DRONE SOBREVOA A CIDADE DE MORADA NOVA NO ESTADO DO CEARÁ (JULHO DE 2024)

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  • เผยแพร่เมื่อ 13 ต.ค. 2024
  • DRONE SOBREVOA A CIDADE DE MORADA NOVA NO ESTADO DO CEARÁ (JULHO DE 2024)
    NO VÍDEO DE IREMOS RETORNAR A CIDADE DE MORADA NOVA NO CEARÁ,
    O PRIMEIRO VÍDEO FOI GRAVADO EM JULHO DE 2020 E PARA QUEM NÃO
    VIU, SEGUE O LINK:
    DRONE SOBREVOA A CIDADE DE MORADA NOVA NO ESTADO DO CEARÁ
    • DRONE SOBREVOA A CIDAD...
    O SEGUNDO VÍDEO FOI GRAVADO EM OUTUBR DE 2021 E PARA QUEM NÃO VIU, SEGUE O LINK:
    • DRONE SOBREVOA A CIDAD...
    O município de Morada Nova localiza-se no território que era habitado pelos índios Paiacu que foram aldeados na Aldeia Nova, a Aldeia de Nossa Senhora da Montanha criada pelo clérigo padre João da Costa em 1699.
    Suas origens remontam ao século XVIII, quando nas proximidades do Rio Banabuiú estabeleceram-se os colonizadores Alferes José de Fontes Pereira de Almeida e seu irmão, o Capitão Dionísio de Matos Fontes. Em torno dessa fazenda, denominada por seus proprietários de Morada Nova, formar-se-ia a povoação da qual daria origem ao Município.
    Além do projeto do qual resultaria a elevação do povoado à categoria de vila, houvera tentativa similar, de autoria do Legislativo Provincial, mas propondo a denominação de São Crisólogo, o que não merecera aprovação graças aos protestos do Deputado Joaquim Pauleta Bastos de Oliveira, e inclusão, de sua autoria, do nome Espírito Santo (29/06/1876). A elevação do Distrito à categoria de Município, com a denominação de Morada Nova, provém da Lei Estadual nº 2.336, de 3 de novembro de 1925, tendo sido instalado a 6 de janeiro de 1926. Igreja: As primeiras manifestações de apoio eclesial têm como precedente requerimento formulado pelos fazendeiros Alferes José de Fontes Pereira de Almeida e seu irmão, o Capitão Dionísio de Matos Fontes, requerimento esse endereçado a D. João da Purificação Marques Perdigão, Bispo de Pernambuco, solicitando permissão para edificação de uma capela no reduto, e a ter como padroeiro o Divino Espírito Santo. Concedida a autorização, dever-se-iam iniciar os respectivos trabalhos, porém, à vista de desentendimento por parte dos requerentes irmãos, quanto à localização do templo, prolongaram-se as querelas. Convocados, então, os demais habitantes do reduto, no sentido de opinar a respeito, apresentou-se como vencedor o local preferido pelo Alferes José de Fontes e constante de 25 braças em quadro, conforme escritura datada de 1 de janeiro de 1834, além de segunda doação, constante de 300 braças, que seria feita pelo Capitão Dionísio de Fontes, cujo registro manteria a data de 29 de dezembro do mesmo ano.
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