O FEMINISMO DA REPRODUÇÃO SOCIAL | com Flávia Biroli
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- เผยแพร่เมื่อ 5 ก.พ. 2025
- Neste 8 de março, a Boitempo lança um poderoso MANIFESTO FEMINISTA anticapitalista e antirracista assinado por algumas das maiores intelectuais feministas da atualidade. Publicado simultaneamente no mundo todo em mais de dez línguas, a obra chega ao Brasil com prefácio de Talíria Petrone e orelha de Joenia Wapichana. Neste vídeo, que integra uma série sobre o livro na TV Boitempo, a cientista política Flávia Biroli explica a centralidade da problemática da reprodução social e do cuidado no manifesto do feminismo para os 99%!
📚 FEMINISMO PARA OS 99%: UM MANIFESTO⠀
De Nancy Fraser, Cinzia Arruzza e Tithi Bhattacharya
☛ bit.ly/Feminismo99
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“Vivemos nos últimos anos uma nova primavera feminista, que exige que a gente se debruce sobre os rumos da nossa luta. Com quais mulheres os feminismos diversos dialogam? Que mulheres estão convencidas sobre a importância do feminismo? De que mulheres tratam os feminismos? Quais mulheres seguem ainda guetificadas e marginalizadas nos feminismos? O feminismo das 99% não prescinde desses questionamentos, justamente porque reconhece sua urgência.” - Talíria Petrone
"O que queremos é um convívio sem dominante e nem dominado, com complementação e nunca exploração, cultivando relações colaborativas, coletivas, reestruturando a noção de poder e direcionando nosso pensamento para a igualdade - política, econômica e social. É na busca dessa transformação que se situa o Manifesto do Feminismo para os 99%, um grito feminista libertário, anticapitalista, complexo e em construção. Um grito feminista libertário, anticapitalista, complexo e em construção. Para criarmos um presente e um futuro livres e acolhedores para todos os seres vivos, o século XXI deve ser feminino e feminista, disso não tenho dúvida!" - Joenia Wapichana
Cinzia Arruzza, Tithi Bhattacharya e Nancy Fraser, organizadoras da “Greve Internacional das Mulheres (Dia sem mulher)”, junto com Angela Davis e outras militantes feministas do mundo todo, lançam este potente manifesto que assinala a urgência de um feminismo anticapitalista, antirracista, antiLGBTfóbico e ecológico. O Manifesto Feminista faz parte de um movimento global e será lançado no 8 de Março de 2019 simultaneamente em diversos países. Com eição de Isabella Marcatti, e tradução de Heci Regina Candiani, a versão brasileira da obra vem acrescida de um explosivo prefácio assinado por Talíria Petrone e um belíssimo texto de orelha escrito por Joenia Wapichana. A capa é de Hallina Beltrão.
#Feminismo #ManifestoFeminista #anticapitalismo #antirracismo #99porcento
Maravilhosa! É incrível a potência crítica da Flávia, seja nos seus livros - que são uma fonte de conhecimentos importantíssimos para superar os "achismo" que sustentam o patriarcado-, seja nos vídeos. É muito prazeroso a ouvir falar. Obrigada.
Excelente análise sobre Feminismo, Economia e Cultura!
Professora, parabéns pelo seu trabalho, existe um feminismo de muitos feminismos que se apresentam hoje, que é contra a guarda compartilhada, o que a senhora acha ?
Eaí mulherada, se puderem assistir ao nosso vídeo sobre o 8 de março em POA! ;)
Se o assistencialismo está em crise é pq o Estado interferiu demais na esfera produtiva e de forma desastrosa, isso é redundante. Com uma bolsa-empresário de R$ 450 bilhões não só falta dinheiro na área social como desenvolveu-se um setor produtivo artificial, ineficiente e dependente. Esse é o resultado da “Nova Matriz Econômica”, com a sua opção por “Campeões Nacionais”: acabou o dinheiro!
