Caio, esse vídeo tá fantástico! Sou estudante de mestrado em Eng. Elétrica na UFPI e aprendi bastante com o conteúdo. Qual o software que foi utilizado para monitorar e medir o fator de rastreamento?
Fala, Caio! Suponha que fosse necessário implementar o MPPT, mas também, ao mesmo tempo, regular a tensão de saída no conversor. Como isso seria alcançado?
Caio, muito legal tua explicação, parabéns pelo vídeo, seria interessante utilizar um controlador PID para fazer o controle do algoritimo do perturba e observa?
Valeu, Eduardo. O algoritmo pode atuar diretamente no duty cycle do PWM para controlar o conversor, mas é melhor atuar na referência de tensão (como eu mostrei no vídeo) ou de corrente. Essa referência é usada na malha de controle, que pode ter um PID. Porém, um PI já atende 99% dos casos, já que essa malha de controle não precisa ser tão rápida
Parabéns pelo conteúdo! Você é muito didático e consegui sanar algumas dúvidas. Estou precisando emular os painéis de um sistema fotovoltaico e vi que você utilizou uma fonte de tensão para tal, assim como um software para replicar o comportamento da curva de geração ao longo do dia. Minha pergunta é: qual o software você utilizou?
parabéns, fiquei fascinado pelo conteúdo, comecei agora um curso na área e seu vídeo me deixou muito entusiasmado . parabéns e espero continuar aprendendo vendo seus vídeos. obrigado.
Boa tarde amigo um pergunta que em 3:04 voce mostrou no LTspice um modelo de um painel solar ou placa solar gostaria de saber aonde voce conseguiu o modelo spice dele, e esse layout do LTspice ? pois já estou a um tempo atrás disso e nao consigo achar nada para usar no LTspice para esse finalidade ! abraço desde ja e ótimo vídeo
Olá, professor. No seu TCC, na "Declaração de Autoria e Responsabilidade", os seus dados pessoais estão expostos (RG e CPF). Só alertei para o caso disso ser um problema, já que o arquivo está público.
Parabéns pela didática mestre Estou apresentando o trabalho solar na didática e preciso simular os painéis solares através de uma fonte geradora e se possível variada até 1000dc Pode me ajudar irmão? Gratidão
Tenho uma dúvida que não encontrei respostas em lugar nenhum. O conversor cc/cc vai elevar a tensão para o barramento cc de acordo com a topologia do lado inversor e a tensão de saída ok. Mas a pergunta é: na hora do clipping, como ele controla, sendo o valor de entrada proporcionalmente maior que o valor de entrada maior que na saída
Não sei se entendi bem a questão, mas em inversores de duplo estágio com conversor elevador, a tensão do barramento cc é controlada pelo inversor, enquanto o conversor cc/cc fica responsável pelo MPPT. No momento do clipping, o conversor cc/cc simplesmente para de rastrear o ponto de máxima potência, e passa a operar no limite de potência do inversor. Por conta do estágio elevador, não faz sentido usar um arranjo fotovoltaico com tensão superior a do barramento cc. Com certeza não estaria respeitando os limites de operação do inversor. Mas caso aconteça, o conversor boost irá parar de operar, e a tensão do arranjo passará direto para o barramento. Isso provocaria uma sobrecarga no inversor.
@@CaioMoraesEP tudo que voce respondeu eu sei ok. Inclusive jamais você pode montar um arranjo com tensão maior que o valor do barramento cc porque o inversor entra em alarme por sobre tensão , ou de PV ou de barramento CC: A pergunta é: no momento do clipping, como que ele controla para que a potência não ultrapassa o limite da saída. Acho que está parte você respondeu mas, tecnicamente como ele faz isso ? Como ele faz este ajuste, baixando o valor de tensão ? E como ele faz isso ?
