A menina tem 18 anos, daí eu pensei "ah já passei dessa fase, deve ser questão de adolescente", mas daí nos decorrer do vídeo fui me identificando com tudo pra enfim concluir "acho que tenho 18 anos"
Eu já tenho 26 anos, eu faço tanta coisa por ele e percebo que não recebo 1 % de demostração. 1 ano de namoro nunca postou uma foto nossa. As redes sociais... Me sinto tão frustrada
Queria comentar sobre essa 'segurança' no flerte, talvez porque ela se sinta menos vulnerável no flerte. Pra mim, falar em flertar é extremamente desesperador, é uma dinâmica que me causa muito sofrimento justamente porque é sem responsabilidade, sem compromisso com o que o outro vai pensar ou sentir e é fácil de sair fora. Eu me sinto tão mal quando isso acontece...já em namoros estáveis é como se essa 'voz' que me diz que sou desinteressante e indesejável para o outro se acalmasse. O completo oposto da menina do texto. Como o Manu chegou a comentar levemente, não é verdade que o flerte é legal pra todo mundo.
Sinto a mesma coisa!! No flerte ao mesmo tempo que sou desejada por todo mundo não sou desejada por ninguém, já num lance sério eu me sinto plenamente desejada e a insegurança vai embora.
Nossa! Essa menina sou eu, com algumas diferenças não tenho 18 anos, tenho 51 kkkkk e o flerte não foi onde eu exercitei a minha vivência em ser amada, mas nas amizades, geralmente é o único lugar onde encontro a certeza de que sou amada. Mãe critica, pai ausente, muita insegurança, muita muita mesmo, na maior parte do tempo vivido. Fiquei pensando se com a idade dela eu já soubesse disso tudo, onde eu estaria agora, quem eu seria agora?
Sim, mas se te serve de consolo a maioria das pessoas que eu conheço só percebeu coisas que eram boas pra eles deeeecadas depois dos 18 anos. E vamos seguindo em frente, o melhor que podemos ser, aprendendo sempre.
MEU DEUS MARIA FLOR!!!! Eu tô nesse processo de separação com a minha mãe neste momento da minha vida kkkk , por favor, se for possível, façam um vídeo falando mais sobre isso ? Nossa, isso é muito interessante, porém, muito complexo..
Faço terapia ha quase 08 anos para me desvencilhar das críticas da minha mãe, para entender que não sou o “bode expiatório” dela. Foda isso! É necessário construiu uma nova voz, um novo personagem, para dialogar com essa voz crítica e conseguir entender que aquela crítica não “sou eu”.
A voz mais dura sempre foi a da minha mãe. Nunca consegui valorizar um sucesso por que, para ela, minhas vitórias não eram mais que minha obrigação e fracassos uma consequência da minha incapacidade. Meus relacionamentos, em todos os níveis, nunca são naturais e me vejo exigente demais como minha mãe é. Para respirar, medianamente, saí da casa dela. Mesmo assim, ela faz questão de tentar manter as provocações. Eu me afasto cada vez mais e, pior, não sinto a menor falta.
Me identifiquei tanto com a tua fala. Infelizmente ainda não consegui sair de casa, mas o que sinto é que a minha mãe tem acabado comigo e aos poucos. Foda.
@@andylima24 Não estabeleci contato zero, mas sair foi no desespero. Eu tinha uma criança pequena, partimos em um Fusca com 3 mochilas. Passamos uma noite em um hotelzinho, morei 3 meses de favor, paguei aluguel um ano e, graças a Deus, consegui um apartamento pela Caixa. Estudei e trabalhei feito louca. Hoje estou bem financeiramente, meu filho na faculdade, vivemos bem só os dois. Raras vezes vamos à casa dos meus pais, mas não é uma coisa muito natural. Com o tempo, até meu filho percebeu como as coisas funcionavam e me deu razão. Tentaram fazer alienação parental, ficaram anos sem falar comigo e querem que tudo seja "normal" hoje. Isto acpnteceu há 13 anos e meu irmão nunca mais falou comigo. Por qual motivo? Sou mãe solo e queriam que eu desse meu filho para eles, poderia até sair de lá, mas o garoto ficaria. Literalmente, eu fugi e deixei tudo para trás.
Engraçado perceber que você tem esse pensamento, enquanto outra pessoa que se identifica também pode pensar o oposto: quer ter um filhx para oferecer exatamente o que não recebeu, ser o que não teve. Ah, as pessoas...
A Flor, aparentemente e com todo o respeito, flerta inclusive com a gente nos vídeos. Ela nos atrai até pela tela (claro! Isso pode ser um outro ponto). Acho isso encantador, sensacional e incrível.
Eu tenho 26 anos e esse email/pergunta me contemplou do início ao fim! Acredito, pessoalmente, que esse sentimento está mt relacionado a insegurança, em não sentir-se suficiente e/ou boa o bastante para o outro. No meu caso, a figura do abandono veio do meu pai e as consequências psicológicas disso sinto até hoje. Se propor a entrar num relacionamento amoroso/sexual/afetivo, é como estar vulnerável a uma série de coisas ruins como julgamento, abandono e etc. Já o flerte é mt "fácil" pq ele não requer o esforço de parecer que vc realmente se sente bem, amada e desejada, no flerte vc não fica suscetível a tantas coisas. Não sei se fez sentido, mas é como eu me sinto. E a propósito, "separar a nossa figura individual da figura da mãe" merece um outro vídeo com certeza. Vcs são incríveis ! ❤
Você acha que em relacionamento amoroso existe esforço para parecer bem, amada, desejada? Será que precisa haver esforço? Em parecer? Pra quem? Será que não é possível nos sentir, mesmo, bem, amados, desejados!? São dúvidas que passam pela minha cabeça!
@@paulaptre quando eu falo esforço é no sentido de sentir-se amada, como o título do vídeo. Assim como a leitora enviou o email, eu não não consigo acreditar quando o parceiro diz que me ama, porque eu não consigo sentir segurança o suficiente para me sentir amada. Se quando o parceiro fala isso, me dói de alguma forma, eu preciso fazer um esforço para que não duvide disso. Como o Manoel falou "de tanto falar que não acredita, em algum momento o outro vai meio que desistindo pq não consegue fazer vc se sentir amada". Não sei se condegui explicar claro o suficiente :/
Olá, querides! Eu concordo com vocês quando falam que essa postura excessivamente crítica da mãe reverbera na constituição da moça e na dificuldade em receber amor e investir em relações mais longas, e que, quando ela usa o "se" em relação ao namorado, ela talvez esteja ainda se referindo a essa dinâmica de amor com a própria mãe. No entanto, fiquei pensando que o uso da partícula reflexiva "se" quando referido à mãe, talvez seja um entendimento, por parte dela, de que é a mãe que não se sente amada. E aí a identificação com essa mãe é tão forte que ela também não permite ser amada ou se sente culpada pelo amor recebido, porque ela estaria superando a mãe nesse sentido. O que acham dessa interpretação? Pode fazer sentido nessa perspectiva de que ela está caindo em constantes atos falhos na escrita para narrar essa dificuldade? Manu também admitiu um ato falho ao contar que "toda vez" lê errado o trecho em que substitui o sujeito da frase de "minha dificuldade" para "minha mãe". Enfim, só, humildemente, tentando colocar outra possibilidade de leitura do caso.
