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Fico muito feliz em ver você falando de OD e OSR Gruntar. Eu to montando um suplemento pra jogar OD2 no mundo de Ragnarok Online, acho que desse você lembra, né? Hahaha
eu joguei uma campanha em 5e de Tibia por mais de um ano, eu meio que tenho um suplementeo ja que eu que narrei e ainda tenho as regras guardadas@@freemanfly9662
Lembrando que no segundo manual, o de regras avançadas, tem regra pra multiclasse, avanço de atributo e outras raças, alem do modo legado, que é quando seu personagem se torna um nobre senhor de terras.
BOA!!! Nesse vídeo eu queria comparar só os básicos, tanto do D&D quanto do OD Eu estou pensando em fazer um mais focado pra poder falar dessas paradas
Até há mais raças, sub-raças e especializações de classes e regras opcionais para perícias nos suplementos. Mas o básico do sistema é isso mesmo. O interessante é que dá pra adicionar mais complexidade na medida que o estilo do grupo pede utilizando os suplementos. A granularidade do sistema é tão boa que dá, alterando um pouco as regras (usando apenas o que tem no livro básico), pra rolar uma campanha mais épica no Old Dragon.
Eu to ligado que tem expansões maneiras, mas pra ser justo acabei mostrando o básico do básico Mas estou pensando em fazer uma expansão do vídeo... vamos ver a resposta da galera
Dessas possibilidades a que eu mais curto, foi tornar o sistema mais heróicos usa do a regra de horda do pequeno guia do mestre. Aí da pra fazer aquela diferenciação do savage worlds: tem Minions e tem os principais. Acho muito boa essa ideia. E da pra usar e qualquer sistema.
@@GruntarTV Não tive privilégio de ler na infância, portanto também não tinha criado costume de ler mesmo com a curiosidade de jogar dungeons and dragons desde quando vi um episódio de apenas um show com nove anos de idade, em mim não havia a disciplina necessária para ler um livro de 700 páginas, mas ano passado com Ose e os pregos finais OD2 já estou no segundo livro da primeira trilogia de Duna. Simplicidade e acessibilidade são as coisas mais importantes, e preço.
Estou devendo mesmo É foda pq eu tenho feito os vídeos "quando dá" Estou muito enrolado com tudo... então quando precisa de outra pessoa me dificulta Mas vai sair, prometo!
@@GruntarTV Dureza a vida adulta, mas o ponta pé inicial foi dado. O balbi confirmou que pode fazer esse bate papo, agora é consultar a agenda e marcar.
Foi graças ao Old Dragon q entrei no mundo do RPG de vez, n joguei o sistema, mas comprei o livro e pesquisei ele, com um bonus em ver mais sobre o D&D em si, muito bom
Meu primeiro contato com RPG foi justamente com Old Dragon e até hoje é um dos meus sistemas favoritos, é muito interessante e divertido toda a mecânica de jogar um RPG Old School
Acho importante falar, além dos testes de atributo, dos usos de perícias com o D6 e os bônus de facilidade/dificuldade. Também bacana falar do combate e das regras de movimentação, que confunde bastante com o DnD por usar nomes parecidos. Abs mestre!
Em 4:11 "Já no OD procurar uma passagem secreta é algo muito mais variado principalmente na responsabilidade do jogador em descrever suas ações para que ele possa ser bem sucedido observando e experimentando o ambiente ao seu redor..."... na teoria vc descreve um narrador que segue a cartilha do Matthew J. Finch (Quick Primer for Old School Gaming), aqui no youtube todo tem apenas 2 canais que seguem a cartilha: Quiral e o Resgra da Casa. Muito bonito isso que vc falou... mas na prática quem narra OD, seja iniciante ou criador do jogo, sim o Mr.Pop narrou num canal e todos fazem igual, eles rolam os dados!! A diferença entre 5E e OD, é que o OD não tem perícia, eu vejo muito narrador pedindo teste de atributo mas deveria ser o d6, já que alteraram a regras do ladino. E nada novo, essa regra de usar o d6 saiu como regra opcional no sistema do Matthew J. Finch chamado: Swords & Wizardry. ### Nada se cria, tudo se copia!! ### Sistema original é Kings & Heroes do BR de nome: Edson Lemes Júnior.
Mas tu sabe qual é a maior treta pra jogar assim? Eu ando pensando muito nisso... pq é maneiro de falar, mas muito difícil de fazer. Se vc quer que os jogadores tenham interações com os elementos, vc precisa PREPARAR esses elementos. E isso é difícil. É muito mais simples colocar uma armadilha, fazer um teste e dizer se foi bem ou não Pra interagir, vc precisa bolar a armadilha inteira, com as dicas para os jogadores interagirem, se é uma corda, um elastico ou uma corrente, onde ela está presa, a textura da superfície, qual o tamanho e altura dos orifícios... sabe? É uma merda para o mestre bolar essas coisas a cada esquina da aventura... Dito isso, eu fiz uma parada dessas na estátua que o pessoal do RPG das antigas vai descobrir no próximo episódio que vai sair aqui no youtube, se tu quiser da um alô que eu linko pra vc dar uma conferida
@@GruntarTV Também penso isso Gruntar. É bem difícil mesmo! Ainda mais se jogar com novatos. Curto muito a proposta do RPG old school, mas seguir essa cartilha do Finch como se fosse uma biblia sagrada e ficar catequisando a galera por aí é bonito no discurso. Rolam altos papos filosóficos sobre diegese, agência do jogador, narrativa emergente, etc. Na prática, resolver as coisas por descrição pra evitar o dado resulta, em muitos casos, num jogo excessivamente lento e que privilegia jogadores mais inventivos do que outros. Penso que o ideal é tentar achar um meio termo entre a interação com a ficção e a solução mecânica, que agiliza o jogo em muitos momentos travados. Rolam-se dados para combates e salvaguardas. Não acho ofensivo rolar pro atributo ou perícia.
Porra, perfeito!!! Eu acho toda essa discussão válida pacas. No fundo cada grupo é cada mestre vai fazer do seu jeito e tudo bem. O que eu não gosto é dessa catequização que você está falando... De diminuir o jogo do outro
Man, faz um vídeo sobre o olddragon online. Lá vc tem o srd e o livro básico free. Além disso tem ferramentas INEDITAS em qualquer RPG nacional. Monstros e magias consultados de maneira rápida e intuitivas com diversos filtros. Além disso vc pode manter fichar de personagens e, se for mestre, ter as fichas de personagens à disposição. Faz um vídeo sobre isso! Me inscrevi!
