😍😍🙏😍😍 Essas música Acende A 🔥 Dentro de mim Ela é pra ser Sentida com PROFUNDIDADE 🙏🙏🙏 Gratidão INFINITA a você dono do Canal e a todos os que tem um Bom Gosto Assim como Eu.
a gente escuta esse tipo de fundo eu lembro muito das lutas que passei ,,, das provas ,,, e das batalhas ,,,, mais principalmente do dia que conheci jesus e renasci das cinzas .....hoje sou servo de deus .... e soldado de cristo ... luto pelo reino esse tipo de som tem muito nos filmes medievais e dos transformers
FRASES* (Todos falando uma frase) Pessoa 1 -Bom dia, gente, minha equipe ficou com o tema 'suicídio indígena'. Mas antes de tudo, o que é o suicídio? (Suicídio é o ato intencional de matar a si mesmo. As tentativas de suicídio ou sua prática efetiva envolvem sempre uma grande dose de sofrimento, tensão, angústia e desespero.) -Slide- Então quer dizer que, suicídio é o ato intencional de se matar. Mas por que os indigenas iriam se suicidar? A morte voluntária que surge como uma alternativa para essa vida do meio não é novidade entre os povos indígenas. Porém, os números crescem velozmente. Podem ser diversos os fatores que levam alguém a tirar a própria vida, e quando se trata de povos indígenas o tema é ainda mais amplo, visto que existem cerca de 305 etnias com 274 línguas. Pelo segundo ano o Ministério da Saúde aponta que o registro de óbitos por suicídio é maior entre indígenas quando comparado a branco e negros. Pessoa 2 (Tinham uma casa na beira do rio. A família toda assistiu ao dia em que o pai saiu de casa sem motivo aparente e entrou na canoa. Não cruzou rio, não voltou. Deixou sua canoa ali, nem numa margem, nem na outra. Flutuava pelo meio. Nunca mais falou palavra nenhuma. Seu corpo no meio do rio vira uma terceira margem.)-Slide- A estranha história do homem que abandona sua família para viver em uma canoa é o enredo de um dos escritos mais misteriosos do mineiro Guimarães Rosa. Batizado de “A terceira margem do rio”, o conto revela uma vida feita nem do lado de lá, tampouco do lado de cá. Se faz na via do meio num processo de dor, frustração e morte. Foi citando as dores causadas numa vida dividida entre as tradições culturais indígenas e a cultura do homem branco que Ara Miri lembra o recente suicídio da jovem Adriana, de 14 anos. A menina foi à escola no período da manhã, ao voltar à tarde fez almoço e cuidou dos irmãos. Por volta das 17h30, entrou no quarto e se enforcou. Pessoa 3 A taxa de mortalidade por suicídio entre indígenas é quase o triplo da média nacional, segundo o Ministério da Saúde. Enquanto o Brasil registra 5,7 óbitos a cada 100 mil habitantes, o índice é de 15,2 na população indígena. A maioria das mortes (44,8%) ocorrem na faixa etária de 10 a 19 anos, ao contrário do panorama geral, em que os adultos de 20 a 39 anos respondem pela maior proporção dos registros. “O suicídio dos povos indígenas pode se tornar um fenômeno epidêmico, que vai se alastrando”. (Dados estarão no slide) -Então, galera, diferentemente do cenário de anos atrás, em que parecia que o suicídio era recorrente apenas entre os guarani-kaiowás, muito presente no Mato Grosso do Sul, os últimos anos revelaram que há caso em outras etnias. (“Em lugares que aparentemente não haviam casos, logo começou a surgir registro de mortes autoinfligidas no Alto Rio Negro, região noroeste da Amazônia, em São Gabriel da Cachoeira e Alto Solimões no Amazonas e Alto Solimões, com povos como Tikuna e Yanomani”, conta Rangel que é assessora do Conselho Indigenista)-Slide- Pessoa 4 O suicídio é envolvido por profundos sofrimentos psíquicos, onde o sujeito se vê numa condição onde parece que ele não tem escolha. No caso dos indígenas, podem ser jovens que não mais se reconhecem. Não pertencem ao mundo branco regido pela lógica capitalista, embora por vezes almejem o que o branco faz ou o poder que ele possui. Mesmo os indígenas consciente e orgulhoso das suas raízes são muitas vezes impedidos de viver plenamente suas tradições. É nesse momento que aspectos culturais e individuais que levam ao suicídio passam a ganhar também dimensões políticas. Pessoa 5 (No ranking fúnebre dos suicídios indígenas, o estado do Mato Grosso do Sul ocupa o primeiro lugar. De acordo com o CIMI, dos anos 2000 até 2016, 782 indígenas tiraram suas vidas apenas no Mato Grosso do Sul, lugar conhecido pelo poder do agronegócio que seria fator primordial para o extermínio silencioso dos povos indígenas da região.)