Eu fico besta porque obra clássica é destruída por militância lacrola,porque uma série e filme criado do zero dificilmente tem isso, é sempre em adaptações de obras clássicas, esse pessoal não tem criatividade
Estou realmente frustrada com a direção que a cultura pop está tomando com essa onda woke. Parece que a essência das histórias e personagens que amamos está sendo perdida em meio a tentativas forçadas de inclusão e correção política. Por exemplo, no novo live-action de Branca de Neve, a escolha de Rachel Zegler, uma atriz latina, para o papel principal gerou críticas. Não sou contra a diversidade, mas parece que a Disney está mais preocupada em marcar pontos de inclusão do que em manter a integridade da história original. Além disso, a ideia de que a Rainha Má, interpretada por Gal Gadot, seja mais bonita que a Branca de Neve, vai contra a premissa central do conto. Isso mostra como as adaptações modernas estão desconectadas das narrativas que as tornaram icônicas. Outro exemplo é Star Wars: The Acolyte, que foi criticado por desvirtuar a filosofia original de Star Wars e por suas tentativas forçadas de inclusão. A trama, que tinha potencial para ser inovadora, acabou sendo morna e desconexa, com personagens sem carisma e um ritmo inconstante. Parece que, em vez de criar histórias envolventes, os produtores estão mais focados em atender a uma agenda política. É desanimador ver como essas mudanças estão afetando a qualidade e a autenticidade das histórias que amamos. Será que não podemos ter diversidade e inclusão sem sacrificar a essência das narrativas originais? As empresas recebem incentivo financeiro de grandes corporações pra destruírem suas obras Em 2024, a Vanguard gerencia aproximadamente $9,3 trilhões em ativos, tornando-se a segunda maior gestora de ativos do mundo, atrás apenas da BlackRock, que possui $10,5 trilhões. A Vanguard é conhecida por ser a maior emissora de fundos mútuos e a segunda maior emissora de ETFs no mundo. A Vanguard possui participações significativas em várias grandes empresas globais, como Apple (7,5%), Microsoft (8,1%), Amazon (6,3%), Alphabet (6,8%) e Tesla (5,6%). Essas participações fazem parte da estratégia da Vanguard de diversificar seus investimentos e oferecer aos seus clientes uma ampla exposição ao mercado. A empresa opera sob uma estrutura única, onde os acionistas dos fundos são os proprietários da Vanguard, o que alinha os interesses da empresa com os de seus investidores. A Vanguard também é conhecida por suas baixas taxas de administração, com uma média ponderada de despesas de fundos nos EUA de apenas 0,08%, refletindo seu compromisso em fornecer valor aos seus investidores. Em 2024, a BlackRock controla aproximadamente $10,5 trilhões em ativos sob gestão. A BlackRock está expandindo suas ofertas no Japão, focando em ações japonesas devido a fatores econômicos positivos, reformas corporativas e fluxos de investimentos favoráveis. A empresa vê o Japão como uma oportunidade de investimento atraente, especialmente com a recente mudança para um ambiente inflacionário e reformas que fortalecem as empresas domésticas. A BlackRock possui participações significativas em várias empresas globais, como Microsoft (5,6%), Nvidia (5,1%), Apple (5%), Amazon (2,8%) e Meta Platforms (1,8%). A Blackstone anunciou a aquisição da Infocom, uma das principais fornecedoras de quadrinhos digitais no Japão, por $1,7 bilhões. A Infocom é conhecida por seu site Mecha Comic, que é um dos líderes de mercado em quadrinhos online no Japão. A cultura woke vai ser como bipolaridade,ela pode ser controlada e evitar que ela fique pior, porém ela não desaparece,o que quero dizer com isso? Que as empresas vão terciarizar ela,ou eeja ela vai ficar em projetos menores como aquela animação ridícula da Velma, dificilmente vai afetar projetos maiores Existem os três lados quando se trata desse assunto,a turma medíocre do politicamente correto que defende séries horríveis por "inclusão",os insuportáveis que vêem lacração em tudo e seguem aqueles canais de política travestido de cultura nerd,e tem pessoas como Engeek e Zangado que sabe o que é feito de forma natural, é impossível escolher um lado na guerra cultural porque existe hipocrisia dos dois lados, exemplo disso é o Lion que ajudou a derrubar o canal do Renanplay, a mesma coisa que o Felipe Neto ama fazer,e ainda acusou ele de ser uma espécie de PC Siqueira, falou " se o Chief foi racista ou não, não importa,ele tem que se fúder e acabou" você pode concordar com que o Chief faz,mas falar um absurdo desse é canalhice, a realidade é que a guerra cultural virou motivo pra ganhar visualizações na internet,"mas se tem gent que vê lacração em tudo é culpa da cultura woke, você não pode julgar",eu posso e vou,se seguir essa linha de raciocínio,o cara que nasce e mora na favela vai virar um traficante ou a turma do politicamente correto pode falar "é normal essa galera chamar todo mundo de preconceituoso, existe muito preconceito na sociedade" Tenho que ser cética no TH-cam,porque tem muito youtuber mal caráter falando besteira sobre o Cartoonizando e depois falaram que a cultura do cancelamento é tóxica,os canais de opinião,que de opinião não tem nada,muitos deles ganha visualizações com a desgraça dos outros e só fala o que a manada quer ouvir.