Excelente vídeo elucidativo. Algo que é muito bom nos Retro Clones/Golens é a simplicidade em detrimento da complexidade, mas com o passar do tempo as futuras edições vão ficando mais complexas. Provavelmente no futuro sairá edições tratando de outras raças como Gnomos, Meio-Orcs, Meio-Elfos e as subespécies elficas isso se falando de raças. Das classes é bem provável que as dos magos trará mais variedades. Outros suplementos poderia ser de itens e artefatos para quests. Algo que achei interessante é ter dito que LotR seria uma aventura épica, eu já não vejo assim, pois a saga fala mais de uma raça que era tida como sem importância para as grandes coisas do mundo e talvez por isso tenham vencido um grande mal por passar desaparecida. É diferente das mitologias gregas, escandinavas, sumérias, hindus entre outras que tinham deuses e semi-deuses interagindo e fazendo feitos impossíveis para um mero mortal. Podemos notar que em LotR quase todos os personagens seriam nível 0 ou 1 como por exemplo Pippin e Merry que viriam a se tornar classe de guerreiros, um por Gondor e o outro por Rohan, Gandalf de um andarilho para o líder da ordem (e o único que cumpriu a missão) , Aragorn de um simples ranger para um rei guerreiro. Acho que o único que era de alto nível era Legolas, que em comparação aos outros integrantes era bem apelão. Mesmo no requisito de itens que tenham magias em LotR tinham bem poucos e com descrições bem vagas. As aventuras possuem uma flexibilidade e simplicidade muito boas por exemplo em um mundo em um período passado um grande império caiu, em seu lugar as antigas colônias fundaram pequenos reinos, mas o poderio do antigo império ainda se mantém vivo nas lendas e muitos mitos. Um mago ambicioso contrata alguns aventureiros para participar de uma expedição para ir a uma antiga ruína ao norte do continente, um ermo gelado com poucos ou nenhum assentamentos amigos, com tribos bárbaras de orcs e outros goblinoides, o mago estaria em busca de um artefato legendário, ao chegar nas ruínas o local seria evitado por todos os seres vivos por causa das emanações de magias arcanas a muito esquecidas, seres como fantasmas, zumbis e esqueletos enfestariam o local, Golens seriam os guardiões de cofres e criaturas vindas de outros planos estariam presas neste plano por causa das magias que abriria portais para outras realidades. Seria uma Dungeon mortal com desafios para as habilidades de cada personagem e tendo foco no trabalho em equipe como conseguir alimentação, destravar armadilhas, decifrar enigmas e combater seres malignos.
Maneirissima sua ideia de aventura!!! Seria uma campanha bem legal. Sobre o LotR eu discordo um pouco. Gandalf era parrudo, Legolas como vc falou era parrudo, Gmili era parrudo, Boromir era parrudo, Aragorn não era um simples ranger, talvez de essa impressão no filme, mas nos livros ele sempre foi sinistro, Dunadaim herdeiro do rei Enfim... os hobitts estavam ali pra morrer, mas o resto era tudo épico
@@GruntarTV realmente os Hobbits foram os que sofreram mais aprimoramentos (tirando o Frodo), Pippin, Merry e Sam são os que mais retratam os personagens Old School (Old is cool), eles foram de nível 0 para níveis 4 de guerreiros. Gandalf é um personagem bem interessante, segundo os escritos de Tolkien os Istari estavam proibidos de usar seus poderes a vista de outros, só podendo "aconselhar" (magia de domínio mental?), mas em situações de extremo perigo ele não negava uma fire ball, mas ele fica bolado quando vira Gandalf o Branco. Os maiores utilizadores de magia eram os elfos, Elrond e Galadriel principalmente. As armas seriam +1 contra orcs (será que os Retro Clones/Golens vão lançar algum suplemento para armas com magia?), os anéis nunca foram explicados completamente afinal qual era o poder real deles só serviam para corromper quem os usassem (itens amaldiçoados?). Aragorn dos livros ele era até bem arrogante em comparação ao filme, Éowin é uma das melhores personagens sendo que ela derrotou o Rei Bruxo com a ajuda de Merry. Quando comparamos o D&D e o Pathfinder temos personagens que vão ficando cada vez mais poderosos e com o acúmulo de itens e artefatos com poderes divinos ou arcanos aí temos super-heróis que ficam grandes demais para o mundo que habitam, já nos livros como Old Dragon os personagens seriam sempre integrantes do mundo onde vivem e não se tornando maiores.
É aquela diferença de narrativa que estava comentando. RPG moderno vai para o lado mais épico, enquanto old school são os fazendeiros tentando sobreviver kkkkkkkk
@@GruntarTV @GruntarTV talvez a tendência de mercado venha a pender para o lado mais aventuresco mesmo. O D&D e o Pathfinder são marcas muito fortes, mas o preço realmente não está ajudando. Graças aos movimentos da OSE, OSR e similares o RPG pode ter um novo fôlego e atrair mais jogadores para o hobby e com um preço muito mais acessível. Isso pode movimentar também mercados vinculados ao RPG como miniaturas e cenários para montar para dar aquele UP nas sessões de jogos. E quem sabe no futuro criar romances baseados nos jogos ou uma web série original. Vamos ver o que o futuro reserva, espero que seja algo muito bom para o mercado de RPG nacional.
Muito legal vc dar visibilidade pro OD2! Só uma pequena correção: as especializações tem que ser escolhidas no nível 1. Depois disso não pode mais se especializar.
Vídeo muito bacana. OSR é todo um universo a parte do RPG e que nem sempre é bem compreendido pelo jogador de D&D 5a edição. Algumas pessoas entendem apenas como uma espécie de D&D nerfado. Vale a pena chamar uma galera fera da cena OSR pra discutir essas diferenças com mais calma, pra que fique mais claro TB o estilo de jogo. Pra mim uma das principais diferenças é que OSR tenta reduzir ao máximo mecânicas em prol da imersão e simulação do universo do jogo, enquanto D&D 5e tem o foco mecânico bastante acentuado. Isso se reflete em tempo de olho na ficha e nos jogadores e no mestre. Em mesa OSR é fácil esquecer da ficha, pois geralmente é fácil lembrar todos os recursos que o personagem tem e inventar modos criativos de usar de forma diferente esses recursos. Já no D&D 5e, mesmo em níveis baixos, a quantidade de informação é bastante elevada. Já participei de mesa de 5e que falavam que combate não era roleplay, pq tudo era tão próximo de um jogo de tabuleiro que a imersão no personagem não acontecia de fato. O combate também geralmente é feito em teatro da mente e não em grid como 5e, o que muda muito o tempo que se gasta em combate e a lógica de jogo. Na 5e vc precisa de apropriar muito bem do máximo de recursos mecânicos do jogo, enquanto que na OSR é muito mais estimulado o improviso mecânico e arbitragem. Improvisar em D&D 5e é pedir pra jogar turno fora, praticamente.
Eu faço uma mistura dos dois livros. Uso a regra de ouro do mestre de deixar o jogo fluir sem ficar preso nas regras para nao limitar de ter um bom jogo. E sempre gosto dos jogadores irem dormir e ficar comentando no grupo do whats sobre a empolgaçao naquele dia, e eles ja começam a conversar e combinar o que vamos fazer no proximo dia que vao jogar.
@@GruntarTV masbo sucesso não foi só meta batida não. A qualidade do material, o cumprimento de prazos, o atendimento e o respeito aos apoiadores superou a expectativa. Parabéns pelo canal, muito sucesso!!!
Parece que a buro é insuperável nesse sentido. Teve um caso que vi no grupo do ZAP, que o cara teve o envio extraviado. Acionou o sac e mandaram outro. Milagre? Não, planejamento? O criador cuidadosamente falou que a parada tinha seguro. Ou seja, o planejamento conseguiu dirimir qualquer eventual prejuízo a um apoiador ou ao criador. Pudera, 1 ano de playtestes e sem dar nenhum prazo que não pudessem cumprir. Essa relação cliente empresa na buro é exemplo para qualquer empresa.
O legal do Old School é que não é apenas o sistema de regras, mas um estilo de jogo diferente, outra mentalidade. Quem tentar jogar um sistema Old School com a mesma mentalidade usada no D&D moderno vai se dar mal e provavelmente vai detestar. Eu curto os dois estilos de jogo, as vezes é legal a bonecagem e combate tático e as vezes é legal um jogo que desafia o jogador e não a ficha.
