#171

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  • เผยแพร่เมื่อ 30 พ.ย. 2024
  • Nesse episódio Juliana Amador conversa com Iana Villela, escritora feminista, com forte atuação nas redes sociais, começou a publicar reflexões sobre o lugar da mulher na sociedade em 2011, nas suas redes. A projeção dos textos a levou a colaboraradora da Revista TPM. Acaba de lançar o seu primeiro livro, Desobediência (ou o que no futuro chamaremos de lucidez), para ampliar o debate de forma democrática e mostrar como o nosso cotidiano é entranhado de pequenos machismos a serem combatidos. Se tudo der certo, em algumas décadas este livro será um retrato do passado.
    Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres.
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    00:00:19 Apoia Direito Garota!
    00:41:12 Apresentação da Iana
    00:01:58 Modelos magérrimas de um metro e oitenta
    00:03:11 Comecei a escrever textos feministas em 2011: era tudo mato
    00:05:09 Eu tinha aos meus incômodos mas eu ia jogando o jogo
    00:05:29 O Marketing não vai deixar de existir
    00:06:53 A contra-cultura tá vindo agora
    00:07:59 Tradwife
    00:08:40 Mulheres que não conseguem sair de relacionamentos por causa de dinheiro
    00:09:54 Tenho certeza que a vida da minha avó era mais fácil que a da minha mãe
    00:10:07 O gap do feminismo
    00:10:32 A resposta são as tradwives
    00:11:37 Cuidados com os pais
    00:12:27 Uma geração que teve filho mais tarde
    00:12:59 Não quero um filho nessa conjuntura onde a outra pessoa não sabe onde fica a vassoura da casa
    00:13:35 Quando comecei a me relacionar com uma mulher eu falei: aqui eu dou conta de ter um filho
    00:13:49 É uma geração que está escolhendo ter filhos mais tarde
    00:14:09 Imprensada entre dois cuidados
    00:15:06 A gente se aproveita dessa grande desigualdade social
    00:16:16 A sociedade se sedimentou de uma forma que você precisa que uma pessoa fique em casa pra cuidar do filho
    00:16:47 Mulheres que não votam em mulheres
    00:18:01 É fundamental votar em quem entende a suas questões
    00:19:26 As mulheres são apagadas
    00:20:17 Você entende a sua condição de mulher
    00:23:17 Vou escrever pra a TPM
    00:24:54 A mulher tentante
    00:25:50 A mulher desejante é muito julgada
    00:26:44 Desobediência ou o que no futuro chamaremos de lucidez
    00:27:44 Eu achava que não conseguiria escrever um livro
    00:28:42 Coluna na TPM
    00:29:48 Não é possível que publicações voltadas para mulheres ainda estejam tratando desses assuntos
    00:30:32 Departamento de VDM
    00:31:29 Será que um dia o mercado de moda vai ter mulheres reais representando essas marcas?
    00:32:11 o mercado de moda não quer as mulheres de fato
    00:32:55 Vamos limpar esse dinheiro
    00:34:27 Magalú
    00:35:41 Alguma semente você está plantando
    00:36:24 A moda sempre foi um ambiente hostil à mulheres
    00:37:09 Duas fornas de lidar com o que a moda fazia antigamente
    00:38:50 Você não pode ser casada com a sua editora
    00:39:35 Você não tá lendo direito
    00:40:40 Escrevo rápido e falo devagar
    00:40:56 Escrevi o livro muito lentamente
    00:41:17 Não mexe que vai doer
    00:42:11 Onde mora o seu medo é onde você tem que ir
    00:43:05 Eu não li o livro
    00:44:39 As rupturas
    00:45:49 A gravidez da Lívia
    00:46:17 Planejar a vida é um hobby
    00:47:01 A gravidez de quem não está grávida sempre foi retratada pelos oilhos de homens
    00:48:11 Eu parei pra pensar e vi que nunca dei parabéns pra um pai
    00:48:44 A parceria não começa só quando a criança nasce
    00:50:05 A gravidez é uma questão do casal
    00:50:52 Me senti um homem hétero
    00:52:12 Certamente porque eu sou mulher
    00:53:22 Os homens precisam cuidar mais
    00:54:12 Numa relação entre duas mulheres existe uma paridade
    00:56:31 A pessoa grávida é a que mais importa
    00:57:39 Entrar em contato com o que se sente
    00:59:02 A maternidade redimensiona toda a sua vida
    01:00:16 Desejo e angústia
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ความคิดเห็น • 3

  • @ClauVenturi
    @ClauVenturi 22 วันที่ผ่านมา +5

    Esse cuidado com os mais velhos sempre me preocupou. Na família do meu pai havia uma tradição parecida com a do filme "Como água para chocolate", na qual a filha mais velha não casa para cuidar dos pais na velhice. Nunca descobri quem cuidaria dessa filha na velhice até porque a minha tia mais velha fugiu de seu destino e se casou escondida, divulgando apenas após o ato consumado.
    No meu núcleo sempre foi diferente, a começar com o divórcio dos meus pais. A minha irmã mais velha sonhava com um marido tradicional e vazou, indo morar na Europa. Eu nunca quis casar nem ter filhos. Além disso eu sou atriz. Abandonei o sonho de uma vida segura pela satisfação de um trabalho totalmente incerto. Meus dois irmãos mais jovens, um homem e uma mulher, são funcionários públicos e ganham bem. Atualmente eu sou a pobre, sem renda fixa nem horário definido, consequentemente, a que mais carrega a casa e os cuidados com a mãe idosa entrando em processo de senilidade. Infelizmente eu não posso sequer ser colocada como dependente de nenhum deles, porque esse benefício financeiro não é para irmãos nem filhas adultas (meu pai não foi militar...). É muito difícil pensar que eu não tenho o suficiente para as minhas necessidades e se um dos meus irmãos vier a faltar, a ajuda financeira que eles dão para a casa e a mãe fará muita falta. E quando eu chegar a essa idade, não terei ninguém, nem dinheiro, apesar de sempre ter trabalhado muito. É muito preocupante.
    Ao mesmo tempo eu acho terrível a ideia de ter filhos pensando nesse cuidado futuro que pode nem acontecer.

  • @vilmaluziadolinski1659
    @vilmaluziadolinski1659 22 วันที่ผ่านมา +2

    O Estado não dá direitos, eles são conquistados. As meninas que querem casar e ficar em casa podem escolher isso pra fugir de jornada tripla de alguma forma estão percebendo os direitos de pensão em casos de separação, direitos conquistados.
    O direito que precisamos conquistar é o da renda mínima, uma vez que aposentadoria não pra todas as pessoas.

  • @julianabercot224
    @julianabercot224 22 วันที่ผ่านมา

    ai gente, q ótimo título de episódio desperdiçado...conversa tão dentro da bolha neoliberal =/