Mais Bruno a França ja teve um Emirado na região Franca. Se chamava Emirados da Franxonia, pode procurar. Não impediu os Muçulmanos de dominar a Europa para sempre.
É impressionante pensar o como a idade média poderia ter sido diferente caso os Muçulmanos tivessem vencido, podendo a ter consequências até nos dias de hoje, esse foi um momento extremamente importante na história
Dizem, que o fator que atrapalhou muito os árabes no confronto com os francos, foi a ganância em não se desapegarem do enorme saque que fizeram. Os enormes comboios de saques atrasavam a cavalaria leve dos Árabes/bérberes, que escoltavam o butim. Enquanto a cavalaria mais pesada dos francos, e seu conhecimento da região, deram à eles a vantagem de perseguí-los e escolher um terreno propício à uma luta de desgaste corpo a corpo. Esse episódio histórico, virou um ícone da resistência cristã ao avanço islamita na Europa, mas não foi um evento único e nem o mais importante pra salvaguardar a Europa de uma invasão árabe. Tendo em vista, que a Europa, na Alta Idade Média, vivia uma onda de invasões por todos os lados, vikings no apartir do norte, árabes pelo sul e povos da estepes pelo Leste, como os Ávaros e Húngaros. E, muito dessa invasão muçumana foi rechaçada pelos bizantinos no Leste e no Mediterrâneo. Mas, creio, que a Europa Ocidental, deve muito ao Carlos Martel e seus cavaleiros, mas em nível de importância à longo prazo, foram os bizantinos que retiveram o assédio dos árabes em várias batalhas.
"The Battle of Poitiers aka the Battle of Tours took place over roughly a week in early October of 732. The opposing sides consisted of a Frankish army led by Charles Martel (r. 718-741) against an invading Muslim army under the nominal sovereignty of the Umayyad Caliphate (c. 661-750) based in Damascus, Syria. [...] Some have argued that this brief conflict influenced the fate of Christian civilization in Europe, while others see it as a simple border skirmish. The truth, it seems, lies somewhere in-between. [...]Though resulting in a Frankish victory, it was not simply Frankish power or the Battle of Tours alone which ultimately halted Umayyad expansion into Western Europe. Internal division within the Umayyad Caliphate itself, affecting its ability to wage war in the region was a major factor. In a broader context, Tours was not a determinant confrontation between the two sides, nor did it effectively deter or immediately diminish Umayyad strength in the region." "Aquitaine was a semi-independent province in the early 8th century, nominally claimed by the Frankish kingdom, though ruled by a competent military commander, Eudes (669-735), who sought independence upon Pepin II’s death. Aquitaine bordered recently conquered Umayyad lands, so Eudes, not Charles, had the first contact with the Umayyads. Eudes did have some success, most notably against a major assault on the city of Toulouse in 719, where he was proclaimed as a hero of Christendom. Despite scattered victories, Umayyad armies continued raiding into Aquitaine over the years until, in 732, they smashed Aquitanian forces at Bordeaux, sacking the entire area. Abd al-Rahman ibn Abd Allah al-Ghafiqi (d. 732) was the governor of Spain and commander of the raid into Frankish lands which defeated Eudes. Most raids prior to this campaign came from east of the Pyrenees because Arab forces controlled areas on the Mediterranean coast like Septimania, whose cities could be easily resupplied by sea. So, when Abd al-Rahman appeared over the western edge of the Pyrenees in 732, he surprised Eudes conquering Bayonne and Bordeaux in June 732. His army defeated, Eudes was forced to ride north seeking aid from Charles, though the two men were not fond of one another. Luckily for Charles and Eudes, the Umayyad army spent months plundering Bordeaux giving them time to assemble a force and march south to face this new threat. The Battle of Tours took place on 10 October 732 somewhere between Tours and Poitiers. The location of the battle is estimated to be near the conjunction of the Clain and Vienne rivers in a relatively open plain with surrounding woodlands. Abd al-Rahman’s army relied heavily on peoples of North African origin (Berbers), while Frankish forces also consisted of a mélange of nationalities likely speaking a range of languages. Both armies used infantry, though Umayyad forces relied more on mounted cavalry and were thought to hold a slight advantage through the use of the stirrup, which the Franks are not thought to have adopted yet. The Umayyad army was estimated at roughly 20,000-25,000 strong, while Frankish forces may have ranged from 15,000-20,000. Prior to the final battle a standoff between the two forces ensued for about a week, where smaller skirmishes were fought." // "Debate over this battle questions the significance of Tours as an influential turning point in history. Charles’s victory in 732 did help to deter Umayyad settlement in Frankish territory, at least for that year. However, Tours was not necessarily the decisive conflict it is sometimes portrayed to be. For instance, Arab raids were launched in 734, 736, and their largest invasion occurred in 739 where they almost reached as far as Dijon before being beaten back by Frankish and Lombard forces. Certainly, these were not the actions of a defeated or even a demoralized force. Realistically, it seems that the only thing that really halted Umayyad raiding was internal political dissension within the Caliphate itself. Without a steady supply of troops for their armies and easy plunder to entice men to join, Umayyad armies in Spain receded behind the Pyrenees, weakened and less able to continue raiding into Frankish lands. Therefore, the importance of Tours was not necessarily in the battle itself, as it had little impact over either sides’ ability to wage war against one another. The significance of Tours was mostly from the aura of prestige and military authority created around Charles as the savior of Christendom in the wake of his victory over the Muslim advance." É a fonte do vídeo que tá na descrição, tentei pegar os "quotes" mais relevantes, mantendo a ideia do artigo.
