Sou pai solo de 2 meninos. Me tornei pai através do processo de adoção há quase 4 anos. Hoje meu filho mais velho tem 12 anos, meu filho mais novo tem 9 anos e é autista. Sou pedagogo, aplicador do ABA e fazendo pós em TEA, atualmente desempregado pois tive que sair do serviço público para me dedicar integralmente aos meus filhos. Meu sonho é participar de uma audiência como essa para mostrar e contar sobre os desafios que é a paternidade solo atípica que é tão pouco falada , sobre adoção e adoção de irmãos e muito mais. Me ajudem marcando a Bia e curtindo este comentário. Desde já agradeço de coração.
Tenho 60 anos e fui diagnosticada esse ano. Me perguntam: pra que agora? Sempre há tempo da gente se compreender, se acolher. Nossa, sobrevivi, agora pretendo viver.
Seu depoimento me traz direção , ainda em dúvida do que poderia me ajudar , uma vez que estou com 48... Agora vejo que pode sim me trazer clareza , qualidade de vida , além de compreender melhor minhas dificuldades .... obrigada 😘
A mesma coisa quando fui em busca de um diagnóstico de TDAH, eu ouvi coisas absurdas. Mas correr atrás do prejuízo foi a melhor coisa que eu fiz na minha vida
Que live maravilhosa! Minha filha tem 23 anos, autista nivel 1, diagnosticada aos 20 anos. Quando ela nasceu nao se falava de autismo, apenas achavamos ela “diferente”, nao gostava de abracos, tinha dificuldade de socializar, era “chata” pra comer. Na escola sempre foi excelente aluna. O pediatra dizia que ela era “assim mesmo”. E assim foi crescendo, sempre muito estimulada por nós, fazia aula de música, amava ler, era muito estimulada. Hoje é uma mulher independente, terminando a faculdade de design, acabou de chegar de 1 ano de intercambio morando sozinha. Ela tem acompanhamento psiquiatrico para depressao e faz terapia. É uma menina doce, empatica, comprometida e carinhosa. Passou por muito sofrimento por falta de diagnostico, mas hoje tem uma vida feliz, respeitando seus limites.❤❤❤
Descreveu meu filho, mas tem apenas 3 anos e 9 meses, não gosta de abraços, tem seletividade alimentar, e dificuldade na socialização entre pares da idade, ele fala que não gosta de crianças, sendo que é uma, ele está fazendo avaliação neuropsicológica, vamos ver se vai dar em algo !
@@giselemarques6950 minha filha sempre sofreu muito na escola, ficava isolada, lendo no recreio. Acho que falta mais orientacao aos professores em geral. Como ela nao dava “problema”, ja que era excelente aluna, a escola nunca sinalizou nada.
@@lilianefsantos754 que bom que ele ja esta sendo avaliado Liliane. Assim ja poderá ser estimulado da melhor maneira e a vida dele tem tudo para ser melhor🙏🏻❤️
Esse podcast deveria ir ao ar na tv aberta em horário nobre. Com certeza ajudaria muitas pessoas que ainda têm dúvida sobre o que fazer ao sentir que seu filho é diferente. Já sigo o Dr. Thiago desde que minha netinha está em terapia para diagnóstico. Ela é suporte dois pois tem algum atraso de fala. Ela vai fazer 3 anos e já faz terapia há 1 ano e meio e graças a terapia já fala várias palavras. Ela é carinhosa, olha nos olhos para conversar e gosta muito de falar o alfabeto e números em inglês. Desconfiamos quando vimos que ela não falava e já procuramos ajuda de todas as maneiras. Ainda não saiu o diagnostico mas ela leva uma vida normal, já vai para a escolinha e ama os nenéns que é como chama os amiguinhos. Dr. Thiago e Dra. Ana , gratidão por nos orientar e nos direcionar e Gabriela, parabéns pelo exemplo de mãe que é. Deus abençoe vocês.
Senti Jesus nos dois… Não sei se são cristãos ou não, mas, me deu uma vontade de chorar quando eles começaram a falar. Um choro de amor, de alívio, de cura, de redenção. Meu Deus. Que louco.
Minhas crises diminuiram, quando me mudei de SP para um bairro litorâneo no Rio. Bem menos estímulos e mais natureza. Fora sair do ambiente tóxico da família de narcisistas. Nossa, foi uma libertação me mudar pra longe. Tudo na vida melhorou
Gente se eu pudesse eu colocava vocês no horário nobre da Globo para vocês ter esse momento de fala pq vocês conseguem explicar de forma tão clara tudo que passamos e sentimos... tenho uma admiração pelo trabalho de vcs e sou grata por todo esse esclarecimento . Só gratidão!!
@@cgbrytA Globo prefere idiotar o telespectador! Ana Nádia Braga perde tempo entrevistando eliminados. Encontro quer oferecer informação feministas! E por ai vai!
Há quatro anos conheci uma mãe com um filho diferente, na escola do meu filho. Nossos filhos se tornaram amigos e como meu filho é TDAH, já fazia terapia, eu conhecia muitos autistas, e ao vê o coleguinha do meu filho, reconheci alguns traço de autismo. No decorrer do ano, sugerir a mãe: olha talvez seu filho tenha TDAH, procure um neuro para um diagnóstico. Dito e feito, o menino é autista e tdah. Hj ele faz várias terapias e está ótimo. Mudou de escola, mas nós sempre nos falamos❤
Thiago sou pediatra e assim como vc sou do norte e aprendi com experiência pessoal amarga diagnósticos equivocados para o meu filho , mas preciso muito de sua ajuda , pois virei referência de autismo no meu trabalho, mas preciso de preparo técnico mais adequado. Me ajude
Equoterapia tb ajuda muito, desde os 3 anos, nossa rotina eram as terapias, meu marido é super parceiro, hj meu filho está c 19 anos, 2o ano da faculdade, está bem entrosado na sala de aula, tem conta em banco, cartão de débito, nossa jornada ainda não acabou, pois queremos q ele tenha total autonomia, p não depender de alguém, obrigada bj
Ganhei de presente o livro Simplificando o Autismo e é excelente, trabalho com um garotinho que tem TEA nível 3 e o livro tem me servido de grande orientação❤
Gente, que emoção ver a Gabi com a Dra. Ana Beatriz!!! Conheci a Gabi com 2 ou 3 aninhos apenas, quando fomos vizinhas no mesmo prédio, eu e minha irmã cuidamos dela e do irmão dela, nossas mães são amigas até hoje, lindo demais ver esse mulherão que ela é hoje, com a mesma doçura de quando era criança... Muita admiração e carinho!!! ❤❤❤
Meu filho teve o diagnóstico de autismo grau de suporte 1 aos 14 anos não aceitei , depois com crises de depressão procuramos outro especialista depois de 5 anos ,com o segundo diagnóstico de autismo aceitei , viví o luto no primeiro . Hoje através das terapias e ajuda para o meu filho pude buscar e investigar tbm e sou autista com diagnóstico aos 44 anos, pedagoga e trabalho com crianças especiais. E hoje as peças se encaixam e depois de tantos acertos e erros ví que se tivesse aceitado antes esse diagnóstico teria evitado tantos erros e etc... Hoje meu filho aos 21 anos cursa Psicologia. As terapias o ajuda muito.
