Ótimo vídeo, é o vídeo mais completo que achei no youtube até o momento. Está de parabéns mesmo, top! É muito bom ter pessoas que dividem , compartilham informações e experiencias, muito valioso. Grande abraço Gustavo!
Boa noite professor Gustavo, mais uma vez gostaria de te parabenizar pela sua contribuição na difusão do seu conhecimento e pelos vídeos bem explicativos. Eu estou comprando um DOS-600 e TGD-400, porém não tem os softwares. Vc poderia disponibilizar um link para download?
Olá Rodrigo, obrigado pelo feedback, segue os links: TGD 400 www.instrutherm.com.br/medidor-de-stress-termico-mod-tgd-400 e o DOS 600 o caminho é mais longo, segue a orientação da própria Instrutherm, passo a passo: Segue abaixo as orientações para download do software do dosímetro Dos-600 Por gentileza, antes de começar o download verifique qual a versão de seu equipamento, para isso, siga as etapas 1 e 2 do procedimento descrito abaixo: 1. Desligue o equipamento (DOS 600); 2. Pressione e segure o botão "LIGA" e verifique qual a numeração que será exibida no display, se é "2.4 ou 2.5" ou então "2.6 em diante". Esta é a versão do software do seu equipamento; 3. Escolha um dos links abaixo, que atendem as especificações da versão do seu equipamento; 4. Selecione e copie todo o texto do link, a parte azul e a parte preta, e cole na barra de endereço do seu navegador, para efetuar o download. 5. Espere a conclusão do download e caso ele não apareça na tela do seu computador, procure o arquivo, que certamente estará na pasta download; 6. Será necessário descompactar o arquivo, para isso, clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo e escolha na aba a opção "extrair aqui" ou "extrair tudo"; 7. Com o arquivo descompactado, clique com o botão esquerdo no arquivo e aguarde a instalação automática do software; V. 8.06 para dosímetros até 2.5:drive.google.com/open?id=11DVk2wLQWK5JGSYKminQMaYD_fI7B3Kr V. 8.25 para dosímetros 2.6 ou superior: 1drv.ms/u/s!AiteAdnDz6tFhVwPw0U0SvcXTNnL (Copiar e colar o link em seu navegador)
Obrigado pelo vídeo. Tenho uma dúvida: na opção de uso como decibelímetro, para medição instantânea (meu interesse é saber se está acima de 115 db, o q seria GIR) o valor que aparece na tela é o meu nível de pressão sonora, correto? Para comparar com valores da NR 15 eu preciso converter esse NPS para nível de ruído. Como fazer? Obrigada!
muito boa a abordagem no video. parabens. o sr tem indicação de algum video explicativo sobre a avaliação de stress termico? estou buscando orientação sobre configuração e uso, bem como análise do resultado do TGD-400 da instrutherm.
Ótimo vídeo, parabéns... Gostaria de aproveitar a oportunidade para comentar sobre uma análise que entendo ser prudente e gostaria de saber a sua opinião. Do modo apresentado nos cálculos, em avaliações de jornada de trabalho parciais posso ter uma dose projetada acima do limite de tolerância e um NEN abaixo de 85 dBA, algo que para mim não faz nenhum sentido. Desta forma entendo que o correto é calcular o NE e o NEN sempre utilizando os dados da dose projetada (esta dose projetada deve ser de fato representativa da exposição diária do colaborador), pois caso contrário terei NEN abaixo de 85 dBA e dose excedida.
Olá, muito bom esse material. Está me ajudando muito. Poderia auxiliar na interpretação dos dados no software? Quais parâmetros da "Lista de Dados" vão para o PPRA, LTCAT, etc...? Desde já agradeço e um forte abraço.
Para fins de PPRA você deve usar a Dose, em porcentagem, e o valor do Nível de Exposição - NE. Em relação ao LTCAT será necessário usar o Nível de Exposição Normalizado - NEN.
Ótimo video. Professor, tenho uma dúvida, mesmo se a jornada for 6 horas por dia, devemos configurar o equipamento com o critério de referência de 85 dB? Fico um pouco confuso já que na NR 15 o limite para 6 horas é 87 dB. Agradeço desde já.
Professor, e no caso ter sido feita duas medições, ambas de 4h cada em um único colaborador. Ex: Medição 1 o dosimetro é programado pra 4h de medição, iniciando as 7h com término as 11hr, após isso o colaborador vai pra sua casa almoçar, ao voltar o equipamento é reinstalado e inicia-se a MEDIÇÃO 2, iniciando as 14hr com termino as 18hr. São obtidos 2 LAVG, 2 Dose. Como transformar esses parametros em um LAVG, uma Dose para se obter um laudo com base no resultado obtido nessas duas medições.
Olá Brayan, agradeço o contato e o interesse pelo tema. Pois bem, infelizmente nesse caso não há como integrar os resultados, pois o aparelho considera que foram feitas duas dosimetrias independentes e matematicamente os resultados não podem ser computados juntos. Se fossem medições pontuais (grab simples) podemos usar a formula do nível médio da NHO 01 da Fundacentro com uma taxa de duplicação de dose q = 5 (valor de 16,61 no lugar de 10). Nesse caso o ideal é pausar o equipamento, visot que assim ele continuará a medição a partir do ponto que ela foi interrompida pelo avaliador. Espero ter lhe ajudado.
Professor, Bom Dia! Primeiramente, parabéns e muito obrigado por compartilhar conosoco seu conhecimento. Para mim, ajudou muito, muito mesmo. Tenho uma dúvida, o equipamento deve ser calibrado de forma diferente quando a dosimetria tiver intenção de caracterizar aposentadoria especial? Devo utilizar o q =3 nesse caso? ou sempre utilizarei o q = 5? Difere por ser avaliação com fim de insalubridade e com fim de aposentadoria especial? muito Grato desde já. Att: Felipe Martines TST
Boa tarde. Parabéns pelo vídeo. Queria saber se é possível fazer programação para início e fim de medição? Já que ouvi vc dizer algo a respeito. Obrigado.
Caso você esteja se referindo ao que está entre parênteses tratam-se do valor do ruído em dose (expresso em porcentagem) e o tempo de exposição do funcionário (os demais valores de 480 e 100 são constantes).
Boa tarde Prof. Gustavo Rezende, muito prazer! Professor, fiquei na duvida se TE da formula é correspondente ao tempo que o aparelho começou e encerrou a medição. Nos fico agradeço pelo conhecimento. Obrigado!