-Slide- Teoká é a palavra usada para denominar o local em que vivem os kaiowás. Muito mais do que moradia, a palavra diz respeito ao território relacionado a aspectos culturais, religiosos e de subsistência. Para pesquisadores, a questão fundiária no Brasil e a falta de demarcação de terras para os povos originários também seria fatores determinantes para esse espantoso número de suicídios entre os indígenas por falta de perspectivas melhores. Pessoa 6 A menina indígena Adriana, citada por Ara seria um desses casos. “Ela como tantos jovens aqui na aldeia do Jaraguá não tinha espaço para viver como um jovem indígena”, afirma Ara. Ela cita rituais de passagens indígenas ligados a terra e natureza. “Os meninos aprendiam a caçar, as mulheres a plantar, éramos livres e agora estamos presos no menor território indígena do Brasil, são 1,7 mil hectares para 700 pessoas”, conta. (Dados estarão no slide) Para Alessandro de Oliveira Campos, um psicólogo com atuação no campo da saúde mental diz que o estado é cúmplice nesse cenário de morte "Ele participa ativamente dos processos de colonização e de genocídio dos povos originários. Raramente a gente vê o estado cumprindo um papel de proteção, de respaldo, de reconhecimento dessas populações”, afirma. De acordo com ele, o principal ponto que expõe a ineficácia do estado diz respeito às demarcações de terras indígenas. No Brasil há 1.296 terras indígenas, 63% não estão demarcadas, ou seja, não garantem nenhum direito básico ao povo dali. Além disso, historicamente os governos têm confinado os indígenas em pequenas parcelas de terras, a exemplo do que ocorre com os guaranis da aldeia Jaraguá de São Paulo, com pouca ou nenhuma natureza ou possibilidade de caça, pesca e plantio. (Dados estarão no slide) Pessoa 7 os povos indígenas precisam lidar ainda com o que ele chama de “atualização do processo de colonização” incentivado pelo capitalismo e consolidado quando os indígenas sofrem pressões dos grandes fazendeiros e do agronegócio com a invasão dos seus territórios originais. Enquanto os índices de morte voluntário entre indígenas sobem, as demarcações tendem a diminuir ainda mais. Desde que assumiu a Presidência, em maio de 2016, Michel Temer não finalizou a demarcação de nenhuma terra indígena, segundo acompanhamento do CIMI. Quando uma pessoa próxima comete suicídio, quem fica se pergunta se fez o possível para evitar a tragédia. Quando há um povo sendo destruído e se auto destruindo, o estado e a sociedade devem se perguntar o que poderia ter feito. O triste, porém, é que o mesmo silêncio que tira a vida de muitos indígenas por enforcamento, o método mais utilizado, se mantém na comoção seletiva da maioria das pessoas.
😍😍🙏😍😍 Essas música Acende A 🔥 Dentro de mim Ela é pra ser Sentida com PROFUNDIDADE 🙏🙏🙏 Gratidão INFINITA a você dono do Canal e a todos os que tem um Bom Gosto Assim como Eu.
a gente escuta esse tipo de fundo eu lembro muito das lutas que passei ,,, das provas ,,, e das batalhas ,,,, mais principalmente do dia que conheci jesus e renasci das cinzas .....hoje sou servo de deus .... e soldado de cristo ... luto pelo reino
esse tipo de som tem muito nos filmes medievais e dos transformers
Quem está em Cristo é mais que Vencedor. Lutas vem e vão, mas a casa firmada na Rocha nunca será abalada.