Gruntar, eu e meu grupo de amigos entramos no hype do rpg recentemente, eu queria mestrar um rpg com temática espacial, tipo star wars ou star trek, conheci o starfinder mas não gostei muito, vc tem outra recomendação?
Cara old dragon ta demais. Livros com qualidade top com precos melhores. Mantém as Melhores características dos jogos antigos tirando o que nao era dahora. Por experiência propria, um mundo vivo que nao se preocupa com equalização de perigoso faz a superacao de desafios muito mais legais e imersivas. Resolver coisas na ficçao é muito mais divertido do que pela ficha. As jogadas de dados ganham peso: quando o dado rola é por que ha risco, e o povo fica de olho e tenso com o resultado. Mas nao são coisas conflitantes: da pra jogar mais gamista, e mais osr também. Desse último estilo o OD é, na minha opinião, melhor.
Do ponto de vista do desenvolvedor, as mecânicas de roll under são bem mais simples de se implementar. Mas, olhando como um jogador, acho que a coisa fica meio limitada. Um personagem com atributo 18, dificilmente falharia em um teste. E se você adicionar obstáculos (tipo bônus e penalidades) vai retirar a simplicidade do sistema e adicionar carga ao Mestre.
Pois é, exatamente como eu falei: a mecânica em si (pura e simples) retira a subjetividade do jogo, facilitando pro mestre. Mas acaba simplificando demais as regras e pra balancear isso entram os modificadores (adicionando subjetividade - o que é mais fácil, mais difícil afinal?) trazendo de volta todo esse trabalho pras costas do mestre@@GruntarTV
É por isso q uma parte da comunidade OSR não usa teste de atributos e sim chance em um dado. Todo e qualquer teste vai ser decidido de acordo com a narrativa. Atributos são usados para outras funções. Recomendo o canal do GMquiral sobre testes de atributo
\O/ Salve Gruntar, o D&D já tem seu espaço e a direção que vai tomando com a WotC vai cada vez mais afundar ele em produtos superficiais que não representa o que um rpg deve ser, está na hora de instigar a imaginação e voltar a simplicidade e criatividade do old school. É aqui que uma simples ânfora de óleo vira uma bola de fogo hehehe. Buscou o melhor exemplo ao falar de OLD DRAGON pois além da representatividade sobre oque é um old school, é total BR e sabemos que temos muito, muito mesmo a explorar de nossos sistemas e artistas nacionais, que amam nosso hobby e precisam de mais espaço e valorização. Continue com a sequência sobre o tema e por favor vá além ... Faça uma mesa de rpg old, conte comigo se precisar.
@@GruntarTV falo no estilo e "feeling" do Old Dragon. Tentei jogar uma mesa com desconhecidos online o D&D 5.0 mas não me adaptei. Era miniatura pra cá, meta jogo pra lá... Era tudo engessado e "vídeogame-esco".
Eu queria achar um grupo que jogasse no estilo Old Dragon. Quando falam "quero upar meu personagem", "quero pegar uma multiclasse para poder usar X (mas na realidade do jogo não faz nenhum sentido a classe nova)", tenho vontade de desaparecer.
Te falar que eu torci o nariz quando li que, nos testes de atributo, o 1 é sucesso e o 20 é fracasso. Porém, lendo mais sobre (não tive a oportunidade de jogar ainda), esse sistema da uma importância bem legal para os atributos. Antigamente, tu ter um atributo 12 ou 13 não fazia quase nenhuma diferença, mas no sistema do OD2, da uma diferença bacana.
Pô o pessoal fala que a vida dos conjuradores é fácil no D&D 5E, mas eu tenho a impressão contrária. Que só no 5E eles pararam de ferrar tanto a classe. A ideia de preparar magia ter que gastar o slot dela acaba comigo.
@@GruntarTV Eu devo estar jogando muito errado com a classe então, pq só me ferro mesmo tentando escolher as melhores magias pra cada situação. Hahahahah
Eu curto pacas o OD, acho muito mais legal. Adoro o OSE também. O OD é mais próximo do AD&D do que do D&D clássico. O OSE sim é uma cópia do DnD classic. =D
Ah, acho muito mais legal, não só pelo clima, mas por ser mais desafiador também. Tenho amigos que não gostam muito, porque é fácil morrer, mas aí que tá o espírito da coisa. Estão acostumados a querer matar todo mundo e lutar toda hora. @@GruntarTV
Pior que essa deve ser uma eterna conversa... pessoas que gostam do estilo mais heroico e outras que preferem o jogo mais mortal... Eu confesso que estou no meio termo... um pouco de cada... kkkkkkkkkkk
Vi o outro vídeo, aí vim olhar esse, e realmente OldDragon não é pra mim, odeio jogar the Sims/fazendinha RPG, gosto de interpretar conversas e matar bicho, perder tempo em corredores ou em portas não me chamam atenção. Agora magias me chamam atenção, DnD é muito desbalanceado, conjuradores podem ter defesas, ataques e utilidades superiores aos marciais, e ainda trivialozar muita coisa. Mas jogaria com certeza pra conhecer mais.
Obrigado por acompanhar o conteúdo!! Eu acho que o OD tem muito de matar bicho... não sei se é esquema de jogar the sims não, ficou essa impressão nos vídeos? Tem mais equilíbrio mesmo entre marciais e conjuradores
ou seja, é D20system basico, muda os poderes e ações. Tudo q tu precisa para transformar D&D5e em um Old School, na minha opinião, é so retirar as magias super convenientes, tipo Mage Hand.
old dragon é tão simples como o bandeira da arara e elefante. quanto menos é mais, a sesaão fica parada pra estudar as regras. quanto mais simples melhor
Os jogadores do dnd atual estão mal acostumados demais com o ilusionismo e com mestre marmelando as aventuras, quase como babás dos 'protagonistas'. Old dragon 2 é bem melhor
Acho que tem um saudosismo cegando as pessoas a respeito dos probkemas dos rpgs antigos. Como os personagens morrem com mais facilidade é mais dificil fazer um story telling consistente, pois os personagens não tem tanta ligação ao plot da aventura, visto que estes personagens não são os personagens lá do inicio. Falando do story telling também tem outro problema, que é a falta de incentivo ao role play. Tipo você gostar de role play é uma coisa, mas o sistema por exemplo da 5e te da a inspiração por fazer um RP legal, uma parada que antes não tinha. Os sistemas antigas não tinham nada que realmente colocasse que interpretar é importante, apenas esplicar/narrar oque você faz, mas ser mais emocionado ou não é irrelevante.
Me desculpe, mas seu comentário tá parecendo cagação de regra. O que você chama de problemas nos sistemas old school, são características de jogo que cabem a um estilo de jogo específico. E quem disse que não tem roleplay? E, devolvendo o seu comentário, o hype cegou muitos jogadores novos pra muitos dos problemas da 5e. Enfim, é questão de gosto.
