fábrica. Muito bonita.
Muito bom o vídeo! Me identifiquei com as informações. Eu tenho uma Fender Brasileira com Squier no headstock. Tenho curiosidade sobre quantas unidades dela existem hoje em dia. Ela é toda original e eu não me desfaço dela por ser minha primeira guitarra. Parabéns pelo vídeo! Abração!
Que legal cara, a sua é as primeiras.
@@ubermusicluthieria3320 , e eu nem sabia que ela tinha tanta história. Um baterista que tocou comigo é que falou sobre isso, uns anos atrás. Aí, depois de muito tempo procurei ler e ver vídeos a respeito. Achei muito bom o seu material! Parabéns! E obrigado pelas informações!
Acabou virando um fórum de proprietários de Southern Cross! kkk Legal!!!
Parabéns pelo vídeo 👏👏👏👏
Muito boa a explicaçao!!!
Excelente vídeo, parabéns irmão
Tenho uma Giannini ST da década de 90. Mesmo época de fabricação das Southern Cross. Adoro ela..
MARAVILHOSO O SEU COMENTÁRIO SOBRE FENDER GIANNINI BRASIL TEMOS QUE VALIRIZAR ESSAS GUITARRAS ANTIGAS EM FOCO
Muito interessante..... adorei o vídeo, o conhecimento e a historia da guitarra.....Eu confesso não saber desse lado da historia......... vivendo e aprendendo..... Obrigado por atualizar-me expandindo meu conhecimento. Joe, Vitoria ES
A minha é Squier Series!!!
Neste caso é as primeiras.
que maravilha de guitarra.... parabéns.....
Todas são muito boas
Southern Cross significa "Cruzeiro do Sul", que é uma constelação que só pode ser vista do hemisfério sul. Talvez seja uma referência a Fender Brazil ser a única fábrica Fender que não era no hemisfério Norte. Mas é só um chute, não tenho certeza.
É exatamente isso. Tanto que tem um desenho da constelação cruzeiro do sul no próprio decal, entre uma palavra e outra.
Depois desse vídeo vou comprar uma sim, excelente análise.
Bacana demais ! É praticamente o único vídeo que representou bem a Fender Southern Cross, vc colocou pegada, bend e tal .... Os outros vídeos o pessoal tocando nelas com pouco caso , tocando acordes de MPB . Muito bom!
Muito obrigado.
Tenho uma preta muito top! Os captadores normalmente sao da propria Gianinini?
eram importados da korea pela fábrica corteck que é a Cort guitar.
Muito legal... amei .... ficou muito tem explicado. ... 🤩👍
Gostei! Tenho uma e valorizo muito!
Ótimas explicações. Meu irmão tem um contrabaixo desses e era fantástico. Ótima construção, merecia apenas um up de captadores.
Tenho uma 93 na cor Moonburst, toda original, Squier séries.
Os primeiros lotes, mais raras ainda kkkk.
é o Junio Uberlândia?
Opa sim, aqui de Uberlândia, terra próspera.
Também a Gianinni fabricou Gibson. Pois as SG brasileira eram licenciadas da Gibson. Não eram piratas não.
Esta informação eu não tenho, mas interessante.
@@ubermusicluthieria3320 gera um conteúdo sobre esse tema. Pois Gibson é Gibson. E Giannini é secular na tradição.
Muito boa sua análise e conclusão técnica, achei coerentes e bem plausíveis !! Eu tenho uma dessas, mas estava bem maltratada pelos antigos donos e não está mais original. Tonou-se minha preferida entre as Fenders que tenho.
Tenho uma dessa cor preta
eu tenho uma Southern Cross,preta e branca e não troquei nada nela,ta todinha original!
