CPC 01 - Teste de Recuperabilidade. Resolução de Questões da FCC.
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- เผยแพร่เมื่อ 8 ก.พ. 2025
- Arquivo das questões: drive.google.c...
Neste vídeo, o Professor Feliphe Araújo resolve algumas questões da FCC sobre o assunto CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Este é um assunto recorrente nas provas recentes.
O Professor Feliphe Araújo responde as questões de forma objetiva e direta, ganhando tempo no dia da prova.
Ótimas questões muito esclarecedoras,obrigada prof, PARABÉNS
Simples, prático e objetivo!! Excelente!
Ótima explicação! Obrigada
Perfeito, professor. Show!
Boa explicação
Boa aula!
Obrigado professor, me ajudou muito ❤
Obrigado, Laura! Estamos sempre à disposição para ajudar. Bons estudos!
Excelente!!
19:54 para quem veio pela tarefa do Ronaldo
Parabéns pelo vídeo!
Se possível, para melhor compreensão/contextualização, gostaria que esclarecesse as dúvidas contidas nos seguintes itens:
1) Prática do Teste de Recuperabilidade - Na prática, como que isso (teste de recuperabilidade) é feito? Item por item do Ativo, em milhares de itens, calculando o valor em uso e o valor líquido de venda (valor justo) de cada um deles?
2) Depreciações Acumuladas em Itens Reavaliados - Se as depreciações acumuladas acabam sendo computadas neste cálculo, como elas ficam após o cálculo? Ainda são consideradas, também, ajustadas ou são zeradas, se reiniciando o cálculo após o ajuste?
Obrigado, Douglas!
1) A ideia é fazer a análise de item a item (regra). Em alguns casos, quando os itens não podem ser avaliados de forma separada, faz-se a análise de alguns itens de forma conjunta.
2) As depreciações em itens reavaliados são realizadas normalmente com base no valor depreciável. Tem que observar somente os fatos que alteram o novo valor depreciável.
Abraço.
Muito obrigado pelas orientações, Profº Feliphe.
Acho que entendi, porém não... muuuuuito.
Como um setor financeiro, o de contabilidade, conseguirá realizar pesquisas do valor de mercado/ValorJusto de - às vezes - centenas ou milhares de itens? - Esta é uma dúvida de caráter prático.
E outra, de caráter mais técnico, é se no caso da determinação do Valor em Uso, a estimativa mediante procedimentos de cálculo do fluxo de caixa descontado, seria para todos elementos do Ativo Não Circulante ou somente para aqueles em que se possa identificar/atribuir (diretamente) as receitas (exemplo: unidades produzidas em determinada máquina) e despesas produzidas (manutenções dela)?
A dúvida é se por exemplo um veículo deveria ter o cálculo dos benefícios futuros? Embora certamente traga benefícios na forma de transporte, por exemplo, como identificá-lo como uma unidade de receita e assim determinar as entradas positivas do fluxo de caixa descontado? Seria praticamente um centro de custo, digo receita, por bem do Ativo Não Circulante? Caso positivo, como é possível a operacionalização disso na prática?
Não sei se consegui ser mais claro desta vez com relação ao teor das dúvidas que me assombram. Espero que sim! A intenção de demonstrar os itens do ativo por valor mais realista é sem dúvida muito boa, mas como isso funciona na prática? As empresas tem conseguido realizar estes procedimentos?
Um excelente dia! Espero que possa me/nos orientar (acho que esta dúvida talvez seja de outras pessoas também).
Douglas,
Qualquer coisa, veja novamente a teoria deste assunto para fixar melhor.
Tem como conseguir fazer as pesquisas, mesmo que tenha trabalho e custos. Assim, a empresa pode avaliar o custo benefício dessa decisão.
Já vi casos em que a empresa encontra somente o valor justo líquido das despesas de venda por não ter como encontrar o valor em uso.
Na prática, referidos procedimentos são feitos sim.
Bons estudos!
@@stasionisas na prática fazem de qualquer jeito é rezam pro fisco não pegar kkkkk
Parabéns professor, excelente aula. Tão novinho e tão competente, eu queria ter um filho assim. kkk
Valdirene, muito obrigado. Ficamos feliz com seu feedback. Sinto me honrado com as suas palavras hehehe. Obrigado.
Professor, aos 4,21 min do vídeo eu ainda não entendi a depreciação.
O pôr que de vc por embaixo 5 x 2...
Reinaldo, são seis meses de depreciação. Como a vida útil era de 5 anos, ao dividir por 5, temos a depreciação anual. Depois, dividindo por 2, temos a depreciação de seis meses. Fiz os cálculos diretos.
Prof. Feliphe Araújo show de bola professor.
Fica com Deus e obrigado.
Tente entender por valor anual da depreciação que seria R$ 120.000,00, como o período na descrição da questão é entre 30/06/2013 a 31/12/2013, ele dividiu 120/2 que daria 6 meses, daí os R$ 60.000,00
professor vc tem alguma notícia do sefaz piauí, esse ano vai ter o concurso para auditor?
Léo, está previsto na LOA, mas não deve acontecer esse ano. Porém, é preciso se preparar com antecedência, pois além de concorrido, deve vir poucas vagas.
Olá, posso estudar através dessas questões para a PF ?
Sim, mas este assunto não é tão cobrado nas provas de Agente e Escrivão da PF.
Boa tarde,
Na questão 85. (FCC). O Sr. disse que a reversão é possível porque o valor de R$ 40.000,00 é inferior ao valor da perda por desvalorização reconhecida em 2013 (R$200.000,00). Suponhamos que o valor valor da reversão fosse igual ou superior aos R$ 200.000,00. O que o correria?
Marco Luan, boa tarde!
No caso da questão 85, o máximo que poderia ser revertido era o montante que já estava reconhecido no balanço como perda por desvalorização, ou seja, R$ 200.000,00. Assim, caso o valor recuperável fosse de R$ 750.000,00, a empresa só poderia reverter o montante de R$ 200.000,00.
Professor Feliphe, bom dia!
Entendi, obrigado por seu esclarecimento e por sua aula!
Parabéns pelo excelente trabalho!
Marco Luan, muito obrigado.
Conte comigo e bons estudos!
Abraço!