A Vida de Santa Catarina Labouré e a Medalha Milagrosa
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- เผยแพร่เมื่อ 22 ธ.ค. 2024
- A Vida de Santa Catarina Labouré e a Medalha Milagrosa
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Numa pequena aldeia chamada Fain-lès-Moutiers, pertencente a Região de Borgonha, na França. nasce Zoé Labouré em 2 de maio de 1806.
Seu pai era Pedro Labouré, e sua mãe Luísa Madalena Gontard. Catarina era a nona filha do casal.
Sua mãe faleceu aos 46 anos, quando Catarina tinha 9 anos de idade.
Certo dia, percorreu os aproximadamente 50 km de sua casa até Châtillon-sur-Seine , visitando a Casa das Filhas da Caridade, nota na parede da sala de visitas uma fotografia do sacerdote que ela via em seus sonhos. Uma irmã lhe explicou: “É o nosso pai, São Vicente de Paulo”. Ali, Catarina, já vocacionada à vida religiosa, tem a certeza do caminho que iria seguir. Entra neste convento para fazer o noviciado onde recebe o nome de Catarina .E em 21 de abril de 1830, Catarina depois do noviciado, é transferida para a casa da congregação na Rue du Bac, em Paris.
Na madrugada de 19 de julho de 1830 , a vida de Irmã Catarina se entrelaçou mais intimamente com os mistérios de Deus, a fim de enriquecer toda a Igreja e atingir o mundo com sua Imaculada Conceição
Catarina foi chamada por um anjo, que lhe apareceu na figura de uma criança de 5 anos e a conduziu até a capela.
Ali recebeu a visita de Nossa Senhora, que lhe disse: “Vem aos pés deste altar. Ali serão derramadas graças sobre ti e sobre todos os que pedirem por elas, ricos e pobres”
Em 27 de novembro daquele mesmo ano, houve a segunda aparição. Desta vez, raios de luz jorravam dos dedos da Mãe de Deus, e devagar foi aparecendo em volta d’Ela uma moldura ovalada com letras brilhantes que diziam: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”. A mesma voz lhe dizia: “Tu deves cunhar uma medalha a partir deste modelo. As pessoas que a usarem, depois de indulgenciadas receberão grandes graças, especialmente se a usarem em torno do pescoço; graças serão distribuídas abundantemente sobre aqueles que tiverem confiança”.
Formou-se ali a primeira face da Medalha Milagrosa.
No verso da medalha apareceu o monograma da Virgem, com um M maiúsculo encimado por uma cruz, e dois corações, um deles transpassado por uma espada e o outro coroado de espinhos, em volta t circundado por doze estrelas.
Na terceira aparição, Nossa Senhora insiste no pedido da cunhagem da Medalha Milagrosa. Ao final desta aparição, Nossa Senhora diz: “Minha filha, doravante não me tornarás a ver, mas hás- de ouvir a minha voz em tuas orações”.
Catarina contou a história a sua superiora e a seu confessor. Depois de vários percalços e deliberações ,no fim do ano de 1832, as medalhas passaram a ser cunhadas e distribuídas pelo mundo todo, tendo-se testemunhado diversos milagres por meio da devoção à Nossa Senhora das Graças ou Nossa Senhora da Medalha Milagrosa.
Santa Catarina assumiu para si viver no silêncio, no recolhimento e na humildade. .Ela passou 46 anos de sua vida no convento, como cozinheira e porteira, tratando dos velhinhos no hospício de Enghien, em Paris. Devotou fervorosamente sua vida a Deus vivendo o Evangelho. Foi uma desconhecida, pois ninguém sabia que ela tinha sido o canal da aprovada devoção que antecedeu e ajudou na proclamação do Dogma da Imaculada Conceição de Nossa Senhora em 1854.
Santa Catarina Labouré entrou no Céu em 31 de dezembro de 1876, com 70 anos de idade.
Em 1933, foi beatificada pelo Papa Pio XI. Por ordem do Arcebispo, seu corpo foi exumado. Verificou-se que estava perfeitamente conservado, até seus olhos ficaram intactos. Depositaram-na em um caixão de cristal sob o altar das aparições, na capela principal do Convento das Irmãs da Caridade de São Vicente de Paulo, em Paris.
A Prodigiosa Medalha de Nossa Senhora das Graças
Como disse sua santidade Pio XII, esta prodigiosa medalha “desde o primeiro momento, foi instrumento de tão numerosos favores, tanto espirituais como temporais, de tantas curas, proteções e sobretudo conversões, que a voz unânime do povo a chamou desde logo medalha milagrosa”.
Oração a Santa Catarina Labouré
“ Humilde serva de Maria, divulgadora das tuas mensagens e devoção, que assim como a ti também nos tornemos verdadeiros devotos e divulgadores do amor à Virgem Santíssima. Assim como tu, através dessa espiritualidade sejamos santos como o Senhor nos quer. Amém”
Santa Catarina Labouré, rogai por
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Num mesmo espaço com três santos. Os criadores da congregação Filhas da Caridade, São Vicente de Paulo e Santa Luísa de Marilac. E em 1830 Santa Catarina de Labouré e a aparição de Nossa Senhora das Graças e a Medalha Milagrosa. Realmente um lugar abençoado
Uma freira vicentina. Exemplo de vida e humildade.
Verdade. Tem muitas beatas e santas nesta congregação.
Por Alex Serra Studart e in memória Olgarina Serra Studart e ,Olga Serra