Basicamente tá falando que a batalha não era exatamente de conquista e nem uma Razia, mas algo entre essas formas de campanha. E que a grande importância foi o reconhecimento do Charles como protetor da cristandade, mesmo que isso não reflita sobre a realidade. A importância foi dar legitimidade para ele e aproximar a Igreja Cristã com os francos - que passaram a ver ele como um líder cristão poderosos.
Parabéns pelo vídeo! Ótimo trabalho. Sinceramente, eu não creio que os Francos, apesar de terem parado o avanço dos islâmicos, tivessem estrutura para uma eventual campanha por toda a Península Ibérica. Uma coisa é parar um exército, outra coisa é contra-atacar num território bem maior e relativamente desconhecido. Claro que a história teria sido muito diferente se o tivessem feito e, mais ainda, se tivessem tido um eventual sucesso. Mas imagine se tivessem se empolgado e se dado mal?
Bom ponto Felipe! Vendo o que Carlos Magno fez, poucas decadas depois, acredito que eles tinham estrutura, mas acho q faltou interesse mesmo. Mas vai saber...eles atacam, perdem, tomam um contra ataque e adeus francos hahahha
Ele não era merovíngio, como vc disse, ele era um funcionário do Rei( prefeito). O prefeito, que naquela época detinha grande poder nas mãos, o pai dele havia sido tb prefeito de um rei anterior. Martel vinha de outra família nobre franca.@@cavernamedieval
Hunos, Turkos, Mongóis, Árabes e Amazigs todos esse povos nômades pastoreiros faziam comércio e troca de informações desde a época em que os europeus moravam em pântanos
Se o Isla tivesse vencido essa batalha hoje o Bruno de Palma teria cinco esposas.
Hahahahahhahaa 1 já ta bom demais!!!!
De acordo com as fontes que ele usou, não é muito bem assim não...
Mais Bruno a França ja teve um Emirado na região Franca. Se chamava Emirados da Franxonia, pode procurar. Não impediu os Muçulmanos de dominar a Europa para sempre.
É impressionante pensar o como a idade média poderia ter sido diferente caso os Muçulmanos tivessem vencido, podendo a ter consequências até nos dias de hoje, esse foi um momento extremamente importante na história
A escravidão muçulmana teria causado estragos mais exagerados; castrações e mutilações tanto de lestenses quanto de sulistas. 😢
Lê as fontes do vídeo, essa batalha não teve tanta importância no quadro geral.
Mashallah
Dizem, que o fator que atrapalhou muito os árabes no confronto com os francos, foi a ganância em não se desapegarem do enorme saque que fizeram. Os enormes comboios de saques atrasavam a cavalaria leve dos Árabes/bérberes, que escoltavam o butim. Enquanto a cavalaria mais pesada dos francos, e seu conhecimento da região, deram à eles a vantagem de perseguí-los e escolher um terreno propício à uma luta de desgaste corpo a corpo. Esse episódio histórico, virou um ícone da resistência cristã ao avanço islamita na Europa, mas não foi um evento único e nem o mais importante pra salvaguardar a Europa de uma invasão árabe. Tendo em vista, que a Europa, na Alta Idade Média, vivia uma onda de invasões por todos os lados, vikings no apartir do norte, árabes pelo sul e povos da estepes pelo Leste, como os Ávaros e Húngaros. E, muito dessa invasão muçumana foi rechaçada pelos bizantinos no Leste e no Mediterrâneo. Mas, creio, que a Europa Ocidental, deve muito ao Carlos Martel e seus cavaleiros, mas em nível de importância à longo prazo, foram os bizantinos que retiveram o assédio dos árabes em várias batalhas.
