Muito legal! Esse processo é essencial para o trabalho em equipe! Já no meu caso, é um caos total! Só eu me entendo! rs... Adorei esse programa, mas queria mais... esse assunto rende!!!
Legal o vídeo mas discordo no final, na questão de deixar as cenas de luta para o desenhista Não que não seja bom dar uma certa liberdade criativa para o desenhista, porém, assim como na literatura clássica e nos roteiros para obras cinematográficas, uma história em quadrinho é uma obra onde tudo que existir nela precisa ter um contexto narrativo, cada personagem, fala, objetvo,... tudo é elemento para contar uma história, e o combate não poderia ser diferente, talvez ao se deixar muito a luta a critério do desenhista se perca uma parte que poderia ser importante em valor narrativo deixada apenas como critério gráfico em contribuição para a história que ali está sendo contada. Dizem que na filosofia oriental diz que nas artes marciais, só se pode conhecer realmente alguém quando se luta contra essa pessoa. A relação quadro a quadro no combate pode impor sensações e emoções até por seus ângulos, assim como mostrar as diferenças de habilidade e poder entre aqueles que lutam, serenidade, confiança, insegurança ou desespero, muito se pode aproveitar. Um artista pode escolher um ângulo interessante, representar um golpe realista, emocionalmente visualmente mas sem carga narrativa. Isso vale para todas cenas de ação. É o que acho.
Muito legal! Esse processo é essencial para o trabalho em equipe! Já no meu caso, é um caos total! Só eu me entendo! rs... Adorei esse programa, mas queria mais... esse assunto rende!!!
Walter, obrigado por seu comentário. Se seu caos funciona, siga adiante...rs
Legal o vídeo mas discordo no final, na questão de deixar as cenas de luta para o desenhista
Não que não seja bom dar uma certa liberdade criativa para o desenhista, porém, assim como na literatura clássica e nos roteiros para obras cinematográficas, uma história em quadrinho é uma obra onde tudo que existir nela precisa ter um contexto narrativo, cada personagem, fala, objetvo,... tudo é elemento para contar uma história, e o combate não poderia ser diferente, talvez ao se deixar muito a luta a critério do desenhista se perca uma parte que poderia ser importante em valor narrativo deixada apenas como critério gráfico em contribuição para a história que ali está sendo contada.
Dizem que na filosofia oriental diz que nas artes marciais, só se pode conhecer realmente alguém quando se luta contra essa pessoa. A relação quadro a quadro no combate pode impor sensações e emoções até por seus ângulos, assim como mostrar as diferenças de habilidade e poder entre aqueles que lutam, serenidade, confiança, insegurança ou desespero, muito se pode aproveitar. Um artista pode escolher um ângulo interessante, representar um golpe realista, emocionalmente visualmente mas sem carga narrativa.
Isso vale para todas cenas de ação.
É o que acho.
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