Mesa-redonda: Derecho, incidencia política y democracia

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  • เผยแพร่เมื่อ 7 ก.ย. 2024
  • La declaración Internacional de derechos de los pueblos afrodescendientes: debates y desafíos claves
    Dra. Rosa Campoalegre Septien (CLACSO)
    En un mundo global que socava sustancialmente las bases y el alcance del Derecho, el ejercicio de la democracia entra en tensión, por su incidencia política en todas las esferas de la vida social. En este contexto, no solo existen humanos sin derechos, sino derechos sin humanos. Se trata de un vaciamiento hegemónico de ambas categorías. Aquí, destaca la situación de los pueblos afrodescendientes bajo la reconfiguración del racismo que expresa un proceso de agudización de tendencias nocivas, con mayor impacto en nuestros pueblos. Tras un Decenio Internacional de los pueblos afrodescendientes (2015-2024), que culmina con el incumplmiento de sus metas principales: reconocimiento, justicia y desarrollo, antes, durante y pospandemia, se impone de/construir la agenda antirracista ante las nuevas realidades. Para ello dos metas son fundamentales la Declaración Internacional de derechos y la proclamación de un Segundo Decenio para los pueblos afrodescendientes. El propósito de esta intervención es valorar los debates y los desafíos claves en ambas metas interpelando: • ¿Qué derechos jerarquizar en esa Declaración, por qué y cómo? • ¿Cuál sería el eje estructurador del segundo Decenio y de la referida Declaración?
    • ¿Cuáles son que las potencialidades y barreras fundamentales para logra esas metas? • ¿Son metas independientes? O legado do racismo doutrinário e a democracia racial
    Dr. Sérgio Nascimento (PUCPR)
    O presente trabalho irá transitar pelo contexto sócio-histórico e
    no interior do pensamento social brasileiro, tendo como principal meta
    ressignificar e permitir que os novos sujeitos sociais releiam e reinterpretem a sua própria história, na busca de uma ruptura da continuidade que perceba na anterioridade histórica dos africanos e dos negros da diáspora o reconhecimento dos seus valores e da contribuição histórica que esses proporcionaram à humanidade. Torna-se importante conhecer as escolas de pensamento desse período, pois o debate racial foi construído no século XIX, deixando como legado que chega aos dias atuais ideias de diferenciação e hierarquização social. Mais do que isso, deixou também uma duplicidade epistemológica nas ciências sociais brasileiras, que estabeleceu nos estudos das relações raciais uma perspectiva assimilacionista. As formas amistosas e igualitárias de convívio entre os diferentes constantes em tal perspectiva conduziram uma série de trabalhos e uma invenção de realidade presentes na atualidade. Isso tudo em contraste com uma perspectiva crítica cuja reflexão buscou e busca ancorar suas análises nas evidentes assimetrias sócio-raciais presentes no contexto histórico brasileiro que reinterpretam e sinalizam “as incongruências, injustiças e incorreções” do trato da realidade racial no Brasil. Esse resgate histórico, no que tange as relações raciais, não pode se omitir do reconhecimento da relação entre ciência e Estado.
    El río sigue siendo el río. Niñeces y resiliencias interseccionales: des/ombligamientos en el departamento del Chocó, 1991-2020.

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