Então, tem esse problema... como eu falei no video, acho que confunde... E sim, tem que tirar baixo pra testes de atributos e alto pra rolagem de ataque
Fala, amigo! Na verdade não é rolar pouco. É rolar dentro do range do personagem naquela habilidade, como nos sistemas que usam percentual. Dessa forma, você evita aquela bizarrice de um personagem que não é bom em algo rolar um valor alto e passar magicamente. Se ele tem, sei lá, 8 num valor e a ação necessita de algo acima disso, ele é inapto pra tarefa. Outro fator é que a dificuldade é estabelecida pelo personagem e não pela interpretação do mestre, como a CD dos jogos modernos. O que ele pode fazer pra granular a dificuldade é aplicar ajustes situacionais pra mais ou pra menos. Muito rápido de ensinar e super intuitivo. É usado em jogos como Espadas Afiadas e Feitiços Sinistros, Into the ODD, Cairn, Symbaroum, AD&D e tantos outros. Mas é questão de ponto de vista e gosto mesmo. No fim, acaba em matemática. rs...
@@renanmesquita88 entendo o que vc disse, já joguei muito jogo assim, mas nunca foi a mesma emoção comemorar um 3 no gurps em comparação com o 20 no DND, ou melhor, no Tagmar!!! O 20 no Tagmar era muito especial...
OD é uma pirataria do D&D original, Palavra de quem joga RPG a más de 40 anos... Eu não parei de jogar D&D original e migrei para o AD&D na época atoa, D&D assim como o OD deixa muitas regras indefinida, dando a o mestre muito poder, a consequência disto é picuinha, e disputas intelectuais intermináveis, UM SACO, ter regras bem definidas não obriga ninguém a usa-las, mas resolve as coisas quando as pessoas não concordam. Ninguém é obrigado a resolver tudo no dado, isto é uma decisão do grupo, e isto independente do sistema. Este sentimento de nostalgia prejudica o progresso do RPG e me dá sensação de que as pessoas sentem falta de algo que nunca realmente viveram... quero dizer, só porque meus filhos cresceram e sinto saudade de quando eles eram crianças que eu quero que eles voltem a precisas usar fraudas . Não estou dizendo que D&D5E é perfeito, longe disto, quero ver novos sistemas, principalmente sistemas Brasileiros, mas quero ver evolução e não pirataria bem ilustrada, uma pena...
Dae bichão. Eu entendo seu sentimento. Acredito que o que o futuro nos reserva é exatamente o que você está falando. Uma evolução de ambos os caminhos. Usando o que cada um dos estilos tem de bom, descartando o que tem de ruim. Eu sinto que por enquanto isso ainda está engatinhando e a galera de modo em geral se agarra ao que gosta mais...
Escreveu pouco, mas escreveu merda hahaha Chamar de pirataria uma coisa que recebeu inspiração é um equívoco gigantesco. Não é simples nostalgia, não é simplesmente uma reimpressão. Recomendo a leitura do material e conhecer mais sobre o movimento do OSR antes de fazer umas alegações dessas baseadas em puro preconceito. Já foram mais de 40 anos jogando RPG, tá na hora de evoluir, como você disse...
Voce está formalmente acusando a editora e os autores de cometer crime de pirataria? É isso que seus 40 anos de RPG te ensinaram? O que seria o progresso do RPG? A quarta edição, que quase destruiu a marca de d&d? O que a 5e foi justamente buscar um retorno às raízes, e a OSR é uma escola que busca isso de forma ainda mais radical. Acho difícil falar que um mercado tão prolifico quanto ela "prejudica" o RPG. Você consegue mostrar que sem essas publicações o mercado de RPG seria maior?
Eu li os livros, OD2, não é preconceito, posso ligar os pontos e mostrar fato a fato o que é igual na essência. dados invertidos, poucas classes, cheques simples, tudo a mesma coisa...@@dadoscriticos
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Fico muito feliz em ver você falando de OD e OSR Gruntar. Eu to montando um suplemento pra jogar OD2 no mundo de Ragnarok Online, acho que desse você lembra, né? Hahaha
Ta ficando uma coisinha linda.
Que isso mano, ansioso, já pensei em fazer isso com o mundo de tíbia, geral jogou esse game mas ninguém fez isso ainda.
Dae bichão, muito obrigado pela moral
Depois podemos trocar uma ideia sobre esse suplemento ae... se me lembro de Ragnarok
kkkkkkkk
eu joguei uma campanha em 5e de Tibia por mais de um ano, eu meio que tenho um suplementeo ja que eu que narrei e ainda tenho as regras guardadas@@freemanfly9662
Lembrando que no segundo manual, o de regras avançadas, tem regra pra multiclasse, avanço de atributo e outras raças, alem do modo legado, que é quando seu personagem se torna um nobre senhor de terras.
BOA!!!
Nesse vídeo eu queria comparar só os básicos, tanto do D&D quanto do OD
Eu estou pensando em fazer um mais focado pra poder falar dessas paradas
Até há mais raças, sub-raças e especializações de classes e regras opcionais para perícias nos suplementos. Mas o básico do sistema é isso mesmo. O interessante é que dá pra adicionar mais complexidade na medida que o estilo do grupo pede utilizando os suplementos. A granularidade do sistema é tão boa que dá, alterando um pouco as regras (usando apenas o que tem no livro básico), pra rolar uma campanha mais épica no Old Dragon.
Eu to ligado que tem expansões maneiras, mas pra ser justo acabei mostrando o básico do básico
Mas estou pensando em fazer uma expansão do vídeo... vamos ver a resposta da galera
Dessas possibilidades a que eu mais curto, foi tornar o sistema mais heróicos usa do a regra de horda do pequeno guia do mestre. Aí da pra fazer aquela diferenciação do savage worlds: tem Minions e tem os principais. Acho muito boa essa ideia. E da pra usar e qualquer sistema.
Sensacional, Gruntar. Embora seja fanzaço de D&D, gosto muito do OD. Jogo e Mestro D&D 5e, mas também já mestrei e joguei a primeira edição OD.
Show de bola
Eu não vi o esquema do OD1, mas parece que a segunda edição tem umas diferenças bem fundamentais
Gruntar o azar não é deste jeito. Quando vc é azarado vc tira ao contrário que está querendo kkkkkkkkkkkkkk
Talvez ele tenha sorte em tirar 1 kkkkkkkkk
kkkkkkkkk
Não é assim que o azar funciona né?
Old Dragon é muito importante pelo seu preço e acessibilidade.
Sim cara, eu concordo bastante. Inclusive, fiz esse de cara por ser totalmente brazuca
@@GruntarTV Não tive privilégio de ler na infância, portanto também não tinha criado costume de ler mesmo com a curiosidade de jogar dungeons and dragons desde quando vi um episódio de apenas um show com nove anos de idade, em mim não havia a disciplina necessária para ler um livro de 700 páginas, mas ano passado com Ose e os pregos finais OD2 já estou no segundo livro da primeira trilogia de Duna. Simplicidade e acessibilidade são as coisas mais importantes, e preço.
Perfeito!
É isso!!!
Gruntar, fico no aguardo do bate papo com Balbi. Ai esta um bate papo que pode ajudar a comunidade a entender sobre Old School.
Estou devendo mesmo
É foda pq eu tenho feito os vídeos "quando dá"
Estou muito enrolado com tudo... então quando precisa de outra pessoa me dificulta
Mas vai sair, prometo!
@@GruntarTV Dureza a vida adulta, mas o ponta pé inicial foi dado. O balbi confirmou que pode fazer esse bate papo, agora é consultar a agenda e marcar.
Foi graças ao Old Dragon q entrei no mundo do RPG de vez, n joguei o sistema, mas comprei o livro e pesquisei ele, com um bonus em ver mais sobre o D&D em si, muito bom
Meu primeiro contato com RPG foi justamente com Old Dragon e até hoje é um dos meus sistemas favoritos, é muito interessante e divertido toda a mecânica de jogar um RPG Old School
Muito bom, gostei muito de ouvir sobre o sistema!!
