Grata surpresa pra mim... o Marcos Kaiser citou o Conrado em um vídeo que assisti. Saí a procura e encontrei esse com o Nelson... que som!! Memorável!!!
Eu acredito em meritocracia. Nem todos merecem a informação. Ja passei muita informação mas não deram o crédito rsrs. Mas ser generoso é um dom natural.b
Parabéns, Nelson. Parabéns, Conrado. Música boa, prosa pra lá de boa. O tema... bom, o tema é importantíssimo, mas mais importante é como vcs trataram dele, tornando-o agradável de ouvir, útil, didático. É como se ele fosse uma linha melódica e vcs a tivessem harmonizado e ouso dizer que vcs marcaram outro golaço mostrando que harmonizam bem qualquer tema. Muito bom.
Chorei com a primeira música tocada pelo Conrado. Linda interpretação. Quanto ao Nélson, demonstrou a grandeza de espírito que possui ao dizer que se sente na obrigação de compartilhar conhecimento. Parabéns aos dois. Que Deus vos abençoe!
Mestre Conrado . Sempre tocando lindamente , agradeço teus ensinamentos e por ter me convidado a ser professor no CLAM , foi uma ótima época e um grande aprendizado para mim . Grande abraço
Nelson Faria ,parabéns pelo trabalho , faz um workshop com o Conrado Paulino, a juventude precisa escutar vocês, Fantástico nem tudo esta perdido, nota 100000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000............... etc.
Sem dúvida, um dos melhores canais do TH-cam! Tô esperando o Torcuato Mariano, o Biglione e, se possível o Andy Summers, um grande fã de nossa música!Abraço!
Nelson parabéns pelo seu trabalho, fantástico! Conrado um grande músico, excelente professor, fui seu aluno na ULM no curso de harmônia e improvisação, extremamente generoso e paciente não importando o nível do aluno, muito obrigado!
Orgulho ter sido aluno do Conrado por um longo tempo! Entrevista maravilhosa! Parabéns Nelson e Conrado! Todo tempo que estudei com o Conrado ele fez de tudo para que eu aprendesse, descobrisse o Violão e me apaixonasse mais ainda por ele! Gratidão Conrado!
Em tempos de saudade de João Gilberto uma linda homenagem dessa dupla que fez um casamento perfeito. E um papo muito instrutivo, programa de alto nível. Abraço grandes Nelson e Conrado.
Ótimo programa! Bom conhecer o Conrado Paulino que citando o baterista Chumbinho e me trouxe a memória! Meu professor em uma fase anterior ao CLAM, na "Escola Caio Gomes de Música Popular". Ele já tinha seu método de bateria que depois foi editado em livro. Em pasta de folhas soltas, uma por aula, onde ele complementava com caneta algum ponto de atenção. depois passávamos sob sua orientação para o método de independência do Joe Morello - Isso foi no tempo em que músico ainda tocava de smoking em boas casas da paulicéia.
Essa entrevista merece vários comentários: eu como eterno aluno digo de cadeira:, não precisa sonegar nada, muito pelo contrário, a admiração e a fidelidade pelo professor só vai aumentar quando o professor abre o coração e a biblioteca. Sentimento de compromisso com a verdade é fundamental pra essa relação dar certo! Vocês são sensacionais. Obrigado Nelson, obrigado Conrado!!
Incrível! Violões que "cantam" lindamente a quem ouve! Aquela versão solo do Paulino da música do Edu é absurdamente linda hehe! Parabéns e muito obrigado mais uma vez mestre Nelson!
Mestre Conrado! Tive a sorte de estudar com esse extraordinário professor na saudosa ULM! Conrado além de tocar muito bem o instrumento, tem uma metodologia de ensino super bem elaborada, fruto de muita leitura e de uma visão de mundo ampla!
