Ela saiu do Brasil para ser psicóloga na Irlanda

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  • เผยแพร่เมื่อ 11 ธ.ค. 2024

ความคิดเห็น • 15

  • @BC600641
    @BC600641 2 ปีที่แล้ว +1

    Nunca tinha visto nenhum psico brasileiro fora. Show

  • @luiztavaresantoniotavares3880
    @luiztavaresantoniotavares3880 2 ปีที่แล้ว

    Maravilhoso Eduardo!
    Entrevista perfeita!
    Grato.

  • @alexanderf2121
    @alexanderf2121 2 ปีที่แล้ว

    Sempre trazendo pessoas interessantes! Que bacana!
    A edição com outros vídeos ficou excelente. :-)

  • @rosiclemohr3457
    @rosiclemohr3457 2 ปีที่แล้ว +2

    Puxa 😲 . QUÊ ENTREVISTA . . .!!! 💓 Adorei.

  • @donalili
    @donalili 2 ปีที่แล้ว

    Adoro os vídeos de entrevista.

  • @rodrigoaraujo4823
    @rodrigoaraujo4823 2 ปีที่แล้ว

    parabéns pelo video

  • @laurabezerra1234
    @laurabezerra1234 2 ปีที่แล้ว

    que entrevista dahora... tbm sou graduada em psi e tenho pensado na irlanda. mudança brusca, porém a realidade do br está muito dificil.

  • @renatoamsilva7831
    @renatoamsilva7831 2 ปีที่แล้ว

    Tmj 👊

  • @Fernando-zm4ie
    @Fernando-zm4ie 2 ปีที่แล้ว +4

    Com todo respeito à entrevistada, mas nada disto que ela mencionou que faz é psicologia: reiki, massagem, naturopatia. Aliás, nem a própria psicologia junguiana é levada a sério dentro da psicologia. Reiki, naturopatia, massagem, psicologia junguiana... nada disso tem qualquer eficácia comprovada com relação a transtornos mentais.
    Seu trabalho é ótimo, Eduardo, e não tenho nada contra a moça; a entrevista é ótima, aliás. O problema é que, quando as pessoas assistem a algo assim, acabam pensando que a psicologia é isso, quando na verdade é algo completamente distinto.

    • @gabrielacolussi6396
      @gabrielacolussi6396 2 ปีที่แล้ว +2

      Olá Fernando, no vídeo ela traz que realiza o trabalho como psicóloga e também desenvolve outras atividades como terapeuta holística. Achei que ficou bem claro a diferença das atividades que ela exerce...

    • @ulissesduarte9937
      @ulissesduarte9937 2 ปีที่แล้ว +4

      Eu entendo seu ponto Fernando. Porém, quem nomeou as técnicas terapêuticas foi a entrevistada. Sei que o campo da Psicologia faz questão de se diferenciar de outras abordagens terapêuticas não regulamentadas. A princípio, acredito que isto não é tão importante para ela contar seu percurso heterodoxo, já que faz parte de sua singularidade profissional. Acho que a Psicologia está hoje obcecada em se mostrar mais autorizada que outras técnicas. É uma disputa em curso pela hegemonia no campo da psicoterapia. Ela demonstrou desde o começo que não era ortodoxa. Acho que dá pra entender. E o grande público não está nem aí para isto, quer resultados em seus tratamentos e que faça sentido para quem procura.

    • @Fernando-zm4ie
      @Fernando-zm4ie 2 ปีที่แล้ว

      @@ulissesduarte9937, o final de seu comentário é um contrassenso. Pesquise sobre confundidores e entenderá o que estou dizendo. Isso é básico em psicoterapia, ainda que as pessoas em geral não saibam do que se trata. Só pra citar um exemplo: um dos confundidores é o de regressão à média. Quando uma pessoa, por estar muito mal (crise), recorre a um terapeuta (isso vale para tudo, não somente para o psicoterapeuta), ela tende a melhorar um pouco logo em seguida, independentemente do que ela faça. Mesmo que ela fique em casa e não vá a lugar nenhum, ela também melhorará. É o motivo por que muitas pessoas deixam de ir a terapeutas, aliás, pois pensam que já estão bem e que, portanto, podem adiar. É só na próxima crise que tudo volta novamente, o que a faz mais uma vez lidar com o assunto de maneira mais desafiadora.
      Como existe a regressão à média, para saber se uma intervenção é realmente eficaz, você tem de compará-la com um placebo ou com uma outra técnica que é comprovadamente eficaz. Ao fazer esse tipo de estudo (ensaio clínico randomizado), você vai verificar o tamanho de efeito da intervenção. Se ela for menor ou igual ao placebo, por exemplo, ela não tem eficácia. Se ela for cerca de 20% maior, isso significa que ela realmente é capaz de auxiliar o paciente em seu processo de melhora.
      Meu problema com essas técnicas sem comprovação é que, na utilização delas, o paciente fica sem a utilização de técnicas comprovadamente eficaz. Pra mim é algo antiético, inclusive.

    • @ulissesduarte9937
      @ulissesduarte9937 2 ปีที่แล้ว

      @@Fernando-zm4ie Entendo seu ponto mas não concordo com as noções de uma Psicologia positivista, randomizada. Claro que são importantes os experimentos empíricos, porém, nas relações humanas existem muitos fatores e singularidades subjetivas que fazem com que cada caso tenho um efeito diverso. Os processos psicológicos não se tratam de uma ciência Exata. É por isso mesmo, como você mesmo falou, que uma pessoa pode superar crises por diferentes caminhos: fé em Deus, crença em chás ou ervas, homeopatia, transferência com amigos ou familiares, mudança de ambiente, e muitas outras possibilidades para além de terapias que se supõem "comprovadas" cientificamente.

    • @ModoHistoriaa
      @ModoHistoriaa 2 ปีที่แล้ว +5

      Sou Psicólogo e concordo 100% com você, práticas assim não possuem se quer evidencias científicas, lutamos muito para tornar a psicologia ciência, mas infelizmente alguns colegas insistem em práticas olísticas...