Bom dar uma ampliada né?
Acho importante falar, além dos testes de atributo, dos usos de perícias com o D6 e os bônus de facilidade/dificuldade. Também bacana falar do combate e das regras de movimentação, que confunde bastante com o DnD por usar nomes parecidos. Abs mestre!
Devo fazer um vídeo de review mais aprofundado do sistema. Vou comentar sobre esses detalhes, deixa comigo!!!
Arrebentou no vídeo 👋👋👋
Valeu demais!!!
Excelente vídeo tio, traz também Arcana Primária pra apresentar pro pessoal, além de BR é gratuito
Em 4:11 "Já no OD procurar uma passagem secreta é algo muito mais variado principalmente na responsabilidade do jogador em descrever suas ações para que ele possa ser bem sucedido observando e experimentando o ambiente ao seu redor..."... na teoria vc descreve um narrador que segue a cartilha do Matthew J. Finch (Quick Primer for Old School Gaming), aqui no youtube todo tem apenas 2 canais que seguem a cartilha: Quiral e o Resgra da Casa. Muito bonito isso que vc falou... mas na prática quem narra OD, seja iniciante ou criador do jogo, sim o Mr.Pop narrou num canal e todos fazem igual, eles rolam os dados!! A diferença entre 5E e OD, é que o OD não tem perícia, eu vejo muito narrador pedindo teste de atributo mas deveria ser o d6, já que alteraram a regras do ladino. E nada novo, essa regra de usar o d6 saiu como regra opcional no sistema do Matthew J. Finch chamado: Swords & Wizardry. ### Nada se cria, tudo se copia!! ### Sistema original é Kings & Heroes do BR de nome: Edson Lemes Júnior.
Mas tu sabe qual é a maior treta pra jogar assim?
Eu ando pensando muito nisso... pq é maneiro de falar, mas muito difícil de fazer.
Se vc quer que os jogadores tenham interações com os elementos, vc precisa PREPARAR esses elementos. E isso é difícil. É muito mais simples colocar uma armadilha, fazer um teste e dizer se foi bem ou não
Pra interagir, vc precisa bolar a armadilha inteira, com as dicas para os jogadores interagirem, se é uma corda, um elastico ou uma corrente, onde ela está presa, a textura da superfície, qual o tamanho e altura dos orifícios... sabe? É uma merda para o mestre bolar essas coisas a cada esquina da aventura...
Dito isso, eu fiz uma parada dessas na estátua que o pessoal do RPG das antigas vai descobrir no próximo episódio que vai sair aqui no youtube, se tu quiser da um alô que eu linko pra vc dar uma conferida
@@GruntarTV Também penso isso Gruntar. É bem difícil mesmo! Ainda mais se jogar com novatos. Curto muito a proposta do RPG old school, mas seguir essa cartilha do Finch como se fosse uma biblia sagrada e ficar catequisando a galera por aí é bonito no discurso. Rolam altos papos filosóficos sobre diegese, agência do jogador, narrativa emergente, etc. Na prática, resolver as coisas por descrição pra evitar o dado resulta, em muitos casos, num jogo excessivamente lento e que privilegia jogadores mais inventivos do que outros. Penso que o ideal é tentar achar um meio termo entre a interação com a ficção e a solução mecânica, que agiliza o jogo em muitos momentos travados. Rolam-se dados para combates e salvaguardas. Não acho ofensivo rolar pro atributo ou perícia.
Porra, perfeito!!!
Eu acho toda essa discussão válida pacas. No fundo cada grupo é cada mestre vai fazer do seu jeito e tudo bem.
O que eu não gosto é dessa catequização que você está falando... De diminuir o jogo do outro
Man, faz um vídeo sobre o olddragon online.
Lá vc tem o srd e o livro básico free. Além disso tem ferramentas INEDITAS em qualquer RPG nacional.
Monstros e magias consultados de maneira rápida e intuitivas com diversos filtros.
Além disso vc pode manter fichar de personagens e, se for mestre, ter as fichas de personagens à disposição.
Faz um vídeo sobre isso! Me inscrevi!
Pequena nota de que eu adoro essa sua empolgação e energia nos vídeos! 😄 valeu Gruntar!
kkkkkkkkk
Tenho uma coisa na mente de que se vou fazer, vou fazer animado!!!
Gruntar continua seus videos das UAs do One DnD, eles ficavam excelentes e agr ta saindo coisa nova
Excelente vídeo elucidativo.
Algo que é muito bom nos Retro Clones/Golens é a simplicidade em detrimento da complexidade, mas com o passar do tempo as futuras edições vão ficando mais complexas. Provavelmente no futuro sairá edições tratando de outras raças como Gnomos, Meio-Orcs, Meio-Elfos e as subespécies elficas isso se falando de raças. Das classes é bem provável que as dos magos trará mais variedades. Outros suplementos poderia ser de itens e artefatos para quests. Algo que achei interessante é ter dito que LotR seria uma aventura épica, eu já não vejo assim, pois a saga fala mais de uma raça que era tida como sem importância para as grandes coisas do mundo e talvez por isso tenham vencido um grande mal por passar desaparecida. É diferente das mitologias gregas, escandinavas, sumérias, hindus entre outras que tinham deuses e semi-deuses interagindo e fazendo feitos impossíveis para um mero mortal.
Podemos notar que em LotR quase todos os personagens seriam nível 0 ou 1 como por exemplo Pippin e Merry que viriam a se tornar classe de guerreiros, um por Gondor e o outro por Rohan, Gandalf de um andarilho para o líder da ordem (e o único que cumpriu a missão) , Aragorn de um simples ranger para um rei guerreiro. Acho que o único que era de alto nível era Legolas, que em comparação aos outros integrantes era bem apelão. Mesmo no requisito de itens que tenham magias em LotR tinham bem poucos e com descrições bem vagas.
As aventuras possuem uma flexibilidade e simplicidade muito boas por exemplo em um mundo em um período passado um grande império caiu, em seu lugar as antigas colônias fundaram pequenos reinos, mas o poderio do antigo império ainda se mantém vivo nas lendas e muitos mitos. Um mago ambicioso contrata alguns aventureiros para participar de uma expedição para ir a uma antiga ruína ao norte do continente, um ermo gelado com poucos ou nenhum assentamentos amigos, com tribos bárbaras de orcs e outros goblinoides, o mago estaria em busca de um artefato legendário, ao chegar nas ruínas o local seria evitado por todos os seres vivos por causa das emanações de magias arcanas a muito esquecidas, seres como fantasmas, zumbis e esqueletos enfestariam o local, Golens seriam os guardiões de cofres e criaturas vindas de outros planos estariam presas neste plano por causa das magias que abriria portais para outras realidades. Seria uma Dungeon mortal com desafios para as habilidades de cada personagem e tendo foco no trabalho em equipe como conseguir alimentação, destravar armadilhas, decifrar enigmas e combater seres malignos.
Maneirissima sua ideia de aventura!!! Seria uma campanha bem legal.
Sobre o LotR eu discordo um pouco. Gandalf era parrudo, Legolas como vc falou era parrudo, Gmili era parrudo, Boromir era parrudo, Aragorn não era um simples ranger, talvez de essa impressão no filme, mas nos livros ele sempre foi sinistro, Dunadaim herdeiro do rei
Enfim... os hobitts estavam ali pra morrer, mas o resto era tudo épico
@@GruntarTV realmente os Hobbits foram os que sofreram mais aprimoramentos (tirando o Frodo), Pippin, Merry e Sam são os que mais retratam os personagens Old School (Old is cool), eles foram de nível 0 para níveis 4 de guerreiros.