Inspirado por Deus muito lindo.🙌
Esse som traz uma tonelada de Energias positivas obrigado pelo som maravilhoso👏👏👏👏👏.
Excelente, os acordes invadem a alma e transbordando amor por todos os poros!
Verdade
Vou Usar nas Minhas Pregações.
Lindo ❤️👏👏👏
Perfeito ❤️❤️❤️
Lindo D+
Mais um inscrito!
Oi
Bota esse fundo num filme fica top
Lindo, irei usar esse fundo no lançamento da minha série na Rede Globo, onde contará a história de minha vida e trajetória.
Maravilhoso
Me sigam no Instagram: @evertonfilhodorei_oficial
Gente ouvem esses fundos musicais são lindo de se ouvir
Show
Qual nome desse fundo ?
Só queria as notas desse fundo
Boa Tarde. Posso usar seu fundo musical para fazer motivacionais militares, todos os créditos estarão na descrição! Canal é novo!
So Deus
Sabe o nome desse fundo musical?
Verdade 😂😂😂
FRASES*
(Todos falando uma frase)
Pessoa 1
-Bom dia, gente, minha equipe ficou com o tema 'suicídio indígena'. Mas antes de tudo, o que é o suicídio?
(Suicídio é o ato intencional de matar a si mesmo. As tentativas de suicídio ou sua prática efetiva envolvem sempre uma grande dose de sofrimento, tensão, angústia e desespero.) -Slide-
Então quer dizer que, suicídio é o ato intencional de se matar. Mas por que os indigenas iriam se suicidar?
A morte voluntária que surge como uma alternativa para essa vida do meio não é novidade entre os povos indígenas. Porém, os números crescem velozmente.
Podem ser diversos os fatores que levam alguém a tirar a própria vida, e quando se trata de povos indígenas o tema é ainda mais amplo, visto que existem cerca de 305 etnias com 274 línguas. Pelo segundo ano o Ministério da Saúde aponta que o registro de óbitos por suicídio é maior entre indígenas quando comparado a branco e negros.
Pessoa 2
(Tinham uma casa na beira do rio. A família toda assistiu ao dia em que o pai saiu de casa sem motivo aparente e entrou na canoa. Não cruzou rio, não voltou. Deixou sua canoa ali, nem numa margem, nem na outra. Flutuava pelo meio. Nunca mais falou palavra nenhuma. Seu corpo no meio do rio vira uma terceira margem.)-Slide-
A estranha história do homem que abandona sua família para viver em uma canoa é o enredo de um dos escritos mais misteriosos do mineiro Guimarães Rosa. Batizado de “A terceira margem do rio”, o conto revela uma vida feita nem do lado de lá, tampouco do lado de cá. Se faz na via do meio num processo de dor, frustração e morte.
Foi citando as dores causadas numa vida dividida entre as tradições culturais indígenas e a cultura do homem branco que Ara Miri lembra o recente suicídio da jovem Adriana, de 14 anos. A menina foi à escola no período da manhã, ao voltar à tarde fez almoço e cuidou dos irmãos. Por volta das 17h30, entrou no quarto e se enforcou.
Pessoa 3
A taxa de mortalidade por suicídio entre indígenas é quase o triplo da média nacional, segundo o Ministério da Saúde. Enquanto o Brasil registra 5,7 óbitos a cada 100 mil habitantes, o índice é de 15,2 na população indígena. A maioria das mortes (44,8%) ocorrem na faixa etária de 10 a 19 anos, ao contrário do panorama geral, em que os adultos de 20 a 39 anos respondem pela maior proporção dos registros. “O suicídio dos povos indígenas pode se tornar um fenômeno epidêmico, que vai se alastrando”.
(Dados estarão no slide)
-Então, galera, diferentemente do cenário de anos atrás, em que parecia que o suicídio era recorrente apenas entre os guarani-kaiowás, muito presente no Mato Grosso do Sul, os últimos anos revelaram que há caso em outras etnias.