Quando vocês chegaram ao final da primeira música, eu falei em pensamento: "Não, não, não, não! Não para agora, não!!!" Muito bom ouvir vocês dois tocarem juntos. Um sincronismo maravilhoso! Os diálogos, a alternância de quem está solando, quem está acompanhando. Só não entendo como alguém se atreve a dar um "dislike".
Somente hoje assisti a esse programa incrível! Admirador de carteirinha dos dois, de estilos lindos, pessoais, distintos, ouço esse som maravilhoso!!! E olha que esse pode ter sido o primeiro encontro dos dois!!
É uma verdade pela metade. Qual é a identidade de uma nota? É o nome que ela leva ou o que ela significa inserida no jogo musical? Afinal, uma nota dialoga de diferentes maneiras em relação ao campo harmônico no qual está inserido. Elas podem compôr cenários diversos; azuis ou lilás, ásperos ou aveludados, rochosos ou plano; e também assim serão lidas e ouvidas, a partir de suas relações de vida, seja na canção popular ou erudita. A música é uma linguagem em si, portanto pode ser aprendida informalmente, como nós aprendemos: primeiro, em casa; depois, no estudo formal. É só depois que absorvemos a ortografia e as regras gramaticais. Há quem seja analfabeto e poeta; não cumpre os rudimentos formais, vai direto à vida das coisas, apossando-se de significados e ressignificando outras coisas mais. Ou seja, a pessoa transcende estes significados e domina a linguagem (não a língua, pois esta é viva), então, a poesia tem seu lugar. As notas são as letras, não as palavras. Há de se fazer com elas, pois sozinhas não farão nada a si mesmas. Chet Baker tocava tudo sem saber nome de nota alguma. É um dos maiores trompetista que já existiu. O nome da nota não é seu significado, seu som é. Atravessemos os símbolos, cheguemos àquilo que É.
@@marlonfolive , caro @Marlon Figueiredo de Oliveira, a "identidade" da nota é o intervalo que ela representa no contexto. Isso é muito mais importante do que simplesmente o "nome" da nota, e é o fator que gera o "efeito" ou "sabor" de cada nota (ou seja, sua "identidade"). É esse efeito que os músicos aprendem a reconhecer, associando-o com o intervalo que o gera e deduzindo assim o nome da nota. Ou seja, o nome da nota é muito importante, mas, no geral, para quem toca música popular e tem ouvido relativo, vem o intervalo em primeiro lugar. Saber o nome da nota é uma consequência lógica e simples decorrente de saber o intervalo. As famosas "dissonâncias" da música "Desafinado" de Tom Jobim, por exemplo, não geram esse efeito por ser "Do#" ou "Mib", e sim por ser a #11, a b9, etc. Você está dizendo que eu disse uma "verdade pela metade", baseado apenas num comentário do TH-cam, e não nas minhas próprias palavras. Não é uma atitude muito sábia, prudente nem elegante. Te sugiro assistir o vídeo do Fica a Dica Premium em que explico (superficialmente, claro, já que o vídeo é bem curto) essa questão do intervalo: th-cam.com/video/siXZZPeE2N4/w-d-xo.html Você pode também assistir ao workshop completo organizado por essa plataforma: th-cam.com/video/hShWiWdeZ3k/w-d-xo.html "Intervalos" não é o assunto do workshop, mas, com paciência e atenção você poderá verificar varias informações conceituais que, somadas ao vídeo citado acima e mais este texto, vai ter permitir entender a questão. Ou seja, ver a verdade por inteiro. Um abraço e tudo de bom.