Professor esse equipamento ele consegue realizar para uma avaliação os dois fatores de incremento. Ou tenho q realizar duas avaliações uma com q=3 e outra com o q=5
Olá, nesse caso o DOS 600 faz uma avaliação por vez de acordo com a configuração definida e você deve optar pelo fator de dobra q=3 ou pela taxa de troca q=5
Oi, professor, bom dia. Sou advogado e não raro defendo proprietários de bares acusados de “poluição sonora”. Em todos os casos, deparo-me com uma dúvida relativa à compensação entre os valores obtidos com a fonte sonora fiscalizada ativa e depois apenas o som ambiente (com a fonte objeto da fiscalização desligada). Se obtenho, por exemplo, 76 decibéis de uma caixa de som na presença de outros sons e ruídos e depois obtenho 70 decibéis com a referida caixa de som desligada, o que representaria apenas o volume dos outros sons e ruídos, como definir quantos decibéis efetivamente eram emitidos pela caixa de som se não existissem esses outros sons e ruídos? Grato pela atenção, Cid Augusto
Olá Cid, excelente pergunta. Em relação a subtração do ruído podemos determinar o NPS da fonte usando algumas equações, todavia, encontraremos o valor final usando uma tabela de subtração direta, no seu caso a diferença é de 76 dB - 70 dB = 6 dB, nesse caso a caixa de som operando isoladamente irá emitir um NPS de 74,7 dB, pois a diferença de 6 dB entre as fontes corresponde a uma energia acústica de 1,3 dB que deverá ser subtraído do nível global (76 dB). Se quiser posso lhe passar mais informações por e-mail. Já em relação a NBR 10151/19, deve-se levar em consideração todos os fatores de geração de ruído, além da caixa de som é impossível dissociar o ruído feito pelos frequentadores do bar daquele que chega à comunidade local, pois o estabelecimento irá sempre emitir ruídos em vários espectros de frequência e intensidade que terão como fonte de emissão as caixas de som usadas e a própria movimentação público que frequenta o local. Estou à disposição, abraço!
Boa tarde professor ! Eu nem sei se esta respondendo as pergunta deste vídeo ainda, pois é tão antigo.. tenho uma pequena pergunta. esse exemplo citado no vídeo, ficaria insalubre ? qual o limite de tolerância em dose ? pelo que aprendi é 0,5 para o nível de ação e 1,0 para o lt. e o exemplo do vídeo deu 21,5 que dizer que esta insalubre ? Desde já agradeço.
O DOS-500 realiza 5 medições( eventos). Apresenta os parâmetros do Leq e a dose. Comunicação com auxiílio do conversor. O DOS-600 realiza 50 medições( eventos). Apresenta vários parâmetros Dose, LAVG, LEQ, TWA, Pdose. Comunicação com apenas um cabo USB. basicamente é isso.
Boa noite Professor!! Excelente vídeo...gostaria de uma ajuda...como calcular a dose para um funcionário de 6h?? Li o anexo 1 da NR15 e a NHO 01 e vi a fórmula de C1/T1 +.... mas isso é se eu fizer a medição pontual né?? Com o dosímetro como ajusto esse tempo?
Olá Tatiane, obrigado por curtir o vídeo. Na verdade o cálculo de Cn/Tn é justamente o que o dosímetro faz, todavia, lembre-se que o equipamento realiza esta divisão a cada minuto, ou seja, são gerados vários valores de dose que ao final de uma jornada de trabalho resultam na dose acumulada para aquele período. No seu caso o dosímetro faria uma avaliação da dose acumulada em 6h de trabalho, posteriormente ele indicaria pra ti qual foi o valor do nível médio de ruído (Lavg) e o Nível de Exposição Normalizada - NEN
Ivan Souza não vou indicar uma marca específica, mas para atendimento das normas internacionais e para o mínimo necessário um dosímetro de Classe 2 conforme a IEC 61672 preconiza.
Boa tarde Prof. Gustavo Rezende, Desculpe a pergunta, mas o calculo do vídeo está diferente da formula da NHO 01, extraindo os dados do vídeo apresentado e colocando na formula da NHO 01, o resultado para NE ficou 90,56. Não estou dizendo que errou mas sim gostaria de saber como chegou nesta formula que apresentou. Grato!
Olá, sim você pode, basta configurar a taxa de duplicação de dose para q = 3 e manter os demais parâmetros como é mostrado no vídeo, mas este equipamento faz uma leitura por vez.
@@professorgustavorezendehigiene para ajustar o tempo de medição qual seria o procedimento?estou tentando com o aparelho conectado ao PC mas não salva.
Opa ótimo vídeo, tenho uma dúvida acho que você pode me ajudar. Vou fazer várias doses em uma empresa como faço pra trocar de usuário fazendo várias medições? Obrigado
O DOS 600 tem capacidade de armazenar até 50 eventos diferentes, mas cada um deles é gravado individualmente. Quando você finalizar uma dosimetria procure pela sigla E2 ... E3 ... os eventos sempre serão mostrados pela sigla E com um número ao lado, quando essa sigla aparecer piscando no display significa que há uma dosimetria gravada nesse evento, ou seja, você deverá escolher algum evento que não esteja com a sigla piscando, pois isso indica que a memória desse evento está livre para uso.
Danilo, no caso do DOS 600 não há um filtro de bandas de 1/1 ou 1/3 de oitava, ou seja, não temos como indicar um protetor auditivo por meio da atenuação por cada banda de frequência, nesse caso teremos que optar pelo NRRsf que possuímos menor precisão (84%), assumindo que o ruído nesse caso tem um comportamento espectral de "ruído rosa". Dessa forma nosso base será nível médio de ruído (LAVG) ou o nível equivalente (Leq).
Leonardo o valor de 16,61 é o resultado da taxa de troca q=5 divido pelo resultado do log de 2. Eu tenho uma explicação passo a passo no blog da minha consultoria, para saber mais: www.gvseguranca.com.br/ruído-ocupacional
@@flaviomendes8888 Olá Flávio, minha consultoria mudou de site, em breve vou postar novamente, se quiser me passe seu endereço de e-mail que eu mando o artigo.
Professor a uma afirmativa sua no vídeo que Q3 da NHO 01 não é valido legalmente. Daí surgiu uma duvida! Como fica então a elaboração/emissão do LTCAT frente ao § 12 do Art. 68 do Decreto 3.048/99?
Olá Eudson, o meu posicionamento é de que para ambos os cenários, trabalhista e previdenciário, devemos usar o fator de troca q5, mas é claro que isso não é algo pacífico, pois outros profissionais têm um.entendimento diferente. Logo, não quero fazer com que todos concordem comigo, mas esse ainda é um debate em aberto, muito pelo fato das normas previdenciárias terem sido mal escritas.
@@professorgustavorezendehigiene além dos cenários: trabalhista e previdenciário salvo me engano temos o tributário. No caso do Decreto 3048/99 (cenário previdenciário) que aprova o regulamento da previdência social, e dá outras providências na sua Subseção IV Da Aposentadoria Especial Art. 68 § 12 determina e deixa claro que “Nas avaliações ambientais deverão ser considerados, além do disposto no Anexo IV (classificação dos agentes nocivos - código 2.0.1), a metodologia e os procedimentos de avaliação estabelecidos pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO.” Daí minha dúvida, se o seu posicionamento é técnico, ou legal para afirmativa que devemos desconsiderar o Q3.? No cenário tributário temos a Instrução Normativa RFB Nº 971/09 na Seção IV da contribuição adicional para o financiamento da aposentadoria especial no seu Art. 292. Parágrafo único: ..... que trata o art. 291 (no caso do LTCA o inciso V) constituem-se em obrigações acessórias relativas à contribuição referida no caput, nos termos..... do art. 58 da Lei nº 8.213/91..... Ou seja, o poder executivo promulga o Decreto 3048/99.