Meu filho até 10 anos fazendo acompanhamento sem diagnóstico achando que era o Dpac ou era um possível TDAH. Por muito insistir em buscar ajuda consegui enfim o diagnóstico de nível 1 de suporte, depois disso mergulhei nesse mundo e tenho procurado aprender esse ano começamos o melhor momento do tratamento do meu filho. Sono agora tratado terapia e suporte na escola ele está muito feliz sem episódio de machucados (ele se machucava muito)
O meu filho desde os 4 meses que eu percebia que ele não acompanhava com o olhar, ficava no carrinho mexendo o tempo inteiro as pernas (tipo chutando), com mais alguns meses ele mexia muito as mãos, depois começou a empurrar o corpo para trás quando estava sentado. Comecei a achar estranho e comecei a pesquisar sobre o autismo, seguir profissionais (neuropedoatras), mas como ele não teve atraso de fala (balbuciou, com 7 meses falava "Papa", "mama" e com 1 ano falava mais q 20 palavras), também não teve atraso motor. Então eu ficava nessa dúvida, quando comentava com alguém falavam: - Ele não tem nada é muito inteligente. Eu ficava naquela neura achando q estava exagerando. Mas algo em mim sabia q tinha algo errado. Até q eu conversei com a pediatra do meu filho e ela disse q achava q ele não tinha nada, durante a consulta quase no final ele se jogou pra trás de uma vez com muita força e a pediatra olhou pra mim e disse q realmente não era normal (falou q ele até poderia se machucar grave). A pediatra me deu um encaminhamento para neuropediatra e eu orava a Deus pra q ela me ouvisse de verdade e não ignorasse minhas observações. Com 10 meses ele foi pra consulta com a neuro e ela me disse q fazia sentido minhas observações (falei sobre o contato visual q ele tinha começado a fazer mas não passava 1 minutos olhando e já desviava o olhar, que entre recém nascido aos 4 meses ele não olhava pra mim durante a amamentação, durante a introdução alimentar percebi q ele não apenas recusava o q lhe era oferecido, mas também percebi q a textura dos alimentos incomodava, ele esfregava a língua no meu ombro ou em algum lugar pra tirar o alimento da boca). A neuro pediu pra começar as terapias, mas não deu diagnóstico disse pra esperar até 1 ano e 6 meses. Como ela não deu diagnóstico eu não consegui fazer as terapias pelo SUS (é um absurdo, porém aqui onde moro só querem colocar nas terapias crianças com laudo, crianças em investigação eles não colocam). Mesmo assim continuei tentando (ele foi a outra neuropediatra e teve mais 3 consultas com essa q tbm falou q era pra colocar ele na terapia mesmo sem diagnóstico, mas eu não conseguia pelo SUS e particular eu não tinha condições já que era mínimo 1 terapia com a fono e 1 terapia ocupacional por semana). Enfim como ele não iniciou as terapias foi piorando, começou dar cabeçada, bater a cabeça nas coisas quando ficava muito agitado ou irritado, desde recém nascido ele não dormia uma noite toda acordava entre 3 a 7 vezes na noite e chorava muito, chorava e até hj chora pra escovar os dentes, chora pra cortar o cabelo (muitoooo), teve uma fase que pra trocar a fralda era uma luta pq ele ficava chutando, quando ele chorava o corpo dele ficava gelado ou muitas vezes é como se durante o choro ele sentisse mais calor porque o corpo dele pingava de tanto suor muito rápido). Enfim... Hoje ele está com 2 anos e 2 meses, já foi diagnosticado e começou as terapias, mas não vi progresso nem com relação ao sono (mesmo tamando melatonina ele acorda) e a seletividade (ele continua comendo as poucas opções q já comia). Quero deixar uma observação que acho bem relevante: Arthur como falei não teve atraso de fala (muito pelo contrário ele fala tudo bem certinho, tem uma dicção maravilhosa, desde 11 meses já sabia o alfabeto completo, depois aprendeu os números, formas geometricas (mt comum no TEA). Hoje ele fala tudo, tem uma memória ótima, decora letras de músicas com muita facilidade (mesmo ele não ouvindo aqui, essas músicas que viram hits e onde a gente passa tá tocando quando eu vejo ele já sabe cantar 😂, se você contar uma história ele vai gravar e depois ficar falando o que você disse, ele também socializa, é muito carinhoso, sabe imitar, pula na cama e um pouco em cama elástica (ele tem medo, mas aos poucos tá perdendo). Porém não anda de bicicleta e aos 2 anos começou a enfileirar os carinhos o q antes ele nunca tinha feito. As vezes ele anda um pouco nas pontas dos pés, mas não é um comportamento que ele mantém por muitos minutos. Ele também começou a intensificar bater nele mesmo, bater com as mãos na cabeça, nas pernas (pra mim é uma das coisas mais difíceis de lidar porque eu fico com o coração partido, eu já chorei mt por conta disso e por conta q ele não consegue dormir bem como já falei). Com relação ao sono é como se a mente dele não parasse, eu percebo q é como se fosse uma agitação na mente mesmo. Ele está com sono, quer dormir mas não consegue e é a hora q ele fica agressivo com a gente muitas vezes (ele as vezes tenta morder, tenta beliscar, bate na cabeça dele e já me machucou diversas vezes por conta disso). Mas Arthur é daquelas crianças q se eu não fosse observadora e não ouvisse meu coração de mãe teria um diagnóstico tardio, porque até algumas mães atípicas quando veem ele na terapia e me perguntam: - Ele é autista? Eu respondo: - É sim. Eu percebo que muitas vezes tem aquele olhar de estranheza. Porque as pessoas estão acostumadas com os sinais e sintomas mais comuns. (Atraso de fala, não socializar...) e de verdade isso não me incomoda, porque só eu sei os comportamentos atípicos do meu filho, eu estou observando ele desde q ele nasceu e pra mim já é o suficiente, eu não vou perder meu tempo tentando convencer ninguém sobre o diagnóstico dele, meu tempo é precioso para me empenhar em ajudá-lo a progredir, vencer os desafios, as comodidades... Espero que esse comentário ajude outras mães q assim como eu por vezes pensaram: Será que não estou exagerando? Será q não estou "impondo" uma condição neuro atípica no meu filho? E outra coisa q deveria ter uma placa em cada esquina com letras grandes e cores bem chamativas com luzes pra ver se o pessoal entende NÃO EXISTE TEMPO DA CRIANÇA! A Internet está aí cheia de informações. Pesquisem, façam como eu fiz também vejam relatos de outras mães atípicas (facilita muito), sigam pessoas como o Dr. Thiago, busquem sempre se informar mais e mais. Mas não caiam nessa história de esperar o tempo da criança pelo amor de Deus.