@@Eng.pedroneto Ah sim, entendi a questão. Bom, eu não posso afirmar que todas as fabricantes fazem assim, pq existem outras formas de limitar a potência, mas um jeito simples é modificar a referência fornecida pelo MPPT quando a potência do arranjo ultrapassar o limite do inversor. Assim, em vez de usar a própria referência do MPPT, o algoritmo decrementa esse valor até que a potência gerada seja igual à potência máxima do inversor. Este artigo apresenta um exemplo disso: www.researchgate.net/publication/280645941_High-Performance_Constant_Power_Generation_in_Grid-Connected_PV_Systems
@@CaioMoraesEP então , no caso se a string é feita dentro do range de tensão da MPPT, o que vai mudar na hora do clipping é a corrente , ela aumenta conforme aumenta a irradiação, a tensão quase não muda e o pouco que muda é em função da temperatura. Dito isso, eu ainda não consegui entender como o conversor CC limita essa potência , essa curva e esse ajuste eu sei, conheço , mas queria entender de fato como os algoritmos fazem isso
@@Eng.pedroneto no vídeo eu explico que o algoritmo de MPPT fornece uma referência de tensão para a malha de controle do conversor cc-cc. Também mostro a curva característica, potência vs tensão (P x V), do módulo fotovoltaico. A malha do conversor cc-cc força a tensão do módulo fotovoltaico a ficar no valor de referência, e a potência será uma consequência desse valor. Com essas informações fica mais fácil entender que, no momento do clipping, o inversor não opera dentro do range de tensão da MPPT. Como eu falei, o algoritmo vai decrementar a referência de tensão, diminuindo assim a potência (dá uma olhada na curva P x V). Espero ter ajudado. Abração
Boa noite Caio, será que você consegue me tirar uma dúvida sobre o seu vídeo? No gráfico do minuto 3:14 você mostra a corrente de curto-circuito e a tensão de circuito aberto. Como é encontrada essa corrente de curto-circuito? Eu sei que a saída do módulo é curto circuitada, mas qual irradiância é aplicada para ter o valor Icc? 1000w/m2?
E ai, Junior. Esse parâmetro varia com a irradiância, como eu mostrei em outro gráfico no vídeo. O valor fornecido no datasheet dos módulos é válido para a condição padrão de teste: 1000W/m^2 e 25°C. Alguns também fornecem para a condição nominal de 800W/m^2 e 45℃. Pra obter isso na prática, basta medir a corrente do módulo com os terminais em curto.
Não exatamente, Pedro. Essa informação não é disponibilizada pelos fabricantes. Normalmente eles usam alguma técnica proprietária, ou alguma baseada em P&O
Boa noite, me tira uma dúvida! Tenho um módulo com Corrente nominal de 13A e curto de 13.5A (valores arredondados). Tenho um inversor com corrente nominal de 15A e curto de 18A. Por diversas vezes em pico, o inversor demostra um consumo dos painéis de 14.5A (Acima da corrente de curto do módulo, e eu comprovei com o multímetro CC que a leitura estava correta). Eu tenho 30% de oversizing, então creio que o inversor abaixa a tensão e aumenta a corrente acima da corrente de curto dos módulos, eu penso que isso não seria possível, mas é o que ocorre! Será que isso de alguma forma é prejudicial para o módulo?
Se for uma Mppt com duas entradas não pode ,tem que ter mesma quantidade de módulos na mesma orientação,mas caso seja um inversor com mais de uma Mppt em paralelo, vc pode sim colocar por exemplo 12 módulos em uma Mppt e 8 em outra Mppt sem problemas respeitando sempre a faixa de tensão de cada entrada , abraço!
Parabéns, pela didática e objetividade dos conceitos apresentados. Recentemente em um caso de manutenção corretiva, tive que usar os conceitos apresentados no seu vídeo. Felizmente após a intervenção na USFV consegui equilibrar e trazer o sistema para um ponto de equilíbrio(tensões das MPPT e corrente das mesmas). Infelizmente, depois de 4 dias da intervenção tive um evento recente às 12:00h(um apenas, até este momento) e o inversor desligou por falta de tensão CA. Acredito que vou ter alterar a referência de tensão com passo muito grande, mas acho que é impossível fazer isto em um inversor já em funcionamento. É possivel nesta caso utilizar o emulador apresentado no vídeo, para traçar as curvas? tem têm um contato de e-mail ou Whatsup?Obrigado?
Boa Caio! Muito bom o conteúdo. Eu tenho uma dúvida, para o método da tensão constante, o que teríamos dentro do bloco "Cv(s)". Poderia explicar? Obrigado. At.te
Obrigado, Rodrigo. O bloco Cv(s) representa a função de transferência do controlador de tensão, que poderia ser um simples PI (proporcional-integral). Ele é responsável por anular o erro entre a referência e a tensão lida, fazendo com que a tensão dos módulos FV (entrada do conversor) fique igual à tensão definida para o MPP.
Obrigado, Juan. É difícil saber qual o método mais usado comercialmente, pq os fabricantes normalmente não fornecem esse tipo de informação. Mas muito provavelmente é o P&O (e outros métodos derivados dele).