@@ThePauloluis , lê a minha resposta para Marlon por favor. Aproveitando, o que vc diz é correto. Porém, na música isso que vc afirmou vale, em 99% dos casos, apenas para aqueles estilos que estão ao alcance da intuição média das pessoas. Por exemplo, o blues, a moda de viola e o reggae são estilos em que seus executantes no geral tem pouco ou nenhum conhecimento teórico, e isso não os impede de ser grandes expoentes do estilo. Mais ainda: nesses estilos ter conhecimento pode até atrapalhar, levando ao intérprete a perder a simplicidade e autenticidade do estilo. De fato, na prática, a maioria dos bluesman não sabem teoria e não precisam saber, é bem mais importante o dominio da linguagem, do sotaque. Porém isso não se aplica aos estilos intrinsicamente mais "sofisticados" (difícil achar um adjetivo que não gere discussão). É que é muito difícil tocar estilos mais complexos - como jazz, mpb ou fusion por exemplo - sem saber teoria. Claro que existem exceções, mas são pouquissimas se comparadas com a maioria dos instrumentistas do mundo. George Benson, Wes Montgomery, Chet Baker, Dominguinhos (um verdadeiro gênio), Mestrinho...não sei se dá para enumerar uma centena de músicos. Isso acontece porque os estilos mais "complexos" (ou "sofisticados" ou "elaborados") exigem ter conhecimento formal já que é muito dificil ter acesso a eles via intuição, ou seja, apenas "de ouvido". Claro que se o músico toca jazz super bem e não sabe nada , não há nenhum problema nisso. Mas a realidade mundial mostra que esse fenômeno existe, mas é raro. Seguindo esta linha de raciocinio, é possivel se comunicar bem e não saber ler ou escrever, principalmente se for num segundo idioma. Também é possível ser um grande poeta sendo analfabeto. Mas, é bem menos provável. Imagino que vc percebeu a analogia entre comunicarse fluentemente mesmo sendo analfabeto (uma situação possível e bem comum) e ser um poeta (ou um criador de histórias maravilhosas, etc) porém analfabeto ou quase analfabeto. Possível (e há casos maravilhosos), porém bem menos provável, por motivos lógicos e óbvios. Na linguagem musical, essa questão do "analfabetismo" é bem mais séria. Carencia teórica quase sempre restringe o acesso a níveis mais complexos da criação musical, ou seja, níveis em que a intuição e musicalidade não basta. Mas, como disse antes, se o instrumentista conseguir chegar nesses níveis apenas de ouvido, eu acho ótimo. Porém, como é fácil comprovar, a maioria não consegue. E não por incompetencia ou falta de talento e sim porque estamos falando de habilidades que estão além da intuição média das pessoas, estão além da "musicalidade inicial" da média dos músicos. Essa "musicalidade inicial" no geral permite tocar reggae sem problemas, mas, não improvisar sobre "Desafinado", rearmonizar um standard ou entender as composições de Guinga. É por isso que a tua afirmação é verdadeira ("é possivel ser fluente em musica ou português sem saber ler ou escrever") mas, como expliquei, na música esse conceito é válido apenas para os estilos mais simples nos quais a intuição basta, e com as exceções que só confirmam essa regra. Abs.
Muito obrigado Nelson!! Tenho conhecido tantos artistas incríveis graças ao seu programa. Trás o Ozéias, do conservatório de Itajaí qualquer dia!!! Grande abraço!!
Tudo isso é de muita generosidade.
Conrado é o rei da didática.
Grata surpresa pra mim... o Marcos Kaiser citou o Conrado em um vídeo que assisti. Saí a procura e encontrei esse com o Nelson... que som!! Memorável!!!
Monstruos Conrado y Nelson!!
Fantastica versione di Estate... bravissimi! grazie per la bellissima musica
Programa delicioso! Que grande aula!!
Um Primor de Programa!!! Merece um replay por dia!!
Dois monstros!
Que som lindo do violão do mestre Conrado! Que violão será esse? E o Nelson também sensacional...Dois grandes mestres.
Rapaziada!!!!! Que som!!!! Emocionante!!!
O Conrado Paulino é um músico espetacular, junto com o Nelson Faria, outro grande músico, só podia acontecer um programa maravilhoso.
está lindo esse programa!
Rsss eu tinha pedido!! Beleza Nelson, valeu por trazer esse grande nome do violão!