Lógico que tem pessoas que insuportáveis que vêem lacração em tudo, exemplo disso foi gente falando que Goty foi um evento woke porque Black Myth Wukong não ganhou o Goty, se foi um evento lacrador por que só jogos orientais foram candidatos? Mas lógico que não dá pra negar o que houve Dragons Age,aquilo teve mais palestra ideológica do que manifestação do PSOL,nem o pessoal da esquerda gostou do que viu nesse jogo. Você não precisa falar de minorias ou derivado pra ser cancelado, você é cancelado por respirar,o BKRSEDU foi cancelado por gente desocupada por ter um PS2 desbloqueado,o Nando Moura tem que lidar com esse tipo de gente todo dia,porque basta ele falar algo que já tem pessoas que querem a cabeça dele
Olha, eu não sou exatamente fã dessa sexúalização banalizada que rola nos jogos, não. Quer dizer, tem hora que parece que alguns desenvolvedores acham que o único jeito de vender um jogo é transformando cada personagem feminina em uma espécie de modelo de capa de revista. Mas vamos lá, até entendo que a sexúalização pode fazer sentido quando combina com o personagem, né? Não adianta colocar uma guerreira medieval com uma armadura que cobre menos que um biquíni de praia se a história não justifica isso. Agora, eu sou totalmente contra essa onda de fazer personagens "feias" por pura agenda política. Porque, vamos combinar, ninguém quer jogar com um personagem que parece ter saído de um pesadelo só para provar um ponto. O problema não é criticar a sexúalização, o problema é a forma como a história sobre esse assunto é contada, ficando aí chamando os desenvolvedores de machistas a torto e a direito. Isso não ajuda em nada, só cria mais divisão. Vamos falar de exemplos positivos, hein? A Lara Croft no reboot de 2013 foi uma mudança que fez muito bem. Ela saiu do shortinho e blusa apertada para um visual mais prático, funcional, que combina com a aventura e a exploração que ela faz - e ainda assim, continua sendo uma personagem forte e atraente, mas de um jeito que faz sentido na narrativa e no contexto do jogo.Outro exemplo é a Jill Valentine no remake de Resident Evil 3, que trocou o traje apertado por um uniforme mais tático e realista, que condiz com a sobrevivência em um cenário apocalíptico. E aí tem a Bayonetta, que é praticamente um ícone da sexúalização que faz sentido. Ela é uma bruxa poderosa, confiante e que usa sua sensualidade como parte de sua magia e personalidade. No mundo dela, isso é totalmente coerente e até celebrado como parte do seu poder e estilo. No fim das contas, em jogos de luta e jogos de serviço, o apelo visual sempre foi e sempre será importante. Porque, vamos ser sinceros, parte da diversão é ver aqueles personagens estilosos, com designs que chamam a atenção e que muitas vezes são parte intrínseca do jogo. Mas tudo tem que ser com moderação e, acima de tudo, com coerência na narrativa e no design do jogo. Então, a questão não é eliminar a sexúalização, mas fazer com que ela seja uma escolha consciente, que adicione algo à experiência do jogo, e não apenas um recurso vazio de "fan service". E, por favor, sem transformar isso em uma guerra de rótulos e acusações. Afinal, jogos são para se divertir, não para se tornar o campo de batalha de ideologias. Mesmo que Intergaláctic seja um jogo bom,vai ter gente procurando defeito mínimo pra falar que o jogo é ruim,o Neil Druckman foi muito burro nessa escolha,estou sendo bem cética, porque o jogo é da Naughty Dog, não de uma Ubisoft, não de uma EA,pelo menos na questão de gameplay a chance ser bom é grande,agora não sei em relação a história,o Neil Druckman não é um cara grosseiro como outros devs,esse Dragons Age tem um sistema de criação horrível de personagens
Belo vídeo calvudson, não vejo motivos para cancelarem o gamesedu, show de bola.