A parceria, o conhecimento, a convivência, o respeito e a admiração deste casal de um pelo outro é notável. As crianças, estarão seguras e bem encaminhadas por estes pais que se dedicam dia a dia ao TEA. Parabéns,
🙏🙌🥰💙🧩 Que FAMÍLIA LINDA (construção de lar onde ambos caminham juntos) e que história linda: 🥰💝💚💙🧩 que presente Dr. Ana Beatriz de conhecimento e experiência um olhar bem diferenciado. 🙏🙌🥰💙🧩 Famílias atípicas agradecem de coração. (🙏🙌🥰💙🧩 Estudar autismo faz muita diferença para as famílias: seminários, palestras, cursos, livros, ... . - Como buscamos como família atípica para dá melhorar maneira ajudar. - A prática, a realidade é muito diferente. ) Não tenho dúvida, que a família faz muita diferença na vida. 😢 Infelizmente muitas atípicas solos sozinho nessa caminhada são guerreiras. (Temos muitas mães guerreiras que não desistem dos filhos.) Meu filho com 1 ano e 6 meses apresentou hiperlexia. 🙏
Eu AMEI o podcast. Achei que a Dra interrompeu muito os convidados, isso incomodou, mas o conteúdo foi tão valioso que valeu a pena assistir até o fim.
parabens isso prova que o estimulo precoce antes de um ano é super importante para todos os bebes e isso deveria ser ensinado pelos pediatras , pelas UBSS independente da suspeita de autismo ou não
20 minutos de conversa e ja to em lágrimas. Pra quem é mãe de autista, ouvir histórias sobre o diagnóstico de austismo é rever a tua história a cada história contada. Por favor traga maiiiiissss
Muito bom... a parte dos familiares respeitarem, ajudarem isso é muito importante!!! Eu mesma depois que tive meu filho autista não consegui mais ter uma vida social... 😢😢
O tratamento do meu filho é feito com ABA e óleos essenciais, tivemos laudo com 2 anos e 3 meses, ele não falava nada, tudo que falava se perdeu, hoje ele tem anos 3 anos e 7 meses e fala de tudooo, até canta!
Sensacional! Muito obrigada por convidar este casal! Deu gosto de ouvir cada segundo. Foi não só para aprender sobre autismo, mas sobre vivência de família, de casal, pais atípicos. Que casal lindo! Parabéns pelo programa! Amei! Conversa de altíssimo nível! Arrasou! Ual!!
Realmente lindo! Mais ainda temos que refletir como esse tipo de tratamento pode ser acessível para classe pobre,onde a maioria das famílias são desestruturada, sem informação e sem acesso ao tratamento.😢
Que maravilhosos e necessários! Eu sou pedagoga, aplicadora terapêutica e estudante de análise do comportamento, sem paixão e dedicação não funciona. O conhecimento dos pais é fundamental. 😍
Maravilhoso esse podcast. Vcs salvaram minha vida, de verdade! Sou mãe de tea de 5 anos e estou em depressão, perdi autoestima, não sei falar com meu esposo, larguei profissão e passo por dificuldade financeira, mas ouvir este casal me deu esperança e espero conseguir continuar nessa jornada mesmo sozinha. Obrigada pelo trabalho de vcs!
Boa noite! É muito bom assistir as Lives Dr. Thiago Castro, principalmente com sua esposa Gabriela que é um exemplo de mãe, cada uma melhor que a outra. Excepcional! Tenho um sobrinho de 5 anos que só faz cocô na fralda, não gosta de abraço, na maioria das vezes, nem elogio, quando a gente brinca, fala palavras carinhosas, ele grita e não tem cuidado com os brinquedos dele e os da prima, joga no chão e quebra, pode ser TEA?
Fui diagnosticada ano passado, aos 33 anos. É muito difícil receber tardiamente o laudo, mas mesmo assim ajuda a auto entendimento. Depois de meses do diagnóstico, entendi diversas situações de minha vida, tanto passado como presente. Estou trabalhando em mim o auto perdão, por ter minhas dificuldades. E queria dizer também, que ter uma família que apoia, condições financeiras faz muita diferença. Quando não se tem condições para avançar fica mais complicado... E achei lindos os elogios do médico para com sua esposa.☺️
Tenho um filho de 2 anos e 6 meses, com atraso na linguagem, hiper foco por caminhões, seletividade alimentar, entre outras características. Levei ao neuro, e ele me falou que diagnóstico só depois dos 7 anos. Achei um absurdo. Como sou professora, estou por conta própria me capacitando pra realizar os estímulos certos, e meu filho já está tendo uma grande evolução. O primeiro passo pra família é aceitar e estimular. Infelizmente as pessoas sem conhecimento que chegam ao um profissional igual ao que levei meu filho, o tanto que perdem na evolução do filho. Independente de diagnóstico, o principal é a intervenção. A intervenção nunca será em vão .
Muito bom ter palestras assim sobre o autismo explicações tao necessárias conheço muitas mães com filhos autista vou comparrilhar o video de vcs pq ainda hoje com o crescente aumento de crianças autista ainda esta muito difícil profissionais p dar o diagnóstico e com isso o atraso de terapias e so tem a perder a criança vcs são exemplos p os pais seguirem parabéns
Minha filha tem muitas características de TEA, e a seletividade alimentar e uma mais gritante, ela fez todos os exames e foi descartado, mas e difícil até pra família aceitar isso, que o outro tem suas diferenças e tá tudo bem, e só respeitar, e respeitar os limites, e gostos.
Meu Deus! Que live maravilhosa!!! Parabéns!!! Me ajudou a entender algumas coisas e agora farei da forma correta com meu filho que é autista nível 2 de suporte. Muito obrigada por esta live muitíssimo esclarecedora.
Que maravilhoso essa live aula. Me vi tanta nesses relatos familiar. Eu fiquei encanada. Tenho meu filho Davi 7 anos TEA nível 1 de suporte e uma nenê Isabella 2 anos e 5 meses extremamente empatica e agitada. E vejo que essa jornada é cansativa mas extremamente valiosa. ❤ Acompanhando a Bia pude ter certeza que meu filho tinha muitas características no TEA e busquei profissional gratidão
Não discordo do papel do professor, pos como professora estudei e estudo muito não só sobre o autismo, mas as diferentes necessidades e conhecimentos para o ensino aprendizagem das criancas. A colocação da colega acredito que tenha a ver com a superlotação das salas e nós professores sem apoio algum. As salas de aula na rede publica não possuem 25 alunos ( quem derá se fosse), nossas salas tem de 32 para alem. Estudar nós estudamos, se atualizar nos atualizamos, cursos e mais cursos particulares e na universidade publica. A nossa grande agunstia é ter escolhar quem nos dedicaremos na nossa rotina do dia a dia.
Meu filho tem TEA, mas só foi diagnosticado aos 8 anos. Como o primeiro ano dele eu vivi em função dele, ele foi muito estimulado, além de ser professora, sou apaixonada por psicologia infantil, meu filho já acordava comigo cantando. Tanto que os primeiros sinais de que ele seria neurodivergente foi aos 8 anos.
Muito interessante principalmente para pais recém nomeados. Infelizmente esse tipo de informação é muito recente na história, mas é bom lembrar que há um abismo gigantesco entre classes sociais no país e para pais que vivem em situações de pobreza ou de dignidade mínima, os desafios são imensuráveis.
Minha filha teve o diagnóstico agora aos 7 anos, ela foi um bebê que não “dava trabalho “ não mexia em nada, não colocava nada na boca, não saia do lugar. Ela era extremamente seletiva, não comia nada, nem o básico ( arroz e feijão), tomou fórmula até 3 anos e pouco para suprir.. porém eu sempre apresentava de diversas formas o alimento. Ela não engatinhou, começou a da seus primeiros passou cm 1ano e 10 meses.. mas andar mesmo foi lá pra 2 anos.. ela chorava mt quando a gnt ia em lugares diferente, quando ficava nervosa até vomitava.. tinha muita questão sensorial e ainda tem .. e os médicos não via nada disso.. hoje ao 7 anos, ela é uma menina q come muito bem, ainda tem seletividade porém não igual antes, ela tem fala infantlizada.. é mt inteligente e amorosa, mas ela camufla muito ..Agora estamos na lutas para fazer as terapias, comprei o curso do Dr, que vem me ajudando muito.
