Dr. INDÚSTRIA & EXPERTISE CUNHA++++++ SUCESSO +++++😊👏👏👏👏👏👏👏👏 DOIS JOVENS a mais tempo!!! E como disse Dr. Indústria: segunda metade e repleto de SAÚDE 😊👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Se o Brasil tivesse ao menos 50% de empresários, como Fernando, com estes pensamentos inovadores e progressistas, em poucos anos seríamos um país desenvolvido. O país tem um potencial incrivelmente desperdiçado pelos pensamentos restritivos, do empresariado brasileiro, sobre a função do estado no processo de industrialização, o que poderia ser um casamento virtuoso como ocorreu no agro.
O Brasil tem muitos empresários, engenheiros e trabalhadores desejosos de implantar uma indústria competitiva internacionalmente, mas lamentam essa visão estúpida de periférios, subdesenvolvidos, que prega o neoliberalismo, condena políticas científicas, tecnológicas, industriais, mercadológicas e geopolítica econômica e qualquer participação do Estado como direcionador, indutor, promotor do desenvolvimento industrial. Estamos cheios dessa praga de ultraliberalóides, anarcocapitalistas que não propõem nada a não ser a subserviência aos países da OTAN. Mas ao inves do Brasil se preocupar e fazer políticas industriais para atrair montadoras industriais ou prestadoras de serviço internacionais como esse caso dos data centeres, tem de se preocupar (leiam CIRO COMES): 1) primeiro em políticas de extenção industrial, que acelere a adoção de tecnologias básicas que aumentem a produtividade; 2) em dominar industrialmente as tecnologias já existentes e incentivar a industrialização capaz de substituir importações (agroindústrias, saúde/remédios e muitos outros...); 3) fomentar o desenvolvimento de inovações ou adaptações tecnológicas às condições do Brasil; 4) Visando o mercado externo, fomentar o domínio e o desenvolvimento de competências insdustriais brasileiras em tecnologias que aumentem a competitividade nacional no exterior (agragar valor e exportar para gerar divisas); 5) Impor exigência de transmissão de tecnologia a multinacionais que veem para o Brasil (elas não podem vir pra tomar nosso mercado interno em Reais, gerar lucro e remeter dólares ao exterior); 6) Aumentar impostos à agricultura (isenta no mercado interno por ser alimentos, isenta na exportação para gerar divisas, isenta no imposto de renda para reinvestimento e, com isso, concentra terras mais do que deve e isenta de imposto patrimonial (não paga nas máquinas e o ITR é ridículo). O valor desse aumento de impostos deve ir para desenvolvimento industrial e de serviços que atendam atributos estratégicos (mais de 75% do faturamento bruto seja nacional e que a força de trabalho e serviços supere os 50% do FATURAMENTO!!!!!!.
Dr. INDÚSTRIA & EXPERTISE CUNHA++++++ SUCESSO +++++😊👏👏👏👏👏👏👏👏 DOIS JOVENS a mais tempo!!! E como disse Dr. Indústria: segunda metade e repleto de SAÚDE 😊👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Excelente podcast
Foda
Bom Dia tchê abraços Estou no Cerrito em Santa Maria RS RS Brasil.
Se o Brasil tivesse ao menos 50% de empresários, como Fernando, com estes pensamentos inovadores e progressistas, em poucos anos seríamos um país desenvolvido. O país tem um potencial incrivelmente desperdiçado pelos pensamentos restritivos, do empresariado brasileiro, sobre a função do estado no processo de industrialização, o que poderia ser um casamento virtuoso como ocorreu no agro.
O Brasil tem muitos empresários, engenheiros e trabalhadores desejosos de implantar uma indústria competitiva internacionalmente, mas lamentam essa visão estúpida de periférios, subdesenvolvidos, que prega o neoliberalismo, condena políticas científicas, tecnológicas, industriais, mercadológicas e geopolítica econômica e qualquer participação do Estado como direcionador, indutor, promotor do desenvolvimento industrial. Estamos cheios dessa praga de ultraliberalóides, anarcocapitalistas que não propõem nada a não ser a subserviência aos países da OTAN.
Mas ao inves do Brasil se preocupar e fazer políticas industriais para atrair montadoras industriais ou prestadoras de serviço internacionais como esse caso dos data centeres, tem de se preocupar (leiam CIRO COMES):
1) primeiro em políticas de extenção industrial, que acelere a adoção de tecnologias básicas que aumentem a produtividade;
2) em dominar industrialmente as tecnologias já existentes e incentivar a industrialização capaz de substituir importações (agroindústrias, saúde/remédios e muitos outros...);
3) fomentar o desenvolvimento de inovações ou adaptações tecnológicas às condições do Brasil;
4) Visando o mercado externo, fomentar o domínio e o desenvolvimento de competências insdustriais brasileiras em tecnologias que aumentem a competitividade nacional no exterior (agragar valor e exportar para gerar divisas);
5) Impor exigência de transmissão de tecnologia a multinacionais que veem para o Brasil (elas não podem vir pra tomar nosso mercado interno em Reais, gerar lucro e remeter dólares ao exterior);
6) Aumentar impostos à agricultura (isenta no mercado interno por ser alimentos, isenta na exportação para gerar divisas, isenta no imposto de renda para reinvestimento e, com isso, concentra terras mais do que deve e isenta de imposto patrimonial (não paga nas máquinas e o ITR é ridículo). O valor desse aumento de impostos deve ir para desenvolvimento industrial e de serviços que atendam atributos estratégicos (mais de 75% do faturamento bruto seja nacional e que a força de trabalho e serviços supere os 50% do FATURAMENTO!!!!!!.