Olá! Como você está?! Espero que esteja muito bem! Como você faz para trabalhar produção de textos com o 2º ano? Aguardo seu comentário. Ok?! Vou aproveitar e deixar aqui o link do meu curso grátis: picnicdepalavras.com.br/curso/curso-gratis
@@juhm.santana6695, que alegria! Meu coração ficou quentinho ao ler seu comentário. A ideia é essa, fazer chegar aos professores esse conteúdo para que as nossas crianças avancem na leitura e na escrita. Aqui compartilho com vocês tudo o que aplico nas minhas turmas e que deu certo. Obrigada pelo feedback! ❤️
Olá, Elaine! Te desejo muito sucesso! A docência é desafiadora e linda! Tenho certeza que você irá arrasar. Fique a vontade! O Picnic de Palavras é nosso. 🐜 ❤
Professora, vou fazer uma pergunta bem específica: a respeito do tamanho dos textinhos para um aluno no 2° Ano, estes podem/devem ser curtos? Dou aulas de reforço para esta etapa e as vezes eles trazem propostas de textos com temáticas divertidas, porém com muitas linhas a serem preenchidas! As vezes fico em dúvida se é apenas pela estética da atividade ou se já se espera um desenvolvimento razoável da escrita nessa série!? Comente essa questão, por gentileza! Agradecida.
@@leliamara7201, será um prazer responder sua pergunta. Primeiramente precisamos lembrar que muitos dos alunos do 2° ano ainda estão concluíndo o processo de alfabetização, por isso é interessante trabalhar com gêneros textuais mais simples como: bilhetes, parlendas, trava-línguas... Exigir desse aluno, ainda nesse processo, um texto grande (prosa) pode ser penoso. Como sempre digo, escrever pouco não é sinônimo de escrita ruim, assim como escrever muito também não é sinônimo de escrita boa e de texto bom. Na vida tudo começa pequeno. Antes da árvore ser árvore ela foi primeiro semente ou na máxima uma muda, rs... Na escrita também é assim. Normalmente o aluno dessa série escreve um número menor de linhas e não há problema algum. A medida que eles forem amadurecendo na escrita o número de linhas naturalmente aumentará. O importante é que o texto, mesmo que tenha poucas linhas, faça sentido e que aluno entenda o propósito do texto. Para que estou escrevendo esse texto? Para quem? Alguém lerá o meu texto? Esses aspectos são mais importantes do que o número de linhas. Acredito que as folhas pautadas com um número maior de pautas são por questões de estética, que envolvem formatações de livros, apostilas, mas também acredito que o objetivo principal seja atender a variedade de níveis que temos em sala de aula. Tenho alunos no 2° ano com uma conhecimento enciclopédico incrível, com vocabulário rico, com repertório vasto e que por isso gostam de escrever bastante e para esses faz-se necessário um pouco mais de pautas. Obrigada pela troca! 😉
@@leliamara7201, esse exemplo é perfeito! Trata-se de um trabalho com reconto. O reconto é uma estratégia maravilhosa para estimular a escrita e ajudar o aluno a desenvolver as habilidades de escrita de textos maiores como: prosas, narrativas... Mas, mesmo assim, esse reconto, quando feito por um aluno do 2° ano ainda será pequeno, com poucos e pequenos parágrafos. Mas sempre vale lembrar que cada aluno é diferente e isso refletirá na escrita tanto em termos de qualidade quanto de quantidade. É isso! Espero que tenha ajudado. Obrigada pelo retorno! 😘❤️
Oi, Julimara! Na escrita e na fala existem estruturas padronizadas que recebem o nome de gêneros textuais. São estruturas, moldes com traços comunicativos, contextuais e sociais que permitem classificar um texto em uma categoria. Por exemplo: uma carta que você escreve para um amigo é um gênero textual. Uma receita culinária é um gênero textual, um diário que você escreve registrando os acontecimentos de seu dia, é um gênero textual. Tanto a carta, quanto a receita e o diário são textos, que usamos na sociedade, e que tem um padrões (jeitos de escrever) diferentes. A forma como você escreve a carta é diferente da forma como você escreve a receita. Para escrever o gênero textual receita culinária você precisa escrever o nome do prato, os ingredientes e o modo de preparo. Já a carta tem um padrão, um molde totalmente diferente. Na carta você não escreve ingredientes. Você inicia a carta escrevendo o local e a data, em seguida escreve o vocativo, que no caso da carta chamamos de destinatário, depois escreve a mensagem, logo após escreve a despedida e por último a assinatura. Essas diferenças entre a forma (organização) que vamos escrever o texto é o que nos ajuda a classificar o texto em gênero. Entendeu? Espero que tenha ajudado? Acho que vou gravar um vídeo explicando isso direitinho.
Olá! Como você está?! Espero que esteja muito bem! Como você faz para trabalhar produção de textos com o 2º ano? Aguardo seu comentário. Ok?! Vou aproveitar e deixar aqui o link do meu curso grátis: picnicdepalavras.com.br/curso/curso-gratis
Tudo muito necessário! Estou como Coordenadora Pedagógica e usei seus videos com meus professores. ❤ continue!
@@juhm.santana6695, que alegria! Meu coração ficou quentinho ao ler seu comentário. A ideia é essa, fazer chegar aos professores esse conteúdo para que as nossas crianças avancem na leitura e na escrita. Aqui compartilho com vocês tudo o que aplico nas minhas turmas e que deu certo. Obrigada pelo feedback! ❤️
Dicas maravilhosa 👏👏👏
Obrigada! ❤️
Esse ano é a primeira vez que irei trabalhar gênero textual, é meu primeiro ano como professora em sala de aula! Obrigada pelas dicas!