❤❤
Excelete programa, da pesada!
uaaau que lindo.. angola precisa disso,,
Eita canal massa!!!👏👏👏
Dos melhores !!!!!
Muita ideia nessa cabeça Conrado! Bom demais!
Encheu o ar de beleza!
Neste programa sobram talentos, incrível! Palmas...\o/
Que maravilha!
Eu acredito em meritocracia. Nem todos merecem a informação. Ja passei muita informação mas não deram o crédito rsrs. Mas ser generoso é um dom natural.b
O sim limpo no violão de nylon é a coisa mais linda do mundo!
Alma gemeas no violao! Impressionante o entrosamento! Grata
Dois mestres. Um belo papo sobre compartilhamento de informações.
Sensacional!!!
MAGICO!!!!!!11!
Show de bola senhores 👏👏👏👏
Este é um dos melhores episódios do programa!
sensacional!
Excelente!
Parabéns pelo programa
Grandes jazzistas talentosos parabéns sempre bom ouvir o Nelson e o Gigante Conrado 🙏👏👏👏
Parabéns, Nelson. Parabéns, Conrado. Música boa, prosa pra lá de boa. O tema... bom, o tema é importantíssimo, mas mais importante é como vcs trataram dele, tornando-o agradável de ouvir, útil, didático. É como se ele fosse uma linha melódica e vcs a tivessem harmonizado e ouso dizer que vcs marcaram outro golaço mostrando que harmonizam bem qualquer tema. Muito bom.
Sensacional! Dois mestres Fala oq de Conrado Paulino toca de mais e é super emgracado!!!kkk
Nelson, entrevista o Ivan Barasnevicius, ele tem um trabalho fantástico. Amo seu trabalho! obrigado por compartilhar!
Que maravilhoso!
cara ja ouvir essa musica em varias versões, claro lindas mas cara esse interpretação é sensacional penetra a alma e o coração..parabens virtuosos...
Cara que que isso, essa primeira música no vídeo? Caraca dois monstros , Nelson e monstruoso demais
Pô, não conhecia o trabalho do Conrado Paulino. Obrigado por esse presente!
Chorei com a primeira música tocada pelo Conrado. Linda interpretação. Quanto ao Nélson, demonstrou a grandeza de espírito que possui ao dizer que se sente na obrigação de compartilhar conhecimento. Parabéns aos dois. Que Deus vos abençoe!
Mestre Conrado . Sempre tocando lindamente , agradeço teus ensinamentos e por ter me convidado a ser professor no CLAM , foi uma ótima época e um grande aprendizado para mim . Grande abraço
grande mestre Conrado...
Belíssimo!!!
Que lindo!
Muito prazer, Conrado!!!!! Música, com M maiúsculo.
excelente
Maravilha!
Excelente!! Honrado de ouvir essas guitarras
Excelente combinação
Conrado toca muito! Auto nível no programa.
Que banquete musical!!!
Poxa , q legal esse programa com o Conrado, foi meu professor na Emesp , grande figura , cara bem humorado e sabe muito de música , um monstro !
Aula magna com dois mestres!
O Brasil merece uma turnê desses dois feras!
UMA LIÇÃO ACIMA DE TUDO DE HUMILDADE.
Nelson Faria ,parabéns pelo trabalho , faz um workshop com o Conrado Paulino, a juventude precisa escutar vocês, Fantástico nem tudo esta perdido, nota 100000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000............... etc.
Workshop dia 11 de setembro no Rio de Janeiro com Conrado Paulino sobre "A Arte do Violão Solo". Segue o link:
www.sympla.com.br/event__615875
Além de uma grande entrevista e músicas belíssimas para se ouvir, uma ótima e precisa aula sobre como ser um professor de música!!
Muito bom....
Conrado é gênio!
Parabéns Conrado! Abraço
Aula de música, carácter e benevolência. Aplausos...