Caio, eu tenho uma dúvida sobre o duty cycle deste sistema. Por exemplo, eu projetei um conversor buck com duty cycle fixo a fim de obter a tensão de saída necessária para o acionamento da minha carga (estou considerando a conversão de 18,5V de um módulo fotovoltaico para 12V de um motor DC). Ao implementar o algoritmo, meu duty será variável e a tensão de saída do meu conversor não terá o valor projetado. Há algum ajuste que deve ser feito pelo algoritmo? Agradeço se puder me ajudar.
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👉bit.ly/curso-de-Altium
Professor assisto esse vídeo direto tô fazendo eletrotécnica e módulo fotovoltaico
Caio, esse vídeo tá fantástico! Sou estudante de mestrado em Eng. Elétrica na UFPI e aprendi bastante com o conteúdo. Qual o software que foi utilizado para monitorar e medir o fator de rastreamento?
Fala, Caio! Suponha que fosse necessário implementar o MPPT, mas também, ao mesmo tempo, regular a tensão de saída no conversor. Como isso seria alcançado?
Caio, muito legal tua explicação, parabéns pelo vídeo, seria interessante utilizar um controlador PID para fazer o controle do algoritimo do perturba e observa?
Valeu, Eduardo.
O algoritmo pode atuar diretamente no duty cycle do PWM para controlar o conversor, mas é melhor atuar na referência de tensão (como eu mostrei no vídeo) ou de corrente. Essa referência é usada na malha de controle, que pode ter um PID. Porém, um PI já atende 99% dos casos, já que essa malha de controle não precisa ser tão rápida
Entendi Caio, obrigado pela explicação, Abs!
Muito bom Caio. Já indiquei o video para os meus alunos de Engenharia aqui na UFPA - Tucuruí.
Muito obrigado, professor. Fico feliz por saber que os conteúdos estão sendo úteis.
BACANA CAIO,,,, GRATO POR EXPOR O MPPT , IMAGINAVA ESSE FUNCIONAMENTO....VOU ESMIUÇAR ESSA ANALISE PRA FAZER MINHAS SIMULAÇÕES...
OBRIGADO
ENGº LUIZ
Legal, Luiz. Depois me conta se deu certo. Abraço
Parabéns pelo conteúdo! Você é muito didático e consegui sanar algumas dúvidas. Estou precisando emular os painéis de um sistema fotovoltaico e vi que você utilizou uma fonte de tensão para tal, assim como um software para replicar o comportamento da curva de geração ao longo do dia. Minha pergunta é: qual o software você utilizou?
parabéns, fiquei fascinado pelo conteúdo, comecei agora um curso na área e seu vídeo me deixou muito entusiasmado . parabéns e espero continuar aprendendo vendo seus vídeos. obrigado.
Que bacana, Leandro. Espero poder contribuir com os conteúdos do canal. Abraço e sucesso nos estudos
Assisti de novo, muito bom, parabéns.
Muito bom 👍⚡
Obrigado, Juline 😀😀
Aula show!
Obrigado, Alan 👊
Parabéns pelo TCC. Não é apenas teórico, mas apresenta a prática da análise de operacionalidade
Muito obrigado, Ulisses 😀
Parabéns!
Caio, sensacional cara!! Desejo muito sucesso pra ti no canal irmão!!! Excelente conteúdo, muito bem explicado. Valeu mesmo meu amigo!
Opa. Fico feliz em saber que gostou. Valeuu demais 👊😬
Gostei, muito bem explicado! Parabéns!
Que vídeo sensacional! Parabéns e obrigado por compartilhar.
Valeu, Vagner. Que bom q gostou 😬
Parabéns, muito, muito bom o seu vídeo.
Excelente conteúdo e explicação, parabéns!
Excelente vídeo parabéns 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Cara o conteúdo do seu canal é topzera. Muito obrigado mesmo por compartilhar conhecimento.
Valeu, Julio. Fico feliz que gostou 😀
Boa tarde amigo
um pergunta que em 3:04
voce mostrou no LTspice um modelo de um painel solar ou placa solar
gostaria de saber aonde voce conseguiu o modelo spice dele, e esse layout do LTspice ?
pois já estou a um tempo atrás disso e nao consigo achar nada para usar no LTspice para esse finalidade !
abraço desde ja e ótimo vídeo
Muito bom, excelentes explicações. Parabéns.
Caro Amigo !!! Excelencia em Explicação e exemplos !!! Parabéns !
Que bom que gostou 😬
Olá, professor. No seu TCC, na "Declaração de Autoria e Responsabilidade", os seus dados pessoais estão expostos (RG e CPF). Só alertei para o caso disso ser um problema, já que o arquivo está público.
Muito obrigado por avisar, Arthur. Não tinha me atentado a isso quando postei.