(“Em lugares que aparentemente não haviam casos, logo começou a surgir registro de mortes autoinfligidas no Alto Rio Negro, região noroeste da Amazônia, em São Gabriel da Cachoeira e Alto Solimões no Amazonas e Alto Solimões, com povos como Tikuna e Yanomani”, conta Rangel que é assessora do Conselho Indigenista)-Slide-
Pessoa 4
O suicídio é envolvido por profundos sofrimentos psíquicos, onde o sujeito se vê numa condição onde parece que ele não tem escolha. No caso dos indígenas, podem ser jovens que não mais se reconhecem. Não pertencem ao mundo branco regido pela lógica capitalista, embora por vezes almejem o que o branco faz ou o poder que ele possui.
Mesmo os indígenas consciente e orgulhoso das suas raízes são muitas vezes impedidos de viver plenamente suas tradições. É nesse momento que aspectos culturais e individuais que levam ao suicídio passam a ganhar também dimensões políticas.
Pessoa 5
(No ranking fúnebre dos suicídios indígenas, o estado do Mato Grosso do Sul ocupa o primeiro lugar. De acordo com o CIMI, dos anos 2000 até 2016, 782 indígenas tiraram suas vidas apenas no Mato Grosso do Sul, lugar conhecido pelo poder do agronegócio que seria fator primordial para o extermínio silencioso dos povos indígenas da região.)-Slide-
Teoká é a palavra usada para denominar o local em que vivem os kaiowás. Muito mais do que moradia, a palavra diz respeito ao território relacionado a aspectos culturais, religiosos e de subsistência.
Para pesquisadores, a questão fundiária no Brasil e a falta de demarcação de terras para os povos originários também seria fatores determinantes para esse espantoso número de suicídios entre os indígenas por falta de perspectivas melhores.
Pessoa 6
A menina indígena Adriana, citada por Ara seria um desses casos. “Ela como tantos jovens aqui na aldeia do Jaraguá não tinha espaço para viver como um jovem indígena”, afirma Ara. Ela cita rituais de passagens indígenas ligados a terra e natureza. “Os meninos aprendiam a caçar, as mulheres a plantar, éramos livres e agora estamos presos no menor território indígena do Brasil, são 1,7 mil hectares para 700 pessoas”, conta.
(Dados estarão no slide)
Para Alessandro de Oliveira Campos, um psicólogo com atuação no campo da saúde mental diz que o estado é cúmplice nesse cenário de morte "Ele participa ativamente dos processos de colonização e de genocídio dos povos originários. Raramente a gente vê o estado cumprindo um papel de proteção, de respaldo, de reconhecimento dessas populações”, afirma.
De acordo com ele, o principal ponto que expõe a ineficácia do estado diz respeito às demarcações de terras indígenas. No Brasil há 1.296 terras indígenas, 63% não estão demarcadas, ou seja, não garantem nenhum direito básico ao povo dali. Além disso, historicamente os governos têm confinado os indígenas em pequenas parcelas de terras, a exemplo do que ocorre com os guaranis da aldeia Jaraguá de São Paulo, com pouca ou nenhuma natureza ou possibilidade de caça, pesca e plantio.
(Dados estarão no slide)
Pessoa 7
os povos indígenas precisam lidar ainda com o que ele chama de “atualização do processo de colonização” incentivado pelo capitalismo e consolidado quando os indígenas sofrem pressões dos grandes fazendeiros e do agronegócio com a invasão dos seus territórios originais.
Enquanto os índices de morte voluntário entre indígenas sobem, as demarcações tendem a diminuir ainda mais. Desde que assumiu a Presidência, em maio de 2016, Michel Temer não finalizou a demarcação de nenhuma terra indígena, segundo acompanhamento do CIMI.
Quando uma pessoa próxima comete suicídio, quem fica se pergunta se fez o possível para evitar a tragédia. Quando há um povo sendo destruído e se auto destruindo, o estado e a sociedade devem se perguntar o que poderia ter feito. O triste, porém, é que o mesmo silêncio que tira a vida de muitos indígenas por enforcamento, o método mais utilizado, se mantém na comoção seletiva da maioria das pessoas.
Q
lindo
Possui direitos autorais?
Sim
Qual o nome desse instrumental mano ?
Eu nao sei bem, mais deve ser Hans Zimmer - Codigo da Vinci ou Time .
Lindos parece que estamos rompendo
Eu não aguento ouvir essas Músicas mim dar um arripeio
Garage567
horrivel