Esse canal é o melhor do TH-cam. E o Conrado eu não conhecia, mas já ganhou minha admiração. Parabéns a todos.
Simplesmente não tenho palavras para expressar a beleza de música e de interpretação que abriu esse Café lá em casa!
Sem dúvida, um dos melhores canais do TH-cam! Tô esperando o Torcuato Mariano, o Biglione e, se possível o Andy Summers, um grande fã de nossa música!Abraço!
Nelson parabéns pelo seu trabalho, fantástico! Conrado um grande músico, excelente professor, fui seu aluno na ULM no curso de harmônia e improvisação, extremamente generoso e paciente não importando o nível do aluno, muito obrigado!
Orgulho ter sido aluno do Conrado por um longo tempo!
Entrevista maravilhosa!
Parabéns Nelson e Conrado!
Todo tempo que estudei com o Conrado ele fez de tudo para que eu aprendesse, descobrisse o Violão e me apaixonasse mais ainda por ele!
Gratidão Conrado!
Os comentários sobre como um professor deve olhar para seus alunos foi inspirador. Parabéns mais uma vez!
Nossa! Eu sou fã desses caras... Inspiração total.👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻💯💯💯💯💯
Isso sim e música de qualidade 🎼👏👏👏👏
Valeu!
Muito bom
Em tempos de saudade de João Gilberto uma linda homenagem dessa dupla que fez um casamento perfeito. E um papo muito instrutivo, programa de alto nível. Abraço grandes Nelson e Conrado.
Ótimo programa! Bom conhecer o Conrado Paulino que citando o baterista Chumbinho e me trouxe a memória! Meu professor em uma fase anterior ao CLAM, na "Escola Caio Gomes de Música Popular". Ele já tinha seu método de bateria que depois foi editado em livro. Em pasta de folhas soltas, uma por aula, onde ele complementava com caneta algum ponto de atenção. depois passávamos sob sua orientação para o método de independência do Joe Morello - Isso foi no tempo em que músico ainda tocava de smoking em boas casas da paulicéia.
Essa entrevista merece vários comentários: eu como eterno aluno digo de cadeira:, não precisa sonegar nada, muito pelo contrário, a admiração e a fidelidade pelo professor só vai aumentar quando o professor abre o coração e a biblioteca. Sentimento de compromisso com a verdade é fundamental pra essa relação dar certo! Vocês são sensacionais. Obrigado Nelson, obrigado Conrado!!
Que arranjo lindo do canto triste! Tem uns contrapontos bachianos sinistros!! Parabéns!!!!
Caras que som, eu passaria dias ouvindo o vosso som...
Yeeeeeeeessssssss....!!!!
Una delicia escucharlos...!
parabéns pelo programa!!! Conrado é uma referencia no Violão Nacional!!!
Show de bola
Caros, demais ! Obrigado
Incrível! Violões que "cantam" lindamente a quem ouve! Aquela versão solo do Paulino da música do Edu é absurdamente linda hehe! Parabéns e muito obrigado mais uma vez mestre Nelson!
Como eu não conhecia essa maravilha? Muito bom!
Mestre Conrado! Tive a sorte de estudar com esse extraordinário professor na saudosa ULM! Conrado além de tocar muito bem o instrumento, tem uma metodologia de ensino super bem elaborada, fruto de muita leitura e de uma visão de mundo ampla!
Que descanso para os ouvidos! Valeu Nelsão e Conrado!
Chorei ao ouvi-los. Que interação, que notas!
Quando vocês chegaram ao final da primeira música, eu falei em pensamento: "Não, não, não, não! Não para agora, não!!!" Muito bom ouvir vocês dois tocarem juntos. Um sincronismo maravilhoso! Os diálogos, a alternância de quem está solando, quem está acompanhando. Só não entendo como alguém se atreve a dar um "dislike".
Renato Motha!!!!! Meu parceiro, amigo e ídolo!!! Que bacana que comentaram sobre ele!!!!!! s2 tudo gigante!!!!!