Parabéns pela didática mestre
Estou apresentando o trabalho solar na didática e preciso simular os painéis solares através de uma fonte geradora e se possível variada até 1000dc
Pode me ajudar irmão? Gratidão
Tenho uma dúvida que não encontrei respostas em lugar nenhum. O conversor cc/cc vai elevar a tensão para o barramento cc de acordo com a topologia do lado inversor e a tensão de saída ok.
Mas a pergunta é: na hora do clipping, como ele controla, sendo o valor de entrada proporcionalmente maior que o valor de entrada maior que na saída
Não sei se entendi bem a questão, mas em inversores de duplo estágio com conversor elevador, a tensão do barramento cc é controlada pelo inversor, enquanto o conversor cc/cc fica responsável pelo MPPT.
No momento do clipping, o conversor cc/cc simplesmente para de rastrear o ponto de máxima potência, e passa a operar no limite de potência do inversor.
Por conta do estágio elevador, não faz sentido usar um arranjo fotovoltaico com tensão superior a do barramento cc. Com certeza não estaria respeitando os limites de operação do inversor. Mas caso aconteça, o conversor boost irá parar de operar, e a tensão do arranjo passará direto para o barramento. Isso provocaria uma sobrecarga no inversor.
@@CaioMoraesEP tudo que voce respondeu eu sei ok. Inclusive jamais você pode montar um arranjo com tensão maior que o valor do barramento cc porque o inversor entra em alarme por sobre tensão , ou de PV ou de barramento CC:
A pergunta é: no momento do clipping, como que ele controla para que a potência não ultrapassa o limite da saída. Acho que está parte você respondeu mas, tecnicamente como ele faz isso ? Como ele faz este ajuste, baixando o valor de tensão ? E como ele faz isso ?
@@Eng.pedroneto Ah sim, entendi a questão.
Bom, eu não posso afirmar que todas as fabricantes fazem assim, pq existem outras formas de limitar a potência, mas um jeito simples é modificar a referência fornecida pelo MPPT quando a potência do arranjo ultrapassar o limite do inversor. Assim, em vez de usar a própria referência do MPPT, o algoritmo decrementa esse valor até que a potência gerada seja igual à potência máxima do inversor. Este artigo apresenta um exemplo disso: www.researchgate.net/publication/280645941_High-Performance_Constant_Power_Generation_in_Grid-Connected_PV_Systems
@@CaioMoraesEP então , no caso se a string é feita dentro do range de tensão da MPPT, o que vai mudar na hora do clipping é a corrente , ela aumenta conforme aumenta a irradiação, a tensão quase não muda e o pouco que muda é em função da temperatura. Dito isso, eu ainda não consegui entender como o conversor CC limita essa potência , essa curva e esse ajuste eu sei, conheço , mas queria entender de fato como os algoritmos fazem isso
@@Eng.pedroneto no vídeo eu explico que o algoritmo de MPPT fornece uma referência de tensão para a malha de controle do conversor cc-cc. Também mostro a curva característica, potência vs tensão (P x V), do módulo fotovoltaico. A malha do conversor cc-cc força a tensão do módulo fotovoltaico a ficar no valor de referência, e a potência será uma consequência desse valor. Com essas informações fica mais fácil entender que, no momento do clipping, o inversor não opera dentro do range de tensão da MPPT. Como eu falei, o algoritmo vai decrementar a referência de tensão, diminuindo assim a potência (dá uma olhada na curva P x V). Espero ter ajudado. Abração
Boa noite Caio, será que você consegue me tirar uma dúvida sobre o seu vídeo? No gráfico do minuto 3:14 você mostra a corrente de curto-circuito e a tensão de circuito aberto. Como é encontrada essa corrente de curto-circuito? Eu sei que a saída do módulo é curto circuitada, mas qual irradiância é aplicada para ter o valor Icc? 1000w/m2?
E ai, Junior. Esse parâmetro varia com a irradiância, como eu mostrei em outro gráfico no vídeo. O valor fornecido no datasheet dos módulos é válido para a condição padrão de teste: 1000W/m^2 e 25°C. Alguns também fornecem para a condição nominal de 800W/m^2 e 45℃. Pra obter isso na prática, basta medir a corrente do módulo com os terminais em curto.
Bom dia
Voce sabe qual técnica é usada nos inversores comerciais ? Fronius, Solís, WEG, Sungrow, etc?
Não exatamente, Pedro. Essa informação não é disponibilizada pelos fabricantes. Normalmente eles usam alguma técnica proprietária, ou alguma baseada em P&O
Muito bom mano!