Gandalf é um personagem bem interessante, segundo os escritos de Tolkien os Istari estavam proibidos de usar seus poderes a vista de outros, só podendo "aconselhar" (magia de domínio mental?), mas em situações de extremo perigo ele não negava uma fire ball, mas ele fica bolado quando vira Gandalf o Branco. Os maiores utilizadores de magia eram os elfos, Elrond e Galadriel principalmente. As armas seriam +1 contra orcs (será que os Retro Clones/Golens vão lançar algum suplemento para armas com magia?), os anéis nunca foram explicados completamente afinal qual era o poder real deles só serviam para corromper quem os usassem (itens amaldiçoados?). Aragorn dos livros ele era até bem arrogante em comparação ao filme, Éowin é uma das melhores personagens sendo que ela derrotou o Rei Bruxo com a ajuda de Merry.
Quando comparamos o D&D e o Pathfinder temos personagens que vão ficando cada vez mais poderosos e com o acúmulo de itens e artefatos com poderes divinos ou arcanos aí temos super-heróis que ficam grandes demais para o mundo que habitam, já nos livros como Old Dragon os personagens seriam sempre integrantes do mundo onde vivem e não se tornando maiores.
É aquela diferença de narrativa que estava comentando.
RPG moderno vai para o lado mais épico, enquanto old school são os fazendeiros tentando sobreviver
kkkkkkkk
@@GruntarTV @GruntarTV talvez a tendência de mercado venha a pender para o lado mais aventuresco mesmo. O D&D e o Pathfinder são marcas muito fortes, mas o preço realmente não está ajudando. Graças aos movimentos da OSE, OSR e similares o RPG pode ter um novo fôlego e atrair mais jogadores para o hobby e com um preço muito mais acessível. Isso pode movimentar também mercados vinculados ao RPG como miniaturas e cenários para montar para dar aquele UP nas sessões de jogos. E quem sabe no futuro criar romances baseados nos jogos ou uma web série original. Vamos ver o que o futuro reserva, espero que seja algo muito bom para o mercado de RPG nacional.
Muito legal vc dar visibilidade pro OD2! Só uma pequena correção: as especializações tem que ser escolhidas no nível 1. Depois disso não pode mais se especializar.
Queria tanto ter participado do FC do Old Dragon 2
Não da mais pra pegar?
Da sim, só colar no site dos malucos... inclusive, eu acho que tem as regras básicas de graça na internet
@@GruntarTV É que no FC tudo estava com um preço MUITO BOM! Nível FC do Phantyr de valor de produto, muita coisa por um preço bom.
Justo!!!
Show! Fala de mais do Old school essentials, Gruntar
Como tem crescido bastante essa vertente, eu devo falar mais sim
Muito bacana. Depois se for possível, faça um vídeo abordando o DCC.
Não tinha ideia doq comentar, mas quis engajar, ent obrigado por saciar a minha recente obsessão com RPG
Vídeo muito bacana. OSR é todo um universo a parte do RPG e que nem sempre é bem compreendido pelo jogador de D&D 5a edição. Algumas pessoas entendem apenas como uma espécie de D&D nerfado. Vale a pena chamar uma galera fera da cena OSR pra discutir essas diferenças com mais calma, pra que fique mais claro TB o estilo de jogo. Pra mim uma das principais diferenças é que OSR tenta reduzir ao máximo mecânicas em prol da imersão e simulação do universo do jogo, enquanto D&D 5e tem o foco mecânico bastante acentuado. Isso se reflete em tempo de olho na ficha e nos jogadores e no mestre. Em mesa OSR é fácil esquecer da ficha, pois geralmente é fácil lembrar todos os recursos que o personagem tem e inventar modos criativos de usar de forma diferente esses recursos. Já no D&D 5e, mesmo em níveis baixos, a quantidade de informação é bastante elevada. Já participei de mesa de 5e que falavam que combate não era roleplay, pq tudo era tão próximo de um jogo de tabuleiro que a imersão no personagem não acontecia de fato. O combate também geralmente é feito em teatro da mente e não em grid como 5e, o que muda muito o tempo que se gasta em combate e a lógica de jogo. Na 5e vc precisa de apropriar muito bem do máximo de recursos mecânicos do jogo, enquanto que na OSR é muito mais estimulado o improviso mecânico e arbitragem. Improvisar em D&D 5e é pedir pra jogar turno fora, praticamente.
Old-school é muito maneiro e OD2 além de legal é nacional! Por mim, pode trazer muuito mais conteúdo sobre o tema!
Queria ver uma mesa nesse estilo no canal.
Eu queria fazer esse ano... mas não sei se vai dar tempo
@@GruntarTVnão precisa durar 7 anos a mesa não Gruntar, só algumas sessões pra gente curtir kkkkk
@@GruntarTV n precisa durar 2 anos de mesa gruntar. Ter uns 10 ou 15 EP já tá bom
Fiquei bem interessado no OD2. Muuuuuito foda.
Vou fazer um novo vídeo falando deles
Sempre quis entender essas diferenças.
Já cheguei no D&D 5, então não tinha esse histórico.
Eu faço uma mistura dos dois livros.
Uso a regra de ouro do mestre de deixar o jogo fluir
sem ficar preso nas regras para nao limitar de ter um bom jogo.
E sempre gosto dos jogadores irem dormir e ficar comentando
no grupo do whats sobre a empolgaçao naquele dia, e eles ja
começam a conversar e combinar o que vamos fazer no proximo dia que vao jogar.
Não tem melhor sensação do que ver os jogadores comentando empolgados sobre o jogo!!
Uma coisa q senti falta não sei se tem é combate com duas armas em OD tem Grutar?
Vish, não lembro direito, talvez os ladinos?
Fala de Old-School Essentials, Gruntar ❤
Beleza!!!
Old School essencial, Gruntar 👍😉
Melhor FC que participei na vida foi o OD2. Só arrependi não ter pegado o nível maior
Sucesso deles no FC foi um dos motivos de eu ter feito esse vídeo
@@GruntarTV masbo sucesso não foi só meta batida não. A qualidade do material, o cumprimento de prazos, o atendimento e o respeito aos apoiadores superou a expectativa. Parabéns pelo canal, muito sucesso!!!
Parece que a buro é insuperável nesse sentido. Teve um caso que vi no grupo do ZAP, que o cara teve o envio extraviado. Acionou o sac e mandaram outro. Milagre? Não, planejamento? O criador cuidadosamente falou que a parada tinha seguro. Ou seja, o planejamento conseguiu dirimir qualquer eventual prejuízo a um apoiador ou ao criador.
Pudera, 1 ano de playtestes e sem dar nenhum prazo que não pudessem cumprir. Essa relação cliente empresa na buro é exemplo para qualquer empresa.
Olá! O Old Dragon não conta com truques em magos! O que você acha sobre isso? Como posso adaptar para ter o truque arcano?
O legal do Old School é que não é apenas o sistema de regras, mas um estilo de jogo diferente, outra mentalidade. Quem tentar jogar um sistema Old School com a mesma mentalidade usada no D&D moderno vai se dar mal e provavelmente vai detestar. Eu curto os dois estilos de jogo, as vezes é legal a bonecagem e combate tático e as vezes é legal um jogo que desafia o jogador e não a ficha.
