Mobb é necessário você estar na cena! Cada um tem seu tempo, mas tem que perceber que é um dom, algo que liberta, tipo Clarice Lispector! Parabéns, precisamos de você!
Opa, vi lá no Quadro em Branco que você curte distopias. Escrevi uma sobre um país que privatizou as palavras. Não seria exagero dizer que, a partir de hoje, todo amor do país pertence a um só homem. Não que ele seja amado a ponto de receber o afeto de uma população inteira. Na verdade, é exatamente o contrário: não se conhece quem diga amar o dono do amor de todos. Muitos falharam ao tentar impedir que tomasse para si o amor de um país que, exatamente por isso, viu tantos o odiarem. O fato é que a maioria concordou com a medida que levou alguém a comprar da nação o amor. Sim, Eduardo Ladeira é o dono desse amor, não enquanto ato ou estado, mas como substantivo, adjetivo e verbo: o poeta comprou a palavra “amor”. A partir de agora, “amor” é o produto de Eduardo Ladeira e - a quem puder pagar - será entregue literalmente entre aspas. “Quanto valerá o ‘amor’?”, indagam-se todos. Repetem uma pergunta milenar que, a partir de agora, terá uma ótima oportunidade para ser finalmente respondida. __x__ Caindo de popularidade, o Presidente da República vivia conflitos constantes com membros dos três Poderes, da Imprensa, de governos estrangeiros, celebridades, ativistas, indígenas, artistas, esportistas, em suma, qualquer criatura bípede que o criticasse mais do que o faria um quadrúpede. Acusavam-no de governar por ficções, sendo conhecido, ele próprio, como mito por milhões de apoiadores do ex-militar que, no passado, ameaçara bombardear o próprio quartel e se dizia que estaria novamente apostando no “ou tudo, ou nada”. Eduardo Ladeira viu-se diante do que julgou como a única nação e Chefe de Estado da história capazes de venderem o próprio “amor”. Tinham menor interesse naquela palavra a ser privatizada que na renda que geraria. Aquele país, de realidade tão impregnada de fantasia, pobreza, ignorância e frustração, evoluíra por séculos sempre afogado em tais elementos até um dia adotar como política pública a maior das muitas ficções que o nortearam: a história de um poeta. “O poeta que comprou as palavras” trata de um futuro provável no qual palavras se tornarão o próximo aspecto humano comercializado e criminosos aqueles que, sem ter renda para isto, quiserem expressar plenamente sua voz. O que será das novelas, da política, do prazer, do cristianismo, das artes, dos relacionamentos sem “amor”, produto com manual, suporte ao consumidor e aplicativo? É o que será descoberto neste primeiro volume, nas histórias da polêmica privatização que dividiu o país e de seus habitantes desprovidos de “amor” ante a uma minoria abastada que, pela primeira vez, verá naquela a palavra mais cara. Caso tenha interesse, posso mandar mais da obra. Busco a colaboração de leitores. Qualquer coisa, paccellifreire@gmail.com Valeu!
Opa! Vlw pela consideração. Pode mandar, sim! luisvnmorais@gmail.com Eu também me arrisco nos rabiscos escrevendo. Infelizmente há 3 meses não pego numa caneta pra isso. Mas será um prazer agregar. Nem que seja com um feedback, como leitor. Só um pouco do que li já achei interessante, e leria ainda mais. Abraços!
7s vei, mb. Acho q na hora de editar eu fiz merda. Dos 7s, ele fala isso em 3s: "...conspirar, fofocar, ou armar, ou atropelar, a gente vê aqui." Os outros 4s é mais nada.
sempre soube diferenciar a arte do artista
é ideia
Mobb é necessário você estar na cena! Cada um tem seu tempo, mas tem que perceber que é um dom, algo que liberta, tipo Clarice Lispector! Parabéns, precisamos de você!
Ele ta com um canal novo man. Só pesquisar ai "mobbzilla"
@@luispark10 valeu mano! Viva o rap!
monstro enjaulado ídolo eterno
Cade voce mobbzilla?
Precisamos das linha para desbloquear a matrix, todo mundo erra man, se levante bruxo ❤
Imagina se no lugar de baco quem estorasse fosse moob, o rap BA ia ser o mais lírico do brasa.
Porra saudades demais
Mobb poeta de outro planeta...
2022 e essa obra de arte vive em mim, me marcou desde 2016 quando escutei pela a primeira vez.
Mobbzilla esse cara é de outra galáxia ta doido só ele rima assim
Muito bom.
Trampo fino.
Parabéns.
Lapada meu garoto
Mobb é o mais foda que temos, puta merdaaaa!
queria ver o clipe de novo :(
voltou
ta chaave!! elegantissimo
esse cara é pesado
🙏 !