Ele praticamente deu as bases para o futuro Carlos Magno. O nível de proximidade com os francos e a igreja católica se intensificou muito.
Otimo ponto!
"The Battle of Poitiers aka the Battle of Tours took place over roughly a week in early October of 732. The opposing sides consisted of a Frankish army led by Charles Martel (r. 718-741) against an invading Muslim army under the nominal sovereignty of the Umayyad Caliphate (c. 661-750) based in Damascus, Syria.
[...] Some have argued that this brief conflict influenced the fate of Christian civilization in Europe, while others see it as a simple border skirmish. The truth, it seems, lies somewhere in-between.
[...]Though resulting in a Frankish victory, it was not simply Frankish power or the Battle of Tours alone which ultimately halted Umayyad expansion into Western Europe. Internal division within the Umayyad Caliphate itself, affecting its ability to wage war in the region was a major factor. In a broader context, Tours was not a determinant confrontation between the two sides, nor did it effectively deter or immediately diminish Umayyad strength in the region."
"Aquitaine was a semi-independent province in the early 8th century, nominally claimed by the Frankish kingdom, though ruled by a competent military commander, Eudes (669-735), who sought independence upon Pepin II’s death. Aquitaine bordered recently conquered Umayyad lands, so Eudes, not Charles, had the first contact with the Umayyads. Eudes did have some success, most notably against a major assault on the city of Toulouse in 719, where he was proclaimed as a hero of Christendom. Despite scattered victories, Umayyad armies continued raiding into Aquitaine over the years until, in 732, they smashed Aquitanian forces at Bordeaux, sacking the entire area.
Abd al-Rahman ibn Abd Allah al-Ghafiqi (d. 732) was the governor of Spain and commander of the raid into Frankish lands which defeated Eudes. Most raids prior to this campaign came from east of the Pyrenees because Arab forces controlled areas on the Mediterranean coast like Septimania, whose cities could be easily resupplied by sea. So, when Abd al-Rahman appeared over the western edge of the Pyrenees in 732, he surprised Eudes conquering Bayonne and Bordeaux in June 732. His army defeated, Eudes was forced to ride north seeking aid from Charles, though the two men were not fond of one another. Luckily for Charles and Eudes, the Umayyad army spent months plundering Bordeaux giving them time to assemble a force and march south to face this new threat.
The Battle of Tours took place on 10 October 732 somewhere between Tours and Poitiers. The location of the battle is estimated to be near the conjunction of the Clain and Vienne rivers in a relatively open plain with surrounding woodlands. Abd al-Rahman’s army relied heavily on peoples of North African origin (Berbers), while Frankish forces also consisted of a mélange of nationalities likely speaking a range of languages. Both armies used infantry, though Umayyad forces relied more on mounted cavalry and were thought to hold a slight advantage through the use of the stirrup, which the Franks are not thought to have adopted yet. The Umayyad army was estimated at roughly 20,000-25,000 strong, while Frankish forces may have ranged from 15,000-20,000. Prior to the final battle a standoff between the two forces ensued for about a week, where smaller skirmishes were fought."
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"Debate over this battle questions the significance of Tours as an influential turning point in history. Charles’s victory in 732 did help to deter Umayyad settlement in Frankish territory, at least for that year. However, Tours was not necessarily the decisive conflict it is sometimes portrayed to be. For instance, Arab raids were launched in 734, 736, and their largest invasion occurred in 739 where they almost reached as far as Dijon before being beaten back by Frankish and Lombard forces. Certainly, these were not the actions of a defeated or even a demoralized force. Realistically, it seems that the only thing that really halted Umayyad raiding was internal political dissension within the Caliphate itself.
Without a steady supply of troops for their armies and easy plunder to entice men to join, Umayyad armies in Spain receded behind the Pyrenees, weakened and less able to continue raiding into Frankish lands. Therefore, the importance of Tours was not necessarily in the battle itself, as it had little impact over either sides’ ability to wage war against one another. The significance of Tours was mostly from the aura of prestige and military authority created around Charles as the savior of Christendom in the wake of his victory over the Muslim advance."
É a fonte do vídeo que tá na descrição, tentei pegar os "quotes" mais relevantes, mantendo a ideia do artigo.