"...acabou o dinheiro" a Teoria Monetária Moderna contraria essa visão, se o Estado fosse uma dona de casa os EUA já teria quebrado muito tempo com seus gastos que desdo anos 80 só sobem com Indústria Bélica. O problema do governo Dilma forma desonerações irresponsáveis que beneficiaram empresários que não investiram na produção.
Jonathan Lima Se o planeta inteiro aceitasse os bolos da dona de casa como pagamento e poupança, ela não estaria quebrada. Podendo fazer todos os brigadeiros e bombas que ela quisesse. E nem todos querem os bolos brasileiros.
Quanto aos sibsídios, não foi a só a Dilma, essa política vem desde o governo Lula e com distribuição de recursos público tanto internos como externos, vide o recente problema com o Paraguai que paga 30% a menos que o Brasil pela energia de Itaipu.
Já os empresários, se vc os subsidia, o negócio deles passa a ser obter subsídios e não vender para o Mercado. Mercado é muito cruel, melhor negociar em um gabinete em Brasília.
Q mulher maravilhosa ❤️❤️❤️❤️
A Flávia é mesmo ❤
GOSTEI! FALA INTELIGENTE E CONSISTENTE. AJUDA A COMPREENDER ONDE/COMO SE DEVE ATUAR PARA ALCANÇAR APOIO DO ESTADO PARA SE OBTER AS CONDIÇÕES DE REPRODUZIR A SOCIEDADE, COM JUSTIÇA E HUMANIDADE. DESFUNCIONALIZAR A MATERNIDADE. VIVA O SOCIALISMO.
Me fala um país socialista que deu certo
Que mulher incrível!
Hipergamia é assim q funciona a mulher ponto final.
MGTOW
Flávia parabéns!!
Com certeza uma excelente opção de leitura.
Quando falta um bom livro; a mentira se alegra e a morte se aproxima.
Muito bom!!!
Ia fazer um ponto q eu n entendi... eu sempre questionei o lugar do homem e da mulher na sociedade... mas se sempre foi igualdade pq n lutar por representatividade feminina entre o sexo mais marginalizado da época que eram de homens? Pq n reivindicar nesta época que homens n deveriam ter o dever/obrigação de servir o país numa guerra? Pq não lutar por representatividade em espaços de penitenciárias que era e é uma área predominantemente masculina?
Outra coisa o movimento sufragista britânico que tinha uma mescla com o movimento, exemplo, WSPU, de Emmelinne Pankhusrt queria o voto para mulheres brancas, ricas da alta classe burguesa... e não para todas as mulheres, inclusive nessa época homens votavam pela regra de 10 libras segundo registros daquela época o que contrapõe o argumento de que todos os homens votavam...
De fato o movimento sufragista foi importante e houveram feministas levantando bandeiras apesar de n terem conquistado o voto, como por exemplo, os primeiros movimentos que traziam um pensamento baseado numa perspectiva igualitária de gênero vinham de movimentos religiosos como as quakers q era um movimento protestante diversificado desde de meados do século 17. Nos EUA vc tem a proposta que excluía a discriminação na prática do voto baseado no sexo (voto feminino) partindo do A. A.Sargent que propôs a emenda 19° ou a emenda da Susan q era uma quaker, esse cara era conservador, religioso e do mesmo partido do Trump... e quem derrubou essa proposta no senado foram os democratas que hoje estão do lado das feministas...
Aqui no Brasil o sufrágio universal partiu de um conservador, ne, eu ate brinco q infelizmente pouca gente conhece o Zama, inclusive a Celine nunca agradeceu a nenhum movimento de mulheres, inclusive a própria alzira q foi a primeira prefeita, e a Carlota de Queiróz q foi a primeira deputada, esta disse q nunca foi feminista....