Boa! Já toquei na Southern Cross de um amigo meu e tenho uma Fender Startocaster USA de 1992. Sinceramente, notei algumas diferenças na construção (braço e corpo) e detalhes, mas nada que comprometesse. Cada uma tem suas peculiaridades! O som dela não é ruim não. Isso é MITO que os caras inventam. Concordo inteiramente com você, o verdadeiro guitarrista tem que buscar um som próprio, o que seria da música se TODAS as guitarras fossem EXATAMENTE iguais? SEM GRAÇA... Acho que é realmente uma raridade esse instrumento, deviam valorizá-lo e vê-lo como tal. Uma parte da história da Fender que foi construída no Brasil, Mas, é como dizem os sociólogos: O Brasileiro tem complexo de "vira-lata".
Falou tudo! Bando de gente imbecil.... não valorizam o que é nosso! Pensamento de colônia até hj!
Gostei do vídeo demais , sempre muito bom de falar sobre as fenders brazuca
Eu tenho uma MonnBurnst
Boa noite amigo, tenho uma guitarra dessa gostaria de colocar captadores originais americanos qua você me recomenda? desde já agradeço
Timbrão legal, gostei muito. Guitarra é a relação homem x maquina na qual a maquina menos importa, um dos melhores guitarristas q ja toquei, tocava com a pior guitarra q ja coloquei a mão. Marca é status, quem manda o q vai sair no ouvido é quem tá tocando. Ah, existe uma relação homem x maquina q é ainda menos importante a 'maquina' q é o baixo kkkkkkkkk
Quanto será que vale uma hj ?
Qual o raio da escala que vinha nessa Fender? 7,25 ou 9,5 ?
É 9,5 amigo.
Opaaa. ..tenho uma tbm..
Como descobrir o ano dela?
Olhando no escudo na parte interna,se não tiver nenhum papel colado, então provavelmente seja de 92 a 94
Eu tive a sorte de adquirir uma '93 apple candy toda original, e confesso que morro de dó de fazer qualquer upgrade nela, porque ela está totalmente funcional. Vejo que em alguns anos o valor histórico disso vai compensar. O antigo dono a comprou em '94 mas nunca aprendeu a tocar, por isso ela está praticamente nova. Apenas fiz as regulagens de ação das cordas e afinação de oitavas. Apesar de não ser nada impressionante, o timbre blues (com pouco drive) me agrada bastante. Uma curiosidade... Os captadores são cerâmicos e tem um revestimento de metal que funcionam como blindagem.
Tenho uma pretinha ! Nunca fiz upgrade nem vou fazer vai ficar original 😊
Tenho uma Southern Cross que recentemente resolvi voltar a usar, ela está toda original (apenas troquei o Jack de entrada e revisei toda parte elétrica num luthier aqui em SP), foi minha segunda guitarra que ganhei dos meus pais ainda moleque e não vendo por nada!
Como estava a muitos anos sem usar e hj tenho também uma Tele americana, quando uso a SC sinto muita diferença no timbre, pensei em fazer um upgrade e trocar os captadores, isso deixaria ela com um timbre mais próximo da americana? O que acha? E quais captadores você recomendaria?
Em tempo: a parte de construção da guitarra não perde em quase nada para as Stratos americanas, acho o braço e o corpo num formato excelente.
Abs e parabéns pelo excelente video!
Olá, seguinte, os caps originais são bons, tem uma característica de captadores de cerâmica dos anos 80, bem agudo e macio, porém, estes caps embola muito com drive, o som limpo é perfeito, porém quando coloca drive daí tudo fica sem definição, você muda o seletor, mas parece que é tudo o mesmo som, daí minha necessidade de trocá-los.
Para você trocar de captador, o ideal é você definir seu estilo de música e timbres, um captador que sempre instalei e que sempre fica muito bom são os noiseless vintage, SDL5 Seymour, custon Dalas da malagoli, este aí é batata.
Corrigindo SSL5
@@ubermusicluthieria3320 muito obrigado pela dica. Estou analisando se vale a pena ou não!
Eu tenho uma rsrs
Boa noite !!!
Bela apresentação, mas um dúvida persiste:
POR QUE a Fender NÃO reconhece a Fender SC como uma guitarra autêntica ?
No "site" da Fender existe um diagrama de "valor agregado" relacionando as guitarras
de acordo com os países de fabricação. No topo estão as americanas, no meio as mexicanas
e na base as japonesas. Ainda existem as do sudeste asiático (Coréia, Indonésia,...)