Me identifico quase completamente com a garota da pergunta e, por curiosidade, fiquei pensando como teria sido, ou é, a relação dela com o pai. Falo isso porque passei pelas mesmas questões, e, talvez, até hoje, eu ainda carregue esses sentimentos, mesmo aos 31 anos. Eu também cresci com a minha mãe sempre fazendo muitas críticas, sendo uma pessoa pouco amorosa (não só comigo) e muito "castradora", apesar de conhecer e entender bem suas razões, hoje inclusive tenho uma profunda compreensão do que a levou "a ser assim", mas, inconscientemente parece que esses sentimentos ficam muito assimilados (aprisionados) dentro de nós. É uma luta pra eu me sentir segura em alguma coisa (apesar de não demonstrar isso, mas no fundo sou alguém muito insegura) e pra eu me sentir verdadeiramente amada. Não só eu me sentia também nessa necessidade de flertar, como manter e ter várias pessoas ao meu redor que me colocassem como centro de alguma coisa, quando isso não acontecia (na minha relação com os namorados), eu tinha necessidade de sair da relação, era (ou é) o medo de não ser amada, então precisaria abandonar o barco primeiro. Identifico esse problema nessa relação parental, entre o que era a minha mãe, como ela me educou e me passou amor (dentro das possibilidades dela, mas que não foram assim assimiladas por mim na infância), e também devido a falta que representava o meu pai, pois ele morreu quando eu era recém-nascida...
Também fiquei pensando se sentir é verdade. Pois, durante muito tempo, o fato de não me sentir amada pela minha mãe, me deixou assim, questionando se eu era amada de fato ou não, quando na verdade era, só não "aceitava" a forma do amor que ela podia me dar (e que de alguma maneira ela aprendeu ou apreendeu assim também). Acho que nessa questão de sentir, existem muitos elementos do ego e desejo que, por não se sentir atendido (mas que não quer dizer que não seja verdade), reage de tal maneira. E aí é preciso definir e, talvez, tentar esse empreendimento de decantar os sentimentos e ver o que é "real" (entre aspas mesmo) e o que não é.
Que doido! Eu tenho 19 anos e também me vi nessa garota que escreveu e com você! Minha relação com a minha mãe eu tambem vejo não uma falta de amor, mas um excesso de identificação e expectativas. E o que você colocou eu me vi 100%! Eu nunca tive um relacionamento amoroso (pelo fato de não me sentir segura e "preparada" mesmo) e também tenho que canalizar essa necessidade minha de ser o centro de alguma atenção! É doido e doído....
@@analuizabianchin2332 Já tive alguns relacionamentos sérios e casamento até, mas é sempre bastante difícil. Se cuide, porque o tempo passa muito rápido e se não "resolvemos" essas questões, a tendência é se cristalizar cada vez mais na nossa personalidade. Acho importante fazer a separação que a Flor e o Manu falaram, mas também tentar compreender que cada um tem sua forma de amar... acho que é por aí. Abraços!
Eu com 18 fiz um monte de coisas pela frase "aproveita". Deu q passei por situações tensas (abuso) sem nem chegar nos 19, acho importante sim aprender e se conhecer, mas em uma sociedade fodida com pessoas q n sabem se relacionar e nem ver o outro como alguém tão importante como vc msm, acaba q alguém sai perdendo e com 18 anos (ou qualquer idade q a pessoa n tenha refletido sobre algumas coisas) se é muito novo pra ter responsabilidade afetiva, n q a idade n permita mas q n é ensinado isso. Obrigado pelo vídeo.
Sobre o flerte: acho que ele é bem mais atraente tantas vezes, pois o flerte é um lugar de oferta. É um lugar de provocação do desejo no outro (desejo esse que está bem relacionado com a sua potência em causar falta no outro também, em ser procurade, em ser objeto para o desejo do outro). Quando a ficada/namoro acontecem, esse sentimento não existe mais, pois aí não tem mais falta, e sim presença.
É muito verdadeiro e interessante isso que você disse. Já tem um tempo considerável que eu estou em um relacionamento. Parece que essa fase do encantamento, do desejar e ser desejado, da insegurança e ao mesmo tempo o desafio da conquista, vão sendo atenuados dentro de relacionamentos de longo prazo, não que isso seja, necessariamente ruim ou bom. É da forma que o é.
Eu sei exatamente o que essa moça relatou, eu também tive esse problema com minha mãe, eu também tenho dificuldade nas relações e também gosto de flertar, justamente pelo medo de ficar só, no flerte eu me sinto viva e vista. Já no relacionamento não tenho a atenção total do meu namorado, claro né, ele tem a vida dele e eu entendo isso. Finalizando, o que eu tenho a falar sobre esse assunto é, não vou acordar um dia e tudo isso vai passar, vou levando isso dia a dia, e sendo acima de tudo lógica, tipo, pq eu acho que meu namorado não me ama? Não tem motivo para isso, o que eu quero dizer é que não é uma coisa que vem dele para mim e sim vem de dentro de mim, mas isso não faz sentido, pq se estou pensando sobre o amor dele o feedback tem que vim dele. Outra coisa que me ajuda é conversar com ele, eu falo para ele tudo, nossa relação tem muita cumplicidade e eu falo para ele que estou triste, que estou insegura, que estou de saco cheio do relacionamento e ele me afaga e cuida de mim e eu me sinto amada novamante. É uma luta diária, mas assim vou levando e estou feliz ao lado dele. Detalhe :Tenho 21 anos
Essa ligação com a mãe é algo muito complexo, forte, determinante de muitas coisas na vida humana. Acho que não existe nada igual, pelo menos pra mim. E eu só pensei nessa separação porque a Flor falou isso em alguns vídeos atrás, mas confesso que ainda é difícil, e sem dúvida é uma grande relação amorosa.
Me identifiquei muito. Me fez refletir o que ela conta. Eu tenho 44 anos e logo farei aniversário. Essas questões: sentir se amada , amor , rejeição, flerte , interesse por alguém ou desinteresse (meu) pelo outro são questões muito fortes ao longo dos anos para mim . Elas se desdobram.
Nossa, esse vídeo de vocês ficou muito bom mesmo. Vocês dois explicaram um conceito muito difícil de entender, que é esse negócio da identificação do amor, de um jeito muito bom. Aliás, tive uma pequena epifania aqui enquanto estava assistindo esse vídeo. A epifania que descreve porque eu gosto tanto do canal de vocês dois. Vou compartilhar ela com vocês. Não sei s vocês conhecem o conceito de práxis, que é uma interação de "vai e vem" entre a teoria e o que se observa na realidade. Um alimentando o outro. Bem dialético. E aí o canal de vocês e a forma com que vocês constroem os vídeos do canal tem essa pegada dialética. O equilíbrio vem meio desse embate mesmo entre vocês, das discordâncias que vocês têm e deixam um pedacinho (o pedacinho que vocês conseguem construir uma síntese) aparecer pra gente, pra gente poder participar do debate de vocês também. Obrigada por existirem e compartilharem um pedacinho da existência de vocês com a gente!
“Se vc quiser evitar o flerte, controlar o flerte, a tendência é que vc se culpabilize com o flerte e não pare de flertar” Serve pra outras coisas tb? Acho que sim... prometo pra mim mesma que vou “comer menos chocolate” e é incrível o quanto essa será fatalmente a semana em que mais comerei chocolate.
que interessante, eu também tenho um grande entrave nessa questão, chego a achar as vezes que as pessoas mentem quando dizem coisas boas pra mim. mas consigo racionalizar e pensar pq alguém mentiria sobre isso? e tento acreditar, mesmo assim a desconfiança continua atrás da orelha
Se é verdade o que te dizem, não pode ser mentira kk. Nosso cérebro nos engana de formas engraçadas. Quando eu recebia elogios eu sempre me sentia da mesma forma que você, só com o passar do tempo, eu pude aceitar esse acolhimento e reconhecimento alheio daquilo que somos de fato. Perdão se divaguei demais, nesse meu comentário, é porque acabei me identificando.