Tmj meu bppm
Eu fico besta porque obra clássica é destruída por militância lacrola,porque uma série e filme criado do zero dificilmente tem isso, é sempre em adaptações de obras clássicas, esse pessoal não tem criatividade
Falou tudo
Estou realmente frustrada com a direção que a cultura pop está tomando com essa onda woke. Parece que a essência das histórias e personagens que amamos está sendo perdida em meio a tentativas forçadas de inclusão e correção política.
Por exemplo, no novo live-action de Branca de Neve, a escolha de Rachel Zegler, uma atriz latina, para o papel principal gerou críticas. Não sou contra a diversidade, mas parece que a Disney está mais preocupada em marcar pontos de inclusão do que em manter a integridade da história original. Além disso, a ideia de que a Rainha Má, interpretada por Gal Gadot, seja mais bonita que a Branca de Neve, vai contra a premissa central do conto. Isso mostra como as adaptações modernas estão desconectadas das narrativas que as tornaram icônicas.
Outro exemplo é Star Wars: The Acolyte, que foi criticado por desvirtuar a filosofia original de Star Wars e por suas tentativas forçadas de inclusão. A trama, que tinha potencial para ser inovadora, acabou sendo morna e desconexa, com personagens sem carisma e um ritmo inconstante. Parece que, em vez de criar histórias envolventes, os produtores estão mais focados em atender a uma agenda política.
É desanimador ver como essas mudanças estão afetando a qualidade e a autenticidade das histórias que amamos. Será que não podemos ter diversidade e inclusão sem sacrificar a essência das narrativas originais? As empresas recebem incentivo financeiro de grandes corporações pra destruírem suas obras
Em 2024, a Vanguard gerencia aproximadamente $9,3 trilhões em ativos, tornando-se a segunda maior gestora de ativos do mundo, atrás apenas da BlackRock, que possui $10,5 trilhões. A Vanguard é conhecida por ser a maior emissora de fundos mútuos e a segunda maior emissora de ETFs no mundo.
A Vanguard possui participações significativas em várias grandes empresas globais, como Apple (7,5%), Microsoft (8,1%), Amazon (6,3%), Alphabet (6,8%) e Tesla (5,6%). Essas participações fazem parte da estratégia da Vanguard de diversificar seus investimentos e oferecer aos seus clientes uma ampla exposição ao mercado. A empresa opera sob uma estrutura única, onde os acionistas dos fundos são os proprietários da Vanguard, o que alinha os interesses da empresa com os de seus investidores.
A Vanguard também é conhecida por suas baixas taxas de administração, com uma média ponderada de despesas de fundos nos EUA de apenas 0,08%, refletindo seu compromisso em fornecer valor aos seus investidores.
Em 2024, a BlackRock controla aproximadamente $10,5 trilhões em ativos sob gestão. A BlackRock está expandindo suas ofertas no Japão, focando em ações japonesas devido a fatores econômicos positivos, reformas corporativas e fluxos de investimentos favoráveis. A empresa vê o Japão como uma oportunidade de investimento atraente, especialmente com a recente mudança para um ambiente inflacionário e reformas que fortalecem as empresas domésticas.
A BlackRock possui participações significativas em várias empresas globais, como Microsoft (5,6%), Nvidia (5,1%), Apple (5%), Amazon (2,8%) e Meta Platforms (1,8%).
A Blackstone anunciou a aquisição da Infocom, uma das principais fornecedoras de quadrinhos digitais no Japão, por $1,7 bilhões. A Infocom é conhecida por seu site Mecha Comic, que é um dos líderes de mercado em quadrinhos online no Japão.
A cultura woke vai ser como bipolaridade,ela pode ser controlada e evitar que ela fique pior, porém ela não desaparece,o que quero dizer com isso? Que as empresas vão terciarizar ela,ou eeja ela vai ficar em projetos menores como aquela animação ridícula da Velma, dificilmente vai afetar projetos maiores
Existem os três lados quando se trata desse assunto,a turma medíocre do politicamente correto que defende séries horríveis por "inclusão",os insuportáveis que vêem lacração em tudo e seguem aqueles canais de política travestido de cultura nerd,e tem pessoas como Engeek e Zangado que sabe o que é feito de forma natural, é impossível escolher um lado na guerra cultural porque existe hipocrisia dos dois lados, exemplo disso é o Lion que ajudou a derrubar o canal do Renanplay, a mesma coisa que o Felipe Neto ama fazer,e ainda acusou ele de ser uma espécie de PC Siqueira, falou " se o Chief foi racista ou não, não importa,ele tem que se fúder e acabou" você pode concordar com que o Chief faz,mas falar um absurdo desse é canalhice, a realidade é que a guerra cultural virou motivo pra ganhar visualizações na internet,"mas se tem gent que vê lacração em tudo é culpa da cultura woke, você não pode julgar",eu posso e vou,se seguir essa linha de raciocínio,o cara que nasce e mora na favela vai virar um traficante ou a turma do politicamente correto pode falar "é normal essa galera chamar todo mundo de preconceituoso, existe muito preconceito na sociedade"
Tenho que ser cética no TH-cam,porque tem muito youtuber mal caráter falando besteira sobre o Cartoonizando e depois falaram que a cultura do cancelamento é tóxica,os canais de opinião,que de opinião não tem nada,muitos deles ganha visualizações com a desgraça dos outros e só fala o que a manada quer ouvir.