Onde foi parar mobb ? sinto falta dessas linhas
Alguem tem a track - Doris?
Grande artista bruxo
Mobb é monstro ...
Que pedrada . 👏👏👏👏👏👏👏
Opa, vi lá no Quadro em Branco que você curte distopias. Escrevi uma sobre um país que privatizou as palavras.
Não seria exagero dizer que, a partir de hoje, todo amor do país pertence a um só homem. Não que ele seja amado a ponto de receber o afeto de uma população inteira. Na verdade, é exatamente o contrário: não se conhece quem diga amar o dono do amor de todos.
Muitos falharam ao tentar impedir que tomasse para si o amor de um país que, exatamente por isso, viu tantos o odiarem. O fato é que a maioria concordou com a medida que levou alguém a comprar da nação o amor. Sim, Eduardo Ladeira é o dono desse amor, não enquanto ato ou estado, mas como substantivo, adjetivo e verbo: o poeta comprou a palavra “amor”.
A partir de agora, “amor” é o produto de Eduardo Ladeira e - a quem puder pagar - será entregue literalmente entre aspas. “Quanto valerá o ‘amor’?”, indagam-se todos. Repetem uma pergunta milenar que, a partir de agora, terá uma ótima oportunidade para ser finalmente respondida.
__x__
Caindo de popularidade, o Presidente da República vivia conflitos constantes com membros dos três Poderes, da Imprensa, de governos estrangeiros, celebridades, ativistas, indígenas, artistas, esportistas, em suma, qualquer criatura bípede que o criticasse mais do que o faria um quadrúpede. Acusavam-no de governar por ficções, sendo conhecido, ele próprio, como mito por milhões de apoiadores do ex-militar que, no passado, ameaçara bombardear o próprio quartel e se dizia que estaria novamente apostando no “ou tudo, ou nada”.
Eduardo Ladeira viu-se diante do que julgou como a única nação e Chefe de Estado da história capazes de venderem o próprio “amor”. Tinham menor interesse naquela palavra a ser privatizada que na renda que geraria. Aquele país, de realidade tão impregnada de fantasia, pobreza, ignorância e frustração, evoluíra por séculos sempre afogado em tais elementos até um dia adotar como política pública a maior das muitas ficções que o nortearam: a história de um poeta.
“O poeta que comprou as palavras” trata de um futuro provável no qual palavras se tornarão o próximo aspecto humano comercializado e criminosos aqueles que, sem ter renda para isto, quiserem expressar plenamente sua voz.
O que será das novelas, da política, do prazer, do cristianismo, das artes, dos relacionamentos sem “amor”, produto com manual, suporte ao consumidor e aplicativo? É o que será descoberto neste primeiro volume, nas histórias da polêmica privatização que dividiu o país e de seus habitantes desprovidos de “amor” ante a uma minoria abastada que, pela primeira vez, verá naquela a palavra mais cara.
Caso tenha interesse, posso mandar mais da obra. Busco a colaboração de leitores. Qualquer coisa, paccellifreire@gmail.com
Valeu!
Opa! Vlw pela consideração. Pode mandar, sim! luisvnmorais@gmail.com
Eu também me arrisco nos rabiscos escrevendo. Infelizmente há 3 meses não pego numa caneta pra isso. Mas será um prazer agregar. Nem que seja com um feedback, como leitor.
Só um pouco do que li já achei interessante, e leria ainda mais. Abraços!
vou riscar o planalto com o sorriso do coringa no semblante se baseando no risco do skunk não compre Blunt ladrão ame não reclame
"não compre, plante", desculpe.
😂❤@@el_pirata99
Caramba irmao to aqui ainda ouvido esse bombap
mais de 5 anos escutando esse ssom krl
loko cara não para mano que teu som me influência demais
Essa faro é pesada
Hehehe bomba city Springfield
faltou a ultima parte
7s vei, mb.
Acho q na hora de editar eu fiz merda. Dos 7s, ele fala isso em 3s: "...conspirar, fofocar, ou armar, ou atropelar, a gente vê aqui." Os outros 4s é mais nada.
@@luispark10 faz ai na moral , melhor enquanto nao tem muito like
O melhor que o Brasil tem sempre é prejudicado.
Ecoa pela eternidade
Poeta
O cara é mt bom, pena que ta queimadasso na cena :/
Alguém me indica mais rappers com esse tipo de lírica? (conheço Davzera e Matheus Coringa já)
beiirando teto
kkkkkkkkkkkkkkkkk
gospel sujo
Lessa Gustavo...
Murica sujao
🥋🤯🔥🔥🔥🔥🔥
Como é o nome da primeira música?
FARO
E.T
Peso