@@eudsoncunha7158 Um Decreto basicamente é um instrumento legal emanado do poder executivo, independente da autarquia, e tem caráter de execução e mesmo o efeito de regulamentar alguma questão. Essa é a função do Decreto 3.048/99, onde no seu Anexo IV temos os fatores de riscos ensejadores da aposentadoria especial. O LTCAT é o laudo onde teremos estas informações, como você mesmo bem abordou, no caso do ruído temos que observar ainda o Decreto 4882/03 que alterou o Decreto 3.048/99 em alguns aspectos, entre eles a menção, no parágrafo 11, determina que a metodologia deve ser as NHOs da FUNDACENTRO. Todavia, o fato que continua mantendo o meu posicionamento quanto ao uso de q5 e não de q3 se refere a parte onde o parágrafo 11 diz "deverão considerar a classificação dos agentes nocivos e os limites de tolerância estabelecidos pela legislação trabalhista" ... apesar de ser um texto legal, isso tem muito mais a ver com matemática e álgebra, pois a partir do momento que usamos o limite de tolerância da esfera trabalhista é matematicamente impossível manter o uso de q3, pois os valores de limite de tolerância do Anexo 1 da NR 15 são dados com um fator de troca igual a 5, basta ver como o tempo máximo de exposição permissível diminuí pela metade a cada 5 dB(A) de diferença, e estes valores são usados como referência para o cálculo da dose de ruído (Cn/Tn). Veja, não estou pedindo para todos concordarem comigo, esse é assunto ainda não pacífico, mesmo com a publicação do manual de aposentadoria especial de 2018, acredito que o governo federal, através das entidades técnicas, devem se posicionar definitivamente, obviamente que sou a favor de q3 para fins prevencionistas, seguindo o critério europeu e da ACGIH. Esse é um longo debate, infelizmente não acredito que consigo esgotá-lo por aqui.
Olá professor! Não sei se você ainda responde esses vídeos, mas é normal nos cálculos terem diferenças? Por ex: Seu exemplo do vídeo no cálculo da dose deu 21,52 quando fiz o cálculo na calculadora aqui deu 21,62. Fiz algo de errado?
Na verdade não há problema, pois está diferença pode ser por conta do arredondamento de valores e das casas decimais usadas, resumindo: está dentro de uma variação esperada para um cálculo manual.
Professor Gustavo Resende boa tarde, Parabéns pelo vídeo, ficou algumas duvidas, essa leitura que você pegou é salubre ou insalubre? Qual parâmetro eu devo avaliar para saber se é salubre ou insalubre? Caso eu faça uma leitura de 4 horas como eu faço para projetar para 8 horas?
Olá Michel, fico grato por ter gostado do vídeo. Pois bem, a exposição será considerada insalubre quando ultrapassar o valor do limite de tolerância, ou seja, para o ruído contínuo e intermitente será 100% da dose (que corresponde a 85 dB(A) para um período de 8 horas). O limite de tolerância absoluto para qualquer tempo de trabalho é a dose, ela deve ser o primeiro parâmetro a ser considerado para caracterizar a exposição, o valor em dB(A) será uma consequência obtida com o próprio valor de dose (o cálculo que demonstrei do Nível de Exposição expressa exatamente isso). Quanto a segunda questão: A dose pode ser projetada manualmente por uma regra de três simples, mas tome cuidado, pois quando se projeta a dose estamos assumindo que o restante da jornada, por exemplo as outras 4 horas não amostradas, tem o mesmo comportamento sonoro do período que foi avaliado, então, se isso não for verdade, você poderá estar aumento a exposição do seu trabalhador e criando uma realidade inexistente. O ideal é que a dosimetria seja feita em período integral. Abraços!
Professor Gustavo Rezende, essa leitura que vc pegou é salubre ou insalubre? Note que tem vários parâmetros (Leq, Dose, LAvg entre outras) Qual desses parâmetros eu devo considera para avaliar a insalubridade?
Engº Michel Moreira Não foi insalubre, pois a dose não superou o LT e para se determinar se é insalubre você sempre deverá analisar a dose e em segundo plano o Lavg.
Engº Michel Moreira você está confundindo os termos; a dose é um valor expresso em porcentagem ... Com o valor da dose você pode matematicamente encontrar o nível médio de ruído em dB(A) que é o famoso Lavg.
Olá, no tempo 00:13:14 do vídeo o Gustavo cita sobre a opção "tlmr" da guia "OPTION", deixe seu aparelho com essa opção como "ON", pressione a seta para baixo e deixe a opção "LP" com 00:30 e pressione para baixo novamente deixe a opção "DUR" como "08:00". Pressione a tecla "Menu" para sair dessa opção e navegar até a guia "DATA", pressione a seta para baixo duas vezes e pressione uma vez o botão "Iniciar/pausar" que após a contagem regressiva a coleta irá iniciar. Qualquer coisa entre em contato com o nosso suporte: WhatsApp: (11) 9.7253-0089, Telefone: (11) 2144-2802
Meu curso de ruído online! Tire as suas dúvidas sobre as avaliações de ruído ocupacional: lavortreinamentos.com.br/curso/ruido-ocupacional-prevencao-e-caracterizacao-da-insalubridade/ #ruido #higieneocupacuinal #cursos #segurancadotrabalho
Professor me tira por gentileza uma dúvida, a intensidade do ruído encontrada aparti do tempo medido, ou seja, LAVG (tempo de medição 351 minutos), ficou maior do que o NEN, sendo que, este, é para uma jornada padrão, isto é, normalizando para 8 horas. Se há exposição é maior, ou seja, 480, é maior do que 351, como o LAVG ficou maior do que o NEN?
Gabriel, se eu entendi bem a sua questão você mediu por 351 minutos e obteve o nível de ruído médio, que corresponde diretamente ao tempo de medição. Pois bem, você projetou essa dose para 8 horas (480 minutos) ou assumiu que no restante da jornada não houve mais exposição ao ruído? Se você considerou apenas os 351 minutos há possibilidade da intensidade ter ficado mais "concentrada" dentro desse período e a normalização para as 8 horas fez com que o valor fosse distribuído, fazendo o NEN ser menor que o LAVG.
Bom dia Profº Gustavo Parabens pelo video explicativo, mas tenho uma duvida, estou fazendo o teste com a medição de 1h, mas qdo vou passar os dados pro computador nao aparecem as dosagens, sera que tem algo errado? Configurei do jeito que o senhor fez no video, sera que poderia me ajudar. Obrigado
Bom dia Professor Sim, eu consegui abrir e ja achei o erro, tinha configurado 70-140, e o ruido era de 60-130, depois que arrumei eu consegui obter os resultados. Obrigado...
Boa Tarde Prof. Gustavo! Duas situações: Primeira: Efetuei o passo a passo das configurações e medições porém não consta na tabela os valores da Dose. Segunda: É possível segundo alguma normativa efetuar a medição por 1 ou 2 horas e calcular como se fosse para 8 horas? Obrigado e muito bom o vídeo.