Temos muito que aprender, nas escolas são colocados mediadores que não tem nenhuma noção do que fazer, professores também não têm apoio e recebem dois ou mais alunos com TEA em classes numerosas. Pais de crianças consideradas típicas não querem assumir seus papéis, o que dizer de pais de autistas. Está bem complicado...
No primeiro episódio aqui com esse Dr, ele finalmente conseguiu desmistificar o autismo da minha q têm 18 anos e ela nasceu de 38 semanas 2 kg e literalmente o cérebro não dobrou de tamanho, chegou aos primeiro ano com 6 kg e na escolinha com diferenças vistas pela pedagoga tbm ...
Excelente exemplo de família, de acolhimento aos filhos. Mas vamos voltar para a realidade? A grande maioria das famílias não tem dinheiro para tanta terapia, para contratar uma pessoa para ajudar nos cuidados, a grande maioria das famílias é composta de mãe e filhos, pais presentes não existem. Então não vou tomar essa família como meta e não me sinto culpada por isso. Faço tudo pela minha filha desde sempre, o máximo que consigo. E não vou me permitir me sentir péssima por não ser perfeita. E nessa Live é dito: não adianta só ficar vendo lives no TH-cam. Mas aí vem uma pergunta e a resposta: assistam ao TH-cam do dr. 🤷🏼♀️
Meu filho nao teve atraso na fala mas tem um pouco de dificuldade na interação social,tem muitas esteriotipias, mas interagem com criança mas foi diagnosticado com tea grau 1 aos 10 anos de idade
Eu queria que falassem mais, sobre o aumento do nível de suporte. As pessoas sempre esquecem de comentar sobre "caminhar pelo espectro" durante a vida. Os niveis de suporte podem aumentar e também podem diminuir.
@@joalenecruz6639 ele é médico. Medicina não é baseada em uma unica criança privilegiada, filho desses pais. Esse é um assunto sobre autismo, não sobre uma criança autista. Tenho 32 anos, imagine ter que esperar uma criança crescer para ter mais conhecimento e respostas sobre minha condição. Ou esperar uma criança crscer para que se falem sobre isso na esperança de eu poder viver num mundo mais consciente e inclusivo. Não fez muito sentido para mim essa justificativa. Podem ter apenas esquecido desse detalhe, faria bem mais sentido rs
Questões sensoriais não se resolvem com exposição ou dessensibilizacao. Isso é um crime e um desrespeito à pessoa que possui a questão sensorial, pois muitas vezes a pessoa que possui a hipersensibilidade chega a sentir dor.
E mt difícil ser mae de autista,o sus nao da o suporte necessária e quando é mãe solo pior ainda e quando vivemos com o loas pq a crianca nao fica com ninguém. So Deus pra nos da o suporte mesmo.
Minha filha de 5 anos tem vários "sintomas" de autismo, ela teve essa poda com 1 ano e 11 meses, ela mudou muito, se tornou mais nervosa, não gosta de abraços, seletividade alimentar, hipersensibilidade, não corta o cabelo, a unha demirou para eu conseguir cortar, não gosta de roupa de inverno, diz que dói, mesmo que seja um moletom super macio. É otima na escola, organizada, inteligente. Estou esperando a opinião da psicóloga ainda.
Salientando que os "apoiadores" nas escolas são estagiários e não estão preparados para fazer este tipo de trabalho que foi tanto falado, comentado e explicado...
Na cidade que trabalho está faltando, pois pagam 500,00 para estudantes de Pedagogia. Os que aceitam são "jogados" numa sala de aula para ficar com 3 crianças. Um absurdo.
Sou pai solo de 2 meninos. Me tornei pai através do processo de adoção há quase 4 anos. Hoje meu filho mais velho tem 12 anos, meu filho mais novo tem 9 anos e é autista. Sou pedagogo, aplicador do ABA e fazendo pós em TEA, atualmente desempregado pois tive que sair do serviço público para me dedicar integralmente aos meus filhos. Meu sonho é participar de uma audiência como essa para mostrar e contar sobre os desafios que é a paternidade solo atípica que é tão pouco falada , sobre adoção e adoção de irmãos e muito mais.
Me ajudem marcando a Bia e curtindo este comentário. Desde já agradeço de coração.
@dranabeatrizbarbosa
@dranabeatrizbarbosa
Tenho 60 anos e fui diagnosticada esse ano. Me perguntam: pra que agora? Sempre há tempo da gente se compreender, se acolher. Nossa, sobrevivi, agora pretendo viver.
Que fala maravilhosa, agora você vai viver! Obrigada por compartilhar conosco, espero que alcance pessoas ❤
Seu depoimento me traz direção , ainda em dúvida do que poderia me ajudar , uma vez que estou com 48... Agora vejo que pode sim me trazer clareza , qualidade de vida , além de compreender melhor minhas dificuldades .... obrigada 😘
Que lindo gratidão por compartilhar, parabéns.
Certíssima afinal se não passar 50 Drs nunca vai ter o diagnóstico. Normal tem pediatra que não sabe oq é varizes no esôfago
A mesma coisa quando fui em busca de um diagnóstico de TDAH, eu ouvi coisas absurdas. Mas correr atrás do prejuízo foi a melhor coisa que eu fiz na minha vida
Que live maravilhosa! Minha filha tem 23 anos, autista nivel 1, diagnosticada aos 20 anos. Quando ela nasceu nao se falava de autismo, apenas achavamos ela “diferente”, nao gostava de abracos, tinha dificuldade de socializar, era “chata” pra comer. Na escola sempre foi excelente aluna. O pediatra dizia que ela era “assim mesmo”. E assim foi crescendo, sempre muito estimulada por nós, fazia aula de música, amava ler, era muito estimulada. Hoje é uma mulher independente, terminando a faculdade de design, acabou de chegar de 1 ano de intercambio morando sozinha. Ela tem acompanhamento psiquiatrico para depressao e faz terapia. É uma menina doce, empatica, comprometida e carinhosa. Passou por muito sofrimento por falta de diagnostico, mas hoje tem uma vida feliz, respeitando seus limites.❤❤❤
Que lindo! A Criaram super bem entao, autonomia é o que sempre buscamos para os pacientes. Parabens!!!
Que bom saber disso tenho uma filha autista nível 1 e ainda sofre muito pela falta de compreensão na escola .
Descreveu meu filho, mas tem apenas 3 anos e 9 meses, não gosta de abraços, tem seletividade alimentar, e dificuldade na socialização entre pares da idade, ele fala que não gosta de crianças, sendo que é uma, ele está fazendo avaliação neuropsicológica, vamos ver se vai dar em algo !
@@giselemarques6950 minha filha sempre sofreu muito na escola, ficava isolada, lendo no recreio. Acho que falta mais orientacao aos professores em geral. Como ela nao dava “problema”, ja que era excelente aluna, a escola nunca sinalizou nada.