MAS as brasileiras não estão lá !!
Por outro lado, se procurarmos no Gutar Date Project alguma informação baseada
no número de série, também não encontraremos referência alguma a Fender's
fabricadas no Brasil.
Saberia informar POR QUE isso acontece ???
Obrigado e parabéns pelo trabalho !!!!
A minha eu só coloquei um kit Roslen e mantive os captadores "standard" e o resto original... ficou ótima.
A minha eu coloquei uma floyd da Wilkinson, Tarraxas Gotoh e um captalisador Fender Chinês. A minha é do ultimo lote as que faltaram peças
Sua guita a captação é cerâmico?
@@Julianolespoul São originais da época, eu acredito que sejam cerâmicos... afinal os alnicos são mais recentes e minha guita é das primeiras, as com logo Squire Series ainda... contrário de uns caps que dá pra ver uma barra embaixo deles, os meus são fechados e eu depois desse up grade de elétrica já comparei os timbres com das músicas que eu gosto e fiquei muito satisfeito e uso diariamente a bixinha rsrs!
As lendas: A fendre Br eram pesadas...
R: Eram pesadas pois até o peso deve bater com o peso das Americam pois são um produto padronizado e registrado pra ser daquele jeito apenas, não que elas eram feitas de material pesado, como acreditam muitos por ai!
O corpo era feito de cedro rosa, braço de marfim, escala de marfim ou escura e por ai vai...
O braço é grosso: tem vários tipos de Strato e cada uma com um shape de braço diferente, basta escolher o que for mais confortável!
Fora as custom shop, (cujo master build é mexicano, mas faz guitarra pra americano ser melhor), toda guitarra deve ser regulada por luthier pra melhorar a tocabilidade. Agora o guitarrista não dá pra regular pra ficar bom rsrs... só com sangue, suor e tempo! Abraço!
@@denisbiondi2139 top mano! Concordo plenamente com sua colocação! A minha é uma 1994 Monburst captação cerâmica com 2 filamentos na lateral na parte de traz dando a possibilidade de ver os Ímãs! Não sei se deixo a captação original ou coloco Alnico Sérgio Rosar! O raio da escala está em 9,5 não sei se elas vinham assim ou com 7,25
@@Julianolespoul 9.5 é o raio original desse modelo! Raio menor que esse eu acho ruim pra tocar, mas existe muitos tipos de Shape de braço e raio pra escolher...
Sérgio Rosar é top, Malagoli é top... Se vc tem sua guitarra regulada, do jeito que vc gosta, eu sugiro fazer uma elétrica padrão Fender (potenciômetros, capacitor, Jack e tal) e experimenta os outros captadores até chegar no que te agrada mais e vc terá a melhor guitarra do mundo pra você, o que é o mais importante!
muito interessante, não sabia dessa estória.
Tô indo buscar uma amanhã....se Deus quiser... 1994 100% original.. quase sem detalhes..
Se precisar de uma avaliação só me chamar.
Quanto?
@@quandovcestivernoyoutube paguei 1000 reais na minha... Infelizmente o ex dono dela estava precisando de dinheiro e teve que vender
Que ótimo.
@ Preço bom pra essa relíquia.
Eu tenho uma desde 1993.
Acho que é cruzeiro do sul, deve ser uma referencia a constelação, ja que tem no braço as 5 estrelas da constelação
Massa Eu tenho um baixo Eagle (Canhoto ) nele fui colocando peças da fender. Ai aparece caps do baixo fender Southern Cross. comprei coloquei muito bom. Acho que é realmente uma raridade esse instrumento, deviam valorizá-lo e vê-lo como tal. Uma parte da história da Fender que foi construída no Brasil.
Exatamente.
Galera esqueci de comentar no vídeo, a minha fender é de 93.
Muito obrigado
Dessas que restam, uma delas é minha kkk Tenho uma 1994 southerm cross e uma fender strato made in USA, Com toda sinceridade não sei dizer qual é mais maravilhosa.
