Interação gênica - Epistasia
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- เผยแพร่เมื่อ 10 ก.พ. 2025
- Aula voltada para o Ensino Médio e estudantes do ENEM sobre Interações gênicas epistáticas e não-epistáticas.
Roteiro do vídeo:
Interação genica.
A interação gênica ocorre quando dois ou mais genes, localizados ou não no mesmo cromossomo, interagem e controlam uma característica. Quase todas as características dos seres vivos resultam da interação de vários genes.
Então vamos separar em tipos diferentes de interações genicas, começando por:
Interação gênica epistática (ou epstasia)
Foi descoberto pelos pesquisadores Bateson e Punnett, trabalhando com cristas de galinha.
As interações epistáticas ocorrem quando dois ou mais genes determinam a produção de enzimas que catalisam diferentes etapas de uma mesma via metabólica.
Ou seja, na epistasia, um alelo de um gene em um lócus, ao se expressar, suprime a manifestação, de outro gene lócus diferente. O alelo que mascara a expressão do outro é denominado de epistático e o alelo, cuja ação é mascarada, é chamado de hipostático.
Epstasia dominante
Um exemplo ocorre na determinação da coloração da pelagem de galinhas. Enquanto o alelo C condiciona pelagem colorida, o alelo c condiciona a pelagem branca. Mas, o alelo I impede a pigmentação, sendo o gene epistático e comporta-se como dominante.
Assim, para apresentar a pelagem colorida, as galinhas não podem apresentar o alelo I.
Epstasia recessiva
O alelo que atua na epistasia só se manifesta em forma dupla.
exemplo é a coloração dos cães labradores, os quais podem apresentar três tipos: preta, marrom ou dourada. Essas condições são determinadas pelos genes “A” e “B”, da seguinte forma: o alelo A condiciona cor preta, o alelo B condiciona a cor marrom e os alelos bb condicionam a cor dourada.
Os alelos bb são epistáticos e condicionam a coloração dourada mesmo na presença dos alelos A ou a.
Interação não-espistática
As interações não-epistáticas são aquelas em que os genes produzem enzimas que atuam em vias metabólicas distintas. Nesta interação dois ou mais locos interagem entre si produzindo um fenótipo sem que nenhum um alelo de um lócus mascare a expressão dos alelos de outros locos.
Como exemplo da interação gênica não epistática podemos citar as cristas de galináceos. Elas podem ser do tipo simples, rosa, ervilha ou noz. Assim, temos os alelos R/r e E/e determinando tais características. A crista simples é observada em indivíduos rree, ao passo que a ervilha é verificada em indivíduos rrEE ou rrEe. Já a crista rosa está presente em indivíduos Rree ou RRee, enquanto a noz pode ser constatada em indivíduos RREE ou RrEe. Portanto, esse é um caso no qual dois genes se complementam para determinar uma característica.
Agora pode acontecer de vários pares de genes contribuírem para parcelas diferentes de um fenótipo, neste caso nos temos outro tipo de interação, chamada herança quantitativa.