Me identifiquei muito com a questão de não se sentir amada e ter facilidade com o flerte. Principalmente pensando na Samanta de 18 anos. Consegui me empoderar de amor próprio por questões de lutas feministas, etc. Mas ainda sim, no fundo ainda existe esse medo de não ser amada pelo outro. Seria massa falar mais sobre a relação com a mãe e da ausência dela. Se fala muito sobre a ausência paterna, sinto falta de referências pra tentar entender melhor o que passa aqui por dentro. Minha mãe me deixou com minha avó quando eu tinha 2-3 anos, não tenho contato nenhum com ela. E só agora, com 26 anos, estou aceitando compreender tudo que esse “abandono” representa nas minhas relações. No mais, meu companheiro e eu elaboramos altos debates com vocês, sem vocês saberem! Hehe VOCÊS SÃO MARAVILHOSOS, FLOR E MANU. ❤️
é incrivel como a gente n é preparado para viver né, eu me encontro na mesma situação dela e como a Flor falou, é desesperador se desprender desse vinculo com a mãe, a minha no caso, é dramática e autoritaria, me faz ficar ponderando e duvidando tudo ao meu redor, o que me faz sentir menos confiança no amor que o outro tenta me dar. Eu encontrei um cara incrivel, que respeita meus limites e com ele eu consigo dialogar sobre o que me faz bem e o que não faz, só que ter essas duas realidades ao mesmo tempo é confuso e doloroso, mas fico feliz que eu estou tentando e me libertando disso e vocês dois tem me ajudado demaissssss com essa questão!!! beijão Flor e Manu
Pra mim o vídeo mais importante desse canal rsrs. Concordo com o destaque que o Manu fez sobre o retorno positivo de amor que se recebe no flerte. Acredito que nesse processo de separação da mãe muitas mulheres se perdem ao focarem a atenção unicamente no sentir-se sexualmente amada (flerte). É um processo dolorido, mas de muito aprendizado. Abre espaço para pensarmos a posição de maior vulnerabilidade simbólica de nós mulheres, na medida em que muitas, nessa busca de amor, muitas colocam-se unicamente como objeto sexual, totalmente submetidas ao desejo do outro. Muito a se pensar. Obrigada aos dois pelo conteúdo tão rico!
Eu passei por esse processo "torto" aos 20 e poucos anos, em procurar na rua o amor e acolhimento que eu sentia que não tinha em casa. Me coloquei como objeto por acreditar que essa era a única maneira em que conseguiria algum tipo de afeto. Foi doloroso, mas também me fez despertar para um auto respeito pelo meu corpo e pelos meus desejos.
Um sinal é não se sentir amado por si mesmo. Se continuar assim, vamos sempre ser carentes de afeto. Se o amor chegar, chegou. Se não chegar, até lá, vou continuar a me amar.
Num processo de terapia, o terapeuta disse-me uma coisa que me fez muito sentido. Que nas nossas relações amorosas procuramos sempre o primeiro amor, o da mãe. E quantos campos de exploração e discussão se abrem: que estilos de vinculação temos, que relações procuramos, que comportamentos padronizados repetimos, que mecanismos de defesa e evitação, que estratégias usamos para procurar e receber amor, que crenças básicas temos sobre o nosso valor e merecimento de amor, entre tantas outras,
Moça de 18: se você ver que está sendo sempre igual, que seus relacionamentos estão indo para o mesmo caminho, seu ou do cara, tente escolher mudar alguma coisa no seu comportamento ( e, com o tempo, pode ser que seu sentimento mude) para ver se algo no namoro resulta diferente. Parece óbvio dizer isso e no começo pode ser pouco espontâneo para vc. Mas é um jeito de testar.
Os vídeos nesse formato é tão bom. Parece que tem um poder único, e peculiar (muito peculiar), de transmitir bons sentimentos e emoções. Uma descarga de bons hormônios parece ter cido liberada no instante que a introdução do vídeo começou . Assim é como me sinto.
Conheci o canal de vcs ontem, e desde então estou numa maratona de vídeos! 🤗 Não consigo nem dormir pra ver os vídeos de vcs, que é um melhor que o outro!👏🏻👏🏻👏🏻
Vcs precisam assistir THIS IS US!!! Tem MUITO assunto para vocês discutirem e analisarem!!! Questões complexas e dúbias de uma família cheia de pessoas INCRÍVEIS e em evolução constante ao longo da vida!!! Vou adorar ouvir vocês analisando as situações e personagens S2
Uma pergunta, além da família ou do relacionamento, você consegue se sentir amada por seus amigos? Eu só consegui aceitar que poderia ser amado em relacionamentos quando aceitei que meus amigos podiam me amar também.
Só consegui isso aos 21 anos. Ano passado. Depois de muita insistência de uma amiga do ensino médio em continuar uma relação mesmo que fina... Comecei à soltar, ceder ao longo dos anos também, hoje ela é uma grande parte de meu mundo. Minha irmã. Amo ela e confio nela. Sei que ela pode me magoar sim, é claro, ela eu humana! Mas estou bem mais segura em continuar insistindo nessa relação. Acho que consegui me amar em certo nível pra me sentir segura em deixar o povo me amar. Não sei explicar...
gosto de todos os vídeos q já assisti deste canal, mas agradeço especialmente por esse vídeo, até parece q o vídeo foi feito pra mim, pois todas as informações se encaixaram pode avisar a ela q não está só, aqui é mais um caso como o dela
o "é raro pra você né Maria flor?" com certeza entrou p um dos momentos mais icônicos desse canal bicho, berrei alto kkkkkkkkkkkkkkkk hoje tenho 19, mas tô c vcs esde o eu fim dos 17/começo dos 18 e incontáveis vezes vcs já me salvaram de mim mesma e das minhas neuras. na terapia eu sempre chego com "eu vi num vídeo da flor e do manu e fiquei pensando...". muito obrigada por fazerem parte do meu amadurecimento!!!! vcs são foda ❤️
Oi casal, amei o vídeo...Emanuel faça um video falando,sobre a mãe se olhar na filha e querer impor suas frustações.... adoro vcs ,meu pai de 87 anos vira e mexe assiste tb bj
Caramba, que vídeo! A questão central é muito interessante, legal já ser observada por uma pessoa de 18 anos. Eu sofri psicologicamente por algo muito semelhante ao que foi retratado, mas só agora, aos 28, consigo entender melhor o que acontece comigo. E vocês, Flor e Manu, fizeram uma explanação maravilhosa. Obrigada 😊
Eu me identifiquei muito com a moça do texto. Mesma experiência, mesmo sentimento e exatamente o mesmo comportamento dela,o flerte, a neceasidade de ser desejada. Sabotei meu casamento dessa maneira. Após bastante terapia me sinto um tanto mais capaz de me sentir amada e sigo trabalhando nisso. Muito esclarecedor, agradecida por ouvir.
Acho que isso é muito recorrente, as relações que temos com os pais refletimos em relações futuras com todos as nossas inseguranças e buscas por uma relação que supra essas faltas na criação. Eu também ao 22 anos, agora mais consciente disso, flerto para receber alguma atenção, perceber o desejo de outro sem ter um vínculo e sem o receio de uma relação séria que talvez me leve de volta a minha adolescência, quando me percebia mais sozinha, carente.
Ajudaram muito! A parte de lidar com essa crença do desamor é um trabalho diário ne, de ir mudando conceitos básicos de amor aprendendo mais com outras relações amorosas, além da materna!
Essa questão abordada por ela, de não se sentir amada, pode ser pensada de diversas forma, analisada de diversas formas. Mas com certeza deve ser pensada sobre que mulher é essa, que não se sente amada? Questões raciais fazem parte fortemente desse processo. Não se sentir amada é um sentimento presente fortemente na vida de mulheres negras, mulheres preteridas. Vivenciamos isso desde a infância por processos incoscientes nossos e dos outros que reproduzem machismo e racismo e não sabem identificar ainda. Internalizamos isso.
Pode deixar florzinha, vou tentar aproveitar ao máximo esse restinho de 18 anos kkkkk Que vídeo necessário, sério, arrasaram demais!! E vamos de Alain de Botton
Muito grata a menina q escreveu e a vcs! Tudo nesse vídeo eh importante. Teria q ser transcrito. Acho q esse processo tb acontece com a figura do pai. Vale outro vídeo sobre isso..🥰
Nao terminei o video ainda, mas espero que todos (TODOS) nós saibamos que amar é algo mais complexo do que a própria vida. Longe da ótica romantizada, espero que pelo menos uma vez na vida possamos amar, ser amado, desamar
Bem interessante... Quando fala da ligação com a mãe, vem novamente o que tenho aprendido com O Corpo Explica, quando é apresentado a fase de formação do traço de caráter oral, cuja dor existencial é o abandono, e desfazer o vínculo faz parte do processo de tornar os pais desnecessários para podermos seguir na vida.