Olá Luis, quanto a primeira questão: alguma coisa deve estar errado, pois o principal dado obtido deve ser a dose, aconselho você a rever os passos e analisar se alguma coisa passou despercebido ou se o equipamento está com algum potencial problema. Já quanto a segunda questão: você pode projetar a dose independente do seu tempo de medição, todavia, quando você faz isso estará assumindo que o período não avaliado tem o mesmo comportamento acústico do período de uma ou duas horas que você analisou. Caso isso não seja verdadeiro você poderá aumentar significativamente a dose de exposição e consequentemente o valor de NPS que seu funcionário está exposto. Não há uma legislação específica que recomende um período mínimo de quantificação, o que se indica é que a medição seja representativa da exposição habitual do trabalhador. Algumas pessoas falam em, no mínimo, 70% da jornada de trabalho, mas essa recomendação, originada do NIOSH, vale apenas para os agentes químicos.
Professor Gustavo Rezende boa noite professor, efetuei uma medição onde o twa deu 76 e a dose projetada 167, o aparelho esta calibrado e efetuei a calibracao fina tbm, questionei alguns colegas sobre esses valores e nao obtive uma resposta precisa do motivo dessa diferenca, pois ate onde eu entendo esses 2 parâmetros deveriam dizer a mesma coisa, entrei em contato com o fabricante e me responderam que o twa nao projeta o período medido como padrão para os nao medidos e sim considera o resto do que nao foi medido como totalmente silencioso. Esta informação esta correta? Sendo assim pq a doae projetada deu tao alta?
Olá Ana Claudia, a informação quanto ao TWA está correta, pois ela admite que o tempo não amostrado seja considerado como 0 dB(A), haja vista que o TWA corresponde a um tempo de amostragem para um tempo padrão de 8 horas; trata-se de uma exigência da legislação americana. Fazendo manualmente o calculo do nível médio de ruído (nível de exposição conforme a NHO 01 da Fundacentro, mas com taxa de duplicação de dose q = 5) temos um valor de 88,7 dB(A) para uma dose de 167%. O aparelho deve ter projetado a dose por uma regra de três simples, mas que nada tem haver com o TWA, tendo em vista que os parâmetros matemáticos são diferentes para cada um dos termos.
Olá Marcilene. Infelizmente, não posso lhe dizer com precisão o que houve de errado, pois não estou vendo o software para analisar o erro, mas pode ser alguma opção de configuração interna que não computou os resultados, ou mesmo algum problema de sistema. Tente refazer a mediação, e confira os parâmetros de medição, se o erro persistir oriento a você entrar em contato com a equipe de manutenção da Instrutherm.
Sim, o ajuste de desempenho (popularmente conhecida como calibração de campo) deve ser feito antes e após a medição, caso a diferença de ajuste final seja > ou < que 1dB a sua amostra deve ser descartada.
EP em Foco Olá ... Os resultados do Nível Equivalente (Leq) e do Nível Médio (Lavg) são diferentes, pois para o Leq a taxa de duplicação de dose é 3 (q = 3) e para o Lavg é 5 (q = 5). Você deve se atentar para isso, tendo em vista que para cada um haverá uma constante multiplicativos diferente em cada fórmula.
Professor Gustavo Rezende olá. ..pelo livro de saliba 2011 "manual pratico ..." ele adapta o leq para q=5...ou seja...para os padrões da nr-15...e o autor diz q o leq (q=5) e o lavg são iguais.
EP em Foco Olá ... E evidentemente serão iguais, eu posso fazer com que o Leq seja igual ao Lavg e vice versa apenas deixando ambos com a mesma taxa de duplicação de dose.
Prof bom dia eu tenho uma pergunta! eu realizei uma avaliação de exposição por 4h ou seja 0,5 dose, se eu calcular o NEN a minha exposição ela cai 5dB ou seja pela metade, Lavg 86,1 e TWA 80,1, nesse caso de avaliação de 0,5 dose seria correto realizar apenas o calculo do NE? pois quando faço o calculo do NEN ele subestima a minha exposição!...?
Olá Júlio, obrigado por curtir o vídeo. Antes de mais nada esqueça o TWA, aqui no Brasil ele não tem utilidade, este valor é empregado apenas nos Estados Unidos. Neste caso o seu Lavg represente o seu nível médio (o NE da Fundacentro) que representa o nível médio de ruído para aquele tempo de medição; agora quando você calcula o NEN há uma normalização do ruído para um período de 08 horas que é o padrão adotado pelo INSS para comparar as intensidades de ruído e assim determinar se o funcionário tem direito a aposentadoria especial; o NEN projeta o valor do nível médio para 08 horas, logo se a sua medição foi menor do que 08 horas o valor do NEN sempre será menor, é uma tendência na dispersão dos dados.
Professor eu fiz uma avaliação de 4 horas, mesmo modelo o aparelho, no seu exemplo o senhor o valor de 351 (que foi o tempo de medição) no meu caso foi 242 , e estou usando esse valor. Minha dúvida é de onde surgiu esse 1661 no seu exemplo ? Outra coisa, esses valores dos resultados emitidos pelo dosímetro na avaliação de 351 min é o mesmo depois que o senhor fez a projeção para 480 min, ou seja 8 horas.
Ótimo vídeo, é o vídeo mais completo que achei no youtube até o momento. Está de parabéns mesmo, top! É muito bom ter pessoas que dividem , compartilham informações e experiencias, muito valioso. Grande abraço Gustavo!
Muito obrigado Danilo! Forte abraço!
Melhor não poderia ser . Ótimo vídeo
Muito obrigado!
Boa tarde parabéns pelo video muito esclarecedor
Parabéns pelo vídeo!
Parabéns!Excelente explicação.
Muito obrigado Raquel
parabéns pelo vídeo.
cara deu aula show
Boa noite professor Gustavo, mais uma vez gostaria de te parabenizar pela sua contribuição na difusão do seu conhecimento e pelos vídeos bem explicativos. Eu estou comprando um DOS-600 e TGD-400, porém não tem os softwares. Vc poderia disponibilizar um link para download?
Olá Rodrigo, obrigado pelo feedback, segue os links: TGD 400 www.instrutherm.com.br/medidor-de-stress-termico-mod-tgd-400 e o DOS 600 o caminho é mais longo, segue a orientação da própria Instrutherm, passo a passo:
Segue abaixo as orientações para download do software do dosímetro Dos-600
Por gentileza, antes de começar o download verifique qual a versão de seu equipamento, para isso, siga as etapas 1 e 2 do procedimento descrito abaixo:
1. Desligue o equipamento (DOS 600);
2. Pressione e segure o botão "LIGA" e verifique qual a numeração que será exibida no display, se é "2.4 ou 2.5" ou então "2.6 em diante". Esta é a versão do software do seu equipamento;
3. Escolha um dos links abaixo, que atendem as especificações da versão do seu equipamento;
4. Selecione e copie todo o texto do link, a parte azul e a parte preta, e cole na barra de endereço do seu navegador, para efetuar o download.
5. Espere a conclusão do download e caso ele não apareça na tela do seu computador, procure o arquivo, que certamente estará na pasta download;
6. Será necessário descompactar o arquivo, para isso, clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo e escolha na aba a opção "extrair aqui" ou "extrair tudo";
7. Com o arquivo descompactado, clique com o botão esquerdo no arquivo e aguarde a instalação automática do software;
V. 8.06 para dosímetros até 2.5:drive.google.com/open?id=11DVk2wLQWK5JGSYKminQMaYD_fI7B3Kr
V. 8.25 para dosímetros 2.6 ou superior: 1drv.ms/u/s!AiteAdnDz6tFhVwPw0U0SvcXTNnL
(Copiar e colar o link em seu navegador)
Obrigado pelo vídeo. Tenho uma dúvida: na opção de uso como decibelímetro, para medição instantânea (meu interesse é saber se está acima de 115 db, o q seria GIR) o valor que aparece na tela é o meu nível de pressão sonora, correto? Para comparar com valores da NR 15 eu preciso converter esse NPS para nível de ruído. Como fazer? Obrigada!
ele ainda atende as normas em 2024 ?