Explicação muito boa, me ajudou bastante na minha atividade
Valeu, Denis. Fico feliz em saber que o conteúdo foi útil pra você
Nossa... que explicação... muito clara e com conteúdo muito bom, meus parabéns.
Você tem o link do seu TCC?
Que bom que gostou, Junior. Deixei o link do TCC na descrição do vídeo. Abraço
Seu conteúdo é top. Parabéns.
Valeu, Rodrigo. Que bom que gostou 😬
Baita vídeo!
Excepcional como sempre!!! Parabéns pelo conteúdo Caio!!!
Muito obrigado, Paulo. Que bom q gostou 😬
Boa noite, me tira uma dúvida!
Tenho um módulo com Corrente nominal de 13A e curto de 13.5A (valores arredondados).
Tenho um inversor com corrente nominal de 15A e curto de 18A.
Por diversas vezes em pico, o inversor demostra um consumo dos painéis de 14.5A (Acima da corrente de curto do módulo, e eu comprovei com o multímetro CC que a leitura estava correta).
Eu tenho 30% de oversizing, então creio que o inversor abaixa a tensão e aumenta a corrente acima da corrente de curto dos módulos, eu penso que isso não seria possível, mas é o que ocorre!
Será que isso de alguma forma é prejudicial para o módulo?
Meu TCC foi sobre PSO em CUDA. Talvez conheça do que se trata. Nunca imaginei que MPPT usasse inteligência artificial.
Muito bom, vc tem um curso para montar um mppt ?
Vou fazer uma pergunta bem básica:o mesmo cada mppt tem que ter o mesmo número de módulos?ou eu posso usar só metade das strings?
Se for uma Mppt com duas entradas não pode ,tem que ter mesma quantidade de módulos na mesma orientação,mas caso seja um inversor com mais de uma Mppt em paralelo, vc pode sim colocar por exemplo 12 módulos em uma Mppt e 8 em outra Mppt sem problemas respeitando sempre a faixa de tensão de cada entrada , abraço!
Numa mppt eu tenho que usar todas as strings?
Muito bom!!
Obrigado, Elana 😬
Parabéns, pela didática e objetividade dos conceitos apresentados. Recentemente em um caso de manutenção corretiva, tive que usar os conceitos apresentados no seu vídeo. Felizmente após a intervenção na USFV consegui equilibrar e trazer o sistema para um ponto de equilíbrio(tensões das MPPT e corrente das mesmas). Infelizmente, depois de 4 dias da intervenção tive um evento recente às 12:00h(um apenas, até este momento) e o inversor desligou por falta de tensão CA. Acredito que vou ter alterar a referência de tensão com passo muito grande, mas acho que é impossível fazer isto em um inversor já em funcionamento. É possivel nesta caso utilizar o emulador apresentado no vídeo, para traçar as curvas? tem têm um contato de e-mail ou Whatsup?Obrigado?
Boa Caio!
Muito bom o conteúdo.
Eu tenho uma dúvida, para o método da tensão constante, o que teríamos dentro do bloco "Cv(s)". Poderia explicar?
Obrigado. At.te
Obrigado, Rodrigo.
O bloco Cv(s) representa a função de transferência do controlador de tensão, que poderia ser um simples PI (proporcional-integral). Ele é responsável por anular o erro entre a referência e a tensão lida, fazendo com que a tensão dos módulos FV (entrada do conversor) fique igual à tensão definida para o MPP.
Parabéns pelos seus vídeos, são ótimos. Saberia me dizer se os inversores comerciais (ou pelo menos a maioria) usam esse método de P&O?
Obrigado, Juan.
É difícil saber qual o método mais usado comercialmente, pq os fabricantes normalmente não fornecem esse tipo de informação. Mas muito provavelmente é o P&O (e outros métodos derivados dele).
Caio, eu tenho uma dúvida sobre o duty cycle deste sistema. Por exemplo, eu projetei um conversor buck com duty cycle fixo a fim de obter a tensão de saída necessária para o acionamento da minha carga (estou considerando a conversão de 18,5V de um módulo fotovoltaico para 12V de um motor DC). Ao implementar o algoritmo, meu duty será variável e a tensão de saída do meu conversor não terá o valor projetado. Há algum ajuste que deve ser feito pelo algoritmo? Agradeço se puder me ajudar.
Descobriu a resposta pra sua dúvida?
@@orides5976 Também gostaria de saber. Me ajudaria muito no meu TCC.
diagrama para realizar el mppt por favor
Olá, Deivid. Confira neste link: eletronicadepotencia.com/as-7-principais-tecnicas-de-mppt/