Somente hoje assisti a esse programa incrível! Admirador de carteirinha dos dois, de estilos lindos, pessoais, distintos, ouço esse som maravilhoso!!! E olha que esse pode ter sido o primeiro encontro dos dois!!
Lembro das aulas do Conrado, onde ele dizia: "Tocar uma nota e nao saber seu nome, é o mesmo que dizer uma palavra mas nao saber oq ela significa..."
É uma verdade pela metade. Qual é a identidade de uma nota? É o nome que ela leva ou o que ela significa inserida no jogo musical? Afinal, uma nota dialoga de diferentes maneiras em relação ao campo harmônico no qual está inserido. Elas podem compôr cenários diversos; azuis ou lilás, ásperos ou aveludados, rochosos ou plano; e também assim serão lidas e ouvidas, a partir de suas relações de vida, seja na canção popular ou erudita.
A música é uma linguagem em si, portanto pode ser aprendida informalmente, como nós aprendemos: primeiro, em casa; depois, no estudo formal. É só depois que absorvemos a ortografia e as regras gramaticais. Há quem seja analfabeto e poeta; não cumpre os rudimentos formais, vai direto à vida das coisas, apossando-se de significados e ressignificando outras coisas mais. Ou seja, a pessoa transcende estes significados e domina a linguagem (não a língua, pois esta é viva), então, a poesia tem seu lugar. As notas são as letras, não as palavras. Há de se fazer com elas, pois sozinhas não farão nada a si mesmas.
Chet Baker tocava tudo sem saber nome de nota alguma. É um dos maiores trompetista que já existiu. O nome da nota não é seu significado, seu som é. Atravessemos os símbolos, cheguemos àquilo que É.
As notas estão para a música assim como as palavras para o português. Em ambas as linguagens é possível ser fluente sem saber ler ou escrever.
@@marlonfolive Pô Marlon, excelente comentário. Excelente comparação.
@@marlonfolive , caro @Marlon Figueiredo de Oliveira, a "identidade" da nota é o intervalo que ela representa no contexto. Isso é muito mais importante do que simplesmente o "nome" da nota, e é o fator que gera o "efeito" ou "sabor" de cada nota (ou seja, sua "identidade"). É esse efeito que os músicos aprendem a reconhecer, associando-o com o intervalo que o gera e deduzindo assim o nome da nota. Ou seja, o nome da nota é muito importante, mas, no geral, para quem toca música popular e tem ouvido relativo, vem o intervalo em primeiro lugar. Saber o nome da nota é uma consequência lógica e simples decorrente de saber o intervalo.
As famosas "dissonâncias" da música "Desafinado" de Tom Jobim, por exemplo, não geram esse efeito por ser "Do#" ou "Mib", e sim por ser a #11, a b9, etc.
Você está dizendo que eu disse uma "verdade pela metade", baseado apenas num comentário do TH-cam, e não nas minhas próprias palavras. Não é uma atitude muito sábia, prudente nem elegante. Te sugiro assistir o vídeo do Fica a Dica Premium em que explico (superficialmente, claro, já que o vídeo é bem curto) essa questão do intervalo: th-cam.com/video/siXZZPeE2N4/w-d-xo.html
Você pode também assistir ao workshop completo organizado por essa plataforma: th-cam.com/video/hShWiWdeZ3k/w-d-xo.html
"Intervalos" não é o assunto do workshop, mas, com paciência e atenção você poderá verificar varias informações conceituais que, somadas ao vídeo citado acima e mais este texto, vai ter permitir entender a questão. Ou seja, ver a verdade por inteiro.
Um abraço e tudo de bom.