@@lilianefsantos754 que bom que ele ja esta sendo avaliado Liliane. Assim ja poderá ser estimulado da melhor maneira e a vida dele tem tudo para ser melhor🙏🏻❤️
Esse podcast deveria ir ao ar na tv aberta em horário nobre. Com certeza ajudaria muitas pessoas que ainda têm dúvida sobre o que fazer ao sentir que seu filho é diferente. Já sigo o Dr. Thiago desde que minha netinha está em terapia para diagnóstico. Ela é suporte dois pois tem algum atraso de fala. Ela vai fazer 3 anos e já faz terapia há 1 ano e meio e graças a terapia já fala várias palavras. Ela é carinhosa, olha nos olhos para conversar e gosta muito de falar o alfabeto e números em inglês. Desconfiamos quando vimos que ela não falava e já procuramos ajuda de todas as maneiras. Ainda não saiu o diagnostico mas ela leva uma vida normal, já vai para a escolinha e ama os nenéns que é como chama os amiguinhos. Dr. Thiago e Dra. Ana , gratidão por nos orientar e nos direcionar e Gabriela, parabéns pelo exemplo de mãe que é. Deus abençoe vocês.
É notória a admiração que o Thiago sente pela esposa, isso é notável ao longo de todo o podcast. Família linda! Que Deus continue os abençoando! ❤
Senti Jesus nos dois… Não sei se são cristãos ou não, mas, me deu uma vontade de chorar quando eles começaram a falar. Um choro de amor, de alívio, de cura, de redenção. Meu Deus. Que louco.
Tbm senti a presença de Deus neles. Muito lindo ❤❤
são cristãos sim, eles demostram no Instagram
são cristãos
São sim. Cristãos católicos.
Minhas crises diminuiram, quando me mudei de SP para um bairro litorâneo no Rio. Bem menos estímulos e mais natureza. Fora sair do ambiente tóxico da família de narcisistas. Nossa, foi uma libertação me mudar pra longe. Tudo na vida melhorou
Eu também suspeito que sou autista e de família de narcisistas...
Gente se eu pudesse eu colocava vocês no horário nobre da Globo para vocês ter esse momento de fala pq vocês conseguem explicar de forma tão clara tudo que passamos e sentimos... tenho uma admiração pelo trabalho de vcs e sou grata por todo esse esclarecimento . Só gratidão!!
Séria maravilhoso ter um aula assim todos dias ❤
As pessoas preferem assistir BBB
E quem disse que a Globo está interessada nesse assunto? Só ver as novelas em que homem com homem é normalidade nas novelas!
@@cgbrytA Globo prefere idiotar o telespectador! Ana Nádia Braga perde tempo entrevistando eliminados. Encontro quer oferecer informação feministas! E por ai vai!
Como dizem " Isso a Globo não mostra".😅
A Gabi dá as melhores dicas. Importante: reduzir tela e melhorar a qualidade de sono
Há quatro anos conheci uma mãe com um filho diferente, na escola do meu filho. Nossos filhos se tornaram amigos e como meu filho é TDAH, já fazia terapia, eu conhecia muitos autistas, e ao vê o coleguinha do meu filho, reconheci alguns traço de autismo. No decorrer do ano, sugerir a mãe: olha talvez seu filho tenha TDAH, procure um neuro para um diagnóstico. Dito e feito, o menino é autista e tdah. Hj ele faz várias terapias e está ótimo. Mudou de escola, mas nós sempre nos falamos❤
Thiago sou pediatra e assim como vc sou do norte e aprendi com experiência pessoal amarga diagnósticos equivocados para o meu filho , mas preciso muito de sua ajuda , pois virei referência de autismo no meu trabalho, mas preciso de preparo técnico mais adequado. Me ajude
Equoterapia tb ajuda muito, desde os 3 anos, nossa rotina eram as terapias, meu marido é super parceiro, hj meu filho está c 19 anos, 2o ano da faculdade, está bem entrosado na sala de aula, tem conta em banco, cartão de débito, nossa jornada ainda não acabou, pois queremos q ele tenha total autonomia, p não depender de alguém, obrigada bj
Ganhei de presente o livro Simplificando o Autismo e é excelente, trabalho com um garotinho que tem TEA nível 3 e o livro tem me servido de grande orientação❤
Bia, vc tem que entrevistar Lucy, mãe dos gêmeos Augusto e Ângelo altista. Ela tem uma história maravilhosa.
Gente, que emoção ver a Gabi com a Dra. Ana Beatriz!!! Conheci a Gabi com 2 ou 3 aninhos apenas, quando fomos vizinhas no mesmo prédio, eu e minha irmã cuidamos dela e do irmão dela, nossas mães são amigas até hoje, lindo demais ver esse mulherão que ela é hoje, com a mesma doçura de quando era criança... Muita admiração e carinho!!! ❤❤❤
Meu filho teve o diagnóstico de autismo grau de suporte 1 aos 14 anos não aceitei , depois com crises de depressão procuramos outro especialista depois de 5 anos ,com o segundo diagnóstico de autismo aceitei , viví o luto no primeiro . Hoje através das terapias e ajuda para o meu filho pude buscar e investigar tbm e sou autista com diagnóstico aos 44 anos, pedagoga e trabalho com crianças especiais. E hoje as peças se encaixam e depois de tantos acertos e erros ví que se tivesse aceitado antes esse diagnóstico teria evitado tantos erros e etc...
Hoje meu filho aos 21 anos cursa Psicologia. As terapias o ajuda muito.
Quando vejo a fala de ambos os pais mencionar o agir e o pertencer á Deus, fico radiante!