Esta questão do relacionamento com a nossa mãe é muito complicado. No meu caso, eu vivi uma situação, em que a minha mãe dizia que me amava, e chegava a ser carinhosa comigo, e muito protectora, mas depois me criticava duramente quando eu não actuava na vida como ela tinha idealizado. Muitas vezes, ela dizia que queria que eu fosse como ela, e depois mostrava um grande desapontamento por eu ser, segundo ela, muito diferente dela. É tão louco tudo isto! Ela queria que eu estivesse sempre perto dela e que me dedicasse a ela, como ela se tinha dedicado à minha avó (a mãe dela). Isto não me impediu de apostar na minha vida amorosa, porque eu sempre percebi que esse amor seria uma forma diferente de ser amada. Hoje em dia, já não me sinto culpada por não corresponder às expectativas da minha mãe, mas foram precisos muitos anos, para eu perceber que a minha mãe não é perfeita, por isso, eu também não tenho que ser. Eu sinto que para algumas mães é tão difícil o processo de autonomização dos filhos, que elas os culpam por essa mesma conquista. Algumas mães, e também alguns pais, não percebem que os filhos são criados para se tornarem pessoas independentes e autosuficientes.
Esse vídeo é uma aula de vida, de psicanálise e de análise do discurso. 💕 A fala da Flor sobre a separação da mãe fez muito sentido pra mim. Quando minha mãe morreu, eu já tinha 26 anos e era independente, mas senti como se minha vida tivesse acabado, como se a bússola tivesse estragado. E foi assim que entrei num processo depressivo e de ansiedade. São 6 anos de terapia já... 😅 Tô viciada em vocês! 😘😘
A descoberta desse canal por acaso salvou meu 2020, pelo que parece cada vídeo fala um pouco sobre mim, estou mega satisfeita com o conteúdo, vocês são demais ❤❤❤❤
Me identifico com essa dificuldade de não se sentir amada. Tenho forte esse sentimento de abandono, tanto da família quanto de um casamento que acabou com a traição do outro. Tive meu período de melhora com a terapia, parei por enquanto, mas criei o hábito de me observar e avaliar o que tenho sentido. Gostei do vídeo, e de como vocês abordaram o tema. Abraço.
@@ariellakawai3933 sim, eu tenho mantido esse hábito desde o divórcio. No primeiro mês eu só conseguia gravar em vídeo porque chorava bastante. Mas depois que esvaziei as lágrimas passei a escrever. É bom porque parece que diminui a dor e todo o resto. Todo semestre faço a revisita e leio o que escrevi.
Assuntos maravilhosos e a maneira como são abordados é esclarecedora e inquietante, faz refletir! Flor, adorei tua fala mais ponderada e centrada. Obrigada pelo vídeo! Vocês são demaais!!
A quarentena me ajudou muito para eu conseguir separar da minha mãe e hoje mesmo na quarentena estou em um relacionamento amoroso algo que antes nunca havia acontecido pq sempre eu queria a aprovação da minha mãe
Clínica de reabilitação para viciados em Flor e Manu: 1 membro.
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O canal está virando uma fuga!? Não é tão simples assim né rsrs
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A menina tem 18 anos, daí eu pensei "ah já passei dessa fase, deve ser questão de adolescente", mas daí nos decorrer do vídeo fui me identificando com tudo pra enfim concluir "acho que tenho 18 anos"
Hahahahah!!! Maravilhoso!!!
kkk tb só precebi isso com 31.. tipo 18!
Eu kkkkk com 20
Eu já tenho 26 anos, eu faço tanta coisa por ele e percebo que não recebo 1 % de demostração. 1 ano de namoro nunca postou uma foto nossa. As redes sociais... Me sinto tão frustrada
Gente, vamos fingir que a flor e o manu são nossos pais? 😂😂😂
Eu me senti sendo aconselhada por pais vendo esse vídeo! hahaha
Não da pq.o Manu é gato demais....e ai bah!!! Acho que e pecado ne????
@@cristinagaraycosta2155 os dois são. Por isso acreditam no amor.
Por Amooor!!!!
melhor nao, nesse caso nao ouviriamos
6:40 "É raro pra você, né, Maria Flor?" e a cruzada de braços junto com a cara impagável do Manu... hahahahahaha
Foi muito bom, e ele fica vermelho na hora.....kkkkkkkk
Lindos ❤️
@@anaclaudiateixeira6554 sim! hahahaha
Quero ser assim poderosa que nem a Flor hahaha
Muito bom! Kkkkkkkkk
Foi demais 🤭🤭
"é raro pra vc né Maria Flor ?" Kkkkkkkkk FAÇO DAS PALAVRAS DELE AS MIMHAS
a Flor nao percebe que ela é capaz de conquistar 97% da população brasileira
Hahahhah eu parei o vídeo nesse momento pra rir e procurar alguém q tenha notado isso tbm KKKKKK
Queria comentar sobre essa 'segurança' no flerte, talvez porque ela se sinta menos vulnerável no flerte. Pra mim, falar em flertar é extremamente desesperador, é uma dinâmica que me causa muito sofrimento justamente porque é sem responsabilidade, sem compromisso com o que o outro vai pensar ou sentir e é fácil de sair fora. Eu me sinto tão mal quando isso acontece...já em namoros estáveis é como se essa 'voz' que me diz que sou desinteressante e indesejável para o outro se acalmasse. O completo oposto da menina do texto. Como o Manu chegou a comentar levemente, não é verdade que o flerte é legal pra todo mundo.
Me identifiquei total com isos que vc escreveu.
Sinto a mesma coisa!! No flerte ao mesmo tempo que sou desejada por todo mundo não sou desejada por ninguém, já num lance sério eu me sinto plenamente desejada e a insegurança vai embora.
Nossa! Essa menina sou eu, com algumas diferenças não tenho 18 anos, tenho 51 kkkkk e o flerte não foi onde eu exercitei a minha vivência em ser amada, mas nas amizades, geralmente é o único lugar onde encontro a certeza de que sou amada. Mãe critica, pai ausente, muita insegurança, muita muita mesmo, na maior parte do tempo vivido. Fiquei pensando se com a idade dela eu já soubesse disso tudo, onde eu estaria agora, quem eu seria agora?
Tenho certeza que com 51 você ainda pode ser muitas coisas... O tempo que temos é o agora.
Sim, mas se te serve de consolo a maioria das pessoas que eu conheço só percebeu coisas que eram boas pra eles deeeecadas depois dos 18 anos. E vamos seguindo em frente, o melhor que podemos ser, aprendendo sempre.
Ah como eu queria ter assistido os vídeos de vcs aos 18 anos...😘😘😘
Bem isso
haha Exatamente oq pensei!!
Fico pensando o mesmo. Acho que teria me livrado de muito relacionamento merda!
Nossa! Eu também, e muito!
Que gracinha!!! 18 aninhos e trabalhando pra se conhecer! Muito fofa
Ela tem 18, não 13
MEU DEUS MARIA FLOR!!!! Eu tô nesse processo de separação com a minha mãe neste momento da minha vida kkkk , por favor, se for possível, façam um vídeo falando mais sobre isso ? Nossa, isso é muito interessante, porém, muito complexo..
Faço terapia ha quase 08 anos para me desvencilhar das críticas da minha mãe, para entender que não sou o “bode expiatório” dela. Foda isso! É necessário construiu uma nova voz, um novo personagem, para dialogar com essa voz crítica e conseguir entender que aquela crítica não “sou eu”.
O terrível é o tanto de tempo e dinheiro que a gente gasta com isso. Tempo e dinheiro. E vida útil.