Basicamente tá falando que a batalha não era exatamente de conquista e nem uma Razia, mas algo entre essas formas de campanha. E que a grande importância foi o reconhecimento do Charles como protetor da cristandade, mesmo que isso não reflita sobre a realidade. A importância foi dar legitimidade para ele e aproximar a Igreja Cristã com os francos - que passaram a ver ele como um líder cristão poderosos.
Uma decisão muda o 🌎
Salve Bruno, faz um vídeo dos 10 melhores imperadores romanos na sua opinião
Por pouco Colombo não descobre a América em nome do islã.
Seria uma desgraça ainda maior doque foi.
Já pensou ter um nome horrível como Mohammad ?
Nome feio da p0ππa
Isso está para a literatura. Na história é o que é. 🥳🥲
@@edmarvieira4138sem cerveja, mas com certeza!
Não existiria Colombo, por conta do efeito borboleta
Parabéns pelo vídeo! Ótimo trabalho. Sinceramente, eu não creio que os Francos, apesar de terem parado o avanço dos islâmicos, tivessem estrutura para uma eventual campanha por toda a Península Ibérica. Uma coisa é parar um exército, outra coisa é contra-atacar num território bem maior e relativamente desconhecido. Claro que a história teria sido muito diferente se o tivessem feito e, mais ainda, se tivessem tido um eventual sucesso. Mas imagine se tivessem se empolgado e se dado mal?
Bom ponto Felipe! Vendo o que Carlos Magno fez, poucas decadas depois, acredito que eles tinham estrutura, mas acho q faltou interesse mesmo.
Mas vai saber...eles atacam, perdem, tomam um contra ataque e adeus francos hahahha
Deus Vult 🙏🏻✝️☦️
Ricardo Takazu faz tempo que não vejo esse perfil lembro de você no hoje no mundo militar e no histórias romanas
Tu lembrou de nós ☦️
A história batalha shrewsburry
Muito bom!
Boa Visão, Sob essa Batalha e Acontecimento! 💭
Esse vídeo explodiu minha mente. Eu achava que os romanos já usavam estribos em seus cavalos.
Excelente vídeo como sempre.
Boaaa!!! Nao, os caras eram bons mesmo, seguravam na perna
Os árabes tbm não sabima lutar em florestas da gália,o que deu vantagem
Parabéns, Caverna Medieval!
@cavernamedieval , vídeo bom. Faz um sobre a batalha de Covadonga, ocorreu um pouco antes dessa e, tem muito a ver conosco.
Fala sobre as Guerras Médicas
E até hoje podemos dizer que algumas guerras ou conflitos acontecem só por interesses pessoais dos governantes .
Fala da conquista muçulmana na África e da rainha berbere antes da conversão destes ao islamismo
Quem iniciou a dinastia dos merovíngios, foi um rei chamado Meroveu, tempos antes de Martel
Assim, eu disse que Carlos Martel iniciou a dinastia Carolingia....e ele era da dinastia merovingia......
Ele não era merovíngio, como vc disse, ele era um funcionário do Rei( prefeito). O prefeito, que naquela época detinha grande poder nas mãos, o pai dele havia sido tb prefeito de um rei anterior. Martel vinha de outra família nobre franca.@@cavernamedieval
A gente vê que tudo isso é politicagem
A Europa escapou por pouco de conquistadores várias vezes. Pena que o resto do mundo não escapou da ganância da Europa....
Martel??? Eu Acho Que Já Vi esse Nome Em Algum Lugar... Não e Game of Thrones?
Uma das casas mais fodas (nos livros)
Achei que os estribos tinham sido criados pelos Mongois
Não, os estribos eram conhecidos na Europa, desde os Hunos. E, provavelmente, foram inventados por povos da Ásia Central.
Hunos, Turkos, Mongóis, Árabes e Amazigs todos esse povos nômades pastoreiros faziam comércio e troca de informações desde a época em que os europeus moravam em pântanos
@@col.billkilgore4341 tá vendo o oda e um gênio
Civilização romana a mais importante da história, se for chorar manda áudio
Mas sim, gregos e romanos cavalgavam sem estribo
Hj a frança ea porta de entrada dos mulçumanos.
Hj a Europa está sendo dominada pelo islã e todo esforço desse cara vai ser jogado fora
Deus vult
Allah Akbar.
Essas expansões foram bombásticas 🤭🤭🤭 desculpe, parei
🤣🤣🤣
Kkkkkkkkkkkk