O que vc acha da madeira para corpo: Teca e para braço Garapeira? São madeiras muito dura para trabalhar via CNC?
Boa tarde, esta madeira teca ainda não trabalhei com eles, mas me 0arece sim adequada para corpo, agora a garapeira para braço é fantástico, pois como é uma madeira muito dura, com isto é possível fabricar um braço fino, e mesmo assim será estável.
existem estudos laboratoriais que provarão que a madeira não influencia no som do instrumento... mas eu adoraria encontrar uma southern cross, o que é muito raro
Se estiver em Uberlândia te recebo na minha loja para testar a vontade.
Agora em relação a esta questão de madeira e som, realmente está surgindo vário vídeos e especialistas provando isto, inclusive te recomendo um canal do @pergunteprocanguru que tem o quarto do @tiguezluthier um dos top dos Brasil, e ele sempre bate nesta tecla, é muito massa.
Qual é o valor de uma dessas hoje em dia?
Olha, até está difícil colocar valor, porque já não chama mais, e quando acha vejo ser vendido na média de 3k a 5k
👏👏👏
Tenho uma preta quase toda original, exceto pelos captadores que troquei por um trio GFS Boston Bules. Show de guitarra. Em tempo Southern Cross quer dizer Cruzeiro do Sul, por isso o desenho dessa constelação ao lado do logo. E também sou de Uberlândia.
Meu conterrâneo kkkkk
Minha primeira guitarra. Ganhei do meu pai em 1994. Me arrependo demais de ter vendido no final dos 90...😔
Eu tenho um baixo southern Cross, mas só está o corpo. As cordas estavam muito altas e fomos tentar consertar em casa e acabamos estragando todo o braço. Mas eu ainda vou ver se consigo colocá-lo pra funcionar novamente.
Na foto aparece a gg2000 com escara escura, já olhei algumas no ML E OLX
Opa, tenho uma southern cross verde azulado metálico e o antigo dono me garantiu que comprou em 1991 um amigo também tem uma mesma cor e comprou no mesmo ano
Que maravilha, esta cor é mais rara e valorizada
Também tenho uma!
Fender Cruzeiro do Sul, bonito nome...
Tenho uma 93 nessa mesma cor troquei ponte, tarraxas e neckplate. Não troco os captadores. Apesar do que falam sobre os timbres serem diferentes, falo com toda sinceridade, é pegar pra tocar e você nota na hora que é uma Fender. O som é muito característico de Fender. Discordo de você sobre o som. Talvez pra tocar seja diferente, mas o som é foda
Amigo, onde conseguiu as tarraxas Gotoh com logo Fender Japan? Estou há um tempo procurando. Ah! Somos da mesma cidade rs
Olá amigo, rapaz esta é top e rara, eu retirei de uma fender japonês de 87 que eu tinha.
Tenho a minha original aqui a mais de 20 anos e não troco ela por nada! Sonzaço!!!!
Todo mundo fica apaixonado pelo som dela, Um cara queria pagar 6k nela... tentação! kkkkkkkkk
Parabéns irmão
História muito boa, só faltou falar qual ano é sua guitarra.
Puts cara, é mesmo, realmente esqueci, a minha já é de 93.
Eu não alteraria nada numa guitarra dessas, preservaria toda a originalidade dela, afinal é um instrumento diferenciado, suas características não fazem dela um instrumento ruim, dependendo do músico, pode soar até melhor. Eu perto ultimamente prefiro os braços de marfim e corpo de cedro, como as Tagima, Walckzac, Nt custom, na minha opinião têm mais sustain.
Sim, madeiras brasileiras vibram mais.
Da mesma forma q outros países sem ser Usa não são valorizados pq não eh o mesmo controle de qualidade. Se ela tivesse o mesmo padrão vc não precisaria trocar o hardaware pra um similar ao americano. Penso q valorizar a história eh agente valorizar os instrumentos nacionais com marca nacional, a giannini mesmo fez guitarras sensacionais com hardware de melhor qualidade q southern cross
Você está certo, porém optei por trocar os hardware por me identificar melhor com o som e equipamentos específico, pois esta é uma de minhas guitarras de uso, os captadores originais embola com drive na forma que toco, então não é nada contra os acessórios originais mas sim necessidade específica.