Lógico que tem pessoas que insuportáveis que vêem lacração em tudo, exemplo disso foi gente falando que Goty foi um evento woke porque Black Myth Wukong não ganhou o Goty, se foi um evento lacrador por que só jogos orientais foram candidatos? Mas lógico que não dá pra negar o que houve Dragons Age,aquilo teve mais palestra ideológica do que manifestação do PSOL,nem o pessoal da esquerda gostou do que viu nesse jogo.
Você não precisa falar de minorias ou derivado pra ser cancelado, você é cancelado por respirar,o BKRSEDU foi cancelado por gente desocupada por ter um PS2 desbloqueado,o Nando Moura tem que lidar com esse tipo de gente todo dia,porque basta ele falar algo que já tem pessoas que querem a cabeça dele
Olha, eu não sou exatamente fã dessa sexúalização banalizada que rola nos jogos, não. Quer dizer, tem hora que parece que alguns desenvolvedores acham que o único jeito de vender um jogo é transformando cada personagem feminina em uma espécie de modelo de capa de revista. Mas vamos lá, até entendo que a sexúalização pode fazer sentido quando combina com o personagem, né? Não adianta colocar uma guerreira medieval com uma armadura que cobre menos que um biquíni de praia se a história não justifica isso.
Agora, eu sou totalmente contra essa onda de fazer personagens "feias" por pura agenda política. Porque, vamos combinar, ninguém quer jogar com um personagem que parece ter saído de um pesadelo só para provar um ponto. O problema não é criticar a sexúalização, o problema é a forma como a história sobre esse assunto é contada, ficando aí chamando os desenvolvedores de machistas a torto e a direito. Isso não ajuda em nada, só cria mais divisão.
Vamos falar de exemplos positivos, hein? A Lara Croft no reboot de 2013 foi uma mudança que fez muito bem. Ela saiu do shortinho e blusa apertada para um visual mais prático, funcional, que combina com a aventura e a exploração que ela faz - e ainda assim, continua sendo uma personagem forte e atraente, mas de um jeito que faz sentido na narrativa e no contexto do jogo.Outro exemplo é a Jill Valentine no remake de Resident Evil 3, que trocou o traje apertado por um uniforme mais tático e realista, que condiz com a sobrevivência em um cenário apocalíptico.
E aí tem a Bayonetta, que é praticamente um ícone da sexúalização que faz sentido. Ela é uma bruxa poderosa, confiante e que usa sua sensualidade como parte de sua magia e personalidade. No mundo dela, isso é totalmente coerente e até celebrado como parte do seu poder e estilo.
No fim das contas, em jogos de luta e jogos de serviço, o apelo visual sempre foi e sempre será importante. Porque, vamos ser sinceros, parte da diversão é ver aqueles personagens estilosos, com designs que chamam a atenção e que muitas vezes são parte intrínseca do jogo. Mas tudo tem que ser com moderação e, acima de tudo, com coerência na narrativa e no design do jogo.
Então, a questão não é eliminar a sexúalização, mas fazer com que ela seja uma escolha consciente, que adicione algo à experiência do jogo, e não apenas um recurso vazio de "fan service". E, por favor, sem transformar isso em uma guerra de rótulos e acusações. Afinal, jogos são para se divertir, não para se tornar o campo de batalha de ideologias.
Mesmo que Intergaláctic seja um jogo bom,vai ter gente procurando defeito mínimo pra falar que o jogo é ruim,o Neil Druckman foi muito burro nessa escolha,estou sendo bem cética, porque o jogo é da Naughty Dog, não de uma Ubisoft, não de uma EA,pelo menos na questão de gameplay a chance ser bom é grande,agora não sei em relação a história,o Neil Druckman não é um cara grosseiro como outros devs,esse Dragons Age tem um sistema de criação horrível de personagens
Simmm, esse jogo aí foi paia dms
Twitteiro odeia paz
Simmmm