Na inglaterra a proposta de voto partiu de um político liberal consevador, John Mill
Na nova Zelândia q foi o primeiro país a legalizar o voto, a lider sufragista, kate Sheppard fazia parte e lutou através de um grupo religioso cristão... Nos EUA o partido sufragista tbm partiu do partido republicano, dos conservadores e afins
Inclusive mts feministas sufragistas tem uma história racista, mts rejeitavam o voto para homens e mulheres negras, Elizabeth Cady staton chegou a falar que preferia cortar um braço a lutar por negros, ou o discurso da Carrie Mott foi assustador
N me sinto representada por mulheres como Pankhusrt ou pelas sufragettes q provocaram incêndios e depredaram propriedades, que fizeram a campanha White Feather segundo os diários Pankhusrt, n me representa uma mulher que exige alistamento militar obrigatório para homens e que hoje é aplaudida como heroína...
Eu n quero desmerecer as mulheres q lutaram por mim, mas acho q estão atribuindo as conquistas ao feminismo por este ser influente e dizer que foi assim
Só pra acrescentar uma coisa
Eu ja fui feminista, sua aula é boa mas achei rasa
E pedir igualdade onde convém n é igualdade de gênero é supremacia... precisamos ter empatia pelos homens esquecidos nas trincheiras, mandados pra la por serem homens, precisamos nos lembrar que a cada 1 mulher q morre estão morrendo 10 homens, precisamos nos lembrar que os homens são o sexo mais marginalizado, 80% dos mendigos, 95% dos presos, maioria entre os que catam lixo pra sobreviver, 80% dos suicídios, 90% dos lixeiros, garis, mortes por infecção, mortes no trabalho...
Dizer q eles são privilegiados e n precisam ser humanizados é como perpetuar o privilégio branco sobre os negros.
Bt
o que vc acha desse texto?
Vejo vcs nadarem, nadarem e morrerem afogados!!! Há um poder supremo que milita incansavelmente em prol da família. Vcs jamais conseguiram destruir as famílias, continuem iludidos com essas vãs filosofias.
Abraço a sua família!!!
Em mais um dia de comemoração, as mulheres
ocupam as ruas para protestar. Desejam que os homens deixem de agredir,
espancar e matar. Mesmo sendo uma questão singular, onde se deve ter o cuidado
para não generalizar, sempre penso que não há aí uma reflexão, uma abertura
para questionar o lugar em que insistem ocupar frente à sociedade, ao sexo oposto. Poderiam
simplesmente cogitar - tapa não! Não há que se permitir a agressão verbal e
física, mesmo que não evoluam até a desfiguração, a perda dos movimentos, da
vida. Quem sabe esse tema possa ser cogitado?
Olá Anete, se puderes assistir ao nosso vídeo sobre o 8 de março! :)
Quem sabe em vez de feminista, o feminino.
O reconhecimento do papel social da mulher
passa por ela, não pela sociedade, pelo homem. No momento em que ela se
reconhecer como feminina, como sujeito e não como mero objeto de gozo, seja por
meio da agressão, do tapa, da surra, da submissão, do trabalho não remunerado,
do submetimento, da vitimização. Lute como uma mulher, não contra ou com as
mesmas armas dos homens!
A adoção de uma política liberal teria evitado jogar dinheiro público em negociatas escusas de compadrio, direcionando o necessário para a manutenção e reprodução de uma classe feminina oprimida saudável.
taxa de natalidade menor que 2 pontos e essa louca falando contra o principal, divino e transcendental papel da mulher, ser mãe.
quem disse isso?
@@MatheusreviwseVA não precisa nem de pesquisa Matheus, apenas pense quantos irmãos seu avo tinha, depois quantos irmãos o seu pai, depois você, com certeza diminuiu. Pergunte pros seus amigos, veja que a Europa é um continente de "velhos".....até a reforma da previdência é por isso também, não tem mais a massa jovem pra trabalhar e sustentar os velhos.
O papel da mulher não é só para parir não meu querido, isso foi enraizado na sociedade desde tempos passados e por isso muitos acham normal. Mas a mulher tem o total direito sobre o corpo dela, e não cabe você homem decidir sobre isso.
@@Gabriela-rs5gc querida quanto o homem quanto a mulher tem o direito do q fazer com filho
@@Gabriela-rs5gc mulher não engravida com dedo não