Parabéns muito bom.
muito boa a abordagem no video. parabens. o sr tem indicação de algum video explicativo sobre a avaliação de stress termico? estou buscando orientação sobre configuração e uso, bem como análise do resultado do TGD-400 da instrutherm.
Obrigado Marcio, em breve devo gravar um vídeo sobre o TGD-400.
Fala muito bem 👏👏
Ótimo vídeo, parabéns...
Gostaria de aproveitar a oportunidade para comentar sobre uma análise que entendo ser prudente e gostaria de saber a sua opinião. Do modo apresentado nos cálculos, em avaliações de jornada de trabalho parciais posso ter uma dose projetada acima do limite de tolerância e um NEN abaixo de 85 dBA, algo que para mim não faz nenhum sentido. Desta forma entendo que o correto é calcular o NE e o NEN sempre utilizando os dados da dose projetada (esta dose projetada deve ser de fato representativa da exposição diária do colaborador), pois caso contrário terei NEN abaixo de 85 dBA e dose excedida.
Olá, muito bom esse material. Está me ajudando muito. Poderia auxiliar na interpretação dos dados no software? Quais parâmetros da "Lista de Dados" vão para o PPRA, LTCAT, etc...? Desde já agradeço e um forte abraço.
Para fins de PPRA você deve usar a Dose, em porcentagem, e o valor do Nível de Exposição - NE. Em relação ao LTCAT será necessário usar o Nível de Exposição Normalizado - NEN.
Excelente!!!
pode me dizer de onde pegou o número 16.61) (0,1581) (480) e (351) ?
Ótimo video. Professor, tenho uma dúvida, mesmo se a jornada for 6 horas por dia, devemos configurar o equipamento com o critério de referência de 85 dB? Fico um pouco confuso já que na NR 15 o limite para 6 horas é 87 dB. Agradeço desde já.
Professor, e no caso ter sido feita duas medições, ambas de 4h cada em um único colaborador. Ex: Medição 1 o dosimetro é programado pra 4h de medição, iniciando as 7h com término as 11hr, após isso o colaborador vai pra sua casa almoçar, ao voltar o equipamento é reinstalado e inicia-se a MEDIÇÃO 2, iniciando as 14hr com termino as 18hr. São obtidos 2 LAVG, 2 Dose. Como transformar esses parametros em um LAVG, uma Dose para se obter um laudo com base no resultado obtido nessas duas medições.
Olá Brayan, agradeço o contato e o interesse pelo tema. Pois bem, infelizmente nesse caso não há como integrar os resultados, pois o aparelho considera que foram feitas duas dosimetrias independentes e matematicamente os resultados não podem ser computados juntos. Se fossem medições pontuais (grab simples) podemos usar a formula do nível médio da NHO 01 da Fundacentro com uma taxa de duplicação de dose q = 5 (valor de 16,61 no lugar de 10). Nesse caso o ideal é pausar o equipamento, visot que assim ele continuará a medição a partir do ponto que ela foi interrompida pelo avaliador. Espero ter lhe ajudado.
Boa tarde, muito bom, você poderia "destrinchar" a fórmula para chegar no valor do Leq Db[A]
Professor, Bom Dia!
Primeiramente, parabéns e muito obrigado por compartilhar conosoco seu conhecimento. Para mim, ajudou muito, muito mesmo.
Tenho uma dúvida, o equipamento deve ser calibrado de forma diferente quando a dosimetria tiver intenção de caracterizar aposentadoria especial? Devo utilizar o q =3 nesse caso? ou sempre utilizarei o q = 5? Difere por ser avaliação com fim de insalubridade e com fim de aposentadoria especial?
muito Grato desde já.
Att: Felipe Martines TST
Muito boa a aula, percebe que entende bem do aparelho. Mas seu áudio está com um ruído que incomoda um pouco.
Boa tarde. Parabéns pelo vídeo. Queria saber se é possível fazer programação para início e fim de medição? Já que ouvi vc dizer algo a respeito. Obrigado.
Obrigado Lucas! Sim, no DOS 600 essa programação é possível de ser feita. Abraços
Esse equip é 100% de fabeicacao nacional?
De onde você tirou esses valores entre parentes do NE
Caso você esteja se referindo ao que está entre parênteses tratam-se do valor do ruído em dose (expresso em porcentagem) e o tempo de exposição do funcionário (os demais valores de 480 e 100 são constantes).
Boa tarde Prof. Gustavo Rezende, muito prazer! Professor, fiquei na duvida se TE da formula é correspondente ao tempo que o aparelho começou e encerrou a medição. Nos fico agradeço pelo conhecimento. Obrigado!
Boa tarde professor. na NHO 1, CONSTA A CONSTANTE 10 LOG.... NA SUA AULA É USADA A CONSTANE 16,61. ESSA DIFERENÇA É POR CAUSA DO FATOR DE DOBRA?
Tem como programar desligar quando chega a 8h de dosimetria?
Professor esse equipamento ele consegue realizar para uma avaliação os dois fatores de incremento. Ou tenho q realizar duas avaliações uma com q=3 e outra com o q=5
Olá, nesse caso o DOS 600 faz uma avaliação por vez de acordo com a configuração definida e você deve optar pelo fator de dobra q=3 ou pela taxa de troca q=5
Referente a duas medições simultâneas com o DOS 700 esse DOS 600 não pode ser mais utilizado?
Olá, você ainda pode usar o DOS 600, entretanto, ele não faz duas audiodosímetrias simultâneas como o 700.
Oi, professor, bom dia.
Sou advogado e não raro defendo proprietários de bares acusados de “poluição sonora”. Em todos os casos, deparo-me com uma dúvida relativa à compensação entre os valores obtidos com a fonte sonora fiscalizada ativa e depois apenas o som ambiente (com a fonte objeto da fiscalização desligada).
Se obtenho, por exemplo, 76 decibéis de uma caixa de som na presença de outros sons e ruídos e depois obtenho 70 decibéis com a referida caixa de som desligada, o que representaria apenas o volume dos outros sons e ruídos, como definir quantos decibéis efetivamente eram emitidos pela caixa de som se não existissem esses outros sons e ruídos?
Grato pela atenção,
Cid Augusto
Olá Cid, excelente pergunta. Em relação a subtração do ruído podemos determinar o NPS da fonte usando algumas equações, todavia, encontraremos o valor final usando uma tabela de subtração direta, no seu caso a diferença é de 76 dB - 70 dB = 6 dB, nesse caso a caixa de som operando isoladamente irá emitir um NPS de 74,7 dB, pois a diferença de 6 dB entre as fontes corresponde a uma energia acústica de 1,3 dB que deverá ser subtraído do nível global (76 dB). Se quiser posso lhe passar mais informações por e-mail. Já em relação a NBR 10151/19, deve-se levar em consideração todos os fatores de geração de ruído, além da caixa de som é impossível dissociar o ruído feito pelos frequentadores do bar daquele que chega à comunidade local, pois o estabelecimento irá sempre emitir ruídos em vários espectros de frequência e intensidade que terão como fonte de emissão as caixas de som usadas e a própria movimentação público que frequenta o local. Estou à disposição, abraço!