Deus abençoe 🙏🏼
Meu filho até 10 anos fazendo acompanhamento sem diagnóstico achando que era o Dpac ou era um possível TDAH. Por muito insistir em buscar ajuda consegui enfim o diagnóstico de nível 1 de suporte, depois disso mergulhei nesse mundo e tenho procurado aprender esse ano começamos o melhor momento do tratamento do meu filho. Sono agora tratado terapia e suporte na escola ele está muito feliz sem episódio de machucados (ele se machucava muito)
O meu filho desde os 4 meses que eu percebia que ele não acompanhava com o olhar, ficava no carrinho mexendo o tempo inteiro as pernas (tipo chutando), com mais alguns meses ele mexia muito as mãos, depois começou a empurrar o corpo para trás quando estava sentado. Comecei a achar estranho e comecei a pesquisar sobre o autismo, seguir profissionais (neuropedoatras), mas como ele não teve atraso de fala (balbuciou, com 7 meses falava "Papa", "mama" e com 1 ano falava mais q 20 palavras), também não teve atraso motor. Então eu ficava nessa dúvida, quando comentava com alguém falavam: - Ele não tem nada é muito inteligente. Eu ficava naquela neura achando q estava exagerando. Mas algo em mim sabia q tinha algo errado. Até q eu conversei com a pediatra do meu filho e ela disse q achava q ele não tinha nada, durante a consulta quase no final ele se jogou pra trás de uma vez com muita força e a pediatra olhou pra mim e disse q realmente não era normal (falou q ele até poderia se machucar grave). A pediatra me deu um encaminhamento para neuropediatra e eu orava a Deus pra q ela me ouvisse de verdade e não ignorasse minhas observações. Com 10 meses ele foi pra consulta com a neuro e ela me disse q fazia sentido minhas observações (falei sobre o contato visual q ele tinha começado a fazer mas não passava 1 minutos olhando e já desviava o olhar, que entre recém nascido aos 4 meses ele não olhava pra mim durante a amamentação, durante a introdução alimentar percebi q ele não apenas recusava o q lhe era oferecido, mas também percebi q a textura dos alimentos incomodava, ele esfregava a língua no meu ombro ou em algum lugar pra tirar o alimento da boca). A neuro pediu pra começar as terapias, mas não deu diagnóstico disse pra esperar até 1 ano e 6 meses. Como ela não deu diagnóstico eu não consegui fazer as terapias pelo SUS (é um absurdo, porém aqui onde moro só querem colocar nas terapias crianças com laudo, crianças em investigação eles não colocam). Mesmo assim continuei tentando (ele foi a outra neuropediatra e teve mais 3 consultas com essa q tbm falou q era pra colocar ele na terapia mesmo sem diagnóstico, mas eu não conseguia pelo SUS e particular eu não tinha condições já que era mínimo 1 terapia com a fono e 1 terapia ocupacional por semana). Enfim como ele não iniciou as terapias foi piorando, começou dar cabeçada, bater a cabeça nas coisas quando ficava muito agitado ou irritado, desde recém nascido ele não dormia uma noite toda acordava entre 3 a 7 vezes na noite e chorava muito, chorava e até hj chora pra escovar os dentes, chora pra cortar o cabelo (muitoooo), teve uma fase que pra trocar a fralda era uma luta pq ele ficava chutando, quando ele chorava o corpo dele ficava gelado ou muitas vezes é como se durante o choro ele sentisse mais calor porque o corpo dele pingava de tanto suor muito rápido). Enfim... Hoje ele está com 2 anos e 2 meses, já foi diagnosticado e começou as terapias, mas não vi progresso nem com relação ao sono (mesmo tamando melatonina ele acorda) e a seletividade (ele continua comendo as poucas opções q já comia). Quero deixar uma observação que acho bem relevante: Arthur como falei não teve atraso de fala (muito pelo contrário ele fala tudo bem certinho, tem uma dicção maravilhosa, desde 11 meses já sabia o alfabeto completo, depois aprendeu os números, formas geometricas (mt comum no TEA). Hoje ele fala tudo, tem uma memória ótima, decora letras de músicas com muita facilidade (mesmo ele não ouvindo aqui, essas músicas que viram hits e onde a gente passa tá tocando quando eu vejo ele já sabe cantar 😂, se você contar uma história ele vai gravar e depois ficar falando o que você disse, ele também socializa, é muito carinhoso, sabe imitar, pula na cama e um pouco em cama elástica (ele tem medo, mas aos poucos tá perdendo). Porém não anda de bicicleta e aos 2 anos começou a enfileirar os carinhos o q antes ele nunca tinha feito. As vezes ele anda um pouco nas pontas dos pés, mas não é um comportamento que ele mantém por muitos minutos. Ele também começou a intensificar bater nele mesmo, bater com as mãos na cabeça, nas pernas (pra mim é uma das coisas mais difíceis de lidar porque eu fico com o coração partido, eu já chorei mt por conta disso e por conta q ele não consegue dormir bem como já falei). Com relação ao sono é como se a mente dele não parasse, eu percebo q é como se fosse uma agitação na mente mesmo. Ele está com sono, quer dormir mas não consegue e é a hora q ele fica agressivo com a gente muitas vezes (ele as vezes tenta morder, tenta beliscar, bate na cabeça dele e já me machucou diversas vezes por conta disso). Mas Arthur é daquelas crianças q se eu não fosse observadora e não ouvisse meu coração de mãe teria um diagnóstico tardio, porque até algumas mães atípicas quando veem ele na terapia e me perguntam: - Ele é autista? Eu respondo: - É sim. Eu percebo que muitas vezes tem aquele olhar de estranheza. Porque as pessoas estão acostumadas com os sinais e sintomas mais comuns. (Atraso de fala, não socializar...) e de verdade isso não me incomoda, porque só eu sei os comportamentos atípicos do meu filho, eu estou observando ele desde q ele nasceu e pra mim já é o suficiente, eu não vou perder meu tempo tentando convencer ninguém sobre o diagnóstico dele, meu tempo é precioso para me empenhar em ajudá-lo a progredir, vencer os desafios, as comodidades... Espero que esse comentário ajude outras mães q assim como eu por vezes pensaram: Será que não estou exagerando? Será q não estou "impondo" uma condição neuro atípica no meu filho? E outra coisa q deveria ter uma placa em cada esquina com letras grandes e cores bem chamativas com luzes pra ver se o pessoal entende NÃO EXISTE TEMPO DA CRIANÇA! A Internet está aí cheia de informações. Pesquisem, façam como eu fiz também vejam relatos de outras mães atípicas (facilita muito), sigam pessoas como o Dr. Thiago, busquem sempre se informar mais e mais. Mas não caiam nessa história de esperar o tempo da criança pelo amor de Deus.
Seu relato descreve muito sobre a condição do meu filho q está diagnosticado TEA agora com 2a e 10m.
A parceria, o conhecimento, a convivência, o respeito e a admiração deste casal de um pelo outro é notável. As crianças, estarão seguras e bem encaminhadas por estes pais que se dedicam dia a dia ao TEA. Parabéns,
🙏🙌🥰💙🧩 Que FAMÍLIA LINDA (construção de lar onde ambos caminham juntos) e que história linda: 🥰💝💚💙🧩 que presente Dr. Ana Beatriz de conhecimento e experiência um olhar bem diferenciado. 🙏🙌🥰💙🧩 Famílias atípicas agradecem de coração. (🙏🙌🥰💙🧩 Estudar autismo faz muita diferença para as famílias: seminários, palestras, cursos, livros, ... . - Como buscamos como família atípica para dá melhorar maneira ajudar. - A prática, a realidade é muito diferente. ) Não tenho dúvida, que a família faz muita diferença na vida.
😢 Infelizmente muitas atípicas solos sozinho nessa caminhada são guerreiras. (Temos muitas mães guerreiras que não desistem dos filhos.)
Meu filho com 1 ano e 6 meses apresentou hiperlexia. 🙏
Esses estímulos deveriam ser oferecidos para todas as crianças sem exceção. Aprendizado é de direito da criança.
Sou tia de Autista , nível 1 e estou estudando ,lendo . Quero muito poder ajudar. compreender desenvolver Ele e sobretudo amá-lo muitooooo.
Espetacular! Aprendizado de qualidade com pessoas iluminadas. Obrigada por tanto! Um abraço meu, Luciana, mãe de Valentina, 9 anos, TEA/TDAH.
Não tenho filho autista, mas adoro ouvir o dr Thiago. Sempre podemos contribuir !!
Eu também conhecimento pra gente e pra compartilhar é maravilhoso acho que todos nós devemos aprender de tudo um pouco
Que relato lindo e que trabalho fantástico do Dr. Thiago Castro.
Amei este episódio!!! Este casal literalmente é a prova de que ninguém solta a mão de ninguém!!!
Eu AMEI o podcast. Achei que a Dra interrompeu muito os convidados, isso incomodou, mas o conteúdo foi tão valioso que valeu a pena assistir até o fim.
parabens isso prova que o estimulo precoce antes de um ano é super importante para todos os bebes e isso deveria ser ensinado pelos pediatras , pelas UBSS independente da suspeita de autismo ou não
20 minutos de conversa e ja to em lágrimas. Pra quem é mãe de autista, ouvir histórias sobre o diagnóstico de austismo é rever a tua história a cada história contada. Por favor traga maiiiiissss
Muito bom... a parte dos familiares respeitarem, ajudarem isso é muito importante!!! Eu mesma depois que tive meu filho autista não consegui mais ter uma vida social... 😢😢
Casal maravilhoso.