@@ThePauloluis , lê a minha resposta para Marlon por favor. Aproveitando, o que vc diz é correto. Porém, na música isso que vc afirmou vale, em 99% dos casos, apenas para aqueles estilos que estão ao alcance da intuição média das pessoas. Por exemplo, o blues, a moda de viola e o reggae são estilos em que seus executantes no geral tem pouco ou nenhum conhecimento teórico, e isso não os impede de ser grandes expoentes do estilo. Mais ainda: nesses estilos ter conhecimento pode até atrapalhar, levando ao intérprete a perder a simplicidade e autenticidade do estilo. De fato, na prática, a maioria dos bluesman não sabem teoria e não precisam saber, é bem mais importante o dominio da linguagem, do sotaque. Porém isso não se aplica aos estilos intrinsicamente mais "sofisticados" (difícil achar um adjetivo que não gere discussão). É que é muito difícil tocar estilos mais complexos - como jazz, mpb ou fusion por exemplo - sem saber teoria. Claro que existem exceções, mas são pouquissimas se comparadas com a maioria dos instrumentistas do mundo. George Benson, Wes Montgomery, Chet Baker, Dominguinhos (um verdadeiro gênio), Mestrinho...não sei se dá para enumerar uma centena de músicos. Isso acontece porque os estilos mais "complexos" (ou "sofisticados" ou "elaborados") exigem ter conhecimento formal já que é muito dificil ter acesso a eles via intuição, ou seja, apenas "de ouvido". Claro que se o músico toca jazz super bem e não sabe nada , não há nenhum problema nisso. Mas a realidade mundial mostra que esse fenômeno existe, mas é raro. Seguindo esta linha de raciocinio, é possivel se comunicar bem e não saber ler ou escrever, principalmente se for num segundo idioma. Também é possível ser um grande poeta sendo analfabeto. Mas, é bem menos provável. Imagino que vc percebeu a analogia entre comunicarse fluentemente mesmo sendo analfabeto (uma situação possível e bem comum) e ser um poeta (ou um criador de histórias maravilhosas, etc) porém analfabeto ou quase analfabeto. Possível (e há casos maravilhosos), porém bem menos provável, por motivos lógicos e óbvios. Na linguagem musical, essa questão do "analfabetismo" é bem mais séria. Carencia teórica quase sempre restringe o acesso a níveis mais complexos da criação musical, ou seja, níveis em que a intuição e musicalidade não basta. Mas, como disse antes, se o instrumentista conseguir chegar nesses níveis apenas de ouvido, eu acho ótimo. Porém, como é fácil comprovar, a maioria não consegue. E não por incompetencia ou falta de talento e sim porque estamos falando de habilidades que estão além da intuição média das pessoas, estão além da "musicalidade inicial" da média dos músicos. Essa "musicalidade inicial" no geral permite tocar reggae sem problemas, mas, não improvisar sobre "Desafinado", rearmonizar um standard ou entender as composições de Guinga. É por isso que a tua afirmação é verdadeira ("é possivel ser fluente em musica ou português sem saber ler ou escrever") mas, como expliquei, na música esse conceito é válido apenas para os estilos mais simples nos quais a intuição basta, e com as exceções que só confirmam essa regra.
Abs.
Wundershöne Musik aus Brasilien, fantasticher Interpret !
Confesso que ainda não conhecia o Conrado, mas ele é, com certeza, um dos maiores que já vi neste programa. Parabéns, Nélson.
Muito obrigado Nelson!! Tenho conhecido tantos artistas incríveis graças ao seu programa. Trás o Ozéias, do conservatório de Itajaí qualquer dia!!! Grande abraço!!
DOIS GIGANTES DA MUSICA INSTRUMENTAL, PARABÉNS PELAS MUSICAS LINDAS TOCADA NESTRE PROGRAMA NOTA 10, SHOW.
Grande referência para o violão brasileiro... Seus arranjos são maravilhosos.👏👏👏👏👏
GRRRRRRAAAAAAAAANDE MESTRE CONRADO
Que pena que acaba...
Que honra em ter estudado 2 anos com essa fera, saudades da EMESP!