@@professorgustavorezendehigiene Oi, professor, muito obrigado pela atenção. Dúvida resolvida. Tudo de bom.
👏👏👏
Boa tarde professor !
Eu nem sei se esta respondendo as pergunta deste vídeo ainda, pois é tão antigo..
tenho uma pequena pergunta.
esse exemplo citado no vídeo, ficaria insalubre ?
qual o limite de tolerância em dose ? pelo que aprendi é 0,5 para o nível de ação e 1,0 para o lt.
e o exemplo do vídeo deu 21,5 que dizer que esta insalubre ?
Desde já agradeço.
Olá, o valor de 21,5 representa uma porcentagem (21,5%), logo esse valor está abaixo de 50% (nível de ação) e 100% (limite de tolerância).
@@professorgustavorezendehigiene muito obrigado pela atenção, Jesus lhe abençoe sempre.
Qual a diferença dele pro dos 500?
O DOS-500 realiza 5 medições( eventos).
Apresenta os parâmetros do Leq e a dose.
Comunicação com auxiílio do conversor.
O DOS-600 realiza 50 medições( eventos).
Apresenta vários parâmetros Dose, LAVG, LEQ, TWA, Pdose.
Comunicação com apenas um cabo USB. basicamente é isso.
Boa noite Professor!! Excelente vídeo...gostaria de uma ajuda...como calcular a dose para um funcionário de 6h?? Li o anexo 1 da NR15 e a NHO 01 e vi a fórmula de C1/T1 +.... mas isso é se eu fizer a medição pontual né?? Com o dosímetro como ajusto esse tempo?
Olá Tatiane, obrigado por curtir o vídeo. Na verdade o cálculo de Cn/Tn é justamente o que o dosímetro faz, todavia, lembre-se que o equipamento realiza esta divisão a cada minuto, ou seja, são gerados vários valores de dose que ao final de uma jornada de trabalho resultam na dose acumulada para aquele período. No seu caso o dosímetro faria uma avaliação da dose acumulada em 6h de trabalho, posteriormente ele indicaria pra ti qual foi o valor do nível médio de ruído (Lavg) e o Nível de Exposição Normalizada - NEN
Professor muito obrigada 👏
Qual dosímetro indica em relação custo benefício para usar apenas em perícias?
Ivan Souza não vou indicar uma marca específica, mas para atendimento das normas internacionais e para o mínimo necessário um dosímetro de Classe 2 conforme a IEC 61672 preconiza.
Boa tarde Prof. Gustavo Rezende, Desculpe a pergunta, mas o calculo do vídeo está diferente da formula da NHO 01, extraindo os dados do vídeo apresentado e colocando na formula da NHO 01, o resultado para NE ficou 90,56. Não estou dizendo que errou mas sim gostaria de saber como chegou nesta formula que apresentou. Grato!
Professor é possível informar telefone ou email de contato? Gostaria de tratar assuntos particulares. Obrigado.
Olá Cleber, entre em contato no email: gustavo@gvseguranca.com.br
Professor, é possível configurar o DOS 600 para o padrão da NHO - 01?
Olá, sim você pode, basta configurar a taxa de duplicação de dose para q = 3 e manter os demais parâmetros como é mostrado no vídeo, mas este equipamento faz uma leitura por vez.
@@professorgustavorezendehigiene muito obrigado pela dica.
o DOS 700 seria ideal para esse fim né?
@@FabioOliveira-bi4rz exatamente meu caro!
@@professorgustavorezendehigiene para ajustar o tempo de medição qual seria o procedimento?estou tentando com o aparelho conectado ao PC mas não salva.
Opa ótimo vídeo, tenho uma dúvida acho que você pode me ajudar.
Vou fazer várias doses em uma empresa como faço pra trocar de usuário fazendo várias medições?
Obrigado
O DOS 600 tem capacidade de armazenar até 50 eventos diferentes, mas cada um deles é gravado individualmente. Quando você finalizar uma dosimetria procure pela sigla E2 ... E3 ... os eventos sempre serão mostrados pela sigla E com um número ao lado, quando essa sigla aparecer piscando no display significa que há uma dosimetria gravada nesse evento, ou seja, você deverá escolher algum evento que não esteja com a sigla piscando, pois isso indica que a memória desse evento está livre para uso.
Como identifico a frequência em Hz? Para indicar um protetor auricular mais adequado
Danilo, no caso do DOS 600 não há um filtro de bandas de 1/1 ou 1/3 de oitava, ou seja, não temos como indicar um protetor auditivo por meio da atenuação por cada banda de frequência, nesse caso teremos que optar pelo NRRsf que possuímos menor precisão (84%), assumindo que o ruído nesse caso tem um comportamento espectral de "ruído rosa". Dessa forma nosso base será nível médio de ruído (LAVG) ou o nível equivalente (Leq).
Professor, esse fator de dobra 16,61 onde encontro em literatura para essa transformação. Grato pelas aula
Leonardo o valor de 16,61 é o resultado da taxa de troca q=5 divido pelo resultado do log de 2. Eu tenho uma explicação passo a passo no blog da minha consultoria, para saber mais: www.gvseguranca.com.br/ruído-ocupacional
@@professorgustavorezendehigiene Fui atrás desse passo-a-passo, já não está no link.
@@flaviomendes8888 Olá Flávio, minha consultoria mudou de site, em breve vou postar novamente, se quiser me passe seu endereço de e-mail que eu mando o artigo.
como fazer para excluir uma medição ??
Qual o valor dele?
Professor a uma afirmativa sua no vídeo que Q3 da NHO 01 não é valido legalmente. Daí surgiu uma duvida! Como fica então a elaboração/emissão do LTCAT frente ao § 12 do Art. 68 do Decreto 3.048/99?
Olá Eudson, o meu posicionamento é de que para ambos os cenários, trabalhista e previdenciário, devemos usar o fator de troca q5, mas é claro que isso não é algo pacífico, pois outros profissionais têm um.entendimento diferente. Logo, não quero fazer com que todos concordem comigo, mas esse ainda é um debate em aberto, muito pelo fato das normas previdenciárias terem sido mal escritas.
@@professorgustavorezendehigiene além dos cenários: trabalhista e previdenciário salvo me engano temos o tributário. No caso do Decreto 3048/99 (cenário previdenciário) que aprova o regulamento da previdência social, e dá outras providências na sua Subseção IV Da Aposentadoria Especial Art. 68 § 12 determina e deixa claro que “Nas avaliações ambientais deverão ser considerados, além do disposto no Anexo IV (classificação dos agentes nocivos - código 2.0.1), a metodologia e os procedimentos de avaliação estabelecidos pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO.” Daí minha dúvida, se o seu posicionamento é técnico, ou legal para afirmativa que devemos desconsiderar o Q3.?