Mas só para deixar claro, estamos analisando uma guitarra de 93, temos que analisar a visão da a época.
Toda minha coleção é se uso, então eu preciso adaptar as minas necessidade.
@@ubermusicluthieria3320 ótimo colocação nessa resposta!
Penso eu que seria algo do tipo "cruzeiro do sul"...constelação bem marcante em nosso continente.
Só estou deduzindo.
Pois é, realmente tem sentido.
Sempre imaginei isso também
É exatamente isso! Inclusive, se prestarem bem atenção, tem o Cruzeiro do Sul entre as palavras "Southren" e "Cross" no headstock!
é isso mesmo
Isso pq eu "chutei" nem conhecia essa história das Fender tupiniquim.
Eu tenho uma azul, comprei em 93. Toda original, não vendo por nada!
Como história e colecionismo vale. Mas, apesar do som dela ser legal, não as considero boas guitarras. Eu tenho uma Squier series do primeiro lote 92/93 e o acabamento dela é muito ruim. Comprei ela zero e ela veio com o braço inclinado para cima e com a cavidade interna da parte elétrica totalmente vazada. Ou seja, ao invés de três cavidades ou mesmo de um “piscinão”, veio com um buracão mesmo (por isso, sou obrigado a usar a tampa traseira o tempo todo). Enfim... pode ser que eu tenha sido muito azarado e peguei um instrumento ruim, mas não acho que elas sejam muito melhores do que isso no geral... O principal problema que vejo é a junção do braço com o corpo na cavidade do tróculo. Todas as quatro que eu vi de perto tinham alguma folga ali.
Pra quem for comprar, recomendo fugir das Squier Series (92/93) e pegar uma do primeiro ano do selo Southern Cross (94), que parece ser o melhor ano. Em 95, dizem, o controle de qualidade deixou a desejar novamente e a qualidade voltou a variar muito.
Eu tenho uma Moombrust.....um achado que não vendo nem por um caminhão de dinheiro...
O Celso Blues Boy ajudou nessa elaboração e ganhou uma Protótipo .
th-cam.com/video/am3ff0iATzA/w-d-xo.html
Southern Cross é Cruzeiro do Sul por isso o nome
Ola, nao podemos esquecer que eh uma guitarra simples, Para a Fender a guitarra brasileira foi um projeto que nao ficou no nivel desejado. Nao devemos desvalorizar o instrumento, Mas a Fender brasileira era uma guitarra inferior as Mexicanas, A ponte era inferior, o desenho do braco tambem era inferior acredito que quando voce trocou sua ponte original por uma ponte americana deve ter notado que os buracos do parafuso eram diferentes, Mas concordo com voce eh uma guitarra que deve ser guardada por fazer parte da historia, Mas oque vale mesmo eh a divercao se a guitarra esta em boas maos ele soara bem e o proprietario tera muitos bons momentos.
Tenho uma '94 toda original (igual a do vídeo) a qual comprei "zero km". Nao vendo por nada!
Isso mesmo valorizar a história e nossas madeiras
Até o Celso Blues Boy participou desse rolê
Tenho uma 94 a qual comprei em 95 das azuis sumburst semi nova na época. Está comigo até hoje
Há doze anos coloquei um trio de Tex Mex nela
Mas é isso mesmo som de guitarra brasileira e daí ?
Ela tem os erros de construção dela e tudo mais mas cada uma é única
A minha tem mais hora de palco do que motor de 1113
Kkkkkkkkkkkk
Sensacional gostei da sua forma simples e honesta de explicar a existência da Fender Brasil
Giannini
Sossego ainda devia estar por nessa época
Também sou luthier
Adorei seu vídeo
Grande abraço
Cruzeiro do Sul é uma constelação mano
Meu pai me deu a dele , agora pesquisando sobre ela que descobri que ela é nacional ,pq alguém deve ter modificado o made in Brazil e colocou made in usa na minha
Seila ..lá vejo que foi uma giannine que não deu serto ...e uma fender ..que deu errado ...foi isso que conteceu de fato ...