Perfeito!!!
Por isso eu queria começar esse vídeo falando sobre o movimento old school e qual é a ideia dele, de como funciona um pouco esse estilo
Gruntar, eu e meu grupo de amigos entramos no hype do rpg recentemente, eu queria mestrar um rpg com temática espacial, tipo star wars ou star trek, conheci o starfinder mas não gostei muito, vc tem outra recomendação?
Ótimo vídeo!
Faltou falar que o os livros apresentam um suporte interessante para converter AD&D e D&D 3.5 para OD2
Cara old dragon ta demais. Livros com qualidade top com precos melhores. Mantém as Melhores características dos jogos antigos tirando o que nao era dahora.
Por experiência propria, um mundo vivo que nao se preocupa com equalização de perigoso faz a superacao de desafios muito mais legais e imersivas. Resolver coisas na ficçao é muito mais divertido do que pela ficha.
As jogadas de dados ganham peso: quando o dado rola é por que ha risco, e o povo fica de olho e tenso com o resultado.
Mas nao são coisas conflitantes: da pra jogar mais gamista, e mais osr também.
Desse último estilo o OD é, na minha opinião, melhor.
Topzera demais!!!
Eu gostei bastante da simplicidade do sistema.
Essa pegada old school da muita conversa
Do ponto de vista do desenvolvedor, as mecânicas de roll under são bem mais simples de se implementar. Mas, olhando como um jogador, acho que a coisa fica meio limitada. Um personagem com atributo 18, dificilmente falharia em um teste. E se você adicionar obstáculos (tipo bônus e penalidades) vai retirar a simplicidade do sistema e adicionar carga ao Mestre.
Eu não cheguei a falar, mas ele tem sim coisas fáceis +2, muito fáceis +5 ou difíceis -2 e muito difíceis -5 nos testes
Pois é, exatamente como eu falei: a mecânica em si (pura e simples) retira a subjetividade do jogo, facilitando pro mestre. Mas acaba simplificando demais as regras e pra balancear isso entram os modificadores (adicionando subjetividade - o que é mais fácil, mais difícil afinal?) trazendo de volta todo esse trabalho pras costas do mestre@@GruntarTV
É por isso q uma parte da comunidade OSR não usa teste de atributos e sim chance em um dado. Todo e qualquer teste vai ser decidido de acordo com a narrativa. Atributos são usados para outras funções. Recomendo o canal do GMquiral sobre testes de atributo
Tem um outro que estava no financiamento coletivo que era o breu, gostaria de ver sua opinião sobre o sistema
BOA!!
Vou tentar falar um pouco sobre o BREU
Estou jogando OD2e em um cenário Dark Fantasy
\O/
Salve Gruntar, o D&D já tem seu espaço e a direção que vai tomando com a WotC vai cada vez mais afundar ele em produtos superficiais que não representa o que um rpg deve ser, está na hora de instigar a imaginação e voltar a simplicidade e criatividade do old school. É aqui que uma simples ânfora de óleo vira uma bola de fogo hehehe.
Buscou o melhor exemplo ao falar de OLD DRAGON pois além da representatividade sobre oque é um old school, é total BR e sabemos que temos muito, muito mesmo a explorar de nossos sistemas e artistas nacionais, que amam nosso hobby e precisam de mais espaço e valorização.
Continue com a sequência sobre o tema e por favor vá além ... Faça uma mesa de rpg old, conte comigo se precisar.
Eu sempre joguei AD&D e D&D 3.0 assim. Para mim é a melhor forma.
É muito estilo de jogo mesmo.
Eu não gosto muito hj em dia de simplesmente saquear e explorar... mas acho que faz parte
@@GruntarTV falo no estilo e "feeling" do Old Dragon. Tentei jogar uma mesa com desconhecidos online o D&D 5.0 mas não me adaptei. Era miniatura pra cá, meta jogo pra lá... Era tudo engessado e "vídeogame-esco".
Eu queria achar um grupo que jogasse no estilo Old Dragon. Quando falam "quero upar meu personagem", "quero pegar uma multiclasse para poder usar X (mas na realidade do jogo não faz nenhum sentido a classe nova)", tenho vontade de desaparecer.
Mas aí talvez você tenha dado azar com o grupo?
Sei lá
kkkkkkkk
Q video bomm
Interessante. Então o Old Dragon se parece mais com o D&D antigo que com o AD&D. Massa
Eu gosto muito de OD, só jogo ele
BOA!!!
Tu é mestre ou jogador?
Sou mestre(ou tento XD)@@GruntarTV
Sei que não é o assunnto do vídeo, mas tu não gostou de baldurs gate 3 não?
Te falar que eu torci o nariz quando li que, nos testes de atributo, o 1 é sucesso e o 20 é fracasso. Porém, lendo mais sobre (não tive a oportunidade de jogar ainda), esse sistema da uma importância bem legal para os atributos. Antigamente, tu ter um atributo 12 ou 13 não fazia quase nenhuma diferença, mas no sistema do OD2, da uma diferença bacana.
O ruim é nossa cabeça que as vezes quer o dado mais alto, outras vezes ele mais baixo...
Mas... é a vida
kkkkkkkk
@@GruntarTV kkkkk
Pô o pessoal fala que a vida dos conjuradores é fácil no D&D 5E, mas eu tenho a impressão contrária. Que só no 5E eles pararam de ferrar tanto a classe. A ideia de preparar magia ter que gastar o slot dela acaba comigo.
Também não gosto e acho ultrapassado... mas no geral a vida de conjurador é muiito mais de boa, vai por mim...
kkkkkkkkk
@@GruntarTV Eu devo estar jogando muito errado com a classe então, pq só me ferro mesmo tentando escolher as melhores magias pra cada situação. Hahahahah
Só comentando
Vamo junto igual!!!
Eu curto pacas o OD, acho muito mais legal. Adoro o OSE também. O OD é mais próximo do AD&D do que do D&D clássico. O OSE sim é uma cópia do DnD classic. =D
Tu pegou a febre do old school então?
Ah, acho muito mais legal, não só pelo clima, mas por ser mais desafiador também. Tenho amigos que não gostam muito, porque é fácil morrer, mas aí que tá o espírito da coisa. Estão acostumados a querer matar todo mundo e lutar toda hora. @@GruntarTV
Pior que essa deve ser uma eterna conversa... pessoas que gostam do estilo mais heroico e outras que preferem o jogo mais mortal...
Eu confesso que estou no meio termo... um pouco de cada...
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Esse sistema me traumatizou.
As unicas secoes q eu vi q n morreu todo mundo foram as que eu mestrava e eu dava muita mamata pra jogador.
kkkkkkkkk
Se a galera não jogar no sapatinho, é tenso mesmo...
OSR Rulesss
Perfeito!!!
Eu joguei muito AD&D gostei, mas prefiro o 5e!
O que me incomodava no AD&D é que carisma não servia pra nada!
Ainda não serve pra nada no Old Dragon 2e kkkk
No Old Dragon carisma é muito útil para ter seguidores
Carisma é bem importante no OD2 para ter seguidores, e a partir do level 11.
Carisma é o atributo mais perigoso nas mãos do jogador certo
Acho normal ter atributos que serão mais ou menos importantes na real...