No cenário tributário temos a Instrução Normativa RFB Nº 971/09 na Seção IV da contribuição adicional para o financiamento da aposentadoria especial no seu Art. 292. Parágrafo único: ..... que trata o art. 291 (no caso do LTCA o inciso V) constituem-se em obrigações acessórias relativas à contribuição referida no caput, nos termos..... do art. 58 da Lei nº 8.213/91..... Ou seja, o poder executivo promulga o Decreto 3048/99.
@@eudsoncunha7158 Um Decreto basicamente é um instrumento legal emanado do poder executivo, independente da autarquia, e tem caráter de execução e mesmo o efeito de regulamentar alguma questão. Essa é a função do Decreto 3.048/99, onde no seu Anexo IV temos os fatores de riscos ensejadores da aposentadoria especial. O LTCAT é o laudo onde teremos estas informações, como você mesmo bem abordou, no caso do ruído temos que observar ainda o Decreto 4882/03 que alterou o Decreto 3.048/99 em alguns aspectos, entre eles a menção, no parágrafo 11, determina que a metodologia deve ser as NHOs da FUNDACENTRO. Todavia, o fato que continua mantendo o meu posicionamento quanto ao uso de q5 e não de q3 se refere a parte onde o parágrafo 11 diz "deverão considerar a classificação dos agentes nocivos e os limites de tolerância estabelecidos pela legislação trabalhista" ... apesar de ser um texto legal, isso tem muito mais a ver com matemática e álgebra, pois a partir do momento que usamos o limite de tolerância da esfera trabalhista é matematicamente impossível manter o uso de q3, pois os valores de limite de tolerância do Anexo 1 da NR 15 são dados com um fator de troca igual a 5, basta ver como o tempo máximo de exposição permissível diminuí pela metade a cada 5 dB(A) de diferença, e estes valores são usados como referência para o cálculo da dose de ruído (Cn/Tn). Veja, não estou pedindo para todos concordarem comigo, esse é assunto ainda não pacífico, mesmo com a publicação do manual de aposentadoria especial de 2018, acredito que o governo federal, através das entidades técnicas, devem se posicionar definitivamente, obviamente que sou a favor de q3 para fins prevencionistas, seguindo o critério europeu e da ACGIH. Esse é um longo debate, infelizmente não acredito que consigo esgotá-lo por aqui.
Olá professor! Não sei se você ainda responde esses vídeos, mas é normal nos cálculos terem diferenças? Por ex: Seu exemplo do vídeo no cálculo da dose deu 21,52 quando fiz o cálculo na calculadora aqui deu 21,62. Fiz algo de errado?
Na verdade não há problema, pois está diferença pode ser por conta do arredondamento de valores e das casas decimais usadas, resumindo: está dentro de uma variação esperada para um cálculo manual.
Não consigo mudar o tempo de dosimetria, só fica em 15 minutos e desliga
Professor Gustavo Resende boa tarde,
Parabéns pelo vídeo, ficou algumas duvidas, essa leitura que você pegou é salubre ou insalubre? Qual parâmetro eu devo avaliar para saber se é salubre ou insalubre? Caso eu faça uma leitura de 4 horas como eu faço para projetar para 8 horas?
Olá Michel, fico grato por ter gostado do vídeo. Pois bem, a exposição será considerada insalubre quando ultrapassar o valor do limite de tolerância, ou seja, para o ruído contínuo e intermitente será 100% da dose (que corresponde a 85 dB(A) para um período de 8 horas). O limite de tolerância absoluto para qualquer tempo de trabalho é a dose, ela deve ser o primeiro parâmetro a ser considerado para caracterizar a exposição, o valor em dB(A) será uma consequência obtida com o próprio valor de dose (o cálculo que demonstrei do Nível de Exposição expressa exatamente isso). Quanto a segunda questão: A dose pode ser projetada manualmente por uma regra de três simples, mas tome cuidado, pois quando se projeta a dose estamos assumindo que o restante da jornada, por exemplo as outras 4 horas não amostradas, tem o mesmo comportamento sonoro do período que foi avaliado, então, se isso não for verdade, você poderá estar aumento a exposição do seu trabalhador e criando uma realidade inexistente. O ideal é que a dosimetria seja feita em período integral. Abraços!
Professor Gustavo Rezende, essa leitura que vc pegou é salubre ou insalubre? Note que tem vários parâmetros (Leq, Dose, LAvg entre outras) Qual desses parâmetros eu devo considera para avaliar a insalubridade?
Engº Michel Moreira Não foi insalubre, pois a dose não superou o LT e para se determinar se é insalubre você sempre deverá analisar a dose e em segundo plano o Lavg.
Professor Gustavo Rezende perfeito, que no caso a dose foi de 15.81 dB(A) e o limite de tolerância é de 85 dB(A).
Engº Michel Moreira você está confundindo os termos; a dose é um valor expresso em porcentagem ... Com o valor da dose você pode matematicamente encontrar o nível médio de ruído em dB(A) que é o famoso Lavg.
Após as configurações, não consigo por para gravar, o REC não aparece. Sabe o que devo fazer?
Olá, no tempo 00:13:14 do vídeo o Gustavo cita sobre a opção "tlmr" da guia "OPTION", deixe seu aparelho com essa opção como "ON", pressione a seta para baixo e deixe a opção "LP" com 00:30 e pressione para baixo novamente deixe a opção "DUR" como "08:00". Pressione a tecla "Menu" para sair dessa opção e navegar até a guia "DATA", pressione a seta para baixo duas vezes e pressione uma vez o botão "Iniciar/pausar" que após a contagem regressiva a coleta irá iniciar.
Qualquer coisa entre em contato com o nosso suporte:
WhatsApp: (11) 9.7253-0089, Telefone: (11) 2144-2802
Meu curso de ruído online! Tire as suas dúvidas sobre as avaliações de ruído ocupacional: lavortreinamentos.com.br/curso/ruido-ocupacional-prevencao-e-caracterizacao-da-insalubridade/
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Professor me tira por gentileza uma dúvida, a intensidade do ruído encontrada aparti do tempo medido, ou seja, LAVG (tempo de medição 351 minutos), ficou maior do que o NEN, sendo que, este, é para uma jornada padrão, isto é, normalizando para 8 horas. Se há exposição é maior, ou seja, 480, é maior do que 351, como o LAVG ficou maior do que o NEN?
Gabriel, se eu entendi bem a sua questão você mediu por 351 minutos e obteve o nível de ruído médio, que corresponde diretamente ao tempo de medição. Pois bem, você projetou essa dose para 8 horas (480 minutos) ou assumiu que no restante da jornada não houve mais exposição ao ruído? Se você considerou apenas os 351 minutos há possibilidade da intensidade ter ficado mais "concentrada" dentro desse período e a normalização para as 8 horas fez com que o valor fosse distribuído, fazendo o NEN ser menor que o LAVG.
Boa noite!
Pra baixar os dados da dosimetria em pdf como é feito?
Bom dia Profº Gustavo
Parabens pelo video explicativo, mas tenho uma duvida, estou fazendo o teste com a medição de 1h, mas qdo vou passar os dados pro computador nao aparecem as dosagens, sera que tem algo errado? Configurei do jeito que o senhor fez no video, sera que poderia me ajudar. Obrigado
Olá, como vai? É difícil saber o que houve sem ver os dados, você conseguiu abrir a porta onde a dosimetria foi gravada?