Boa noite, leva esta guitarra para os EUA e veja o quanto ela vai valer, o problema desses Marcelo Barbosas da vida é reclamar demais... E procura defeitos no que já está perfeito, as fabricantes americanas queriam ter essa variede imensa de madeiras que temos aqui para fabrcar suas guitarras complexo de vira lata chorão o que!!! Ou tra coida o timbre real está na mão de quem está tocando a guitarra!!!!
Bom instrumento no geral. Nada mais. Tecnicamente é uma Fender pq tem o logo, mas na prática são Gianninis feitas sob supervisão e licença da Fender. Tem sim seu valor histórico, mas acho difícil ele se traduzir em valor econômico, mesmo daqui a décadas, como acontece com as americanas. Pq? Pq as americanas sempre tiveram uma qualidade de construção superior, e nasceram no país onde a marca e o modelo foram inventados. E não há nada de mal nisso, meu amigo. Curta sua guita e tire o melhor som que puder, pois afinal o som está mesmo é nas mãos de quem toca!
Isto aí! muito obrigado por sua participação.
Bom video! Eu penso que essa falta de informação histórica oficial, o fato do hardware, da eletrônica e dos pickups originais serem ruins, a eterna falta de consistência na qualidade dos instrumentos Gianinni são os fatores que desvalorizam a guitarra.
Esse acesso ao tensor sem acabamento nenhum também é algo que nenhuma guitarra Fender de primeira linha tem... Só as Squier mais baratas são assim e isso me incomoda demais nas Southern, parece uma Fender falsificada.
As standard MIM tem seus problemas tb, mas em geral são guitarras que na sua configuração original são muito melhores.
Mas acho que as Southern tem seu valor histórico sim. Se eu achasse uma toda original num preço bom, eu faria o que vc fez: mudaria tudo que é ruim pra ficar usando e guardaria as peças originas para fins de coleção.
Quanto ao som e tocabilidade, na mão de um bom Luthier até uma Jennifer pode ser transformada numa boa guitarra. rs
Gostei do canal. Segundo aqui...
Muito obrigado.
o video começa em 2:57
Eu tenho uma vermelha original hehe e nao vendo por dinheiro nenhum
Pois é.
Parabéns pelo ótimo vídeo e opinião que é muito valioso! Tenho o mesmo pensamento que vc! Southern Cross será um instrumento de colecionador!!!
A história das 30 guitarras com elétrica americana seria falsa, segundo um ex funcionário da Giannini. Faltaram alguns kits na montagem do lote e utilizaram escudos já montados com a elétrica vindas do México. Como havia um adesivo na parte interna do escuro com as inscrições em inglês, algumas pessoas acharam que seria dos EUA.
Concordo plenamente que esse instrumento é uma parte da nossa história, apenas cuidado com as falsificações. Tem mtas falsas por aí, com logo Fender SC em gianninis ou até eagle das antigas.
Usar mais o plural hein amigão
Adquiri recentemente um corpo e braço de um baixo Fender Southern Cross e estou reformando. Ele é nessa cor vermelho com escudo tortoise muito lindo e clássico. Uma pena o brasileiro pensar assim e a Fender não ter se estabelecido aqui. De fato as nossas madeiras não são como as americanas, são melhores e tem infinitas opções. Poderíamos até ter superado em qualidade e quantidade o México a longo prazo e ter instrumentos autorizados para exportação. Curioso é que hoje a Fender usa o pau-ferro no lugar do rosewood nas escalas escuras e cobram uma fortuna os instrumentos, enquanto tem essas belezas dando sopa por preços (ainda) modestos. E o pessoal que abra o olho pois os Southern Cross tem subido de preço, então bora aproveitar a oportunidade de ter um instrumento Fender original.
Parabéns irmão, boa análise, você é o mais novo sortudo dono de uma southern Cross, acredito que está em boa mãos, parabéns.