Acompanho o Thiago, comprei o livro e o curso, vale a pena.
Vocês foram perfeitos! Temos autistas no nosso convívio, e estou sempre 'estudando' a respeito!
Coisa mais linda esses dois!! É tão bom pq a gnt se ver neles! Também somos pais atípicos!
O tratamento do meu filho é feito com ABA e óleos essenciais, tivemos laudo com 2 anos e 3 meses, ele não falava nada, tudo que falava se perdeu, hoje ele tem anos 3 anos e 7 meses e fala de tudooo, até canta!
Que pod patrimônio pra humanidade parabéns a todos os envolvidos Deus abençoe a todos só faltou o Alex
Que casal iluminado respiram amor e respeito Deus abençoe grandemente a vida de vcs
Que espetáculo de entrevista. Tão poucas vizualizações numa doença que acomete 1 para cada 43 crianças. O que acontece com o povo brasileiro?! 😔
Que live maravilhosa!! Que conteúdo incrível sobre autismo, sobre Deus, sobre relacionamento! Deus abençoe imensamente essa família.
Que live explicativa, maravilhosa!
Incrível!!!! Obrigada por tanta informação.
Maravilhosa esta entrevista,me ajudou bastante 🙏✨
Sensacional! Muito obrigada por convidar este casal! Deu gosto de ouvir cada segundo. Foi não só para aprender sobre autismo, mas sobre vivência de família, de casal, pais atípicos. Que casal lindo! Parabéns pelo programa! Amei! Conversa de altíssimo nível! Arrasou! Ual!!
Realmente lindo! Mais ainda temos que refletir como esse tipo de tratamento pode ser acessível para classe pobre,onde a maioria das famílias são desestruturada, sem informação e sem acesso ao tratamento.😢
Vdd achei que eles romantizam muito essa questão, tenho um priminho autista e vejo a luta dos pais ,o cansaço de uma rotina de tratamentos.
Que maravilhosos e necessários! Eu sou pedagoga, aplicadora terapêutica e estudante de análise do comportamento, sem paixão e dedicação não funciona. O conhecimento dos pais é fundamental. 😍
Maravilhoso esse podcast. Vcs salvaram minha vida, de verdade! Sou mãe de tea de 5 anos e estou em depressão, perdi autoestima, não sei falar com meu esposo, larguei profissão e passo por dificuldade financeira, mas ouvir este casal me deu esperança e espero conseguir continuar nessa jornada mesmo sozinha. Obrigada pelo trabalho de vcs!
Como sempre Dr Thiago Castro arrasou e com sua esposa Gabi ficou melhor ainda essa live que Deus abençoe vocês .
Boa noite! É muito bom assistir as Lives Dr. Thiago Castro, principalmente com sua esposa Gabriela que é um exemplo de mãe, cada uma melhor que a outra. Excepcional! Tenho um sobrinho de 5 anos que só faz cocô na fralda, não gosta de abraço, na maioria das vezes, nem elogio, quando a gente brinca, fala palavras carinhosas, ele grita e não tem cuidado com os brinquedos dele e os da prima, joga no chão e quebra, pode ser TEA?
Fui diagnosticada ano passado, aos 33 anos. É muito difícil receber tardiamente o laudo, mas mesmo assim ajuda a auto entendimento. Depois de meses do diagnóstico, entendi diversas situações de minha vida, tanto passado como presente. Estou trabalhando em mim o auto perdão, por ter minhas dificuldades.
E queria dizer também, que ter uma família que apoia, condições financeiras faz muita diferença. Quando não se tem condições para avançar fica mais complicado...
E achei lindos os elogios do médico para com sua esposa.☺️
Como está seu tratamento????
Obteve melhora?
Recebi diagnóstico agora aos 35
@@luc_clemente eu te daria um oi mas você já deve estar cheia disso né rss
Oi, estou tendo melhora agora... Muita terapia!!
Tenho um filho de 2 anos e 6 meses, com atraso na linguagem, hiper foco por caminhões, seletividade alimentar, entre outras características. Levei ao neuro, e ele me falou que diagnóstico só depois dos 7 anos. Achei um absurdo. Como sou professora, estou por conta própria me capacitando pra realizar os estímulos certos, e meu filho já está tendo uma grande evolução. O primeiro passo pra família é aceitar e estimular. Infelizmente as pessoas sem conhecimento que chegam ao um profissional igual ao que levei meu filho, o tanto que perdem na evolução do filho. Independente de diagnóstico, o principal é a intervenção. A intervenção nunca será em vão .
Que aula! Obrigada!
Dalva e Ricardo são FANTÁSTICOS!!!!!❤❤❤
Já me peguei indo curtir 5 vezes sendo que já tinha curtido KKKK
Que podcast SENSACIONAL
Muito bom ter palestras assim sobre o autismo explicações tao necessárias conheço muitas mães com filhos autista vou comparrilhar o video de vcs pq ainda hoje com o crescente aumento de crianças autista ainda esta muito difícil profissionais p dar o diagnóstico e com isso o atraso de terapias e so tem a perder a criança vcs são exemplos p os pais seguirem parabéns
Minha filha tem muitas características de TEA, e a seletividade alimentar e uma mais gritante, ela fez todos os exames e foi descartado, mas e difícil até pra família aceitar isso, que o outro tem suas diferenças e tá tudo bem, e só respeitar, e respeitar os limites, e gostos.
Aprendendo com vocês aqui no interior da Paraíba. Agradeço muito ❤
Meu Deus! Que live maravilhosa!!!
Parabéns!!!
Me ajudou a entender algumas coisas e agora farei da forma correta com meu filho que é autista nível 2 de suporte.
Muito obrigada por esta live muitíssimo esclarecedora.
Esse medico e excepcional! Um ser humano incrivel
Admiro o Dr Thiago e sua família! Admiro seus valores, admiro suas atitudes! Parabéns Dr
Que maravilhoso essa live aula. Me vi tanta nesses relatos familiar. Eu fiquei encanada. Tenho meu filho Davi 7 anos TEA nível 1 de suporte e uma nenê Isabella 2 anos e 5 meses extremamente empatica e agitada. E vejo que essa jornada é cansativa mas extremamente valiosa. ❤ Acompanhando a Bia pude ter certeza que meu filho tinha muitas características no TEA e busquei profissional gratidão
Não discordo do papel do professor, pos como professora estudei e estudo muito não só sobre o autismo, mas as diferentes necessidades e conhecimentos para o ensino aprendizagem das criancas. A colocação da colega acredito que tenha a ver com a superlotação das salas e nós professores sem apoio algum. As salas de aula na rede publica não possuem 25 alunos ( quem derá se fosse), nossas salas tem de 32 para alem. Estudar nós estudamos, se atualizar nos atualizamos, cursos e mais cursos particulares e na universidade publica. A nossa grande agunstia é ter escolhar quem nos dedicaremos na nossa rotina do dia a dia.
Que benção ❤
Muito bom! Amei o podcast! Aprendi bastante e já quero comprar os livros!
Que live incrível!!!