A voz mais dura sempre foi a da minha mãe. Nunca consegui valorizar um sucesso por que, para ela, minhas vitórias não eram mais que minha obrigação e fracassos uma consequência da minha incapacidade. Meus relacionamentos, em todos os níveis, nunca são naturais e me vejo exigente demais como minha mãe é. Para respirar, medianamente, saí da casa dela. Mesmo assim, ela faz questão de tentar manter as provocações. Eu me afasto cada vez mais e, pior, não sinto a menor falta.
Procure sobre mãe narcisista. Pode ser o caso, sendo: se afaste mesmo.
@@isabelsangirardi2523 Venho estudando isto há tempos e seguindo carreira solo, não tem outro caminho. Obrigada pela dica🙏
@@ameliacampinas a minha narcisista perversa faz o mesmo pra pior, arruinou minha infância e com 38 contato zero com ela. Chega.
Me identifiquei tanto com a tua fala. Infelizmente ainda não consegui sair de casa, mas o que sinto é que a minha mãe tem acabado comigo e aos poucos. Foda.
@@andylima24 Não estabeleci contato zero, mas sair foi no desespero. Eu tinha uma criança pequena, partimos em um Fusca com 3 mochilas. Passamos uma noite em um hotelzinho, morei 3 meses de favor, paguei aluguel um ano e, graças a Deus, consegui um apartamento pela Caixa. Estudei e trabalhei feito louca. Hoje estou bem financeiramente, meu filho na faculdade, vivemos bem só os dois. Raras vezes vamos à casa dos meus pais, mas não é uma coisa muito natural. Com o tempo, até meu filho percebeu como as coisas funcionavam e me deu razão. Tentaram fazer alienação parental, ficaram anos sem falar comigo e querem que tudo seja "normal" hoje. Isto acpnteceu há 13 anos e meu irmão nunca mais falou comigo. Por qual motivo? Sou mãe solo e queriam que eu desse meu filho para eles, poderia até sair de lá, mas o garoto ficaria. Literalmente, eu fugi e deixei tudo para trás.
Caraca....me identificando super....Por isso não desejo ser mãe, para não fazer alguém se sentir assim como eu me sinto em relação à minha mãe...
Engraçado perceber que você tem esse pensamento, enquanto outra pessoa que se identifica também pode pensar o oposto: quer ter um filhx para oferecer exatamente o que não recebeu, ser o que não teve. Ah, as pessoas...
@@daniellemilitao8328 Verdade! Eu fui pelo lado negativo da coisa..kkkk
Eu tenho 24 anos e tô pensando seriamente nisso.
A Flor, aparentemente e com todo o respeito, flerta inclusive com a gente nos vídeos. Ela nos atrai até pela tela (claro! Isso pode ser um outro ponto). Acho isso encantador, sensacional e incrível.
Eu tenho 26 anos e esse email/pergunta me contemplou do início ao fim! Acredito, pessoalmente, que esse sentimento está mt relacionado a insegurança, em não sentir-se suficiente e/ou boa o bastante para o outro. No meu caso, a figura do abandono veio do meu pai e as consequências psicológicas disso sinto até hoje. Se propor a entrar num relacionamento amoroso/sexual/afetivo, é como estar vulnerável a uma série de coisas ruins como julgamento, abandono e etc. Já o flerte é mt "fácil" pq ele não requer o esforço de parecer que vc realmente se sente bem, amada e desejada, no flerte vc não fica suscetível a tantas coisas. Não sei se fez sentido, mas é como eu me sinto. E a propósito, "separar a nossa figura individual da figura da mãe" merece um outro vídeo com certeza. Vcs são incríveis ! ❤
Você acha que em relacionamento amoroso existe esforço para parecer bem, amada, desejada? Será que precisa haver esforço? Em parecer? Pra quem? Será que não é possível nos sentir, mesmo, bem, amados, desejados!? São dúvidas que passam pela minha cabeça!
@@paulaptre quando eu falo esforço é no sentido de sentir-se amada, como o título do vídeo. Assim como a leitora enviou o email, eu não não consigo acreditar quando o parceiro diz que me ama, porque eu não consigo sentir segurança o suficiente para me sentir amada. Se quando o parceiro fala isso, me dói de alguma forma, eu preciso fazer um esforço para que não duvide disso. Como o Manoel falou "de tanto falar que não acredita, em algum momento o outro vai meio que desistindo pq não consegue fazer vc se sentir amada". Não sei se condegui explicar claro o suficiente :/
Flerte é fácil qdo vc é bonita. Só precisa existir, agora soma tudo isso com ser recusada até nisso...
Olá, querides!
Eu concordo com vocês quando falam que essa postura excessivamente crítica da mãe reverbera na constituição da moça e na dificuldade em receber amor e investir em relações mais longas, e que, quando ela usa o "se" em relação ao namorado, ela talvez esteja ainda se referindo a essa dinâmica de amor com a própria mãe.
No entanto, fiquei pensando que o uso da partícula reflexiva "se" quando referido à mãe, talvez seja um entendimento, por parte dela, de que é a mãe que não se sente amada. E aí a identificação com essa mãe é tão forte que ela também não permite ser amada ou se sente culpada pelo amor recebido, porque ela estaria superando a mãe nesse sentido.
O que acham dessa interpretação? Pode fazer sentido nessa perspectiva de que ela está caindo em constantes atos falhos na escrita para narrar essa dificuldade?
Manu também admitiu um ato falho ao contar que "toda vez" lê errado o trecho em que substitui o sujeito da frase de "minha dificuldade" para "minha mãe".
Enfim, só, humildemente, tentando colocar outra possibilidade de leitura do caso.
Pra mim faz sentido
Meu Deus, acho q esse video é meu tbm. Leia As 5 linguagens do amor! Entenda a sua linguagem e COMO vc se sente amada ❤😊
Eu também me sinto assim. E a propósito este livro eh libertador!
Curiosa para ler esse livro ! Muita gente fala sobre ele
Ótimo livro!
Me identifico quase completamente com a garota da pergunta e, por curiosidade, fiquei pensando como teria sido, ou é, a relação dela com o pai. Falo isso porque passei pelas mesmas questões, e, talvez, até hoje, eu ainda carregue esses sentimentos, mesmo aos 31 anos. Eu também cresci com a minha mãe sempre fazendo muitas críticas, sendo uma pessoa pouco amorosa (não só comigo) e muito "castradora", apesar de conhecer e entender bem suas razões, hoje inclusive tenho uma profunda compreensão do que a levou "a ser assim", mas, inconscientemente parece que esses sentimentos ficam muito assimilados (aprisionados) dentro de nós. É uma luta pra eu me sentir segura em alguma coisa (apesar de não demonstrar isso, mas no fundo sou alguém muito insegura) e pra eu me sentir verdadeiramente amada. Não só eu me sentia também nessa necessidade de flertar, como manter e ter várias pessoas ao meu redor que me colocassem como centro de alguma coisa, quando isso não acontecia (na minha relação com os namorados), eu tinha necessidade de sair da relação, era (ou é) o medo de não ser amada, então precisaria abandonar o barco primeiro. Identifico esse problema nessa relação parental, entre o que era a minha mãe, como ela me educou e me passou amor (dentro das possibilidades dela, mas que não foram assim assimiladas por mim na infância), e também devido a falta que representava o meu pai, pois ele morreu quando eu era recém-nascida...
Também fiquei pensando se sentir é verdade. Pois, durante muito tempo, o fato de não me sentir amada pela minha mãe, me deixou assim, questionando se eu era amada de fato ou não, quando na verdade era, só não "aceitava" a forma do amor que ela podia me dar (e que de alguma maneira ela aprendeu ou apreendeu assim também). Acho que nessa questão de sentir, existem muitos elementos do ego e desejo que, por não se sentir atendido (mas que não quer dizer que não seja verdade), reage de tal maneira. E aí é preciso definir e, talvez, tentar esse empreendimento de decantar os sentimentos e ver o que é "real" (entre aspas mesmo) e o que não é.