Olá, Elaine! Te desejo muito sucesso! A docência é desafiadora e linda! Tenho certeza que você irá arrasar. Fique a vontade! O Picnic de Palavras é nosso. 🐜 ❤
Amo todas as dicas. Fico sempre ligada no canal, para poder entender mais e pode ajudar meus pequenos. Ótimos conteúdos. Parabéns amiga.
Obrigada, amiga! Fico muito feliz em saber que consigo ajudar. ❤
estava com dificuldade em criar uma aula estimuladora sobre produção textual, me ajudou muito!
Otimo video e o seu cana é incrivel
Ah, que bom! Fico muito feliz em saber que, de alguma maneira, pude ajudar. Abraços!
vou estudar isso
@@andrezavicentesilvacastro7926, estude sim.
Picnic de Palavras,grato por postar.
Obrigada, Wendel!
Adorei o seu video!!!
Obrigada, Regina! Fico muito feliz em saber que você gostou. ❤
Muito bom! Amei!🥰
Obrigada! Que bom que gostou! ❤
Muito legal
❤
ADORO TAG TEXTOooooooooooooooooooooo
Também!!!!!!!
Eu tenho trabalhado história oral
Muito bom, Rosilei! Toda produção escrita inicia com a organização do pensamento. Estimular a criação de histórias orais é um excelente começo.
Professora, vou fazer uma pergunta bem específica: a respeito do tamanho dos textinhos para um aluno no 2° Ano, estes podem/devem ser curtos?
Dou aulas de reforço para esta etapa e as vezes eles trazem propostas de textos com temáticas divertidas, porém com muitas linhas a serem preenchidas! As vezes fico em dúvida se é apenas pela estética da atividade ou se já se espera um desenvolvimento razoável da escrita nessa série!?
Comente essa questão, por gentileza!
Agradecida.
Exemplo: conte com suas palavras a história da Branca de Neve**
@@leliamara7201, será um prazer responder sua pergunta. Primeiramente precisamos lembrar que muitos dos alunos do 2° ano ainda estão concluíndo o processo de alfabetização, por isso é interessante trabalhar com gêneros textuais mais simples como: bilhetes, parlendas, trava-línguas... Exigir desse aluno, ainda nesse processo, um texto grande (prosa) pode ser penoso. Como sempre digo, escrever pouco não é sinônimo de escrita ruim, assim como escrever muito também não é sinônimo de escrita boa e de texto bom. Na vida tudo começa pequeno. Antes da árvore ser árvore ela foi primeiro semente ou na máxima uma muda, rs... Na escrita também é assim. Normalmente o aluno dessa série escreve um número menor de linhas e não há problema algum. A medida que eles forem amadurecendo na escrita o número de linhas naturalmente aumentará. O importante é que o texto, mesmo que tenha poucas linhas, faça sentido e que aluno entenda o propósito do texto. Para que estou escrevendo esse texto? Para quem? Alguém lerá o meu texto? Esses aspectos são mais importantes do que o número de linhas. Acredito que as folhas pautadas com um número maior de pautas são por questões de estética, que envolvem formatações de livros, apostilas, mas também acredito que o objetivo principal seja atender a variedade de níveis que temos em sala de aula. Tenho alunos no 2° ano com uma conhecimento enciclopédico incrível, com vocabulário rico, com repertório vasto e que por isso gostam de escrever bastante e para esses faz-se necessário um pouco mais de pautas. Obrigada pela troca! 😉
@@leliamara7201, esse exemplo é perfeito! Trata-se de um trabalho com reconto. O reconto é uma estratégia maravilhosa para estimular a escrita e ajudar o aluno a desenvolver as habilidades de escrita de textos maiores como: prosas, narrativas... Mas, mesmo assim, esse reconto, quando feito por um aluno do 2° ano ainda será pequeno, com poucos e pequenos parágrafos. Mas sempre vale lembrar que cada aluno é diferente e isso refletirá na escrita tanto em termos de qualidade quanto de quantidade. É isso! Espero que tenha ajudado. Obrigada pelo retorno! 😘❤️
Olá, nesse vídeo vc falou sobre um curso...como participar?
Elaine, na descrição do vídeo tem o link. Dá uma olhadinha! 😉
TE AMOOOOOOOOOO💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓
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Oi o que é gênero textual?
Oi, Julimara! Na escrita e na fala existem estruturas padronizadas que recebem o nome de gêneros textuais. São estruturas, moldes com traços comunicativos, contextuais e sociais que permitem classificar um texto em uma categoria. Por exemplo: uma carta que você escreve para um amigo é um gênero textual. Uma receita culinária é um gênero textual, um diário que você escreve registrando os acontecimentos de seu dia, é um gênero textual. Tanto a carta, quanto a receita e o diário são textos, que usamos na sociedade, e que tem um padrões (jeitos de escrever) diferentes. A forma como você escreve a carta é diferente da forma como você escreve a receita. Para escrever o gênero textual receita culinária você precisa escrever o nome do prato, os ingredientes e o modo de preparo. Já a carta tem um padrão, um molde totalmente diferente. Na carta você não escreve ingredientes. Você inicia a carta escrevendo o local e a data, em seguida escreve o vocativo, que no caso da carta chamamos de destinatário, depois escreve a mensagem, logo após escreve a despedida e por último a assinatura. Essas diferenças entre a forma (organização) que vamos escrever o texto é o que nos ajuda a classificar o texto em gênero. Entendeu? Espero que tenha ajudado? Acho que vou gravar um vídeo explicando isso direitinho.