Muito obrigada a todos os envolvidos por tanto conhecimento
Quanta riqueza de informação ❤😊
Meu filho tem TEA, mas só foi diagnosticado aos 8 anos. Como o primeiro ano dele eu vivi em função dele, ele foi muito estimulado, além de ser professora, sou apaixonada por psicologia infantil, meu filho já acordava comigo cantando. Tanto que os primeiros sinais de que ele seria neurodivergente foi aos 8 anos.
Como é importante quando pessoas se empenham!
Live excelente!
Muito bom ele falando do hiperfoco do Noah, aqui a médica falou fala cortar o hiperfoco e não ensinar a criança coisas que não era para a idade...
Muito interessante principalmente para pais recém nomeados. Infelizmente esse tipo de informação é muito recente na história, mas é bom lembrar que há um abismo gigantesco entre classes sociais no país e para pais que vivem em situações de pobreza ou de dignidade mínima, os desafios são imensuráveis.
Eu sigo a Dalva no insta e adoro ver os vídeos do Ricardo❤ Que lindo a sintonia desse casal,tem muito amor ai❤❤
Bia e Alex , por favor fala um pouco mais sobre esse estímulo precoce também em uma criança TDAH ainda não diagnosticada . Sou uma fã ❤
Maravilhoso 🎉
Entrevista maravilhosa!! Obrigada!!
Meu filho só foi diagnosticado com autismo leve aos14 anos e ele fazia tratamento de TDA desde pequeno com um médico especialista 😢
34:02 meu filho so aos 20 anos que foi diagnósticado e sempre teve bons médicos
Dr Thiago o senhor deveria ir para Brasilia defender a intervenção precoce
Minha filha teve o diagnóstico agora aos 7 anos, ela foi um bebê que não “dava trabalho “ não mexia em nada, não colocava nada na boca, não saia do lugar. Ela era extremamente seletiva, não comia nada, nem o básico ( arroz e feijão), tomou fórmula até 3 anos e pouco para suprir.. porém eu sempre apresentava de diversas formas o alimento. Ela não engatinhou, começou a da seus primeiros passou cm 1ano e 10 meses.. mas andar mesmo foi lá pra 2 anos.. ela chorava mt quando a gnt ia em lugares diferente, quando ficava nervosa até vomitava.. tinha muita questão sensorial e ainda tem .. e os médicos não via nada disso.. hoje ao 7 anos, ela é uma menina q come muito bem, ainda tem seletividade porém não igual antes, ela tem fala infantlizada.. é mt inteligente e amorosa, mas ela camufla muito ..Agora estamos na lutas para fazer as terapias, comprei o curso do Dr, que vem me ajudando muito.
Muito bom, aprendi com vocês, a aceitar e compreender com conhecimento ❤
Conteúdo muito bom e de qualidade
Eu não queria um marido ou esposa como Dr Thiago e Gabi, só quero um plano de saúde descente, sem ganância 😢
Temos muito que aprender, nas escolas são colocados mediadores que não tem nenhuma noção do que fazer, professores também não têm apoio e recebem dois ou mais alunos com TEA em classes numerosas. Pais de crianças consideradas típicas não querem assumir seus papéis, o que dizer de pais de autistas. Está bem complicado...
Maravilhosa live. Uma pena que faltam profissionais competentes para ajudar a criança, a família e os Professores.
Meu Deus, como vocês são necessários! Gratidão por tanto! ❤
Meu coração aperta, passei por tudo isso
No primeiro episódio aqui com esse Dr, ele finalmente conseguiu desmistificar o autismo da minha q têm 18 anos e ela nasceu de 38 semanas 2 kg e literalmente o cérebro não dobrou de tamanho, chegou aos primeiro ano com 6 kg e na escolinha com diferenças vistas pela pedagoga tbm ...
Que ep maravilhoso ❤
Tem que trazer ele para falar sobre adultos 🙏🏻
Excelente exemplo de família, de acolhimento aos filhos. Mas vamos voltar para a realidade? A grande maioria das famílias não tem dinheiro para tanta terapia, para contratar uma pessoa para ajudar nos cuidados, a grande maioria das famílias é composta de mãe e filhos, pais presentes não existem. Então não vou tomar essa família como meta e não me sinto culpada por isso. Faço tudo pela minha filha desde sempre, o máximo que consigo. E não vou me permitir me sentir péssima por não ser perfeita.
E nessa Live é dito: não adianta só ficar vendo lives no TH-cam. Mas aí vem uma pergunta e a resposta: assistam ao TH-cam do dr. 🤷🏼♀️
Meu filho nao teve atraso na fala mas tem um pouco de dificuldade na interação social,tem muitas esteriotipias, mas interagem com criança mas foi diagnosticado com tea grau 1 aos 10 anos de idade
Muito interessante! Por volta do minito 23 o Dr. Thiago fala de um estudo sobre sinapses neurais, alguém sabe qual estudo é esse? Obrigada
muito obrigada por essa entrevista esclarecedora
Live incrível 👏👏
Excelente entrevista.
Eu queria que falassem mais, sobre o aumento do nível de suporte. As pessoas sempre esquecem de comentar sobre "caminhar pelo espectro" durante a vida. Os niveis de suporte podem aumentar e também podem diminuir.
Eles ainda estão no começo, o primogênito não é nem pré adolescente, chegarão lá, a outra live da mãe de autista, no canal, fala melhor.
@@joalenecruz6639 ele é médico. Medicina não é baseada em uma unica criança privilegiada, filho desses pais. Esse é um assunto sobre autismo, não sobre uma criança autista. Tenho 32 anos, imagine ter que esperar uma criança crescer para ter mais conhecimento e respostas sobre minha condição. Ou esperar uma criança crscer para que se falem sobre isso na esperança de eu poder viver num mundo mais consciente e inclusivo. Não fez muito sentido para mim essa justificativa. Podem ter apenas esquecido desse detalhe, faria bem mais sentido rs
Questões sensoriais não se resolvem com exposição ou dessensibilizacao. Isso é um crime e um desrespeito à pessoa que possui a questão sensorial, pois muitas vezes a pessoa que possui a hipersensibilidade chega a sentir dor.
Isso mesmo
Como se faz para melhorar os sintomas?
Qual influence fala mais sobre isso?
@@cgbrytterapia ocupacional com foco em integração sensorial
@@jessikababrito ok. Eu vou pesquisar o que é isso. Obrigada
E mt difícil ser mae de autista,o sus nao da o suporte necessária e quando é mãe solo pior ainda e quando vivemos com o loas pq a crianca nao fica com ninguém. So Deus pra nos da o suporte mesmo.
Pra mim estava bastante ruim o áudio, muito baixo. Mas, aprendi muito. Agradecida🌹
Sim tá baixo mesmo.
Minha filha de 5 anos tem vários "sintomas" de autismo, ela teve essa poda com 1 ano e 11 meses, ela mudou muito, se tornou mais nervosa, não gosta de abraços, seletividade alimentar, hipersensibilidade, não corta o cabelo, a unha demirou para eu conseguir cortar, não gosta de roupa de inverno, diz que dói, mesmo que seja um moletom super macio. É otima na escola, organizada, inteligente. Estou esperando a opinião da psicóloga ainda.
Salientando que os "apoiadores" nas escolas são estagiários e não estão preparados para fazer este tipo de trabalho que foi tanto falado, comentado e explicado...
Na cidade que trabalho está faltando, pois pagam 500,00 para estudantes de Pedagogia. Os que aceitam são "jogados" numa sala de aula para ficar com 3 crianças. Um absurdo.