Que doido! Eu tenho 19 anos e também me vi nessa garota que escreveu e com você! Minha relação com a minha mãe eu tambem vejo não uma falta de amor, mas um excesso de identificação e expectativas. E o que você colocou eu me vi 100%! Eu nunca tive um relacionamento amoroso (pelo fato de não me sentir segura e "preparada" mesmo) e também tenho que canalizar essa necessidade minha de ser o centro de alguma atenção! É doido e doído....
@@analuizabianchin2332 Já tive alguns relacionamentos sérios e casamento até, mas é sempre bastante difícil. Se cuide, porque o tempo passa muito rápido e se não "resolvemos" essas questões, a tendência é se cristalizar cada vez mais na nossa personalidade. Acho importante fazer a separação que a Flor e o Manu falaram, mas também tentar compreender que cada um tem sua forma de amar... acho que é por aí. Abraços!
Vcs são tops...
Até pouco tempo não me sentia amada por minha mãe, porém depois de um ocorrido percebi q ela me ama da forma dela, mais me ama.
Moça como vc sabe da minha vida assim?
Eu com 18 fiz um monte de coisas pela frase "aproveita". Deu q passei por situações tensas (abuso) sem nem chegar nos 19, acho importante sim aprender e se conhecer, mas em uma sociedade fodida com pessoas q n sabem se relacionar e nem ver o outro como alguém tão importante como vc msm, acaba q alguém sai perdendo e com 18 anos (ou qualquer idade q a pessoa n tenha refletido sobre algumas coisas) se é muito novo pra ter responsabilidade afetiva, n q a idade n permita mas q n é ensinado isso.
Obrigado pelo vídeo.
Hoje só tem comentário top.
❤️
Muito interessante a Maria Flor toda colorida e o Manu de preto. Eu amo o contraste.
o tanto que eu queria ter dinheiro pra terapia kkkkk (obg flor e manu, por fazerem minha semana melhor sz)
Sobre o flerte: acho que ele é bem mais atraente tantas vezes, pois o flerte é um lugar de oferta. É um lugar de provocação do desejo no outro (desejo esse que está bem relacionado com a sua potência em causar falta no outro também, em ser procurade, em ser objeto para o desejo do outro). Quando a ficada/namoro acontecem, esse sentimento não existe mais, pois aí não tem mais falta, e sim presença.
É muito verdadeiro e interessante isso que você disse. Já tem um tempo considerável que eu estou em um relacionamento. Parece que essa fase do encantamento, do desejar e ser desejado, da insegurança e ao mesmo tempo o desafio da conquista, vão sendo atenuados dentro de relacionamentos de longo prazo, não que isso seja, necessariamente ruim ou bom. É da forma que o é.
Eu sei exatamente o que essa moça relatou, eu também tive esse problema com minha mãe, eu também tenho dificuldade nas relações e também gosto de flertar, justamente pelo medo de ficar só, no flerte eu me sinto viva e vista. Já no relacionamento não tenho a atenção total do meu namorado, claro né, ele tem a vida dele e eu entendo isso. Finalizando, o que eu tenho a falar sobre esse assunto é, não vou acordar um dia e tudo isso vai passar, vou levando isso dia a dia, e sendo acima de tudo lógica, tipo, pq eu acho que meu namorado não me ama? Não tem motivo para isso, o que eu quero dizer é que não é uma coisa que vem dele para mim e sim vem de dentro de mim, mas isso não faz sentido, pq se estou pensando sobre o amor dele o feedback tem que vim dele. Outra coisa que me ajuda é conversar com ele, eu falo para ele tudo, nossa relação tem muita cumplicidade e eu falo para ele que estou triste, que estou insegura, que estou de saco cheio do relacionamento e ele me afaga e cuida de mim e eu me sinto amada novamante.
É uma luta diária, mas assim vou levando e estou feliz ao lado dele.
Detalhe :Tenho 21 anos
Essa ligação com a mãe é algo muito complexo, forte, determinante de muitas coisas na vida humana. Acho que não existe nada igual, pelo menos pra mim. E eu só pensei nessa separação porque a Flor falou isso em alguns vídeos atrás, mas confesso que ainda é difícil, e sem dúvida é uma grande relação amorosa.
Me identifiquei muito. Me fez refletir o que ela conta. Eu tenho 44 anos e logo farei aniversário. Essas questões: sentir se amada , amor , rejeição, flerte , interesse por alguém ou desinteresse (meu) pelo outro são questões muito fortes ao longo dos anos para mim . Elas se desdobram.
Caralho, parece que a cada semana vocês me sentem e sabem de que vídeo eu estou precisandooooo. COMO PODE???
Somos 2!
Narcisismo
Nossa, esse vídeo de vocês ficou muito bom mesmo. Vocês dois explicaram um conceito muito difícil de entender, que é esse negócio da identificação do amor, de um jeito muito bom.
Aliás, tive uma pequena epifania aqui enquanto estava assistindo esse vídeo. A epifania que descreve porque eu gosto tanto do canal de vocês dois. Vou compartilhar ela com vocês.
Não sei s vocês conhecem o conceito de práxis, que é uma interação de "vai e vem" entre a teoria e o que se observa na realidade. Um alimentando o outro. Bem dialético. E aí o canal de vocês e a forma com que vocês constroem os vídeos do canal tem essa pegada dialética. O equilíbrio vem meio desse embate mesmo entre vocês, das discordâncias que vocês têm e deixam um pedacinho (o pedacinho que vocês conseguem construir uma síntese) aparecer pra gente, pra gente poder participar do debate de vocês também.
Obrigada por existirem e compartilharem um pedacinho da existência de vocês com a gente!
PS: O assunto desse vídeo explodiu minha cabeça total. Acho que agora ganhei novas ferramentas muito importantes pra me entender no mundo.
"É raro pra você, né, Maria Flor?"
“Se vc quiser evitar o flerte, controlar o flerte, a tendência é que vc se culpabilize com o flerte e não pare de flertar”
Serve pra outras coisas tb? Acho que sim... prometo pra mim mesma que vou “comer menos chocolate” e é incrível o quanto essa será fatalmente a semana em que mais comerei chocolate.
que interessante, eu também tenho um grande entrave nessa questão, chego a achar as vezes que as pessoas mentem quando dizem coisas boas pra mim. mas consigo racionalizar e pensar pq alguém mentiria sobre isso? e tento acreditar, mesmo assim a desconfiança continua atrás da orelha
Se é verdade o que te dizem, não pode ser mentira kk. Nosso cérebro nos engana de formas engraçadas. Quando eu recebia elogios eu sempre me sentia da mesma forma que você, só com o passar do tempo, eu pude aceitar esse acolhimento e reconhecimento alheio daquilo que somos de fato.
Perdão se divaguei demais, nesse meu comentário, é porque acabei me identificando.
@@Matheus-jg7zo obrigada pela resposta!
Me identifiquei muito com a questão de não se sentir amada e ter facilidade com o flerte. Principalmente pensando na Samanta de 18 anos. Consegui me empoderar de amor próprio por questões de lutas feministas, etc. Mas ainda sim, no fundo ainda existe esse medo de não ser amada pelo outro.
Seria massa falar mais sobre a relação com a mãe e da ausência dela. Se fala muito sobre a ausência paterna, sinto falta de referências pra tentar entender melhor o que passa aqui por dentro. Minha mãe me deixou com minha avó quando eu tinha 2-3 anos, não tenho contato nenhum com ela. E só agora, com 26 anos, estou aceitando compreender tudo que esse “abandono” representa nas minhas relações.
