Meu professor de macro da UFPR tem 3 mestrados 7 doutorados deu aula na Eslováquia foi pra lua 5 vezes inventou o teletransporte mas a aula dele é uma bosta, a tua aula é 1000x melhor kkkkkkkkk valeu mano tmj
Oi, Luke, então... como toda teoria, ela não deve ser levada a sério como única e certeira opção em todo e qualquer caso. Tem casos que sim, tem casos que obviamente não é o mais apropriado para resolver alguns problemas econômicos. Espero ter ajudado, abraço.
@@guilhermepereiradossantos672 os americanos são bem ecléticos com relação às políticas econômicas. Os valores inexoráveis da democracia, liberdade econômica, livre iniciativa, ou melhor, valores mais difíceis ou que levam mais tempo pra dilapidar, estes valores acabam ajudando e tornando mais fácil o ajuste tal qual neste nosso modelo pois os agentes econômicos confiam bastante na economia americana. Isso torna o trabalho deles mais fácil que o nosso. Já para nós a conversa é outra, vivemos indefinidamente discutindo valores e princípios que nem sequer sabemos direito quais são e daí, quando chegamos na política, temos uma confusão de ideias, uma infinidade de conflitos minúsculos que nada têm a ver com levar o país pra frente. A dinâmica do ajuste das coisas, como neste nosso modelo, é mais difícil, pois para os agentes, confiar no Brasil é algo mais incerto e instável... enfim, chega de blablabla, obrigado pela audiência, abraço!
@@guilhermepereiradossantos672 multiplicador keynesiano não é uma "proposta de política econômica" é só a ideia básica de que quando vc gasta dinheiro em algo, o seu gasto se torna renda de uma pessoa, que paga algo pra uma 3ª pessoa que está inserida na mesma cadeia produtiva em uma etapa anterior, se tornando renda desta, que paga algo pra uma 4ª pessoa e assim por diante. Nesse sentido a renda 'se multiplica'. Um idéia que por sinal é até bem óbvia. O que os EUA adotaram desde 2008 (e é o que eu acredito que a que você esteja se referindo) é o quantative easing.
Boa aula e bom conteúdo. Mas tenha atenção quanto ao som, os barulhos e ruídos. Dispersa um pouco atenção
Muito obrigado pelo comentário Breno! Nessa época eu ainda era iniciante nesses negócios, agora to mais craque, valeu pela dica!
Excelente explicação. obrigada pela ajuda
Meu professor de macro da UFPR tem 3 mestrados 7 doutorados deu aula na Eslováquia foi pra lua 5 vezes inventou o teletransporte mas a aula dele é uma bosta, a tua aula é 1000x melhor kkkkkkkkk valeu mano tmj
Vc concorda com essa teoria?
Oi, Luke, então... como toda teoria, ela não deve ser levada a sério como única e certeira opção em todo e qualquer caso. Tem casos que sim, tem casos que obviamente não é o mais apropriado para resolver alguns problemas econômicos. Espero ter ajudado, abraço.
estados unidos adotaram ela por 9 anos e desistiram, pq aumentou a desigualdade social do pais e o desemprego .
@@guilhermepereiradossantos672 os americanos são bem ecléticos com relação às políticas econômicas. Os valores inexoráveis da democracia, liberdade econômica, livre iniciativa, ou melhor, valores mais difíceis ou que levam mais tempo pra dilapidar, estes valores acabam ajudando e tornando mais fácil o ajuste tal qual neste nosso modelo pois os agentes econômicos confiam bastante na economia americana. Isso torna o trabalho deles mais fácil que o nosso. Já para nós a conversa é outra, vivemos indefinidamente discutindo valores e princípios que nem sequer sabemos direito quais são e daí, quando chegamos na política, temos uma confusão de ideias, uma infinidade de conflitos minúsculos que nada têm a ver com levar o país pra frente. A dinâmica do ajuste das coisas, como neste nosso modelo, é mais difícil, pois para os agentes, confiar no Brasil é algo mais incerto e instável... enfim, chega de blablabla, obrigado pela audiência, abraço!
@@guilhermepereiradossantos672 multiplicador keynesiano não é uma "proposta de política econômica" é só a ideia básica de que quando vc gasta dinheiro em algo, o seu gasto se torna renda de uma pessoa, que paga algo pra uma 3ª pessoa que está inserida na mesma cadeia produtiva em uma etapa anterior, se tornando renda desta, que paga algo pra uma 4ª pessoa e assim por diante. Nesse sentido a renda 'se multiplica'. Um idéia que por sinal é até bem óbvia.
O que os EUA adotaram desde 2008 (e é o que eu acredito que a que você esteja se referindo) é o quantative easing.
Didática boa, Audio horrível rsrs