Bom dia Professor
Sim, eu consegui abrir e ja achei o erro, tinha configurado 70-140, e o ruido era de 60-130, depois que arrumei eu consegui obter os resultados. Obrigado...
Bom dia! O Meu aparelho esta gravando e após uma hora de uso ele para de gravar sozinho e eu não programei isso. Como faço para corrigir este erro?
Olá Marcelene, acredito que é melhor entrar em contato com a própria Instrutherm, pois pode ser algum bug no software.
Boa Tarde Prof. Gustavo!
Duas situações:
Primeira: Efetuei o passo a passo das configurações e medições porém não consta na tabela os valores da Dose.
Segunda: É possível segundo alguma normativa efetuar a medição por 1 ou 2 horas e calcular como se fosse para 8 horas?
Obrigado e muito bom o vídeo.
Olá Luis, quanto a primeira questão: alguma coisa deve estar errado, pois o principal dado obtido deve ser a dose, aconselho você a rever os passos e analisar se alguma coisa passou despercebido ou se o equipamento está com algum potencial problema. Já quanto a segunda questão: você pode projetar a dose independente do seu tempo de medição, todavia, quando você faz isso estará assumindo que o período não avaliado tem o mesmo comportamento acústico do período de uma ou duas horas que você analisou. Caso isso não seja verdadeiro você poderá aumentar significativamente a dose de exposição e consequentemente o valor de NPS que seu funcionário está exposto. Não há uma legislação específica que recomende um período mínimo de quantificação, o que se indica é que a medição seja representativa da exposição habitual do trabalhador. Algumas pessoas falam em, no mínimo, 70% da jornada de trabalho, mas essa recomendação, originada do NIOSH, vale apenas para os agentes químicos.
Professor Gustavo Rezende boa noite professor, efetuei uma medição onde o twa deu 76 e a dose projetada 167, o aparelho esta calibrado e efetuei a calibracao fina tbm, questionei alguns colegas sobre esses valores e nao obtive uma resposta precisa do motivo dessa diferenca, pois ate onde eu entendo esses 2 parâmetros deveriam dizer a mesma coisa, entrei em contato com o fabricante e me responderam que o twa nao projeta o período medido como padrão para os nao medidos e sim considera o resto do que nao foi medido como totalmente silencioso. Esta informação esta correta? Sendo assim pq a doae projetada deu tao alta?
Olá Ana Claudia, a informação quanto ao TWA está correta, pois ela admite que o tempo não amostrado seja considerado como 0 dB(A), haja vista que o TWA corresponde a um tempo de amostragem para um tempo padrão de 8 horas; trata-se de uma exigência da legislação americana. Fazendo manualmente o calculo do nível médio de ruído (nível de exposição conforme a NHO 01 da Fundacentro, mas com taxa de duplicação de dose q = 5) temos um valor de 88,7 dB(A) para uma dose de 167%. O aparelho deve ter projetado a dose por uma regra de três simples, mas que nada tem haver com o TWA, tendo em vista que os parâmetros matemáticos são diferentes para cada um dos termos.
Ao baixar os dados, não consta todos os dados do cabeçalho, TWA, dose e etc
. O que eu faço?
Olá Marcilene. Infelizmente, não posso lhe dizer com precisão o que houve de errado, pois não estou vendo o software para analisar o erro, mas pode ser alguma opção de configuração interna que não computou os resultados, ou mesmo algum problema de sistema. Tente refazer a mediação, e confira os parâmetros de medição, se o erro persistir oriento a você entrar em contato com a equipe de manutenção da Instrutherm.
Professor, eu preciso calibrar o aparelho sempre antes de efetuar a medição?
Sim, o ajuste de desempenho (popularmente conhecida como calibração de campo) deve ser feito antes e após a medição, caso a diferença de ajuste final seja > ou < que 1dB a sua amostra deve ser descartada.
E o valor do Leq? pois pela fórnula pra q=5, temos o leq igual ao NE
EP em Foco Olá ... Os resultados do Nível Equivalente (Leq) e do Nível Médio (Lavg) são diferentes, pois para o Leq a taxa de duplicação de dose é 3 (q = 3) e para o Lavg é 5 (q = 5). Você deve se atentar para isso, tendo em vista que para cada um haverá uma constante multiplicativos diferente em cada fórmula.
Professor Gustavo Rezende olá. ..pelo livro de saliba 2011 "manual pratico ..." ele adapta o leq para q=5...ou seja...para os padrões da nr-15...e o autor diz q o leq (q=5) e o lavg são iguais.
EP em Foco Olá ... E evidentemente serão iguais, eu posso fazer com que o Leq seja igual ao Lavg e vice versa apenas deixando ambos com a mesma taxa de duplicação de dose.
Prof bom dia eu tenho uma pergunta! eu realizei uma avaliação de exposição por 4h ou seja 0,5 dose, se eu calcular o NEN a minha exposição ela cai 5dB ou seja pela metade, Lavg 86,1 e TWA 80,1, nesse caso de avaliação de 0,5 dose seria correto realizar apenas o calculo do NE? pois quando faço o calculo do NEN ele subestima a minha exposição!...?
Olá Júlio, obrigado por curtir o vídeo. Antes de mais nada esqueça o TWA, aqui no Brasil ele não tem utilidade, este valor é empregado apenas nos Estados Unidos. Neste caso o seu Lavg represente o seu nível médio (o NE da Fundacentro) que representa o nível médio de ruído para aquele tempo de medição; agora quando você calcula o NEN há uma normalização do ruído para um período de 08 horas que é o padrão adotado pelo INSS para comparar as intensidades de ruído e assim determinar se o funcionário tem direito a aposentadoria especial; o NEN projeta o valor do nível médio para 08 horas, logo se a sua medição foi menor do que 08 horas o valor do NEN sempre será menor, é uma tendência na dispersão dos dados.
@@professorgustavorezendehigiene entendido prof, esclarecedor ! Obrigado por ter me respondido muito obrigado !
tem que fazer os cálculos ?
Rodrigo Ribeiro O equipamento já o faz ... Eu só realizei a demonstração matemática de como é feito.
obrigado..
Professor eu fiz uma avaliação de 4 horas, mesmo modelo o aparelho, no seu exemplo o senhor o valor de 351 (que foi o tempo de medição) no meu caso foi 242 , e estou usando esse valor.
Minha dúvida é de onde surgiu esse 1661 no seu exemplo ?
Outra coisa, esses valores dos resultados emitidos pelo dosímetro na avaliação de 351 min
é o mesmo depois que o senhor fez a projeção para 480 min, ou seja 8 horas.
Rodrigo Ribeiro você quer dizer o valor de 16,61 da fórmula do NE e do NEN?
do NE,
Não consigo gerar os gráficos da gravação.
Rodrigo Ribeiro Algum erro deve estar havendo.
tem gravação que não aparece o LAvg, é porque o tempo da gravação é curto, eu estou testando em casa.
no calculo de NE É FIXO O NE 1661
Muito longa e reflexo na tela do dosímetro
15:19