No mais, meu companheiro e eu elaboramos altos debates com vocês, sem vocês saberem! Hehe
VOCÊS SÃO MARAVILHOSOS, FLOR E MANU. ❤️
é incrivel como a gente n é preparado para viver né, eu me encontro na mesma situação dela e como a Flor falou, é desesperador se desprender desse vinculo com a mãe, a minha no caso, é dramática e autoritaria, me faz ficar ponderando e duvidando tudo ao meu redor, o que me faz sentir menos confiança no amor que o outro tenta me dar. Eu encontrei um cara incrivel, que respeita meus limites e com ele eu consigo dialogar sobre o que me faz bem e o que não faz, só que ter essas duas realidades ao mesmo tempo é confuso e doloroso, mas fico feliz que eu estou tentando e me libertando disso e vocês dois tem me ajudado demaissssss com essa questão!!! beijão Flor e Manu
Pra mim o vídeo mais importante desse canal rsrs. Concordo com o destaque que o Manu fez sobre o retorno positivo de amor que se recebe no flerte. Acredito que nesse processo de separação da mãe muitas mulheres se perdem ao focarem a atenção unicamente no sentir-se sexualmente amada (flerte). É um processo dolorido, mas de muito aprendizado. Abre espaço para pensarmos a posição de maior vulnerabilidade simbólica de nós mulheres, na medida em que muitas, nessa busca de amor, muitas colocam-se unicamente como objeto sexual, totalmente submetidas ao desejo do outro. Muito a se pensar. Obrigada aos dois pelo conteúdo tão rico!
🦋
Eu passei por esse processo "torto" aos 20 e poucos anos, em procurar na rua o amor e acolhimento que eu sentia que não tinha em casa. Me coloquei como objeto por acreditar que essa era a única maneira em que conseguiria algum tipo de afeto. Foi doloroso, mas também me fez despertar para um auto respeito pelo meu corpo e pelos meus desejos.
Minha dose de domingo! Soh vi verdades e so aprendi isso aos 33 anos! Linda essa menina perceber aos 18
Um sinal é não se sentir amado por si mesmo. Se continuar assim, vamos sempre ser carentes de afeto. Se o amor chegar, chegou. Se não chegar, até lá, vou continuar a me amar.
E qnd a gente não consegue amar a si msm?
@@alicewandekoken5380 aí fudeu
Eu me amo, mas está difícil não receber cuidado e atenção de ninguém. Me sinto completamente sozinha.
Num processo de terapia, o terapeuta disse-me uma coisa que me fez muito sentido. Que nas nossas relações amorosas procuramos sempre o primeiro amor, o da mãe. E quantos campos de exploração e discussão se abrem: que estilos de vinculação temos, que relações procuramos, que comportamentos padronizados repetimos, que mecanismos de defesa e evitação, que estratégias usamos para procurar e receber amor, que crenças básicas temos sobre o nosso valor e merecimento de amor, entre tantas outras,
Maria flor, você está deslumbrante nesse video. ❤️
Cara, que vídeo foda. altas reflexões.PS: imagino o guarda roupas do Manu igual ao da Mônica.
Moça de 18: se você ver que está sendo sempre igual, que seus relacionamentos estão indo para o mesmo caminho, seu ou do cara, tente escolher mudar alguma coisa no seu comportamento ( e, com o tempo, pode ser que seu sentimento mude) para ver se algo no namoro resulta diferente. Parece óbvio dizer isso e no começo pode ser pouco espontâneo para vc. Mas é um jeito de testar.
Os vídeos nesse formato é tão bom. Parece que tem um poder único, e peculiar (muito peculiar), de transmitir bons sentimentos e emoções. Uma descarga de bons hormônios parece ter cido liberada no instante que a introdução do vídeo começou . Assim é como me sinto.
2 coisas :
1. Anotando tudo, obrigada!
2. Adoro quando a Flor fala Freudinho 😂
Minha terapia dos domingos check ✅
Sinto isso tb
@@bellaclio 💚!
Conheci o canal de vcs ontem, e desde então estou numa maratona de vídeos! 🤗 Não consigo nem dormir pra ver os vídeos de vcs, que é um melhor que o outro!👏🏻👏🏻👏🏻
que vídeo!!!! um dos mais importantes do canal (na minha opinião de 18 anos hahah)
Estou vivendo ou apenas esperando vocês lançarem vídeos???? Não canso nunca ❤️
Vcs precisam assistir THIS IS US!!! Tem MUITO assunto para vocês discutirem e analisarem!!! Questões complexas e dúbias de uma família cheia de pessoas INCRÍVEIS e em evolução constante ao longo da vida!!! Vou adorar ouvir vocês analisando as situações e personagens S2
Uma pergunta, além da família ou do relacionamento, você consegue se sentir amada por seus amigos?
Eu só consegui aceitar que poderia ser amado em relacionamentos quando aceitei que meus amigos podiam me amar também.
Não consigo
Só consegui isso aos 21 anos.
Ano passado.
Depois de muita insistência de uma amiga do ensino médio em continuar uma relação mesmo que fina...
Comecei à soltar, ceder ao longo dos anos também, hoje ela é uma grande parte de meu mundo.
Minha irmã.
Amo ela e confio nela.
Sei que ela pode me magoar sim, é claro, ela eu humana! Mas estou bem mais segura em continuar insistindo nessa relação.
Acho que consegui me amar em certo nível pra me sentir segura em deixar o povo me amar.
Não sei explicar...
@@leticianascimento9498 sim.Concordo eu tenho uma história parecida nós alto dos meus 24 anos.
Fico feliz por eu ter percebido.👏👏👏👏
👏👏👏👏
@@leticianascimento9498
B nooll
gosto de todos os vídeos q já assisti deste canal, mas agradeço especialmente por esse vídeo, até parece q o vídeo foi feito pra mim, pois todas as informações se encaixaram
pode avisar a ela q não está só, aqui é mais um caso como o dela
A conexão é tanta que quando vi o título do vídeo quase não acreditei....rs
Obrigada!!!❤️
o "é raro pra você né Maria flor?" com certeza entrou p um dos momentos mais icônicos desse canal bicho, berrei alto kkkkkkkkkkkkkkkk
hoje tenho 19, mas tô c vcs esde o eu fim dos 17/começo dos 18 e incontáveis vezes vcs já me salvaram de mim mesma e das minhas neuras. na terapia eu sempre chego com "eu vi num vídeo da flor e do manu e fiquei pensando...". muito obrigada por fazerem parte do meu amadurecimento!!!! vcs são foda ❤️
Oi casal, amei o vídeo...Emanuel faça um video falando,sobre a mãe se olhar na filha e querer impor suas frustações.... adoro vcs ,meu pai de 87 anos vira e mexe assiste tb bj
Caramba, que vídeo! A questão central é muito interessante, legal já ser observada por uma pessoa de 18 anos. Eu sofri psicologicamente por algo muito semelhante ao que foi retratado, mas só agora, aos 28, consigo entender melhor o que acontece comigo. E vocês, Flor e Manu, fizeram uma explanação maravilhosa. Obrigada 😊
Parece que fui eu quem escrevi esse e-mail de tanto que me identifiquei.
As mesmas questões
A mesma ideia
A mesma origem
Pqp!!!!
KKKKKKKK A cara do Emanuel: "é raro pra você, né Maria Flor?" Vcs são ótimos!
Eu me identifiquei muito com a moça do texto. Mesma experiência, mesmo sentimento e exatamente o mesmo comportamento dela,o flerte, a neceasidade de ser desejada. Sabotei meu casamento dessa maneira. Após bastante terapia me sinto um tanto mais capaz de me sentir amada e sigo trabalhando nisso. Muito esclarecedor, agradecida por ouvir.
Melhor coisa foi eu ter achado esse vídeo, tava querendo justamente esse tema, identificação nível 1000
Acho que isso é muito recorrente, as relações que temos com os pais refletimos em relações futuras com todos as nossas inseguranças e buscas por uma relação que supra essas faltas na criação. Eu também ao 22 anos, agora mais consciente disso, flerto para receber alguma atenção, perceber o desejo de outro sem ter um vínculo e sem o receio de uma relação séria que talvez me leve de volta a minha adolescência, quando me percebia mais sozinha, carente.