Vi o outro vídeo, aí vim olhar esse, e realmente OldDragon não é pra mim, odeio jogar the Sims/fazendinha RPG, gosto de interpretar conversas e matar bicho, perder tempo em corredores ou em portas não me chamam atenção. Agora magias me chamam atenção, DnD é muito desbalanceado, conjuradores podem ter defesas, ataques e utilidades superiores aos marciais, e ainda trivialozar muita coisa. Mas jogaria com certeza pra conhecer mais.
Obrigado por acompanhar o conteúdo!!
Eu acho que o OD tem muito de matar bicho... não sei se é esquema de jogar the sims não, ficou essa impressão nos vídeos?
Tem mais equilíbrio mesmo entre marciais e conjuradores
Respeito o passado, fiz parte dele, mas só serve pra nostalgia, regras datadas, fico com o 5° Ed.
ou seja, é D20system basico, muda os poderes e ações. Tudo q tu precisa para transformar D&D5e em um Old School, na minha opinião, é so retirar as magias super convenientes, tipo Mage Hand.
old dragon é tão simples como o bandeira da arara e elefante. quanto menos é mais, a sesaão fica parada pra estudar as regras. quanto mais simples melhor
Não conheço o Arara, me falam que é muito legal!!!
Old dragon é show
Os jogadores do dnd atual estão mal acostumados demais com o ilusionismo e com mestre marmelando as aventuras, quase como babás dos 'protagonistas'. Old dragon 2 é bem melhor
Traz conteúdo de Tormenta 20
Eu fico devendo muito conteúdo de tormenta
Ia fazer uma mesa esse ano, mas acho que não vai dar tempo
Fale de OSE!!!
Sim, é outro que está na lista
Prefiro Old Dragon
para mim é tudo bem simples, se foi feito por brasileiros e o título é em inglês eu nem me do o trabalho de ler/assistir
Acho que tem um saudosismo cegando as pessoas a respeito dos probkemas dos rpgs antigos.
Como os personagens morrem com mais facilidade é mais dificil fazer um story telling consistente, pois os personagens não tem tanta ligação ao plot da aventura, visto que estes personagens não são os personagens lá do inicio.
Falando do story telling também tem outro problema, que é a falta de incentivo ao role play. Tipo você gostar de role play é uma coisa, mas o sistema por exemplo da 5e te da a inspiração por fazer um RP legal, uma parada que antes não tinha. Os sistemas antigas não tinham nada que realmente colocasse que interpretar é importante, apenas esplicar/narrar oque você faz, mas ser mais emocionado ou não é irrelevante.
Mas isso não é um problema, é apenas um estilo diferente.
Discordo que isso é relevante para diferenciar um ou outro. Já vi muito mais Role-Play em jogo old-school do que na 5e
@@makvitor mas isso é o jogador de hj jogando o jogo de ontem, não muda o fato que o sistema não entrega nesse quesito.
@@SuddenShock fazer de forma diferente é um diferencial, não ter é um problema.
Me desculpe, mas seu comentário tá parecendo cagação de regra. O que você chama de problemas nos sistemas old school, são características de jogo que cabem a um estilo de jogo específico. E quem disse que não tem roleplay? E, devolvendo o seu comentário, o hype cegou muitos jogadores novos pra muitos dos problemas da 5e. Enfim, é questão de gosto.
Não gosto de sistema que tem que tirar pouco... Acho muito brochante... Se variar entre pouco e muito, igual era adnd, pior ainda...
Então, tem esse problema... como eu falei no video, acho que confunde...
E sim, tem que tirar baixo pra testes de atributos e alto pra rolagem de ataque
@@GruntarTV esse "problema" só faz o old dragon mais raiz ainda!!!
Fala, amigo! Na verdade não é rolar pouco. É rolar dentro do range do personagem naquela habilidade, como nos sistemas que usam percentual. Dessa forma, você evita aquela bizarrice de um personagem que não é bom em algo rolar um valor alto e passar magicamente. Se ele tem, sei lá, 8 num valor e a ação necessita de algo acima disso, ele é inapto pra tarefa. Outro fator é que a dificuldade é estabelecida pelo personagem e não pela interpretação do mestre, como a CD dos jogos modernos. O que ele pode fazer pra granular a dificuldade é aplicar ajustes situacionais pra mais ou pra menos. Muito rápido de ensinar e super intuitivo. É usado em jogos como Espadas Afiadas e Feitiços Sinistros, Into the ODD, Cairn, Symbaroum, AD&D e tantos outros. Mas é questão de ponto de vista e gosto mesmo. No fim, acaba em matemática. rs...
@@renanmesquita88 entendo o que vc disse, já joguei muito jogo assim, mas nunca foi a mesma emoção comemorar um 3 no gurps em comparação com o 20 no DND, ou melhor, no Tagmar!!! O 20 no Tagmar era muito especial...
@@aristidesperobelli 20 no Tagmar é muito bom mesmo!! Aliás, a polêmica tabela de resolução de ações do sistema é muito bem pensada.
OD é uma pirataria do D&D original, Palavra de quem joga RPG a más de 40 anos... Eu não parei de jogar D&D original e migrei para o AD&D na época atoa, D&D assim como o OD deixa muitas regras indefinida, dando a o mestre muito poder, a consequência disto é picuinha, e disputas intelectuais intermináveis, UM SACO, ter regras bem definidas não obriga ninguém a usa-las, mas resolve as coisas quando as pessoas não concordam. Ninguém é obrigado a resolver tudo no dado, isto é uma decisão do grupo, e isto independente do sistema. Este sentimento de nostalgia prejudica o progresso do RPG e me dá sensação de que as pessoas sentem falta de algo que nunca realmente viveram... quero dizer, só porque meus filhos cresceram e sinto saudade de quando eles eram crianças que eu quero que eles voltem a precisas usar fraudas . Não estou dizendo que D&D5E é perfeito, longe disto, quero ver novos sistemas, principalmente sistemas Brasileiros, mas quero ver evolução e não pirataria bem ilustrada, uma pena...
Dae bichão.
Eu entendo seu sentimento. Acredito que o que o futuro nos reserva é exatamente o que você está falando. Uma evolução de ambos os caminhos. Usando o que cada um dos estilos tem de bom, descartando o que tem de ruim.
Eu sinto que por enquanto isso ainda está engatinhando e a galera de modo em geral se agarra ao que gosta mais...
Escreveu pouco, mas escreveu merda hahaha Chamar de pirataria uma coisa que recebeu inspiração é um equívoco gigantesco. Não é simples nostalgia, não é simplesmente uma reimpressão. Recomendo a leitura do material e conhecer mais sobre o movimento do OSR antes de fazer umas alegações dessas baseadas em puro preconceito. Já foram mais de 40 anos jogando RPG, tá na hora de evoluir, como você disse...
Voce está formalmente acusando a editora e os autores de cometer crime de pirataria? É isso que seus 40 anos de RPG te ensinaram? O que seria o progresso do RPG? A quarta edição, que quase destruiu a marca de d&d? O que a 5e foi justamente buscar um retorno às raízes, e a OSR é uma escola que busca isso de forma ainda mais radical. Acho difícil falar que um mercado tão prolifico quanto ela "prejudica" o RPG. Você consegue mostrar que sem essas publicações o mercado de RPG seria maior?
Gosto do seu otimismo, tomara que você esteja certo.@@GruntarTV
Eu li os livros, OD2, não é preconceito, posso ligar os pontos e mostrar fato a fato o que é igual na essência. dados invertidos, poucas classes, cheques simples, tudo a mesma coisa...@@dadoscriticos