O "me sentir" e o "se sentir", eu só entendi como um erro horrível de português haha Vocês vão fundo em tudo msm haha
Pra psicologia tudoo importa. O que foi dito, como foi dito e o q nao foi dito kk
É tipo um ato falho, q passa sem a pessoa se dar conta e filtrar/esconder.
9 da manhã e eu chorando por ter conseguido através de um video entender o que eu to sentindo
Ajudaram muito! A parte de lidar com essa crença do desamor é um trabalho diário ne, de ir mudando conceitos básicos de amor aprendendo mais com outras relações amorosas, além da materna!
Essa questão abordada por ela, de não se sentir amada, pode ser pensada de diversas forma, analisada de diversas formas. Mas com certeza deve ser pensada sobre que mulher é essa, que não se sente amada? Questões raciais fazem parte fortemente desse processo. Não se sentir amada é um sentimento presente fortemente na vida de mulheres negras, mulheres preteridas. Vivenciamos isso desde a infância por processos incoscientes nossos e dos outros que reproduzem machismo e racismo e não sabem identificar ainda. Internalizamos isso.
Pode deixar florzinha, vou tentar aproveitar ao máximo esse restinho de 18 anos kkkkk Que vídeo necessário, sério, arrasaram demais!! E vamos de Alain de Botton
Muito grata a menina q escreveu e a vcs! Tudo nesse vídeo eh importante. Teria q ser transcrito. Acho q esse processo tb acontece com a figura do pai. Vale outro vídeo sobre isso..🥰
Mais um vídeo que me impacta profundamente. Também adoro ler os comentários sempre escritos com tanta verdade e potência. Abraço virtual
que vídeo ein, meus amigos! eu amo um canal
Fui em quem mandei a pergunta direto do túnel do tempo, e não lembro?
Nao terminei o video ainda, mas espero que todos (TODOS) nós saibamos que amar é algo mais complexo do que a própria vida.
Longe da ótica romantizada, espero que pelo menos uma vez na vida possamos amar, ser amado, desamar
Sim, a liberdade de amar, de não mais amar, de ficar e de seguir! Amor não é obrigação!
"amor foge a dicionários, e regulamentos vários"
"Calma". É isso... É devagar que chega lá. Devagar também é pressa. Dizem os ditados...
o título ja me fez vir correndo assistir, uma pauta que a maioria deve passar em alguma fase da vida. ameeei, vocês são demais, obrigada!
Eu tava aqui maratonando antes do vídeo de hoje kkkkkk gente uma dúvida: esse quadro ainda se chama dúvidas, angústias e questões?
Impressionante Como vejo diferente o vídeo de domingo agora q tô acompanhando os vídeos só do Manu tbm
Bem interessante... Quando fala da ligação com a mãe, vem novamente o que tenho aprendido com O Corpo Explica, quando é apresentado a fase de formação do traço de caráter oral, cuja dor existencial é o abandono, e desfazer o vínculo faz parte do processo de tornar os pais desnecessários para podermos seguir na vida.
Amei, Manu fazendo meio que uma análise linguística
Tudo pra mim esse vídeo! Também tenho 18 anos e por vezes tenho esse tipo de sentimento. Vocês me ajudam demais!! ❤
Esta questão do relacionamento com a nossa mãe é muito complicado. No meu caso, eu vivi uma situação, em que a minha mãe dizia que me amava, e chegava a ser carinhosa comigo, e muito protectora, mas depois me criticava duramente quando eu não actuava na vida como ela tinha idealizado. Muitas vezes, ela dizia que queria que eu fosse como ela, e depois mostrava um grande desapontamento por eu ser, segundo ela, muito diferente dela. É tão louco tudo isto! Ela queria que eu estivesse sempre perto dela e que me dedicasse a ela, como ela se tinha dedicado à minha avó (a mãe dela). Isto não me impediu de apostar na minha vida amorosa, porque eu sempre percebi que esse amor seria uma forma diferente de ser amada. Hoje em dia, já não me sinto culpada por não corresponder às expectativas da minha mãe, mas foram precisos muitos anos, para eu perceber que a minha mãe não é perfeita, por isso, eu também não tenho que ser. Eu sinto que para algumas mães é tão difícil o processo de autonomização dos filhos, que elas os culpam por essa mesma conquista. Algumas mães, e também alguns pais, não percebem que os filhos são criados para se tornarem pessoas independentes e autosuficientes.
Eu AMO vcs juntos pqp 🤣🤣🤣🤣 satisfatório dms
Esse vídeo é uma aula de vida, de psicanálise e de análise do discurso. 💕 A fala da Flor sobre a separação da mãe fez muito sentido pra mim. Quando minha mãe morreu, eu já tinha 26 anos e era independente, mas senti como se minha vida tivesse acabado, como se a bússola tivesse estragado. E foi assim que entrei num processo depressivo e de ansiedade. São 6 anos de terapia já... 😅 Tô viciada em vocês! 😘😘
"É raro pra você né Maria Flor"
Nossa, que vídeo necessário. Não consigo trazer outra definição.
Vocês são uns amores. Muito lindo esse vídeo! Espero que ajude a menina.
Tava aqui esperando o vídeo.
"Talvez não, mas provavelmente sim" kkkkk sou seu fan, manu!
Que vídeo lindo! Realmente lindo... e necessário...
Velho, que soco. Obrigada por esse video ♡
putz, q insight, esse sobre o se e o me
Flor, vim dizer que assisti Emily in Paris e já tô falando "oui" para as paredes e com (mais) vontade de tomar vinho haha
só sei que amo esses dois e o aprendizado é infinito. Obrigada!
Caraca!!! Vai servir muito pra mim tb esse vídeo...detalhe: estou com 39 anos!!
A descoberta desse canal por acaso salvou meu 2020, pelo que parece cada vídeo fala um pouco sobre mim, estou mega satisfeita com o conteúdo, vocês são demais ❤❤❤❤
bicho
gratidao
por entender .
isto eh tao serio ..
doidera
entendi !!
alivia entender
grato
por todes estes ensinos .
saùde e paz ,
casal .
Me identifico com essa dificuldade de não se sentir amada. Tenho forte esse sentimento de abandono, tanto da família quanto de um casamento que acabou com a traição do outro. Tive meu período de melhora com a terapia, parei por enquanto, mas criei o hábito de me observar e avaliar o que tenho sentido. Gostei do vídeo, e de como vocês abordaram o tema. Abraço.
Vc já pensou em fazer um diário, acho q vai ajudar na questão de se avaliar.
@@ariellakawai3933 sim, eu tenho mantido esse hábito desde o divórcio. No primeiro mês eu só conseguia gravar em vídeo porque chorava bastante. Mas depois que esvaziei as lágrimas passei a escrever. É bom porque parece que diminui a dor e todo o resto. Todo semestre faço a revisita e leio o que escrevi.
Começaram dizendo que já era a quarta vez e no final das contas foi um dos vídeos com menos conflitos entre os dois. Foi o treino.
Eeeesse é o vídeo mais importante do canal, obrigada!
Assuntos maravilhosos e a maneira como são abordados é esclarecedora e inquietante, faz refletir! Flor, adorei tua fala mais ponderada e centrada. Obrigada pelo vídeo! Vocês são demaais!!
EU PRECISAVA DESSE VÍDEO AGORA, BENZADEUS
E mais uma vez Flor e Manu fazem tudo!!
Vocês já pensaram em fazer analise de musicas/filmes ? fico super imaginando vcs falando de como nossos pais. Ia ser ótimo. Grande Beijo
Foco na atenção da flor durante a reflexão da vida ali por 4:35 - que casal!
A quarentena me ajudou muito para eu conseguir separar da minha mãe e hoje mesmo na quarentena estou em um relacionamento amoroso algo que antes nunca havia acontecido pq sempre eu queria a aprovação da minha mãe
PS: 12h já tava esperando o vídeo
Agradeço por existirem 🧡